Retrato Mortal

Retrato Mortal J. D. Robb




Resenhas - Retrato Mortal


48 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Nathy 04/06/2013

Retrato Mortal – JD ROBB | O Blog da Mari
A série me cativa cada vez mais, pois ativa a mente do leitor com pistas que levam ao assassino e também se passa numa cidade futurística, bem no estilo do filme Minority Report. Em cada livro um novo caso é relatado, o que de fato me lembra das séries investigativas da televisão. A narração é outro fator que ajuda muito na leitura, como tudo é relatado em terceira pessoa, a partir desse livro o leitor acaba por conhecer os pensamentos dos personagens e do assassino também. E ao contrário de outras séries em que o personagem principal muda, ou personagens antigos não aparecem mais, nesse todos desde o primeiro e os que foram apresentados ao longo da série são introduzidos na continuação.

Eve, a protagonista da série, é a detetive bad-ass de Nova York no ano de 2059. Ela realmente é uma personagem cativante, no entanto, a personalidade forte dela por muitas vezes acaba por ser irritante. Assim como nos livros anteriores, por muitas vezes Eve passa a noite em claro tentando solucionar um caso, o que acho totalmente desnecessário, pode-se perceber que ela é uma mulher determinada a resolver os casos, mas não consigo entender o porquê de colocar ela passar noites sem dormir ou sem comer. Nesse livro, ela se vê diante de um assassino que fotografa suas vítimas no exato momento que estão morrendo, pois acredita que dessa forma a luz que existe neles será imortalizada. Um assassino bastante fascinante.

“Então você entende tudo. Fiz uma pesquisa sobre você também, tenente. É uma policial esperta e criativa. Tem uma luz forte. Não é pura, mas é forte. Você vai me deixar terminar o projeto, não vai? Precisa permitir que eu termine meu trabalho. Mais um retrato e eu serei imortal. Todos verão. Nós não precisamos morrer. Ninguém vai precisar perder alguém que ama, nunca mais. Ninguém mais vai sofrer ou sentir dor”.

Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/14sVYiS
comentários(0)comente



Kaliane 13/03/2013

Sem dúvida,Retrato mortal é o melhor livro da série até agora.Confesso que não liguei muito para o caso que a Querida Eve(segundo seu marido Tudo De Bom,Roarke)está investigando.O que chama a atenção é o drama pessoal do Roarke e os segredos que ele acaba descobrindo sobre sua vida.Também amei o fato de a Eve agir como uma esposa,não estou dizendo que antes ela não agia,porém,foi interessante vê-la dando apoio e cuidando dele,como ele faz com ela.Realmente senti muita compaixão por ele.E adoro a passagem do livro em que Mira encoraja Eve a ir atrás do Roarke para fazê-lo se abrir com ela e contar o que está havendo.Também gosto do que ela diz,quando Eve fala que está agindo como uma idiota por agir assim:"Vc não está se sentindo como uma idiota;está se sentindo casada."
Amo de paixão!!!!!!!!!!!
comentários(0)comente



claudioschamis 09/12/2012

Como disse na resenha passada sobre o livro "Pureza Mortal" que era difíicl escrever resenhas sobre os livros da série mortal, com esse "Retrato Mortal" eu poderia dizer que foi um livro que saiu um pouco do que vi nos outros livros. E isso não é uma crítica. Muito pelo contrário. Se J.D. Roob poderia se superar ainda mais, foi nesse livro.

Além de toda a adrenalina, suspense, romance e cenas tórridas sempre muito bem detalhadas por J.D. Robb, senti algo que não costumava sentir com essa intensidade como nesse livro: emoção. Muita emoção. Daquela que até te faz chorar.

Em "Retrato Mortal" existe um ingrediente especial que não saberia definir em palavras, mas que fez valer ainda mais a leitura.

Se você já é fã como eu, vai consolidar ainda mais essa adoração pelas histórias de Eve, Roarke, Peabody, McNab, Summerset, Nadine, Feeney, Mavis entre autochefes, telelinks, e todas as modernidades no mundo criado por J.D.Robb.

Nem precisaria falar, mas é leitura RECOMENDADÍSSIMA.

