Noite na Taverna

Noite na Taverna Álvares de Azevedo




Resenhas - Noite na Taverna


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Lucas 12/05/2022minha estante
Ella, você nem disse spoiler algum rs, não entendi pq marcou como tendo spoiler.




Matheus 05/04/2010

pior livro que ja li não recomendo nem a pau



cehguei perto de desistir


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replica
natan
sei que minha resenha não é la muito boa ou melhor é uma das piores mais o livro não é bom não, quando ta ficando bom acaba era para ser escrito nas tirinhas de jornal e não em um livro
Natan 05/04/2010minha estante
Po cara isso não chega nem perto de ser uma resenha rs.

O livro é bom se voce gostar de historias macabras que enolvam necrofilia, incesto, estupro e outros assuntos.

Se esse assuntos são chocantes hoje imagina no seculo XIX , quando o livro foi escrito


almeidarenato91 27/04/2011minha estante
Como não



se fazer


uma resenha


em um passo





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Freddy Bacus 26/01/2024

Romântico
Bom, o que falar de clássicos... O que falar de Álvares de Azevedo? É um ícone...
Nesse romance acompanhamos os colegas de "bar" ébrios, contando suas histórias relacionadas ao amor e ao prazer carnal, e elas envolvem a violência, o libido, o adultério, incesto e vários outros temas que são abordados majestosamente por Azevedo, e narrados naquela estética secundária do romantismo, o que deixa tudo mais lúgubre e sofrido... Interessante ver como o autor tão jovem conseguiu imaginar sobre a vida e sobre o amor e sobre a Europa... Enfim, recomendo fortemente.
sosodecampos 26/01/2024minha estante
simmm! um dos meus favoritos da literatura brasileira ?




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Talia 23/11/2022minha estante
Muito bom!




readwithjuly 20/06/2020

Noite na taverna
bando de homem branco falando porcaria em um bar. that?s it
DanielSchaefer 27/07/2020minha estante
Sim, that's it. Achei péssimo também.




@thereader2408 08/08/2020

Uma noite de crime, versão brasileira.
Essa obra é composta por sete contos entrelaçados, pertencentes a segunda geração do romantismo (aquela do mal do século), apesar de o autor ser Brasileiro, as histórias são centradas na Europa (Itália e Espanha). A história começa imediatamente após o término de Macário, outro livro de Álvares de Azevedo, no fim de uma noitada onde um grupo de homens jovens (Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann, Archibald, Arnold (o loiro) e Johann) falam sobre suas vidas, o tédio, alma, materialismo, espiritualismo... estão bebaços mesmo e quando a verborragia filosófica acaba começam a falar sobre histórias fantásticas que cada um experimentou...dai pra frente colegas é só ladeira abaixo, cada homem conta uma história pior que a outra é choque atrás de baque. Queridos isso foi escrito no Brasil em 1855, me deixou de queixo caído. Encontra-se de tudo aqui...sério de tudo mesmo, assassinato, catalepsia, canibalismo, incesto, necrofilia, traição, estupro, adultério, boa noite Cinderela, tráfico humano, infanticídio, suicídio, sequestro, troca de identidade... a história termina por falta de personagem de tanta tragédia e crime. Lembra quem? Shakespeare? Lord Byron? Parece que sim. Essa é uma das poucas obras de literatura ultrarromântica gótica que nós temos e o Alvares de Azevedo escreveu isso quando ele tinha 20 anos!!! Eu com 20 anos só tinha 20 anos mesmo.
Émerson 20/08/2020minha estante
Ótima resenha.




