O som e a fúria

O som e a fúria William Faulkner




Resenhas - O Som e a Fúria


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Lú Ribeiro 03/08/2021

Caos particular de cada personagem
Um livro forte, que aborda várias questões da convivência familiar e suas tradições.
Tradição imposta, tradição que deve ser preservada e etc.

Nem que, o preço a se pagar seja o caos individual de cada integrante.
Tudo para manter o orgulho e a honra.
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Ve Domingues 31/07/2021

Que livro intenso! Foi um desafio chegar ao final, mas é um prazer enorme. Faulkner é um escritor muito habilidoso, capaz de te prender mesmo na adversidade. E os materiais extras também são fascinantes.
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Ari 07/07/2021

Uma história complexa e de difícil leitura, mas GENIAL.
Um clássico da literatura norte-americana escrito por William Faulkner e ganhador do prêmio Nobel de Literatura de 1949.
O Som e a Fúria divide-se em quatro partes: as três primeiras são narradas em primeira pessoa, sob a perspectiva de personagens distintos e a última parte em terceira pessoa, por meio de um narrador observador. As quatros partes estão interligadas, mais exige muito esforço do leitor para combinar os momentos temporais de cada personagem. Ao ler a primeira parte (se passa em 7 de abril de 1928) o leitor pensa que nada faz sentido, pois tem momentos que a história se situa no presente e partes que se passam no passado. Ao passar pela temporalidade o autor não avisa, está no meio do texto de forma não linear), e para piorar a situação, a primeira parte é vista sob a perspectiva de Benjy, um dos filhos da família Compson, Benjy tem transtorno mental, logo a narração sob a perspectiva de Benjy fica bem complicada de entender, pois não é narrada de forma linear.
Na segunda parte, se passa em 2 de junho de 1910, iremos acompanhar a história de Quentin, considerado o filho mais inteligente, sua mãe vende uma parte de suas terras para custear os estudos de Quentin em Harvard. É um dos personagens que tem um grande sentimento de culpa, essa parte da história traz uma carga bem depressiva por parte do personagem, e isso cabe ao sentimento de desejo que ele tem pela sua irmã e também por sua mãe ter vendido uma parte do terreno para custear seus estudos, essa parte da história é excelente.
A terceira parte, que se passa em 6 de abril de 1928, é narrado por Jason Compson, é o personagem mais odiado pelo leitor, pois Jason é racista, misógino, tem Intolerância religiosa, bruto e tudo de ruim que existe. O único sentimento de amor que ele tem, é pelo dinheiro. Tem um ódio mortal pela irmã, de Benjy, por ter transtornos mentais e pela sua sobrinha. Essa parte da história é muito importante, pois é nessa parte que o leitor vai começar a juntar as partes da história e ter grandes revelações.
Na quarta parte, se passa em 8 de abril de 1928, é narrado em terceira pessoa, nessa parte o leitor vai acompanhar o dia a dia da personagem Dilsey, a criada da família, é parte mais fácil de ler, pois é bem fluida e linear, é a personagem que mais gostei, Dilsey sofre muito preconceito por ser negra, principiante preconceito vindo por parte de Jason, Jason adora quando a casa esta cheia de negros para lhe servi. E no desenrolar da quarte parte todo o quebra cabeça será formado, e completara uma história genial.
Ao terminar de ler O Som e a Fúria, me sinto que me formei em literatura, escrevi bastante para formar o sentido da história. passando pela primeira parte, a e segunda, tudo fica mais fácil. Amei a leitura, claro que vou fazer uma releitura, o que mencionei não é nada ao conteúdo do livro, recomendo fortemente.

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Auzandir 06/07/2021

Fluxos de consciências em uma família absorvida pelo tempo
Antes de qualquer coisa: o som e a fúria não é esse bicho de sete cabeças que você provavelmente ouviu falar por aí. Principalmente se você já tiver tido contato com literaturas que abordassem o fluxo de consciência ou pensamento em seu enredo.
Observar uma família disfuncional entrando na cabeça de, pelo menos, 3 de seus membros, (onde um possui problemas cognitivos) é uma jornada interessantíssima e nos força a buscar respostas no quebra-cabeças que, aos poucos, vai ganhando forma. Embora nem todas as motivações de cada personagem sejam esclarecidas, esta é uma obra pra observar muito mais a estrutura que o conteúdo. O enredo é de fácil desenrolar. O maior desafio é entender que peças estão sendo mostradas, mas mesmo isso é recompensador e interessante.
Faulkner trabalha o tempo como ferramenta e entrega um clássico que pede releitura. Não por qualquer dificuldade encontrada, mas pela sintaxe criada nesse livro.
A edição da cia das letras ainda apresenta um apêndice que considero imprescindível.
Fecha essa edição, um ensaio de Sartre sobre a metafísica do tempo, utilizada por Faulkner, onde percebemos trechos que mostravam presente e passado na mesma oração.
Ótimo livro!
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Edu 04/07/2021

Confusamente genial
A coragem de contar a primeira parte do livro em fluxo de consciência de uma pessoa com problema mental é de uma genialidade que não se encontra facilmente em qualquer tipo de arte.