Classificação: ☻☻☻☻☻

☻ Péssimo ☻☻ Ruim ☻☻☻ Bom ☻☻☻☻ Muito Bom ☻☻☻☻☻ Ótimo

RETRATO MORTAL - J.D. ROOB - EDITORA BERTRAND BRASIL - 448 páginas.
comentários(0)comente



Carla.Zuqueti 20/11/2012

Excelente
O mais fantástico livro da série mortal! Focado nos dramas pessoais de Roarke, faz uma descoberta sobre sua família e seu passado que o desestabiliza totalmente e dá outro contexto a todos os livros posteriores. É muito emocionante e realmente me levou às lágrimas. Amei esse livro.
comentários(0)comente



Maria Carolina 30/09/2012

:O to assim.....
Aaahhhhhhhhhhhh meu povo esse livro conseguiu me deixar com o cabelo em pé ..... A nossa querida autora conseguiu deixar esse livro o mais tenso, humano de todos os livros da Serie Mortal.
Vou ser sincera tava pouco me lixado para o caso (até quase o final tava pouco ligando para o caso). Eu estava igual a Eve, estava totalmente desligada com o caso, tava tão preocupada com os acontecimentos bombásticos, que se caísse uma bomba atômica tava pouco ligando!!
Esse foi o primeiro livro da Serie que eu chorei de soluçar, e fiquei com o coração apertado de tanta preocupação !
A Eve me deixou surpresa e me deixou tão feliz com as atitudes dela , nunca que iria dizer isso, mais Realmente comecei a amar ela, do jeito que ela se mostrou, ela mudou muito e graças a nossa querida autora para melhor!!!! Não sei nem mais o que falar... To emocionada até agora!!!
comentários(0)comente



Cris Oliveira 23/07/2012

O livro é suspense do começo ao fim e com muito romance no meio.
Dessa vez nem desconfiei de quem era o assassino. Uma surpresa!
Roarke descobre algo sobre sua familia que o desestabiliza totalmente, fazendo com que Eve repense suas prioridades. Finalmente ela aceita internamente sua vida de casada e a coloca acima de tudo. Só lendo para se emocionar com as atitudes de ambos. Apesar de que deu vontade de dar uns tapas no Roarke pelas atitudes dele com Eve. Mas, no final... aff, só lendo. srs
Muita ação, suspense, emoção e romance. Os instintos e os laços afetivos permeiam o livro inteiro. Vale a pena ler!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Barbara Sant 02/10/2011

Oieee Geeennnteeee!!!!


Hoje tem resenha da série Mortal.
Mas antes da resenha, quero deixar um aviso. Se você tem "ouvidos" sensíveis e não gosta de ler palavrões, leia a resenha com cuidado.
Eu precisei de vários palavrões para ilustrar minha indignação com algumas das escolhas do tradutor/editor/revisor/quem-quer-que-tenha-sido-o-culpado pelo resultado final de Retrato Mortal.

A série mortal, para quem não conhece, é uma coleção policial com mais de quarenta títulos, todos lidos por mim no original em inglês. Os personagens básicos são os mesmos e a cada novo livro alguns novos são acrescentados.
Alguns só de passagem e outros viram personagens fixos, mas todos tem em comum sua perfeita caracterização.
Você percebe que as atitudes dos personagens, do início ao fim, são coerentes com suas personalidades.
Nos personagens fixos a Nora faz questão de ir mais além. Você percebe maneirismos linguísticos, físicos, atitudes e até algumas manias.
No caso da Eve, por exemplo, isso é um dos motivos de muita gente ter uma antipatia terrível por ela. Ela é linha dura, turrona, boca suja, mal educada e muitas vezes chega a ser grossa ao extremo. (Ela também é justa, honesta, persistente, leal, tá? Não é só defeitos hahahah)
Isso quer dizer que ela chama palavrão pra burro. Ela diz porra, chama os bandidos de filhos da puta, diz que vai cortar os paus deles fora e enfiar no cu, cortar os colhões e fazer sopa e todo o tipo de coisa anatomicamente impossível.

O Roarke, por outro lado, é um antigo ladrão altamente refinado. Tem maneirismos próprios e vez ou outra você consegue escutar os becos de Dublin nas coisas que ele fala.
Isso quer dizer que esteja ele na sua persona dono de 1/3 do mundo e além ou na persona ladrão de mãos ligeiras, ele tem um estilo de diálogo todo próprio.

Agora, imagine só a minha frustração quando me deparei com meus personagens não dizendo um só palavrão descente, chamando uns aos outros para "irem agitar" quando estão saindo para fazer uma investigação e todo tipo de infantilização e suavização possível e imaginável.

