spoiler visualizarDri 22/04/2011
Huckleberry, um lindo poodle toy abricó
Tentarei não colocar spoilers, mas sempre pode escapar alguma coisa...
Perfeito! O livro é tão bom que o li em uma tarde e noite apenas. Huck, de fato, me encantou. Principalmente porque a história é verídica e narrada em primeira pessoa, Janet Elder conta sua história com o câncer de mama, como recebeu o diagnóstico, a frieza dos médicos e como cedeu (finalmente!!) e deu um cachorrinho para o filho, Michael.
Todos ficam encantados quando Huck chega em uma gaiola, cansado e sem energia (aparentemente), mas não deixou de encher a família de esperança. Quando família sai de férias e deixa o pequeno poodle na casa da irmã de Janet, Bárbara, ele foge.
A partir daí o livro pega ritmo de uma forma que como diz a revista time "é aquele tipo de livro que não dá para parar de ler". Guardei o livro algumas vezes para dar uma pausa, mas dois minutos depois pegava com a desculpa de ser "só mais uma página" e assim foi até a página 270. Na verdade, quando dei por mim, estava no último capítulo, desvendando, finalmente o destino de Huck.
Huck me lembrou muito Marley & Eu, me emocionou da mesma forma, são histórias verdadeiras, de cachorros que mudaram a vida de suas famílias, cheios de vida, brincalhões e maravilhosos! O livro da Janet emociona quem ama cachorros e talvez, até quem não seja tão fã de cães, vá se emocionar com a solidariedade do povo da cidade de Hamsey, Mahwah, Wyckoff e Allendale.
Cada página, noites passadas, pistas furadas, eu ficava apreensiva, pois além de pensar em Huck, me coloquei no lugar de Janet Elder. E se fosse a minha poodle sumida assim? Provavelmente não teria a força de Rich e desabaria logo e é isso que também impressiona: A força da família para seguir em frente cada noite e também a ajuda de completos desconhecidos.
Recomendado!