jessicaveiga 05/02/2012

Conhecendo o prazer de ler
A vida de Álvares de Azevedo foi curta. Maneco morreu após uma tuberculose pulmonar agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado quando caiu de um cavalo, mas isso não o impediu de escrever obras maravilhosas que ainda hoje são atuais e que nos prendem na leitura, como é Noite na Taverna.
Álvares de Azevedo fazia parte dos escritores da segunda geração romântica do Brasil, que ao contrário de seus antecessores (os autores da primeira geração romântica), não tinham o índio como herói nacional e nem exaltavam a nossa pátria por sua natureza e beleza natural. O que ganha ênfase nessa segunda geração é a angustia, o sofrimento e a atração pela morte, pois os românticos eram inspirados por escritores como o inglês Byron, pelo italiano Giacomo Leopardi e pelos franceses Alphonse de Lamartine e Alfred de Musset (que descreviam paisagens sombrias e acontecimentos misteriosos), o que deixou as suas obras mais carregadas de um sentimentalismo e pessimismo (que foram de alguma maneira uma fuga da realidade), causando impacto no público da época.
A narrativa de Álvares de Azevedo tem um quê de realidade, o narrador esta vivendo os fatos que narra, fazendo com que seus leitores vivam as histórias também. Vamos junto com os personagens, vivemos o que eles vivem, e é isso que faz com que as obras de Maneco sejam tão leves e fáceis de ler (mesmo tratando de histórias macabras). Podemos nos identificar com os personagens: viver em suas peles, isso faz com que a nossa atenção se prenda na obra.
Vemos que os personagens de Noite na Taverna sempre estão envolvidos em histórias de amor onde mesmo que a paixão seja recíproca, de alguma forma, nada dá certo ao final. As mulheres (e objetos de tanta paixão) são sempre inatingíveis, uma marca da literatura da época, a idealização da mulher. No meio dessas histórias de amor, há a morte com violência e seus elementos mais macabros, mas para suavizar tudo isso existe o vinho, a bebida: não podemos esquecer que a narrativa se passa numa taverna.
Acho que o que torna o livro Noite na Taverna parte da literatura são esses fatos: o amor, mesmo que seja preciso matar ou morrer para vivê-lo, e se nada disso der certo, há um plano B: beber para esquecer, beber para relembrar, beber para viver novamente. Os personagens de Maneco são humanos, não são épicos. É fácil de achar uma característica em comum, afinidades.
Para finalizar, a minha opinião é que Maneco conseguiu o que todos os autores querem: a conexão com o leitor. Gostamos do que lemos quando nos identificamos com o que lemos: o narrador contando tudo em primeira pessoa, e nós nos tornando cúmplices de tudo que é contado. São esses elementos que dão prazer de ler, a imaginação, as novas vivências através de um livro. Acho que muitas vezes são livros como esses que estão ausentes na vida de pessoas que “odeiam” ler, um livro em que se viver a história junto com os personagens. Fica ai a dica para nós futuros professores, nossos alunos precisam de mais Álvares de Azevedo.



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Andressa V. 30/11/2009

Morbidez
Álvares de Azevedo me fascina. Ao ler esse livro fiquei comletamente absorta na leitura. Tal foi o fascínio que li em somente um dia. Definitivamente, sou uma seguidora fanática de Álvares e Byron.
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Zéh 22/06/2009

Adorei este livro. Passei a interssar-me mais na literatura brasileira após ler esta obra-prima. A forma como todos presentes na taverna conversam sobre seus conflitos e histórias passadas é interessantíssimo, ainda mais com o belo final, que termina coroando este livro
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@apilhadathay 02/07/2011

Surpreendente
***
Bebamos! Nem um canto de saudade!
Morrem na embriaguez da vida as dores!
Que importam sonhos, ilusões desfeitas?
Fenecem como as flores!
(José Bonifácio, P.3)
***

Cada capítulo inicia com uma epígrafe de um grande autor: Shakespeare, Lord Byron, Corneille, Alexandre Dumas. Era uma marca no estilo de Álvares de Azevedo, grande autor da segunda fase romântica – também conhecida como a Geração do Mal do Século ou Ultrarromântica.

Nesta “novela de contos”, temos os relatos de cada um dos convivas, reunidos à taberna, dividindo histórias de seu passado, de seu quase presente e talvez de sua própria imaginação. Num primeiro momento, os amigos que ainda não caíram sob efeito do vinho (Johann, Arnold, Bertram, Solfieri, Archibald, Gennaro, Claudius Hermann) estão discutindo inúmeros pontos: religião, filosofia, epicurismo, vida, imortalidade da alma... e por que as taças estão vazias.

Mas não se engane, porque nada há de puro romantismo neste livro.

Em alguns contos, os convivas retratam alguns dos piores sentimentos, atitudes e condições humanas, como a loucura, a devassidão, a antropofagia, o incesto.

Há quem seja considerado insensato, cético e condene a adoração de imagens. Mas todos se calam e escutam, quando ele começa um de seus contos de romance bizarro, o da virgem adormecida de Roma. É um amor repentino, inexplicável, efêmero... e muito esquisito!

Conta o livro algumas histórias de amor repletas de tragédia: romances voluptuosos, traições, crime passional e até infanticídio.

***
Com suas lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos e os seios intumescidos de suspiros... Era como uma vida nova que nascia cheia de desejos, quando eu cria que todos eles eram mortos como crianças afogadas em sangue ao nascer.
(P. 14)
***

Embora sejam recorrentes os temas lúgubres, vingança, amores malfadados e uxoricídio, notamos aqui e ali uma das melhores facetas de Álvares, a que mais me encanta. Um conto faz menção ao libertino Don Juan e mostra mais uma das paixões repentinas e avassaladoras, que geralmente se concretizavam pela imagem perfeita de rosto e corpo da donzela – mesmo que ela pertencesse a outro... E, no caso, alguns chegavam à conclusão de que o jeito era raptar!