Gente, me desculpem, mas tudo o que eu pensava enquanto relia "Retrato Mortal" em português era que aquilo era o maior absurdo possível já feito em todos os absurdos linguísticos já cometidos na tradução da série.
Já basta a Bertrand optar por não lançar os livros "livres", com pequenas estórias entre um e outro, Deus sabe por quê. Aí me chegam num livro superimportante para a série, como é Retrato Mortal, e descaracterizam os personagens?

Nossa, achei o cúmulo da falta de respeito com quem já leu, comprou e sofreu em 18 livros.
Tá, você pode dizer que ele se redimiu em Imitação Mortal, o que é verdade, mas eu precisava deixar a minha indignação aqui.
Afinal de contas, não adiantava eu dizer que o livro era ótimo, porque qualquer fã da série que já tenha tido a oportunidade de ler os originais saberia que era uma mentira sem precedentes.

Massss, apesar da catástrofe causada por essas escolhas, Retrato Mortal é um divisor de águas na série.
O foco central desse livro é o Roarke.
Nos 16 livros anteriores você ficou sabendo muito sobre o passado do Roarke. Que o pai dele era um ladrão desgraçado, a mãe uma vaca e a vida dele um inferno.
Que o Summerset salvou a vida dele quando o levou para morar com ele e que, apesar da infância desgraçada (ou talvez por causa dele) ele resolveu mudar de vida e ficar rico.

Mas aíii, chega Retrato Mortal e a J.D. da uma rasteira sem precedentes nele. Tudo, absolutamente tudo o que ele tinha certeza na vida dele vira de cabeça para baixo quando ele encontra uma assistente social irlandesa que trabalha no Dochas.
Não, eu não vou contar o que acontece. rs Sim, eu sou muito malvada, mas, eeehhhh, spoilers sucks hauhauhauha.

Já do lado da nossa destemida tenente, ela investiga um caso envolvendo um serial killer que mata jovens pessoas, as fotografa e envia as fotos para o jornal.
O cara é mórbido e terrível. E, me acreditem, um dos assassinatos fará você chorar como um bebê, já que ele bate na porta de um dos nossos personagens queridos.

Aí vocês imaginam só a situação da Eve, né?
Vai ter que fazer malabarismos para investigar o assassino, tentar ajudar o Roarke com a...novidade familiar dele e superar obstáculos emocionais...
Bom, resumindo, vale muitíssimo a leitura (e a aporrinhação de aturar as furadas da tradução nele), porque a estória é maravilhosa!
Recomendo!

PS: Sei que minha contagem dos livros não bate com a oficial, mas eu conto os livros em sequência de lançamento, independentemente se são considerados fora de série...
comentários(0)comente



Patty 19/09/2011

A cada livro fico mais apaixonada pelo casal Eve e Roarke. Neste livro uma parte do passado de Roark até entao desconhecido vem a tona, e juntamente com um novo caso pra eve, ao mesmo tempo que ela tem que desvendar o criminoso, ela tenta descobrir o que o marido esta escondendo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



PolyFlores 02/09/2011

Como sempre, especial.
Mais um título da serie mortal, que eu adoro, e que me deixou presa e ansiando pelo próximo.
Aqui Eve se vê diante de um assassino que enxerga arte em seus crimes. A história traz também eventos da infância de Roarke que me emocionaram.
Gostei bastante.
comentários(0)comente



Semiramis 24/08/2011

Pior que o próximo, melhor que o anterior
Deve parecer meio estranho eu começar uma resenha de um livro marcado como cinco estrelas com a palavra "pior",rsrsrs
Mas o que quero dizer é que a Nora se supera a cada novo volume da série. Não que os anteriores não sejam bons, mas sim pq vai ficando cada vez melhor.
Nesse livro ela explora outros aspectos da vida de Roarke que nós sequer imaginamos com o que lemos até agora...
Eve continua brilhante, e o caso resolvido aqui foi um dos melhores que li.
Realmente, um excelente livro, e mal posso esperar pelo próximo.
comentários(0)comente



Felucy 30/07/2011

Excelente!
Adoro a série mortal, mas sempre temos aquele que nos chama mais atenção ou nos faz sentir uma emoção maior.

O primeiro que me fez sentir isso foi Conspiração Mortal.

Retrato Mortal vem logo em seguida.
Me emocionei muito com ele e chorei tb.
Os mortos da Eve me fizeram chorar.
O passado do Roarke também.

Em todos os livros vemos o Roarke cuidando da Eve, dessa vez ocorre o contrário, fui muito legal.

