Macunaíma

Macunaíma Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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Patricia Peres 20/01/2023

Ah que preguiça!
Preguiça de ler esse livro? confesso que achei chato. Parece que o autor da juntou todas as lendas e mitos dos povos indígenas e compôs um livro de leitura difícil e maçante.
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vininho 18/01/2023

Macunaíma, de Mário de Andrade, foi uma leitura de muitos altos e baixos para mim e que, com toda a certeza do mundo, exige uma futura releitura. Cada capítulo despertava um sentimento diferente em mim, o que mostra a grandeza dessa pequena, mas grandiosa, história. No mais, deixo destacado o início, que achei bastante divertido, e o capitulo intitulado "Macumba", onde o autor entrega bastante sobre seus conhecimentos das religiões de matriz africana, óbvio, sob o viés de um livro escrito há um século atrás. Ah, já ia me esquecendo: amo o epílogo demais.
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Dafne.Allane 18/01/2023

Fui com altas expectativas por se tratar da adaptação de um clássico nacional que fala da cultura brasileira, do folclore, da tradição indígena... Mas no fim, nada me agradou.
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liz 14/01/2023

um herói sem caráter
recheado de cultura, lendas folclóricas e religião de um povo esquecido, macunaíma é a história da reintegração do país e a crítica a desvalorização nacional. macunaíma simboliza, portanto, não apenas uma paródia de um deus descuidado, preguiçoso e malandro, mas também representa o povo brasileiro.
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RenaTo.Lima 13/01/2023

O mítico e falho herói, antes a brava gente hoje aí que
Fui ler achando que era mais um daqueles clássicos chatos, mas és que vejo uma história engraçada, com uma linguagem e narrativa muito diferentes, quase como se o Mário de Andrade conseguisse pensar em uma lógica diferente do homem branco educado pelo fascínio europeu.
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joão victor. 11/01/2023

macunaíma eh lindo demais, acho um livro tão brasil tlgd, te prende demais tanto que da vontade de ler várias e várias vezes
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FAtima311 11/01/2023

Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Ou será que por ter vários, não tem nenhum?
Reflete a multiplicidade, a mistura das características nacionais.
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Giovanna 10/01/2023

Tive q ler para um trabalho de escola , particularmente não gostei muito , tive q prestar bastante atenção para entender kkkk mas é engraçado
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AnaFlaviaGuingo 10/01/2023

Um clássico
Acompanhamos a história de um herói, sem caráter algum e que se envolve em confusões inimagináveis.
Li o livro a nível de pesquisa, mas me surpreendi por ter gostado da leitura.
O final é o ponto alto para mim!
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Justbii 09/01/2023

Depois de muita dificuldade, terminei enfim.
Macunaíma pra mim é a prova de que para ler muito livro nacional eu ainda preciso melhorar minha bagagem literária.
Não vou mentir, entendi pouquissimo do livro, o tanto de termo indígena me deixou confusa e só piorava pra entender o contexto.
Mas ta aí, quem sabe um dia eu entenda ele melhor.
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Lilian_89 05/01/2023

Pensa num cara safado...
O livro narra a história de Macunaíma, um herói sem nenhum caráter, trapaceiros que só ele. O foco principal da narrativa é as aventuras do índio Macunaíma para encontrar o amuleto muiraquitã, dado por sua companheira Ci, a Mãe do mato, que ele havia perdido.

Macunaíma e seus dois irmãos, Jiguê e Maanape partem em busca do amuleto perdido e acabam na grande cidade de São Paulo. Durante a trajetória dos três, muitos elementos da cultura indígena e afro-brasileiras são mostrados, além disso, a língua portuguesa é usada de forma variada o que pode deixar alguns leitores um pouco confusos.

Ao longo da narração das desventuras de Macunaíma e seus irmãos na busca do amuleto perdido somos apresentados às peripécias do herói Macunaíma, que é muito trambiqueiro e pilantra que só ele. A magia flui livremente junto á realidade concreta, muitas vezes a transfigurando, dando novos significados. O herói Macunaíma é um personagem complexo e imprevisível, uma hora é super esperto outras estupido, depois calmo e então se torna brutal e raivoso, e é ainda um super-humano que possui poderes mágicos.

Após recuperar o amuleto na cidade Macunaíma e seus irmão retornam para a selva, e essa viagem de volta também é recheada de aventuras e prodígios. Ao chegar à antiga maloca, Macunaíma vai buscar sua consciência na ilha de Marapatá mas não a encontra, e então pega a de um hispano-americano e a coloca na sua cabeça.

Enquanto a vida recomeça na floresta, o irmão de Macunaíma, Jiguê consegue toda a caça que todos comem, o que acaba por despertar a inveja de Macunaíma, que ao planejar uma vingança acaba sendo o responsável pela morte dos dois irmãos e da princesa.

Agora Macunaíma está solitário e doente. Um papagaio o distrai, mas de repente até o papagaio desaparece.

Macunaíma então, num belo dia, vai tomar banho no rio, onde encontra uma cunhã lindíssima, que era a Uiara disfarçada. Ele cai em seus encantos e é carregado para o fundo das águas. Ocorre uma luta e Macunaíma consegue escapar, embora muito ferido. Na luta, perde o amuleto muiraquitã de novo.

Após mais essa perda, Macunaíma sente que sua vida já não tem mais sentido. Decide deixar o mundo para ir encontrar Ci no céu. Planta um cipó, que vai crescendo, e agarrado nele chega ao céu. Tenta encontrar abrigo nas malocas celestes de Capei (a Lua), de Cainagogue (a Vésper), e do Pai do Mutum (o Cruzeiro do Sul), mas por variados motivos não lhe dão entrada. Contudo, apiedado, o Pai do Mutum o transforma na constelação da Ursa Maior.

No fim, nas terras dos índios tapanhumas, família de Macunaíma, não resta ninguém. Um home branco então chega naquelas terras e encontra um papagaio que o conta as narrativas de Macunaíma, esse home seria o escritor da obra, narrando todos os feitos do anti-herói pela boca do papagaio que Macunaíma havia ensinado a repetir suas histórias antes de partir para o céu.

O livro pode ser difícil pela linguagem mas vale a pena a leitura, além de ser um clássico da nossa literatura é engraçado em alguns momentos e pode ser utilizado para se fazer diversas reflexões sobre nosso país e nosso povo.
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triz 05/01/2023

esse livro é maluco, mas tão maluco que chega a ser uma das melhores coisas que eu já li na minha vida
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Thays.Adami 03/01/2023

Um livro cheio de Brasil
Foi uma experiência incrível ler esse livro.
Tem muita poesia, muito folclore, é muito mais que um livro, é um estudo antropológico.
Esse livro vai falar um pouco da história de um indiozinho, Macunaíma. É um romance de formação, que tem como história principal a busca no herói pela pedra Muiraquitã, que pertencia a Ci, mãe do Mato. O herói vai andar pelo Brasil todo, e vai retratar um país em transição e multicultural.
Eu recomendo mil vezes essa leitura!
Vale muito a pena!
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Murilo Amati 01/01/2023

Um clássico perverso
Clássico da literatura brasileira, mas não passa de elogio do estupro e do racismo, pedra angular do complexo de vira-lata da nossa nação.
Em que pese sua importância dentro do Movimento Antropofágico e toda a riqueza da pesquisa e do estilo da sua escrita, não deixa de ser uma obra que reforça preconceitos históricos e tão prejudiciais à nossa sociedade.
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