Noite na Taverna

Noite na Taverna Álvares de Azevedo




Resenhas - Noite na Taverna


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Juh 18/04/2023

Um clássico. Álvares de Azevedo constrói cenas de horror interessantes, sempre envoltas por uma aura onírica e com temáticas de mortes violentas.
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2mingirl 17/04/2023

esse livro é simplesmente o ultrarromantismo na sua mais pura forma, a perfeita combinação do lascivo e do mórbido. álvares de azevedo é com toda certeza um dos meus escritores favoritos. qualquer coisa que eu dissesse aqui não seria suficiente para descrever tamanha genialidade.
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Pietra.Scorzato 16/04/2023

A moda é pegar casada
Que obra maluca!
Cheia de personagens e que gera uma confusão na cabeça do leitor, Noite na Taverna é um livro muito engraçado, doido e absurdo até.
Li por conta do vestibular e achei uma leitura até tranquila, mas com um final estranho e difícil de entender (precisei ler 2 vezes o último capítulo pra entender a cena)
Ri muito durante a leitura, mas é aquele rir pra não chorar, de tanto absurdo. Aborda temas como incesto, canibalismo, sequestro, abuso, obsessão, necrofilia, pedofilia, etc...
Esse livro não poderia ser menos do q da escola Romantista!
Geovana 25/07/2023minha estante
Procurando a graça até hoje




qnnbee 16/04/2023

????
Li por PDF pra uma aula de redação então não sei se é essa versão do livro mas acho que sim, é um livro bem doido, os personagens são tudo problemáticos que basicamente fazem qualquer cois pra tr@ns4r com uma mulher, a escrita obviamente é bem antiga então foi um pouco complicado pra ler mas nada impossível
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Ana 14/04/2023

Sombrio é a palavra que resume esse livro. Canibalismo, traição, incesto e diversos outros assuntos repugnantes permeiam esse livro sem serem enaltecidos.
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Lucas Rabêlo 06/04/2023

Miríades da decomposição
Álvares de Azevedo viveu como fosse o último romântico, e morreu assim. O Romantismo, caracterizado como uma das correntes literárias mais expoentes, encontrou em Álvares grande representante no Brasil. Marcado por escritos que tinham em seus limiares a melancolia, o pessimismo, o rebuscado. Foi taxado de “mal do século” em virtude de suas demandas pesarosas, além do acometimento da tuberculose como a doença do momento; seus artistas expiravam como suas obras, de modos trágicos.

Apesar de hoje sua aventura pelo fantástico ser inferior a trabalhos universais na temática, a coragem de Álvares é notável. Bebendo da fonte de Byron e Shelley, incorpora em sua performance, e consequentemente no país, à alusão ao fantasioso. “Noite na Taverna” reúne alguns elementos que podem ser dignificantes por vir de uma autoria nossa, mas insere os exageros da escola europeia.

São cinco histórias, cercadas em começo e fim por espécie de capítulo introdutório e um epílogo. Cinco homens, reunidos no fim de expediente numa taverna, decidem, bêbados, externarem suas desgraçadas pregressas em formatos de narrativas de horrores. Aí a genialidade de Álvares: com seu quíntuplo de protagonistas, discorre pela boca de cada um feitos que os atormentam como se fossem simples contos isolados no intuito de barbarizar, em frustrações sinceras da alma. Porém, todos foram construídos em prerrogativas dos mitos europeus – cada historieta é ambienta em uma região do Velho Mundo; as exposições de cada homem mais parecem crises internas disfarçadas pelas composições escabrosas, assim como dramatizavam os autores à época, pesando em seus personagens uma complexidade existencial; em todas, há uma musa enternecedora e sedutora para os anti-heróis, que justificam por elas suas motivações desenvolvidas, quase sempre, para um mal que nunca os conformou.

Na tradição de contar-se histórias no modelo ocidental, Álvares faz um rodízio para cada homem, Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann e Johann, expressarem as suas missivas de mau gosto. Virão mortes, antropofagia, estupro, incesto, erotismo, dado os componentes que integravam esses locais, trabalhadores, sempre do sexo masculino, vangloriando-se mascarados pelo álcool a serem os maiores sofredores do gênero, mesmo assumidamente libertinos. Evidente também a posição do estabelecimento, visto que tavernas consistiam na recreação básica dos grupos sociais mais baixos, um cenário de expiação.

Álvares, enquanto pôde, reascendeu a retomada de nossa literatura, indispondo-se do indianismo, para alertar sobre a nova concentração do mundo, voltado ao individual, em detrimento do sentimentalismo idealizado, não idílico, mas catastrófico, em que à luz da última parte, surpreendente, por sinal, em ligação ao contador mais miserável, Johann, encerre dois amantes em um cadafalso punitivo sem volta, no pretexto da morte como libertação. Qual outra saída? Amor demais, diziam os românticos...
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Mirelle 06/04/2023

Azevedinho, a pesar da pouca idade. Uma pausa aqui por gentileza? Não estamos sendo etárias, mas sabemos de antemão que nosso jovens escritor não tinha lá muita experiências de vivência do que chamamos de vida e suas maravilhosas anedotas apenas encontravam em sua cabecinha um terreno fértil.

Dito isso, agradecemos imensamente, ao senhor, por nos presenteia com estórias hilariantes e envolventes.
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Rayssa414 04/04/2023

Horrível e doentio
Esse livro contém:
Necrofilia
Canibalismo
Pedofilia
Aborto
Suicídio
Sequestro
Homicídio
Incesto

A escrita é complicada por conta da época, a história (se é que há uma) é sem sentido e nem quero saber como eram os pensamentos do autor para escrever isso.
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mari 01/04/2023

Um livro um tanto quanto bastante apocalíptico, não sei nem que nota descreveria essa obra
Obrigada professora de português
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Maria10996 24/03/2023

Noite na Taverna
O livro narra a noite de um grupo de amigos numa taverna, na qual eles contam uns aos outros aventuras de suas vidas. Os contos são bastante mórbidos e macabros em algumas partes e é meio pesado. O livro não é incrível, mas é bom. E a escrita é muito boa também.
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luíza amaral 24/03/2023

Diferente
As histórias contadas em cada capítulo são interessantes, trazem conteúdos pesados mas que deixam o leitor curioso. a escrita, entretanto, é complicada e dificultou minha leitura e compreensão
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Emanuele47 23/03/2023

Nhé
Eu entendi sobre oq é o livro. Se eu pegasse um livro qualquer com esse tipo de história provavelmente eu leria por livre e espontânea vontade. Eu não gostei por causa do modo que foi escrito, sei q está muito relacionado com a época, mas não muda o fato que não gostei.
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aelinella 19/03/2023

Medonho
O livro é bem difícil de ler, palavras muito fora da nossa realidade, diálogos estremamente complexos e difíceis de interpretar, pelo menos é curto.

As histórias contadas em si não são ruins, claro que são péssimas se você tiver qualquer gatilho para estupro, canibalismo, sequestro, tortura, necrofilia, incesto e afins, mas são bem construídas e algumas até interessantes

No geral eu não gostei, mas é legal para entender como funcionou a segunda geração do romantismo
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Carol.mozz 19/03/2023

Um livro do romantismo
Estupro, necrofilia, assassinato, incesto, canibalismo... o livro tem uns 40 crimes por conto. Enfim um livro que começa com uma linguagem bem difícil mas depois fica fácil de ler, e realmente te prende, mas trata de temas pesados. Uma boa leitura, cercada por morte.
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