Nota 10!
comentários(0)comente



Mika 26/07/2011

Perfeito na medida certa
Bem, imagino que a essa altura estou escrevendo para os fãs da série Mortal, e é com imenso orgulho e alegria a que venho falar do 16º livro, e nem um pouco cansada. Neste volume vemos mais claramente o carinho exposto, entre tantos xingamentos, de Eve e Summerset (mordomo e praticamente um pai para Roarke). Na fragilidade que o mordomo se encontra, Eve se ver lidando como uma verdadeira esposa, tendo que se desdobrar entre sua vida pessoal e profissional.

Roarke também se encontra na fase mais difícil de sua vida, principalmente quando tem de confrontar fatos do seu passado que voltam com tudo. Antes disso, lemos o que sempre acontece na série – assassinatos brutais – para os poucos românticos (o que duvido muito que tenha) temos os casos que Eve sempre tenta solucionar, aqui representados por fotografias que transmitem a beleza e a juventude das vitimas.

Porém, isso fica em segundo plano. O envolvimento pessoal toma conta da maior parte do livro, e imagino que foi por isso que Nora Roberts escreveu tão bem. Não tem mais como não se envolver com os livros, chegando a esse ponto, os personagens já são bastante queridos e sempre são/serão lembrados. Há muito já me sinto casada com Eve e Roarke.

O que diferencia esse livro dos demais é a troca de papéis dos protagonistas. Roarke é o astro da vez (e quando não foi?), mesmo Eve aparecendo mais, percebemos que ela é a coadjuvante aqui. É lindo ver, pela primeira vez, Roarke nervoso ao ponto de se embolar nas palavras. Alguns momentos são realmente emocionantes

“Você é um homem casado, não é? Casou-se com uma policial de Nova York.
- Ela é o meu milagre – Confessou ele. - Minha Eve.” (p. 330)

O drama fica por conta da vida pessoal dele e essas são as melhores cenas do livro. Percebemos que o homem mais seguro e perfeito do mundo literário, também tem temores e dramas na vida, e isso faz com que os leitores vejam Roarke sendo frio e querendo, em alguns momentos, se livrar da sua amada esposa, nunca tendo acontecido nos livros anteriores.

“Nem tudo que eu faço tem relação com você. Nem tudo o que eu sinto gravita em torno de você.” (p. 282)

E é aqui que eu queria mandar as partes dos crimes “enxugar gelo”. A narrativa deixa tudo em perspectiva, todos os lados, por isso o drama pessoal é cortado, a morte se apresenta, e o drama volta. O negócio é ter paciência. Gostaria que algumas coisas tivessem ficado mais claras, como a certidão de nascimento de Roarke e que o seu primeiro nome fosse finalmente revelado. Porém, isso é despercebido quando vemos marido e mulher rolando no chão em meio a uma briga física, e sentimos a dor de Eve, quando ela pensa que o amor da sua vida não a ama mais.

Como em um dos meus livros favoritos da série, Roarke volta a Irlanda, dessa vez por motivos diferentes. Será que Roarke vai mesmo matar novamente, com sua esposa sendo uma tira? E será que eu vou ter que esperar até o 20º livro para saber mais do passado de Eve, seu nome, sua mãe? Esperemos cenas do próximo capitulo, ou melhor, volume (Imitação Mortal será lançado ainda esse semestre, de acordo com a Bertrand).

São tantas cenas lindas que fica difícil falar mais, mas não posso deixar de comentar sobre o momento em que Roarke fica bêbado, eu esperava por isso há muito tempo e não me decepcionei. O seu amor por Eve é exclamado da maneira mais cômica do livro.

“- E você tome conta do meu irlandês bêbado. Não consigo viver sem ele.
- Brian? – Perguntou, com os olhos opacos, meio confuso.
- Não, seu idiota. Você!”(p. 303)

Quem já leu outros livros da autora, já deve ter percebido a sua ótima mão na escrita nas questões familiares. Amei cada instante disso na série com um foco mais policial. Espero que ela continue fazendo isso daqui pra frente, amo por demais ver meus personagens preferidos envolvidos em dramas e tendo que demonstrar amor e segurança um com o outro.

Por fim, devo elogiar a editora Bertrand, não só por trazer ótimos livros da Nora, mas principalmente pela presteza com que estão lançando os dessa série. Já estou contando os dias para Imitação.
comentários(0)comente



Miloca 03/07/2011

Completando a classificação: **************************************
Basta uma frase: um mergulho profundo na vida do Roarke!

O caso da vez é massa, mas o que realmente me "sequestrou" para a história foram os novos fatos descobertos sobre a vida do Roarke e a família dele.
comentários(0)comente



48 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR