Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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Fábio 10/07/2011

Firelight - O Inimigo está próximo
Firelight é um livro significativamente curto, aborda a temática do mágico, místico; enfim, toda essa coisa “Literatura fantástica” que estamos muito acostumados a ver. O livro foi lançado pela editora Agir não faz muito tempo. Esse é o Primeiro romance da autora, Sophie Jordan , dedicado para adolescentes e traz um novo tema - carne nova!!! - para os viciados em assuntos sobrenaturais: Dragões! Sim, os próprios. É bem difícil se acostumar, quando você já tem a grosseira imagem de um dragão formada: corpos enormes, presas, pele rígida etc... Mas com muito empenho, você vai conseguir transformar esse agressivo brutamontes, em uma doce garotinha.
Confesso que comprei o livro porque achei a capa muito linda, não por ter gostado da sinopse, então eu esperava muito da leitura - mas a capa é realmente muito linda. A trama atinge todos os quesitos para um bom livro, um bom romance, e uma boa aventura.
A protagonista de Firelight é uma jovem de 16 anos, que atende por Jacinda Jones, ela é uma draki - Uma espécie descendente dos dragões, cuja a principal habilidade é se transformar em humanos. Os Draki tem algumas regas que em sua maioria, visa manter os caçadores longe da própria espécie e do grande segredo do clã, (a habilidade de se transformar em humanos). Jacinda, por sua vez, tem o típico e famoso perfil jovem e rebelde, então em um certo dia, quebra uma regra e quase é capturada pelos caçadores, mas estranhamente tem sua vida poupada. Depois do episódio, sua mãe a leva para uma cidade longe do clã, e de toda a adoração que recebia do por ser a única Draki com a cuspidora de fogo em gerações – eu achava que todo bom dragão fazia isso... – e também para longe de Cassian, o filho do draki alpha do clã, E também é o garoto para quem ela está prometida.
Saindo do clã, ela terá que se adaptar a uma nova vida, comportamentos, e lutar para manter em segredo seu Draki, sua parte dragão. Ela também terá de lidar com a nova escola, onde vai ter uma significante amizade com Catherine e ao mesmo tempo, sofrer a ira das “clássicas” líderes de torcida. Na nova escola ela vai conhecer Will, por quem vai ter uma alucinante paixão. Mas ele também esconde um segredo, um segredo que pode atrapalhar os sonhos de Jacinda, ele é um caçador de dragões...
Eu esperava mais, sempre espero muito de livros com capas bonita - “é um péssimos hábito”, o tema “dragões” é interessante, e inovador, como diz na capa do livro:
“Depois dos vampiros, lobos e anjos…”
Então… é bem novo o assunto. Não sei se o tema pode se tornar o HIT da temporada como anjos e vampiros, mas devo admitir que colocar dragões em romances, além de ser muito interessante, e forçar um pouco (ou até de mais) a imaginação, deu muito certo.
Outra coisa interessante, é que, se você costumava ver os desenhos da Disney Channel durante o ano de 2007/08, ou se você assiste Disney hoje, vai perceber que a história de Firelight é muito, muito ( muito, muito ,mesmo…), parecida com a história do desenho da Disney “O Dragão Ocidental”. É incrível a semelhança do livro e do desenho.
O livro vale a pena, ele tem uma narrativa muito rápida, e muito boa. Eu ainda não assimilei muito bem a idéia de dragões se transformando em humanos sem tornar a aparência assustadora, e principalmente, ser tão apaixonante a ponto de conquistar um garoto – nem a Barbie conseguiu. Mas volto a dizer que, vale a pena.
Firelight é uma série, então seu principal objetivo é prender a atenção do leitor até o fim, e despertar a vontade de ler mais e mais... É realmente isso que acontece, mas tenho que dizer que a parte de mais ação é o final, e foi à parte que eu mais gostei. O segundo livro já tem capa, e quem gostou, aposto que já esta roendo as unhas para conferir o que Sophie Jordan está preparando.
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Dri-k 20/07/2011

Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos.
Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

A história é bem cativante, Will é muito fofo e Jacinda adora perigos, a dúvida do que realmente Will venha a ser me deixou com dúvidas até agora. Para mim ele é um dragão também.
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Pam Gonçalves 16/06/2011

Firelight escrito por Sophie Jordan foi lançado recentemente pela Editora Agir e traz um novo tema para os YA sobrenaturais: Dragões. Admito que eu não seja muito fã dessas criaturas, hum, escamosas? Mas Firelight conseguiu tirar um pouco da resistência que eu tinha contra eles.

