A Filha do Silêncio (Daughter of Silence)

A Filha do Silêncio (Daughter of Silence) Morris West




Resenhas - A filha do silêncio


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jdsdnt 30/04/2022

Pedante
O desenvolvimento da história é até OK. Tem dois momentos surpreendentes e só. O personagem do advogado é entediante. Ninete e a Anna são personagens interessantes, bem como suas histórias e poderiam ter sido melhor exploradas.
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Deghety 12/04/2021

A Filha do Silêncio
Anna Albertini é uma jovem de 24 anos que assassina, por um vingança, o prefeito de uma cidade na Itália.
Esse acontecimento é só a base para a reunião dos personagens contidos na obra.
Eu digo só a base só porque o cerne da leitura é o ambiente hostil e atormentado de tais personagens. Orgulho, futilidade e mau caratismo elevados, salvo à personagem Ninette, mesmo sendo inteligente e sagaz; é um cordeiro entre lobos.
Suas personalidades foram muito bem construídas e exploradas. Mesmo não concordando com seus modos, o autor traça a razão que justificava seus comportamentos.
Quanto à Anna, achei um pouco mais superficial a descrição de sua personalidade, por ter sido feito de forma quase técnico, à visão dos outros personagens, enquanto os demais as descrições envolvem ação, reação e reflexões particulares de si mesmos.
Algo a ser destacado também é referente ao julgamento de Anna , tenso, interessante e bem orquestrado.
Enfim, como sempre falo de Machado de Assis, Morris West segue a mesma linha, não tem erro. É ler e ficar satisfeito.
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Siqueira 12/01/2021

Surpreendeu
O livro é muito bom, surpreendente até, achei que seria uma história ruim, mas realmente muito bem escrito, recomendo a leitura.
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Julielen.Nasciment 28/05/2020

Sou suspeita...
Adoro livros que envolvam tramas investigativas e dramas de tribunais. Então o livro me cativou. A história desenvolve bem, levando o leitor até um desfecho surpreendente...
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Janaina.Oliveira 13/04/2020

A Filha do Silêncio - Morris West
Anna Albertini, jovem, bonita, casada com um jovem de boa aparecia sai de sua casa, para na frete da casa do prefeito de uma pequena vila, e quando ele a atende da cinco tiros à queima-roupa no homem em seguida se dirige à delegacia. Carlo Rienzi, advogado traído pela esposa e humilhado pelo sogro é o defensor da assina confessa.
Uma história cheia de sentimentos confusos e uma pequena análise psicológica dos personagens.
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Asenhoritadoslivros 03/07/2017

Os dramas da vida
O livro é incrível, a linguagem usada, a bordagem psicológica, o detalhamento do comportamento dos personagens, tudo do jeito que eu gosto, amei o autor e amei o livro.
Tudo começa com um assassinato, em pleno dia, com testemunhas e a prisão imediata da assassina, então neste livro nada de perseguições, de tentativas de desvendar o crime e de encontrar pistas, tudo já nos é dado desde o inicio, ao longo do livro vamos entendendo
a vida das pessoas envolvidas, seus dramas pessoais misturado ao drama exposto na tentativa de defesa da acusada, tudo formando um grande teatro revesando apenas seus atores.
Uma trama que aparentemente é simples se torna complexa, como tudo na vida quando contextualizamos e tentamos nos aprofundar na psique humana.
Recomendo muito.
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Eclipsenamadrugada 25/09/2016

Dramas de uma pequena família.
Ao iniciar a leitura deste livro pensei que estava entrando em uma bela furada, como sou insistente continuei pensando já que cheguei até aqui, continuarei até o fim.
Com a evolução da leitura a história tomou um rumo que me agradou bastante.
E não é que ao chegar ao fim da história vi que adorei ter lido este livro?
Não gosto de meio que repetir partes do livro para enaltecer o quanto o livro é bom.
Eu realmente gostei desse livro, e indico sem medo, sei que cada Pessôa tem seu conceito de ver as coisas, e o que aqui comentei é o que realmente meu coração mandou dizer..
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Day 07/07/2016

A busca pela redenção moral
Ocorre um assassinato em plena luz do dia que choca toda uma cidade. Aparentemente, o livro trata-se do julgamento da assassina, Anna, que seria a “filha do silencio” daqueles que conheciam sua verdadeira historia e os motivos para tal crime. Porém, ao refletir profundamente sobre a complexa obra, não consigo deixar de questionar: quem é a “FILHA DO SILENCIO”? Seria Valeria com seu pai misterioso e manipulador? Seria Ninette com seu passado não abordado? Seria mesmo Anna? Ou talvez, não seria a própria moral a “Filha do Silencio”? A moral, a redenção moral que todos buscam nos julgamentos que a vida nos coloca como réus. Moral refém dos nossos segredos, medos, manipulações, traumas e desejos. Após essa leitura é impossivel não filosofar um pouco.

Além disso, o autor se utiliza do drama de um processo judicial para expor as fraquezas morais e os conflitos de seus personagens através de uma escrita muito talentosa e bela.

