Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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House of Chick 20/12/2011

Firelight conta a história de Jacinda, uma draki – descendentes de dragões que possuem a habilidade de se transformar em humanos – que vive com sua mãe e sua irmã dentro de um clã. Ela é uma cuspidora de fogo – o que é bem raro entre os de sua espécie –, o que a torna bem popular e consequentemente a prometida ao futuro alfa do clã, Cassian, para depois de casados poderem gerar novos draki cuspidores de fogo.

Mas Jacinda é meio rebelde e acaba se metendo em encrencas, principalmente por gostar muito da sensação de voar, a liberdade que essa sensação trás. Então sua mãe acaba tomando a decisão de fugir do clã com suas duas filhas, Jacinda e sua irmã gêmea Tamra, que nunca incorporou e por isso se sente excluída.

Elas se mudam para um deserto, e precisam se adaptar à nova vida. Sua mãe e Tamra conseguem se adaptar facilmente, elas não são draki (na verdade sua mãe era, mas desistiu disso quando percebeu que Tamra nunca incorporaria), mas para Jacinda tudo fica cada vez mais complicado, ela não consegue suportar o cheiro e o barulho que os humanos fazem e só quer voltar para seu lar, seu clã, pois sabe que se continuar vivendo ali seu draki vai definhar até morrer (o calor e o clima locais afetam os draki). Mas ela não pode ir, pois se sente egoísta de querer isso sendo que sua irmã sempre se sentiu deslocada no clã sem nunca ter reclamado, e agora ela está feliz em seu novo lar conhecendo e fazendo novos amigos.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/05/firelight-sophie-jordan.html
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Kamilla 17/08/2014

Absurdamente empolgante.
o LIVRO É ABSURDAMENTE PERFEITO quando você começa a ler, não consegue parar e quando chega no final você quer mais. é tão bom que você não vê as paginas passando e quando se dá conta você já terminou. Você se sente como a Jacinda, você sente raiva com ela, sente medo, e por pouco não se torna uma Draki(rs). AMEI CADA PÁGINA E ELE DEIXA UM GOSTINHO DE QUERO MAIS.
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thai 25/02/2014

Firelight
A resenha do livro de hoje é Firelight, da autora Sophie Jordan, da Editora Agir. Não havia lido nada da Sophie, nem mesmo sabia da sua atual existência até ver a capa do livro, a sinopse e rapidamente me interessar por ele. Não só por gostar de livros com tema sobrenatural, seja vampiros, fantasmas, lobisomens e etc. Mas desta vez me surpreendi ao ver que a pauta do livro é um ser novo: Dragões. Não cheguei a pesquisar pra saber se existe algum outro livro/romance/sobrenatural/ação mas Firelight, é uma novidade e tanto para mim.

Jacinda é uma Draki, descende de Dragões que carrega dentro de si os poderes dos seus antepassados. Vive no meio de pessoas como ela, junto com a sua mãe e irmã gêmea Tamra, que teve a sorte de não desenvolver os mesmos poderes que ela, no caso, incorporar um Draki, pois a cada geração o sangue Draki vai se misturando e se tornando mais fraco. Os Drakis têm grandes inimigos, pois seu sangue é muito poderoso, sua pele vale muito e possuem ligações com pedras preciosas, sendo alvo fácil de localizá-las. Sua única arma é o fato de poderem se transformam em humanos, conviver entre pessoas normais sem serem descobertos, o que é bom. Mas a vida deles é constantemente ameaça por conta dos caçadores, que a cada dia se tornam mais ágeis na sua caçada.