Deliberadamente confuso foi o livro mais difícil que já li e o que mais me requereu atenção. Além de fluxo de consciência, a história não é contada de forma linear no tempo. É preciso chegar ao fim e ao posfácio pra entender tudo.

A leitura é desafiadora e a história é pesada, triste e cheia de fúria. Os personagens principais são entes de uma família que é acometida por várias tragédias e por ações autodestrutivas.

A história é difícil de digerir pelo seu peso e também pelo formato da escrita, mas é compensador ao final. Recomendo aos corajosos.
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Cleudna 28/06/2021

Incrível apesar do começo lento e confuso.
Neste livro vamos acompanhar a decadência de uma família no sul dos Estados Unidos depois da guerra civil, nas primeiras décadas do século 20.
Ele é dividido em quatro partes, sendo duas delas narradas através do fluxo de consciência dos personagens.
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Esta é uma trama pesada, a família é bastante disfuncional e complicada, composta por uma mãe, que passa a maior parte do livro acamada, um pai que quando as coisas saem dos eixos, procura refúgio na bebida, e quatro filhos sendo eles três meninos e uma menina.
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O livro é narrado pelos filhos homens do casal.
A primeira parte é narrada por Bandy, ele tem trinta e três anos, mas age como uma criança de três por ter problemas cognitivos, esta parte foi a mais difícil de acompanhar e é narrada através do fluxo de consciência.
A segunda parte é narrada por Quentin, os pais acham que ele é o mais inteligente dos filhos e decidem investir mais nele, o que gera uma grande injustiça e mágoas, com os outros irmãos. Aqui também temos a narração por fluxo de consciência.
A terceira parte é narrada por Jason, ele é um rapaz muito amargurado, que se torna uma pessoa difícil, ele não pensa antes de falar, o que acaba gerando muitos desconfortos entre a família. Nesta parte a narrativa é um pouco mais organizada e linear, o que facilita a leitura.
A quarta parte é feita por um narrador onisciente, e é muito mais fácil do que as outras. Nela vamos acompanhar a Dilce que é a empregada da casa,  ela é negra e a divisão racial é bastante marcada nesta parte. Este capítulo é todo contado em terceira pessoa.
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A leitura no começo foi bastante cansativa, temos muitas situações confusas e conflitantes, a narração não é muito fácil de acompanhar, mas depois dele a leitura flui muito bem, a trama é interessante apesar de triste e complicada, temos uma sucessão de problemas, coisas terríveis acontecem com esses irmãos e acompanhamos as tentativas, às vezes absurdas e revoltantes de melhorar as coisas na visão do narrador. Este livro tem uma pequena relação com Retrato de um artista quando jovem do James Joyce.
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Caroline1091 24/06/2021

"O Som e a Fúria", publicado em 1929, é a obra mais famosa do escritor norte-americano William Faulkner, e tem como tema central o declínio de uma família do sul dos Estados Unidos. O livro é divido em quatro partes, tendo como cerne de toda a narrativa, o tempo. Nas duas primeiras partes o escritor utiliza a técnica de fluxo de consciência, fazendo com que a a narrativa seja associada com um quebra-cabeça. Passado, presente e futuro se interligam, formando como resultado uma substância homogênea. O tempo é o condutor de toda a narrativa, e do destino dos Compsons.

Como já dizia Dilsey "Eu vi o princípio, e agora eu vejo o fim"
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Suzana 12/06/2021

É só quando o relógio para que o tempo vive
Sou particularmente atraída por obras que desafiem o tempo, esta foi uma das mais impressionantes até agora. Em o som e a fúria, os personagens não têm futuro, apenas um passado que não identificamos bem a princípio mas que paira e impregna tudo. As reflexões de Sartre me ajudaram muito a desvendar esse livro, "a ordem do passado é a ordem do coração" o que resgatamos em nossa mente quando tentamos recobrar o passado não são os acontecimentos mais recentes, mas sim a "densidade e o significado dramático" deles, e é nessa lógica que também se desenrola O som e a fúria.
Apesar de ter terminado o livro com grande admiração, a nota não é máxima porque pesa muito para mim a experiência como um todo, e essa acabou sendo uma bastante monótona. Apesar de ser uma técnica semelhante a várias obras muito queridas, como o filme O espelho do Tarkovski, acredito que quando o formato é escrito, acaba se tornando um pouco cansativo.
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Lola444 09/06/2021

Só tenho uma coisa pra dizer: MINHA NOSSA!
"A vida é uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, sem qualquer significado." - William Shakespeare

Essa frase serviu de inspiração para Faulker nomear "O Som e a Fúria", e eu já vi poucos livros combinarem tanto com seus títulos como esse. Para início de conversa, não é um livro fácil, o primeiro capítulo é um desafio enorme para o leitor, nosso primeiro contato é pela narração em fluxo de consciência de Benjy, um dos filhos da família Compson, que nasceu com deficiência cognitiva, portanto nem ele próprio entende o que está ocorrendo ou a linha de seus pensamentos, imagina nós, meros leitores. Até então, não sabemos quem é quem, não sabemos quando acontece o que, nos perdemos no espaço-tempo, e isso é proposital, provavelmente o capítulo vale uma releitura, pois após termos conhecimento do todo deve ser bem mais fácil interpretar as pequenas migalhas narrativas entregues por Benjy.

Quando enfim inicia o capítulo de Quentin, as coisas se tornam menos obscuras (embora ainda permaneça no fluxo de consciência), o capítulo narrado por ele, apesar de ainda entregar imprecisão na linearidade (o que é característico), Quentin traz pensamentos mais lógicos, daí conhecemos melhor a família Campton e o caminho derradeiro de sua decadência, mas principalmente, tomamos conhecimento sobre a estranha relação de Quentin com sua irmã Caddy.

Para mim ficou muito claro o sentimento incestuoso que Quentin tinha por ela e, NA MINHA INTERPRETAÇÃO, em algum nível, ela também retribuía (afinal, ela nomeou a própria filha em homenagem a ele). O problema é que Quentin tem uma obsessão absurda pela pureza da menina, uma questão de honra, que se torna até contraditório em alguns pontos, pois ele se mostra disposto a tomar atitudes absurdas para "proteger o bom nome da família" ou para manter ela junto dele.

Bom, Quentin claramente tem algum transtorno psíquico, como depressão ou algo do tipo, na narrativa nós percebemos o quão cônscio ele é da própria sombra que parece mais uma presença que o persegue, eu não sei isso é uma metáfora para uma escuridão/opressão/desânimo/desespero que está sempre com ele, mas foi assim que eu entendi. Também o autor deixa claro o quanto ele teme a passagem do tempo, em vários sentidos, tanto perder tempo quanto não ter tempo a perder, contudo este se mostra implacável, isso é demonstrado no episódio do relógio que seu pai lhe deu (que pertenceu ao seu avô) e o rapaz quebra o vidro e os ponteiros, porém o tic tac não para - pela minha interpretação isso fez Quentin se sentir ainda mais impotente em relação a tudo que o cercava - a degradação financeira e moral da família -, e ele, sempre tendo sido o filho mais sensível, tinha maior dificuldade para suportar. Sentia vergonha, tristeza e uma certa apatia pela vida, como se nada pudesse mais o trazer de volta daquele estado de certeza da miséria... além de toda a questão da irmã, que é o pensamento mais presente nas suas reflexões, o fato de Caddy não ser mais virgem, de ter se casado, estar longe dele, parecia intolerável. Eu associo muito também essa implacabilidade do tempo ao título da obra, não sei se tem a ver, mas essa violência com que o tempo passa e com ele a família vai afundando cada vez mais me remete a essa fúria que os próprios rabiscos da capa também parecem querer apontar.

Então falemos de Jason, o irmão mais novo (tirando Benjy) e mais desprezível, bajulado pela mãe completamente fraca e incapaz, sempre considerou Jason o único dos filhos que havia puxado para ela, o único digno, morria de vergonho dos outros, é totalmente submissa ao filho e se faz de cega para sua perversidade. Acho que a melhor palavra para descrever Jason é cruel, talvez englobe tudo que ele é, ainda que não com a devida intensidade. O rapaz cresceu extremamente amargurado e rancoroso pelo fato de que o resto das terras da família foram vendidas para custear os estudos de Quentin em Havard e o casamento de Caddy, enquanto ele ficou preso a casa, tendo que trabalhar em uma pequena loja, sustentando os empregados, a mãe e a sobrinha. Jason é extremamente prático, frio e com um ego maior que ele, ego esse alimentado pela mãe, acredita merecer mais, e carrega profundo rancor de tudo e todos por estar na situação que está, fora isso, ele é um homem preconceituoso ao extremo, trata negros e mulheres da pior forma possível, ele é tão perdido na própria ideia de que ele é melhor que tudo ali que na sua cabeça todas as barbaridades que ele pensa são quase que construídas com arrogância, até orgulho, de pensar daquela forma abominável. A única pessoa que ele temia era Dilsey (minha personagem favorita), provavelmente porque ela era a única que enxergava ele do jeito que ele era.

Por último, vou ressaltar o papel de Dilsey nessa história, ela era a empregada negra da família e sua família toda também servia a eles, nunca os abandonou nem nos piores momentos, não era bem tratada por nenhum dos Compson remanescentes, mesmo assim tentava fazer o melhor, mesmo idosa e cansada, permanecia, resistia. Esse personagem é o significado de força, resiliência e bravura, o coração dela é imensurável, para mim é a heroína da história. Em diversos momentos o livro consegue mostrar essa dureza misturada com afabilidade, a ignorância atrelada a uma bondade tão visceral que ela chega a se anular, Dilsey vive para os Compson, e o parece fazer quase de bom grado, diferente dos filhos que reclamam do trabalho, ela parece aceitar aquele "papel" e se importa de verdade com aquela família que dispensa a ela um tratamento tão indigno. Acredito que a intenção de Faulkner fosse passar essa força, essa ideia de resistência e que, no final das contas, é esse tipo de gente que move o mundo, que permanece, que perdura.

Enfim, se eu for falar de todas as passagens, metáforas e possíveis interpretações do livro que valem a pena serem mencionadas eu vou escrever um outro livro hahaha... Então é isso, o livro não conta uma história linear, ela se passa em 4 datas específicas, cada uma com suas particularidades, sem a típica narrativa crescente das formas mais usuais de literatura, cada personagem é um universo, cada capítulo tem seu núcleo, e conseguimos enxergar situações de diferentes pontos, as vezes se somando e as vezes se contradizendo de acordo com o ponto de vista diferente.

Bom, para mim foi uma experiência LOUCA, eu realmente gostei, me sinto muito feliz de ter lido e sobrevivido ao fluxo de consciência (que sempre tive medo de encarar hahaha), Faulkner foi muito ousado e desafiou o leitor a embarcar nessa história sem início, meio e fim propriamente ditos, apenas cheia de som e fúria, assim como é a vida. Definitivamente, é um desafio que vale a pena enfrentar!
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arthur966 31/05/2021

então ben começou a uivar outra vez, um som desesperançado e prolongado. não era nada. apenas um som. era como se todo o tempo e a injustiça e a dor se tornassem audíveis por um momento graças a uma conjunção dos planetas.

o equivalente literário a bater o cérebro no liquidificador.
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Saádia 28/05/2021

Um livro para ler aos poucos
Não é exagero quando dizem que esse livro é difícil! A leitura é um grande desafio e não é para amadores. No início, tem que ter bastante força de vontade para entender o que não se entende? é voltar, parar, refletir. Cansa, mas compensa! Na metade do livro já há uma grande vontade de seguir em frente e chegar até o final.
Sem dúvidas, um livro é único e especial, retratando duras realidades sobre diferentes perspectivas.
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Rosi Soares 04/05/2021

Fala sério!!!
O livro mais difícil que li até hoje... Li e reli praticamente. Difícil, complicado para no final entender o porque da fúria...
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Lays @la.livros 29/04/2021

Conta a história de uma família sulista, rifa que fica pobre... A família é cheia de problemas. o livro é dividido em 4 partes .. 4 narradores... Com fluxo de consciência na maior parte confuso..
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Vivi 23/04/2021

"A vida é uma história cheia de som e fúria" - Macbeth
"Dou-lhe este relógio não para que você se lembre do tempo, mas para que você possa esquecê-lo por um momento de vez em quando e não gaste todo o seu fôlego tentando conquistá-lo".

Assim que terminei de ler, tirei o gato do meu colo, ajeitei minha coluna que estava em uma postura nada ortopédica, respirei fundo e pensei: MAS QUE...?? Quando virei a página, porém, me deparei com um apêndice, que simplesmente me mostrou que esse é um daqueles livros que se você não entendeu a culpa é totalmente sua e não do escritor, que, possivelmente, é um gênio.

Depois da iluminação advinda de tal apêndice, que não só contém esclarecimentos do próprio Faulkner, mas também uma ótima reflexão de Jean-Paul Sartre, compreendi que Som e Fúria não se trata da "decadência de uma família aristocrática do Sul dos Estados Unidos", tendo, na verdade, como personagem principal o tempo. Isso mesmo, o tempo.

A história dos Compson é um plano de fundo, um mero cenário, usado por Faulkner para mostrar com maestria que controlamos o tempo enquanto o tempo nos controla.

Perspicazmente, Sartre compreende o significado oculto nessa obra, especialmente quando afirma que nossas memórias não tem base temporal, "escoando para o fundo ou ficando na superfície dependendo somente de sua densidade".

Apesar de tantos elogios, não indico. Acredito que seja um daqueles livros que não devem ser indicados, mas descobertos, como aconteceu comigo.
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