Sempre mesclando e aproximando amor e morte, Álvares criou uma obra única, densa, Ultrarromântica e que tira o seu sono, por algumas noites. A parte mais complicada da leitura foram os inúmeros termos do século XIX, que se mesclaram ao dicionário da resenha. Seguem abaixo.

Recomendo o livro... se não for jovem demais para este tipo de leitura.
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Gustavo Simas 25/06/2013

Bebidas, amor e morte
Com influências do lirismo gótico europeu, Álvares de Azevedo se inseriu na literatura nacional com suas obras que envolvem amor e morte, de um modo a mostrar que ambas andam lado a lado em sua mente de poeta melancólico. Com seu estilo sombrio e tenso, o autor ultrarromântico viveu pouco, morreu jovem, no entanto deixou uma obra significativa, apesar de pequena.
E em "Noite na Taverna" isto fica claro. Um livro curto, porém conciso, que exprime todo o sentimento de pessimismo, desespero, culpa, remorso, luta; a cada bebida as lembranças dos personagens vem à tona, como num pesadelo constante; entre erotismo, sangue, fúria e luxúria os contos seguem. Sim, pois o livro se passa num bar, ocupando o tempo de uma noite apenas, e dividido em capítulos, sendo cada um retratando as desventuras de amor de cada personagem.
O que mais gostei foi do último, por ser dramático e sanguinolento, mas não tão "arrastado" quanto os outros.
Enfim... o início pode ser cansativo e confuso, mas o leitor se acostuma e acaba fundido a cabeça fom as reviravoltas do final.

Prós: ultrarromântico puro, segmento de amor e morte em cada capítulo, detalhamento, lirismo.

Contras: início confuso, muitas delongas, muitas semelhanças entre alguns capítulos (parecendo capítulos iguais com poucas modificações).
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Bruna 24/03/2011

Uma noite inesquecível
Ah, a genialidade da literatura iniciada por lorde Byron.
"Noite na Taverna" conta as virtudes e tragédias que acometem a vida de enamorados que perdem o controle do rumo das suas vidas e que, no final, tomam uma desfecho surpreendente.
Sim sim, é prova de que a literatura brasileira é tão boa quanto qualquer outra e pode ganhar o espaço de livros favoritos na estante dos mais rigorosos críticos de literatura.
Leiam.
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sepulchralism 12/06/2024

É um dos livros que peguei na biblioteca por querer conhecer mais da segunda geração do romantismo brasileiro: uma literatura gótica com temas mórbidos, grotescos e imorais, com descrições idealizadas do amor e das mulheres (além das coisas horríveis que cada narrador faz com elas em suas respectivas histórias.) O conto de Bertram foi o que mais fiquei chocado, pra ser honesto. Só tragédia, meu Deus...
Gostei do estilo de escrita, antes pensei que seria uma leitura difícil, mas fluiu bem. São muitas referências, felizmente a edição traz explicações.
Uma coisa que fiquei decepcionado foi o fato dos personagens terem nomes e histórias vindos da Europa. Já tinha visto comentários sobre isso, mas na hora da leitura acabou me deixando chateado também. Apesar de tudo (incluindo o final meio confuso), continua sendo uma boa história, consegui me divertir e fazer caras e bocas lendo. Recomendo ? e, na verdade, já recomendei.
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@estantedaali 18/07/2013

Tedioso demais
O que dizer deste livro? Bom, de cada dez palavras eu entendia uma e olhe lá, odiei demais. Sei que é um clássico e blábláblá, mas pra mim ler este livro foi tedioso demais, parecia que quanto mais lia mais longo ele ficava e menos eu entendia.
O livro fala sobre contos de terror que não me deram medo nenhum, se essa era a intenção. São vários contos macabros (só que não), onde só se fala em paixão, bebidas, morte e sexo, a legítima vida boêmia da época.
Não sei porque colocar um livro de literatura tão difícil, uma linguagem clássica que nem sei explicar, quase impossível de se ler.
Por fim, não recomendo porque não gostei, mas como fiz a leitura não queria deixar de dar a minha opinião pra vocês.

site: http://falandocomaali.blogspot.com.br/2013/07/livro-noite-na-taverna.html
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Lil 10/12/2013

Noite na Taverna
Gosto muito desse livro porque, além de ser um clássico da segunda geração romântica brasileira, narra histórias macabras e com elementos no-sense.
A história se passa em um bar (uma taverna), onde os boêmios Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann e Johann iniciam um diálogo e cada um relata uma história que supostamente havia acontecido com ele.
A obra é caracterizada pelo pessimismo recorrente e pelo desejo incessante pela morte.
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