O "bando" de Jacinda vive sobre base de regras rígidas quando o assunto é sobrevivência, ela é constantemente vigiada, inclusive por ser uma das mais especiais do seu grupo, cada Draki tem um talento e o de Jacinda é o que não se via a muito tempo: O dom de Cuspir fogo. Isso a torna o alvo, o centro das atenções em torno dela e do seu povo, por querem usá-la para gerar mais iguais a ela, por isso o chefe do bando quer tanto Jacinda casada com Cassian, seu filho e um Draki ônix poderoso, além de futuro chefe. Para Jacinda o casamento era fora de cogitação, e também se nega a seguir as ordens. Ela não ama Cassian, e o máximo que sente é um sentimento de amizade entre eles, além do mais a irmã sente atração por Cassian, e considera falta de respeito por alguém do seu próprio sangue. Mas sua sede por liberdade e rebeldia levam ela a um caminho cheio de riscos, seja para ela ou para todos que ela ama e rodeia. Mas permite que ela conheça o seu amor...Will.

Em um dos seus delitos, ela quebrou uma das regras mais importantes, ao se transformar em Draki sob a luz do dia. Esse ato de rebeldia colocou ela e sua amiga Azure, em uma situação complicada, sendo vistas por caçadores e quase pegas, mas Jacinda é salva por Will, o único caçador que poupou sua vida e que ela nunca esqueceu. Além do seu povo não aceitar que a garota tenha quebrado as regras, o líder do bando resolve puni-la de uma forma terrível, mas a mãe de Jacinda resolve fugir com as filhas antes que isso aconteça e o destino é para bem longe dos Drakis e não a nada e nenhum lugar melhor do que o mundo dos humanos.

Tamra, a irmã "normal" acha a mudança maravilhosa, ao contrário da irmã que acha tudo terrível, viver longe do seu povo, em Chaparral, terreno árido, natureza é inexistente, Jacinda sabe a real intenção da mãe, que deseja matar o seu Draki - descendentes de dragões precisa estar em contato com a natureza para sobreviver - achando que isso irá melhorar tudo para a filha, mas para Jacinda, é inaceitável, seu Draki é parte dela, e ela fará de tudo para mantê-lo.

Eis que surge a solução, mas ele vem na forma de garoto: Will. Além da ironia de viver com ele, estar no mesmo colégio e vê-lo como um inimigo, mas ele atiça seu Draki, mantendo-o vivo a cada vez que ela o vê. Além de Will ser bonito e popular, ele faz com que as pessoas não se aproximem tanto, se apeguem a ele, devido a sua família, principalmente seu primo Xander, um garoto danado de ruim que sente inveja do primo e será capaz de qualquer coisa para prejudicar quem estiver envolvido com Will.

O amor entre Will e Jacinda ainda passa por grandes provações. Os dois são de mundos completamente diferentes, ambos são inimigos um do outro, mais lutam para preservar o amor que sentem, e é uma luta e tanto. Firelight é um livro meio enrolado, chegou a me decepcionar porque coloquei todas as minhas fichas neste livro e não foi tudo o que eu imaginava. Apesar de ter um enredo comum e o tema diferenciado sobre dragões, não chega aos pés dos livros de vampiros, lobos, zumbis e etc; Mas ele pode conquistar quem gosta de livros leves como este, indico para quem esta começando agora no mundo da leitura, além dele ser pequeno e ter capítulos curtos, o que seria certo as coisas acontecerem mais rápido, mas não.

O Romance em si do livro é fofo, a personagem Jacinda é forte, valente, corajosa acima de tudo, e demonstra saber o que realmente quer, embora as vezes dê para trás. Ela não é cheia de frescuras e tudo mais como alguns personagens, resumindo, ela é decidida. Já Will ele é uma graça, fofo, forte, um verdadeiro príncipe enrustido num caçador de Draki. Para quem não sabe Firelight tem mais dois livros seguidos, eu não estou curiosa para ler a continuação, talvez eu mude de ideia mais para frente, mas vai entender.

Acho que me interessei tanto por Firelight não só pela capa lindíssima, mas pela sinopse, ver que seria diferente e eu entenderia melhor sobre dragões, foi em si uma experiência muito legal e interessantíssima. Sophie descreve tudo muito bem e com bastante clareza, além dela te deixar curiosa por querer saber mais e mais sobre Drakis.

Recomendo para quem gosta de temas sobrenaturais e ao mesmo tempo..leves.


site: http://napontaenalingua.blogspot.com.br/2014/01/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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Natália Coelho 27/10/2013

Firelight
Jacinda sabe que é especial. Sendo a única sopradora de fogo que nasce em 400 anos, Jacinda sabe que isso é importante. Mas o que ela não sabe é que seu clã tem planos ruins para ela. Por isso, Jacinda, Tamra, sua irmã e sua mãe fogem.
Ao chegar na nova escola, Jacinda reflete sobre o que sua mãe quer. Que ela mate seu Draki. Mas ela sabe que se isso acontecer, ela estará matando uma parte dela. E então ela conhece Will, o caçador. Ela se lembra que ele não a matou na primeira vez, mas será que hesitará novamente?
Minha opinião: Dragões são incríveis. Poderia ser uma história incrível.
Ótimo para dias quentes. =)


site: http://leioreleio.blogspot.com/
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Beatriz B. 13/10/2013

Se eu posso resumir em uma palavra só? Decepção.
A Trama: Eu achei muitas promessas para uma sinopse, sendo que pouquíssimas foram cumpridas. Admito que pensei se tratar de um livro de aventura, onde conhecemos as diversas espécies de draki e temos uma trama envolventem, mas não. A autora nos apresenta Jacinda, que acabou passando do limite, por isso seu clã decide qual será seu futuro para "proteger seu dom". Com isso, ela é obrigada a viajar com a mãe e a irmã pra um lugar de clima desértico, cujo intuito da mãe é matar o draki interior de Jacinda. A partir de então, o rumo da história se torna tão chato que, juro, nunca senti tanta vontade de abandonar um livro quanto esse. Jacinda consegue reclamar até o fim sobre como odeia o lugar onde está, como quer voltar para o clã, sobre a injustiça em tudo aquilo... E o que me irritou profundamente foi seu pensamento constante em Will, um "caçador" que a poupou uma vez e por coincidência do destino estava na mesma escola que ela. Jacinda queria ficar perto dele para não deixar seu draki morrer e depois mudava completamente a opinião em querê-lo longe. O incrível é que a autora conseguiu prolongar isso até as últimas páginas, (faltando apenas 20 para acabar), e só ai a história melhora ligeiramente, bem ligeiramente.


O Protagonista: Não consigo me lembrar de uma protagonista pior que Jacinda. Ela foi insuportável. Não tinha caráter algum, muito menos personalidade definida, só ficava no vai, não vai em relação a Will e mesmo sabendo dos planos do clã para ela, ainda pensava em voltar. Sem contar que a achei um tanto egoísta por não enxergar que a mãe só queria seu bem ao levá-la para aquele lugar (tudo bem, na parte de forçá-la a matar o draki interior dela eu não concordei muito.) E vamos combinar, que raio de nome é Jacinda?

Os Personagens Secundários: Não houveram muitos personagens, mesmo assim a autora não conseguiu definir nenhum. Posso, talvez, tirar dessa lista de malfeitos a irmã gêmea de Jacinda, Tamra, se levarmos em conta o quanto ela era egoísta, pois só pensava em ter uma vida "normal" já que nunca libertou seu draki, o que me fez crer que sempre teve inveja da irmã. E tudo de ruim que acontecia, ela colocava a culpa em Jacinda por não abrir mão do draki. Cassian apareceu muito pouco, fazia parte do clã e era considerado o ônix, ou seja, destinado a ser o draki alfa, mas para isso era preciso se unir a Jacinda, já que era filha do falecido alfa e, mesmo ele insistindo que não ia deixar ninguém machucá-la, pelo seu comportamento no final do livro eu não acreditei. E temos, claro, o Will, pertencente a uma família de caçadores de draki. Ele, mesmo aparecendo muito graças aos pensamentos irritantes de Jacinda, não foi nem um pouco aprofundado e a primeira coisa que me vem à mente quanto penso nele é a palavra "fantoche". Will, a partir de uma parte, simplesmente começa a se portar como o "príncipe encantado" de Jacinda, disposto a tudo para a segurança dela e o jeito que a autora elaborou tudo isso ficou falso e forçado. E temos os clichês de "patricinha malvada e grupinho", disposta a tudo para não deixar a aluna nova ficar com Will.

Capa, Diagramação e Escrita: O que me conquistou mesmo foi a capa lindíssima! Pela foto não dá para perceber, mas acima do olho da modelo, (com a pupila em vertical), as "escamas" têm uma textura áspera. Mesmo a capa revelando completamente à protagonista, ficou legal. A fonte do título não ficou ruim e eu gostei da frase de chamada "Depois dos vampiros, lobos e anjos...", pois apesar de tudo a temática é original e diferente. Uma pena a autora não saber se aprofundar no que deveria ser o principal foco do livro, os draki. O livro não tem nada demais, com começos de capítulos simples, indicando apenas o número e a letra tinha um tamanho bom para leitura. Em relação a escrita, veja bem, não quero assassinar a obra, mas eu simplesmente não consegui enxergar amor da autora pelas palavras, pois soou muito forçado e entediante para mim. Eu gosto quando o livro é em primeira pessoa, mas este só aguçou a chatice da protagonista.

Concluindo: Apenas nas primeiras e últimas páginas somos apresentados aos draki, e mesmo com isso, a autora não faz mais que citar brevemente assuntos relacionados a eles, o que me faz crer em uma falta de desenvolvimento na ideia original. Como não me agradou, eu não recomendo, apenas se você gosta de uma trama parada com pensamentos desnecessariamente dramáticos.
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Vanessa Sueroz 04/07/2013

Neste livro conhecemos Jacinda uma garota que aparenta ter 16 anos, e que não é como todas as outras garotas de sua idade, Jacinda tem sangue de dragão e com isso um segredo milenar para esconder. Sua espécie é conhecida como Drakis e uma das vantagens é que eles podem manter a forma humana por algum tempo.

As coisas estavam normais na comunidade que Jacinda morava, pelo menos estavam até que Jacinta e sua amiga Azure se deparam com caçadores e Jacinda fica encurralada. Pensava que seria o seu fim, mas para sua surpresa um dos caçadores deixou que ela fosse embora.
Mesmo depois de sair inteira de uma perseguição com caçadores o clã pretende castiga-la, afinal, ela é a única Draki da sua espécie (cuspidor de fogo) e eles precisam protege-la, e com isso Jacinda e sua família – mesmo contra a vontade de Jacinta – fogem do clã e vão morar com os humanos.

Veja resenha completa no blog

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/firelight/
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Luiz Gustavo 06/02/2012

FIRELIGHT
A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos.
Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.



Quando comecei a ler, pensei que era um livro que teria muitas aventuras e muitas lutas iam rolarem, mais não.
Eu meio que me decepcionei.



O começo é muito BOM, tem aventura, mais só nesses primeiros capítulos. Depois que Jacinda vai pra cidade, é um saco, serio, o livro perde a graça. No meio do livro é que fica um pouquinho mais chato, a rotina dela é ir da escola, pra casa e depois ela dorme e depois no dia seguinte ela vai pra escola novamente.
Até me esqueci que o livro se tratava sobre dragões.
Esse foi o primeiro livro que leio sobre dragões, e não me arrependi, ta que nem parece com dragões, mais valeu a experiência nova, também temos que ler livros de gêneros diferentes. Variar.
Estou super ansioso para ler o segundo, por que o final desse primeiro deixa um gostinho de curiosidade.

A capa é linda, o detalhe no olho da personagem é super legal.
Eu confesso que comprei o livro sem ler a sinopse, comprei por causa da capa.
A capa do segundo também é muito linda, ate mais que a primeira
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Jacinda e uma amiga dão uma escapadinha para voarem, e ocorre o pior que poderia acontecer, aparecem vário caçadores, entre eles, o Will. De alguma forma ele a salva, e ela não consegue esquecê-lo. Quando volta para o seu clã, sua mãe percebe que não podem mais ficar lá, então as duas e a irmã gêmea da Jacinda fogem. A irmã fica muito feliz em poder ficar longe do clã que a rejeita por não ter despertado o draki, mas Jacinda não consegue se acostumar com a ideia de “matar” o seu draki.

Na nova escola ela reencontra Will, e os dois se sentem conectados de uma maneira muito forte, que Jacinda tenta se afastar, mas ele é o único que mantém o seu draki vivo.

O livro é pequeno, e fica nisso, ela sabendo que Will, apesar dele tê-la salvado, é um caçador, ela tem que se afastar dele, mas além da grande atração que sente por ele, é a única maneira de manter seu draki vivo.

Os conflitos entre ela, a mãe e a irmã são frequentes. Por muito tempo no clã elas foram infelizes enquanto Jacinda era a queridinha por soltar fogo. Como o livro é na visão da Jacinda, eu me senti infeliz assim como ela, estando fora de seu ambiente.

No geral, o livro é legal, não me encantou, mas definitivamente me deixou curiosa para saber o que acontecerá com o romance entre Jace e Will, e o que as consequências do final do livro trarão para os drakis.
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Livro e Neblina 22/05/2013

5 em 1
Olá pequenos leitores,

Sim, eu sumi, não me xinguem. Como presente para vocês tenho pequenas resenhas de quatro tipos de livros e um filme que eu li durante minha ausência. Então sem muita delonga eu vou começar com o mais clássico de todos.

Confira no blog: http://livroeneblina.blogspot.com.br/2013/05/5-em-1.html

(TF)
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Camilla 21/03/2013

Firelight – O Inimigo está próximo, de Sophie Jordan
Escrita por Sophie Jordan e publicada no Brasil pela editora Agir, Firelight, primeiro volume da série Draki, é um daqueles livros que te atraem pela capa e te surpreendem com um enredo clichê, mas bem elaborado, com um detalhe um tanto diferente.

A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos. Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

Logo no princípio, a impressão que a sinopse nos passa é a de que se trata de mais uma história teen sobrenatural, com seres míticos e poderosos e sua luta por aceitação, dilemas adolescentes e blá blá blá... e bem, é isso mesmo, porém não se engane, a história não é só bonitinha, é bem escrita e possui personagens muito especiais. Desta vez, os seres míticos são nada menos que dragões, o que dá novos ares para quem está acostumado a lobisomens, vampiros, fadas e bruxas. Como a própria capa sugere, existe um grupo de pessoas, vivendo escondido da sociedade, e que possui um herança sanguínea simplesmente magnífica. Os draki podem se manifestar quando querem e só se sentem livres quando assim estão. Voadores e vistosos, quando estão fora de seus domínios, precisam de cuidado redobrado para não serem vistos por seres humanos, pois existem caçadores à espreita. Seu vilarejo fica encoberto por uma névoa criada pela draki mais sábia do clã, portanto ultrapassadas as barreiras, qualquer um está em perigo de ser visto.

Continue lendo em http://ssentrelivros.blogspot.com.br/2013/03/firelight-o-inimigo-esta-proximo-de.html
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Carla @camantovanni 06/03/2013

Firelight - O inimigo está próximo.
O livro conta a história de uma draki (descendente de dragões) e sua irmã gêmea, que tem problemas para se manifestar no início.

Elas mudam para longe, quando a mãe delas descobre a verdadeira intenção do clã onde elas vivem para com Jaci, e depois acabam voltando para lá no final.
Durante a história Jaci se envolve com um caçadores de Drakis e isso acaba resultando em um monte de problemas para ambos.

Em geral o livro é bom. A autora consegue prender a atenção, mas achei em alguns pontos a personagem principal muito dramática. Esse seria um dos pontos que eu faria uma alteração.

É uma boa leitura e leve, para quem gosta de livros de aventura como eu.

=)
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spoiler visualizar
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Gabi 06/01/2012

É incrível ler um livro que traz uma história nova, algo que te surpreende e te facina.

Firelight é uma história de amor, fantasia e aventura que nos envolve de tal maneira que é impossível não gostar e não se identificar.

É difícil ainda acreditar que já acabou, estou ansiosa pela sequência. Este livro me envolveu de forma tão intensa que, não conseguia largá-lo. Inclusive, quando estava na faculdade, na sexta feira passada, haveria avaliação dematemática e meu colega de classe me perguntou se eu havia estudado, respondi: Não. Não consigo parar de ler esse livro!

Bom, Jacinda é uma Draki, única cuspidora de fogo de seu clã. Todos já decidiram o seu destino: ela deve se casar com o Draki Cassiam, um Onix que será em breve o alfa do clã
Jacinda não quer isso para si, e depois de ter conseguido escapar de uma caçada, sua mãe decide fugir do clã com suas duas filhas para não ter que designar Jacinda ao futuro que lhe espera junto aos outros.
Tamra, irmã de Jacinda, não é como Jacinda, ela não incorpora, ou seja, ela não possui uma alma Draki, ela é só humana. Quando fogem do clã e vão para outra cidade no deserto, Tamra vê a sua oportunidade de ser realmente normal e de as atenções não estarem somente sobre Jacinda.
Por outro lado, Jacinda é quem não se sentirá normal, pois ela é uma Draki que se esconde por baixo de uma aparência humana e isso faz com que não se sinta ela mesma, tendo que se controlar e não poder incorporar, voar e mesmo se pudesse, no deserto, seu Draki iria definhar.
Aí entra Will, um caçador. Como pode o lobo se apaixonar pelo cordeiro e vice-versa? Por é isso que acontece. Will será a salvação de Jacinda, do seu verdadeiro “eu”.
Mas não para por aí, há uma verdadeira luta acontecendo. Será que tudo acabará bem?

Você já parou para pensar no que realmente é? Na sua verdadeira essência?

Para Jacinda, é muito difícil não poder ser quem realmente é, ter que fingir, se esconder.

Quem dera se no mundo em que vivemos, as pessoas abandonassem as suas máscaras e mostrassem quem realmente são, nao apenas atuassem. Ah! E quão bom seria se todos os amores fossem fiéis, se as pessoas se apaixonassem uma pelas outras, gostando do que eles realmente são e não apenas pela aparência, por interesses pessoais…

Pois bem, Firelight traz um amor verdadeiro, um amor pela essência, um amor capaz de reuniciar o que mais ama para poder proteger o outro.

Leiam! Vocês não se arrependeram. Se deixem viajar pela história, se entregue a magia do livro e divirtam-se!
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Ana 13/01/2012minha estante
Estou lendo o livro e estou gostando muito!!!