A protagonista é chamada de Jacinda, ela é uma draki (Uma espécie descendente dos dragões). Os drakis passam a vida “fugindo” dos caçadores de dragões e são obrigados a obedecerem algumas regras para sua própria sobrevivência. Uma delas é nunca revelar para ninguém que os drakis podem se transformar em humanos. Essa é uma das maiores defesas da espécie. Jacinda além das regras normais do seu clã tem que lidar com a pressão de ser a única cuspidora de fogo em gerações. Ela está prometida para Cassian, o filho do draki alpha do clã. Mas eis que o destino apronta com ela e acaba conhecendo Will. Se fosse um humano normal não seria tão catastrófico quanto o que realmente acontece. Ele é um caçador.

Eu não iniciei a leitura com muitas expectativas e acredito que tenha sido isso que me fez aproveitar a leitura. Já havia lido muitas críticas negativas sobre ele, mas apesar de eu encontrar alguns pontos que realmente ficaram em falta no livro, eu adorei a leitura!

Vou dizer que tenho um fraco para romances proibidos que não sejam melosos. O fato de Will ser perigoso e manter sua personalidade sombria durante o livro contou muito para que eu gostasse do livro. Jacinda que tem rever seus conceitos e escolher uma coisa que queira fazer. Porque não há protagonista mais repetitiva e inconsistente que ela. Constantemente ela fica remoendo questões, e quando ela toma uma decisão, não dá duas páginas e vai tudo por água abaixo e isso se torna muito cansativo.

O fator dragão ainda me deixou meio, hm, enjoada. Há certas situações que não dá para imaginar um ser com escamas fazendo gente, sério. É muito estranho e precisa de muita imaginação. Hahahaha

O livro não é narrado muito rápido, há momentos que acabam se arrastando, mas contrastam com momentos de tirar o fôlego. E o maior pico de adrenalina é o final. Como é uma série, é claro, a história tem que despertar no leitor a vontade de querer ler a continuação e isso acontece! Você fica assim: “JURA QUE ACABA ASSIM? CADÊ FINAL? O QUE ACONTECE? AAAAAHH ME DÁ!” Isso é sério. Eu fiquei assim, olhando para a última página meio em choque ainda. Hahahaha. Quero só ver como a autora vai dar um jeito na situação que aprontou no final de Firelight. Espero coisa boa hein, Sophie Jordan!
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Joice (Jojo) 31/07/2012

De legal, só a capa!
Encontrar um bom livro com temática sobrenatural hoje em dia é um tiro no escuro. Há tantas opções nas estantes que fica difícil selecionar um que não lhe mate de tédio. Infelizmente, não dei sorte em "Firelight".

O livro, da escritora Sophie Jordan, traz a história de Jacinda, única cuspidora de fogo de um clã de drakis. Estes seres sobrenaturais (que podem fingir ser humanos) descendem dos dragões e guardam características dos seus antepassados, como ter asas, escamas, cuspir alguma coisa etc. Os drakis são caçados por humanos, que os vendem aos enkros, que neste primeiro volume não são bem explicados. Só sabemos que eles são inimigos dos drakis.

Logo no início, Jacinda, juntamente com sua mãe e irmã gêmea, fogem do clã, pois sua mãe está ciente de que algo muito ruim vai acontecer com a cuspidora de fogo. Ela leva as filhas ao deserto de Chaparral, onde as condições climáticas tendem a "matar" o draki de Jacinda. Ou seja, ela será apenas "humana".

A ideia de usar dragões é até interessante, mas a história como um todo não se desenvolve, e as situações utilizadas pela autora carecem de criatividade. Também não consegui me envolver com nenhum dos personagens, que em alguns momentos me pareceram bobos e ingênuos. Will, o par romântico de Jacinda, é a perfeita ilustração do cavaleiro de armadura branca, enquanto a draki cuspidora de fogo não se resolveu entre ser uma boa menina ou em ser a garota rebelde (dá licença, ela é quase um dragão!). Aliás, isso me irritou bastante na personagem. Ela pensa o tempo todo no que deve ser o certo, mas na hora de agir esquece tudo e mete os pés pelas mãos. Desculpe, mas isso não é rebeldia, é burrice mesmo!

Em suma, "Firelight" traz uma história bobinha, com personagens fracos. Até mesmo entre romances sobrenaturais, é necessário um mínimo de qualidade e originalidade.
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House of Chick 20/12/2011

Firelight conta a história de Jacinda, uma draki – descendentes de dragões que possuem a habilidade de se transformar em humanos – que vive com sua mãe e sua irmã dentro de um clã. Ela é uma cuspidora de fogo – o que é bem raro entre os de sua espécie –, o que a torna bem popular e consequentemente a prometida ao futuro alfa do clã, Cassian, para depois de casados poderem gerar novos draki cuspidores de fogo.

Mas Jacinda é meio rebelde e acaba se metendo em encrencas, principalmente por gostar muito da sensação de voar, a liberdade que essa sensação trás. Então sua mãe acaba tomando a decisão de fugir do clã com suas duas filhas, Jacinda e sua irmã gêmea Tamra, que nunca incorporou e por isso se sente excluída.

Elas se mudam para um deserto, e precisam se adaptar à nova vida. Sua mãe e Tamra conseguem se adaptar facilmente, elas não são draki (na verdade sua mãe era, mas desistiu disso quando percebeu que Tamra nunca incorporaria), mas para Jacinda tudo fica cada vez mais complicado, ela não consegue suportar o cheiro e o barulho que os humanos fazem e só quer voltar para seu lar, seu clã, pois sabe que se continuar vivendo ali seu draki vai definhar até morrer (o calor e o clima locais afetam os draki). Mas ela não pode ir, pois se sente egoísta de querer isso sendo que sua irmã sempre se sentiu deslocada no clã sem nunca ter reclamado, e agora ela está feliz em seu novo lar conhecendo e fazendo novos amigos.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/05/firelight-sophie-jordan.html
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Camila 16/03/2012

Firelight - O Inimigo está próximo
Muito embora a história seja interessante e cheia de elementos originais, durante toda a leitura senti como se já tivesse visto aquilo em algum lugar. É óbvio que, por ler muito, sempre acabo encontrando situações semelhantes. O problema é que esse livro me lembrou de outros o tempo todo e não consegui me empolgar com a história tanto quanto eu queria!
Mesmo assim, adorei conhecer os draki, seres descendentes de dragões, que possuem a habilidade de adquirir a forma humana e viver entre nós. Uma pena que o livro seja só o primeiro de uma série.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Vanessa Sueroz 04/07/2013

Neste livro conhecemos Jacinda uma garota que aparenta ter 16 anos, e que não é como todas as outras garotas de sua idade, Jacinda tem sangue de dragão e com isso um segredo milenar para esconder. Sua espécie é conhecida como Drakis e uma das vantagens é que eles podem manter a forma humana por algum tempo.

As coisas estavam normais na comunidade que Jacinda morava, pelo menos estavam até que Jacinta e sua amiga Azure se deparam com caçadores e Jacinda fica encurralada. Pensava que seria o seu fim, mas para sua surpresa um dos caçadores deixou que ela fosse embora.
Mesmo depois de sair inteira de uma perseguição com caçadores o clã pretende castiga-la, afinal, ela é a única Draki da sua espécie (cuspidor de fogo) e eles precisam protege-la, e com isso Jacinda e sua família – mesmo contra a vontade de Jacinta – fogem do clã e vão morar com os humanos.

Veja resenha completa no blog

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/firelight/
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Jacinda e uma amiga dão uma escapadinha para voarem, e ocorre o pior que poderia acontecer, aparecem vário caçadores, entre eles, o Will. De alguma forma ele a salva, e ela não consegue esquecê-lo. Quando volta para o seu clã, sua mãe percebe que não podem mais ficar lá, então as duas e a irmã gêmea da Jacinda fogem. A irmã fica muito feliz em poder ficar longe do clã que a rejeita por não ter despertado o draki, mas Jacinda não consegue se acostumar com a ideia de “matar” o seu draki.

Na nova escola ela reencontra Will, e os dois se sentem conectados de uma maneira muito forte, que Jacinda tenta se afastar, mas ele é o único que mantém o seu draki vivo.

O livro é pequeno, e fica nisso, ela sabendo que Will, apesar dele tê-la salvado, é um caçador, ela tem que se afastar dele, mas além da grande atração que sente por ele, é a única maneira de manter seu draki vivo.

Os conflitos entre ela, a mãe e a irmã são frequentes. Por muito tempo no clã elas foram infelizes enquanto Jacinda era a queridinha por soltar fogo. Como o livro é na visão da Jacinda, eu me senti infeliz assim como ela, estando fora de seu ambiente.

No geral, o livro é legal, não me encantou, mas definitivamente me deixou curiosa para saber o que acontecerá com o romance entre Jace e Will, e o que as consequências do final do livro trarão para os drakis.
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Livro e Neblina 22/05/2013

5 em 1
Olá pequenos leitores,

Sim, eu sumi, não me xinguem. Como presente para vocês tenho pequenas resenhas de quatro tipos de livros e um filme que eu li durante minha ausência. Então sem muita delonga eu vou começar com o mais clássico de todos.

Confira no blog: http://livroeneblina.blogspot.com.br/2013/05/5-em-1.html

(TF)
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Carla @camantovanni 06/03/2013

Firelight - O inimigo está próximo.
O livro conta a história de uma draki (descendente de dragões) e sua irmã gêmea, que tem problemas para se manifestar no início.

Elas mudam para longe, quando a mãe delas descobre a verdadeira intenção do clã onde elas vivem para com Jaci, e depois acabam voltando para lá no final.
Durante a história Jaci se envolve com um caçadores de Drakis e isso acaba resultando em um monte de problemas para ambos.

Em geral o livro é bom. A autora consegue prender a atenção, mas achei em alguns pontos a personagem principal muito dramática. Esse seria um dos pontos que eu faria uma alteração.

É uma boa leitura e leve, para quem gosta de livros de aventura como eu.

=)
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Celly Williams 06/05/2012

A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal – os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos. Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

Jacinda é uma Draki. Evolução natural dos dragões já extintos e que vivem escondidos em vales e lugares de pouco acesso, reunidos em clãs. Ela vive uma vida de uma garota normal em sua aldeia: tem amigos, anda de bicicleta, vai à escola, vê tv etc. A única diferença é que ela pode se transformar e voar, apurar seus sentidos e está prometida ao filho do chefe do clã. Jacinda tem uma habilidade: é a primeira cupidora de fogo de gerações de drakis, o que faz com que seu valor perante os anciãos da aldeia seja superestimado. Poucos sabem da existencia dos Drakis, e esses poucos os caçam. E numa dessas caçadas a vida de Jacinda dá uma reviravolta e ela é obrigada a fugir com sua mãe e irmã para a cidade e conviver com os humanos.
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LiaVas 28/01/2012

Mágico
Sim,eu já ouvi o ditado "Nunca julgue um livro pela capa",mas é impossível não se interessar por uma capa tão linda!
Firelight foi lançado numa época ótima,não aguentava mais livros com o mesmo enredo "Uma garota comum que se apaixona por um anjo,vampiro etc..." A escrita desaponta por falta de detalhes,em algumas situações fiquei perdida. A Jacinda apesar de ser um tanto egoísta é muito carismática,e o Will..ah o Will...é a mistura perfeita entre o herói com o bad boy. O Cassian é controlador demais para eu poder achar algum charme nele. A história que a Sophie Jordan criou não deixou brechas sobre os Draki. O final foi uma decepção,na parte mais emocionante do livro acaba?!
Recomendado para quem busca livros diferentes do estilo Crepúsculo e Fallen.
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Gabi 06/01/2012

É incrível ler um livro que traz uma história nova, algo que te surpreende e te facina.

Firelight é uma história de amor, fantasia e aventura que nos envolve de tal maneira que é impossível não gostar e não se identificar.

É difícil ainda acreditar que já acabou, estou ansiosa pela sequência. Este livro me envolveu de forma tão intensa que, não conseguia largá-lo. Inclusive, quando estava na faculdade, na sexta feira passada, haveria avaliação dematemática e meu colega de classe me perguntou se eu havia estudado, respondi: Não. Não consigo parar de ler esse livro!

Bom, Jacinda é uma Draki, única cuspidora de fogo de seu clã. Todos já decidiram o seu destino: ela deve se casar com o Draki Cassiam, um Onix que será em breve o alfa do clã
Jacinda não quer isso para si, e depois de ter conseguido escapar de uma caçada, sua mãe decide fugir do clã com suas duas filhas para não ter que designar Jacinda ao futuro que lhe espera junto aos outros.
Tamra, irmã de Jacinda, não é como Jacinda, ela não incorpora, ou seja, ela não possui uma alma Draki, ela é só humana. Quando fogem do clã e vão para outra cidade no deserto, Tamra vê a sua oportunidade de ser realmente normal e de as atenções não estarem somente sobre Jacinda.
Por outro lado, Jacinda é quem não se sentirá normal, pois ela é uma Draki que se esconde por baixo de uma aparência humana e isso faz com que não se sinta ela mesma, tendo que se controlar e não poder incorporar, voar e mesmo se pudesse, no deserto, seu Draki iria definhar.
Aí entra Will, um caçador. Como pode o lobo se apaixonar pelo cordeiro e vice-versa? Por é isso que acontece. Will será a salvação de Jacinda, do seu verdadeiro “eu”.
Mas não para por aí, há uma verdadeira luta acontecendo. Será que tudo acabará bem?

Você já parou para pensar no que realmente é? Na sua verdadeira essência?

Para Jacinda, é muito difícil não poder ser quem realmente é, ter que fingir, se esconder.

Quem dera se no mundo em que vivemos, as pessoas abandonassem as suas máscaras e mostrassem quem realmente são, nao apenas atuassem. Ah! E quão bom seria se todos os amores fossem fiéis, se as pessoas se apaixonassem uma pelas outras, gostando do que eles realmente são e não apenas pela aparência, por interesses pessoais…

Pois bem, Firelight traz um amor verdadeiro, um amor pela essência, um amor capaz de reuniciar o que mais ama para poder proteger o outro.

Leiam! Vocês não se arrependeram. Se deixem viajar pela história, se entregue a magia do livro e divirtam-se!
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Ana 13/01/2012minha estante
Estou lendo o livro e estou gostando muito!!!




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