Contudo, mesmo com temática muito interessante, a história em si não me agradou muito. Também não foi uma leitura que conseguiu me envolver, que fluiu de maneira prazerosa, tornou-se uma leitura cansativa até, por isso, “perdeu alguns pontos”.
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CisoS 28/03/2016

Autor se apaixonando pela psicologia?
A edição que li é de 1966 e a tradução usa um português muito formal para os dias de hoje, o que só agrava um dos problemas do livro, que são os diálogos insólitos.
Enquanto procura dar espaço às divagações psicológicas, os personagens soltam frases que não parecem naturais que os outros personagens interpretam com uma profundidade que eu não consigo encontrar.
A trama do crime e julgamento é boa e rende bons momentos, já o "núcleo familiar" é pesado e não -crível.
Morris West voltou a usar a psicologia em outros livros , talvez este tenha sido o início do seu amor pelo assunto. Talvez isto possa desculpa-lo um pouco.
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Simone Brito 16/02/2016

Dramático e Enfadonho
A filha do silêncio nos mostra o frio assassinato do prefeito de aldeia na Toscana, Itália, cometido por uma jovem de 24 anos em plena luz do dia. Essa jovem vai a julgamento e é condenada. Seu julgamento é descrito detalhadamente pelo livro. No entanto, esse crime escondia uma verdadeira conspiração de silêncio feita por pessoas que estavam envolvidas em outro crime cometido a 16 anos atrás mas que, na verdade, que tem toda uma conexão com os fatos atuais.
Em paralelo a um complexo julgamento, corre o drama na complicada vida da família do advogado de defesa.
Realmente muito bem escrito esse livro, com vocabulário interessante e diversificado.
No entanto, achei bastante enfadonho por diversas vezes. Para se ter ideia, repeti a leitura dos capítulos iniciais umas 3 vezes por dispersar e por achar que nada estava entendendo.
Minha leitura não fluiu. Não me identifiquei com o livro. Definitivamente, não gostei. Mas, não posso dizer que não indicaria, afinal foi muito bem escrito.
Ainda daria outra chance ao autor, com certeza!
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Carla 08/02/2016

Tão atual quanto nos idos de 1960!
Um livro que demorou a me conquistar, mas que finalmente teve seu mérito!! A história parte do assassinato de um homem em plena luz do dia, na cidade de San Stefano, na Itália, por uma figura improvável. Entretanto no decorrer da trama outras histórias de amor, ódio, rancor, traições, rendição e incansável busca do perdão da vida e do perdão de seus pares acontecem envolvendo todos os demais personagens. No próprio julgamento ocorrido há temas para discussões contemporâneas, como os limites das leis e as características humanísticas de sua aplicabilidade. Morris West lançou este livro em 1961 com temas de uma sensibilidade impar e que ainda hoje podemos trazer ao debate por serem temas contemporâneos.
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Lina Angelica 27/04/2014

Sintomas
Gostei dessa frase ao resumir a história toda e todos os problemas humanos: - ..."Ou talvez estivesse criando uma nova ilusão, já que o amor era um deus cego, irmão da deusa de punhal nu e da balança de pratos equilibrados, a espiar, por baixo do lenço que lhe vedava os olhos, as comédias encenadas em seu nome."
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Walkiria 21/11/2012

Surpreendente.
Como havia acabado de ler Sandálias do Pescador do mesmo autor, adorei ler esse livro pois, é impressionante como as narrativas não se confundem. São contextos completamente diferentes.

O livro conta a história de uma moça que passa por traumas quando criança ao presenciar o assassinato de sua mãe, numa época de guerra. Quando adulta, após dezesseis anos, decide executar sua vingança.

A história de Ana acaba por cruzar a vida da família Ascolini e dos "protetores" da família Ninette e Landon. O promissor advogado Rienzi, em busca de uma grande causa que o tornasse independente do seu sogro, o advogado de sucesso Ascolini, resolve ser o defensor de Ana quando a jovem assassina o executor da morte de sua mãe.

Adorei a forma como o autor aborda o julgamento, o conhecimento jurídico demonstrado pelo autor foi fiel à realidade, a indiferença da assassina Ana faz com que os julgadores e até mesmo os psiquiatras mantenham a dúvida no que pertine a sanidade mental da jovem.

Tudo isso permeado por paixões súbitas e proibidas deixaram o livro interessante.

Os conflitos psicológicos entre os personagens também foram bem criados, de forma que todos eles ao final tinham se relacionado de maneira íntima entre eles.

O final me deixou ainda mais surpresa contudo, acho que esse livro traz emoções diferentes a cada leitor, a experiência de vida do leitor contará muito para que ele acredite que o final dos personagens de Rienzi e Ana foi surpreendente ou não.

Sem dúvidas, é um bom livro para se deliciar com um ótimo enredo e personagens de fortes personalidades.
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Babi 20/10/2012

Interessante e intrigante.
Para quem não está acostumado a esse tipo de leitura pode até estranhar.
A característica do autor é mostrar sua preocupação humanística, coisas como problemas religiosos, do homem moderno, à época dele.

Essa história tem essa característica em que um personagem se vê preso aos problemas familiares alheios e sente a necessidade de ajudá-los como se isso fosse sua grande dívida.

Mais que isso, lendo, é que se percebe como a mente humana é confusa e nos leva à caminhos desnecessários.
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Teffi 14/07/2010

Humano
É um livro que testa sua paciência. Pra quem gosta dos dilemas humanos ele é um prato cheio, pra quem acha que tais não passam de frescura, então, é melhor nem começar a lê-lo.
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