Isabel 23/06/2012

Alguns temas e gêneros parecem já me parecem bastante esgotados. Fantasia, por exemplo: depois da onda vampiros/lobisomens/anjos, eu acreditava que até mesmo uma reencarnação de Tolkien falharia em achar uma centelha de criatividade aproveitável, algo que ainda não tivesse sido escrito. Para quem, assim como eu, também foi/é fã do seriado Sobrenatural, a coisa se agrava: não parece haver uma criatura mítica ainda não caçada por Dean e Sam – que, apesar de se distanciarem da aura romântica e de aceitação dos YAs, ainda possuem sua parte Fantástica.
Que eu estava redondamente errada e perdi muito em ignorar livros de fantasia nos últimos tempos é óbvio, mas resta saber que obra mudou minha opinião – neste caso, ela atende pelo nome de Firelight.
Neste livro, Jacinda, a protagonista, é uma draki, uma espécie de dragão que pode se transformar em humano. Mais do que isto: Jacinda é a primeira cuspidora de dragões em gerações, o que faz com que ela seja destinada a casar com Cassian, o futuro alfa do clã, o que ela odeia – além de não querer ser feita de mera reprodutora, Jacinda sente por sua irmã gêmea, Tamra, apaixonada por Cassian desde sempre e ignorada por ele desde que não incorporou (ou seja, não foi capaz de assumir sua forma draki) no início da puberdade.
Graças às propriedades mágicas do seu sangue e ossos e habilidade para achar gemas embaixo da terra, os drakis são caçados, os que os leva a viver escondidos em aldeias isoladas e protegidas magicamente. As regras também são bastante estritas: drakis não podem voar a luz do dia – o risco de um caçador vê-los é imenso. Jacinda, porém, desobedece esta regra juntamente com sua amiga Az – o que quase custa a vida de ambas.
Depois deste ato de rebeldia, a mãe de Jacinda – que não incorpora em solidariedade à Tamra e para não lembrar de seu marido, morto pelas mãos de caçadores – decide que o melhor para a família é que todos fujam da isolada aldeia do clã e se mudem para uma cidade.
Apesar de odiar toda a atenção que lhe é dispensada e o fato de ser “destinada” a Cassian no clã, Jacinda detesta ainda mais a cidade que é escolhida pela mãe como seu novo lar: no meio do deserto, sem contato com a terra, a natureza “viva” ou sua própria espécie, o lado draki de Jacinda começa a definhar como sua mãe objetivava. A única coisa que o mantém vivo no árido clima de Nevada é Will, um colega charmoso de Jacinda e que esconde tantos segredos quanto ela.
Firelight foi feito para vender – desde a capa (que é linda) até o precinho razoavelmente camarada para um YA. Não digo por que a autora escreveu exatamente o que gostaríamos de ler ou coisa do tipo, mas é perceptível pelas frases curtas e linguagem simples empregadas que Sophie Jordan queria uma leitura o menos complicada possível. E conseguiu: li Firelight em uma noite, movida em parte pela falta de sono e em parte pelo envolvimento que a história proporcionou.
Tento variar minhas leituras o máximo possível: desde YAs até os clássicos, de distopias a épicos. Contudo tenho meus preferidos, e quando se lê bastante do mesmo gênero é quase impossível não encontrar semelhanças gritantes – os famosos clichês.
Nesse aspecto Firelight está bem servido: o grande conto de irmãs gêmeas muito diferentes entre si; a luta pela aceitação por parte da família; as panelinhas dos populares e uma protagonista egocêntrica são elementos presentes – e como. Sinceramente, não me incomodei muito. Embora eu acredite que o livro formado somente de clichês perca completamente qualquer vestígio de enredo, não tenho muitos problemas se isso não interfere no desenvolvimento geral de forma significativa. Faltaram, contudo, explicações mais claras: ainda não entendi o que é um enkros, o temido inimigo dos drakis; ou até mesmo conseguir visualizar de forma inteira um draki completamente transformado - mesmo que as descrições de mudanças físicas existam e sejam muito boas.
Mas do que me entreter, Firelight abriu meus olhos para um gênero literário que eu deliberadamente ignorei desde o boom de Crepúsculo. Uma ótima companhia para uma noite de calor, tédio e insônia.
Originalmente publicado em http://distopicamente.blogspot.com.br/ . Visite para mais resenhas :)
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LiaVas 28/01/2012

Mágico
Sim,eu já ouvi o ditado "Nunca julgue um livro pela capa",mas é impossível não se interessar por uma capa tão linda!
Firelight foi lançado numa época ótima,não aguentava mais livros com o mesmo enredo "Uma garota comum que se apaixona por um anjo,vampiro etc..." A escrita desaponta por falta de detalhes,em algumas situações fiquei perdida. A Jacinda apesar de ser um tanto egoísta é muito carismática,e o Will..ah o Will...é a mistura perfeita entre o herói com o bad boy. O Cassian é controlador demais para eu poder achar algum charme nele. A história que a Sophie Jordan criou não deixou brechas sobre os Draki. O final foi uma decepção,na parte mais emocionante do livro acaba?!
Recomendado para quem busca livros diferentes do estilo Crepúsculo e Fallen.
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