Os Dias Escuros

Os Dias Escuros Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Carolina 15/06/2011

Uma boa sequência e bem à altura do primeiro livro.
Em Os Dias Escuros, os não mortos - que tiveram papel de destaque no primeiro volume - acabaram ficando em segundo plano e até mesmo um pouco apagados.

O advogado, Prit, Lucía e Irmã Cecília, levados pela doce ilusão de que enfim teriam um merecido descanso depois de todo sofrimento, acabaram caindo nas garras de um sistema caótico e perigoso, chefiado por humanos guiados pelo medo e pelo lema 'os fins justificavam os meios'.

É impressionante a ignorância e os absurdos que os homens podem fazer quando estão em situações extremas. Nesses casos, acaba sempre valendo a lei do mais forte, e este se impõe como sendo o detentor da verdade absoluta. Essa é a verdadeira história de terror. Sinceramente prefiro me arriscar com os zumbis que com humanos desequilibrados.

Para aqueles que temem não recordar de todos os detalhes do primeiro livro, não há razão para tanto. O primeiro capítulo traz um resumo bastante conciso, mas completo o suficiente para nos lembrar de tudo que aconteceu de importante. Achei muito legal essa preocupação do autor em retomar os fatos.

A narrativa é ágil, cheia de ação, com alguns diálogos que me tiraram risadas, outros que me deixaram com raiva, e muitos momentos de tensão. Só o final não me agradou tanto pois achei meio incompleto, e como não sei se vai haver uma outra continuação, darei apenas 4 estrelas. Só me arrependo de ter lido rápido demais... deveria ter desfrutado melhor, mas era impossível parar de ler.

Para quem gostou do primeiro, este é uma ótima pedida.
Recomendo.
dana 08/09/2011minha estante
esse livro é assim mesmo, também senti falta de "algo". O primeiro é tão marcante, acho que por causa da tensão dos não mortos. Nesse as coisas estão um pouco mais calmas e ainda fica mudando de plano, né? É muito bom, mas eu queria mais. E quero mais.




Renann 03/11/2015

Leia-o e tire suas conclusoes
Li vários comentários negativos acerca deste segundo volume da trilogia apocalíptica. Bom, particularmente eu nao achei o segundo volume tão ruim quanto falaram. lógico, a forma como a história passa a ser contada difere do primeiro livro, o suspense e a ação continuam bons e me deixaram louco pra saber o porvir dos acontecimentos narrados. Em suma, achei uma boa continuação, a história é boa, faz sentido, possui seus clichês, mas nao concordo com o fato de este ser um livro ruim, mas é evidente que a primeira obra é insuperável.
Georgia51 07/11/2015minha estante
esse livro é ótimo!




Luis Phelipe 16/07/2015

O AUTOR SÓ TINHA UMA MISSÃO! e falhou....
Depois de ter lido o primeiro livro,eu esperava muita coisa dessa sequência, principalmente por conta do hype e da expectativa que o final do ultimo livro deu, porém, o que eu encontrei foi uma experiência cansativa,clichê e maçante.

Primeiramente, neste livro o autor decide mudar o estilo da escrita que antes era como um diário,agora se torna um livro narrado em terceira pessoa, o que não é tão apropriado para um livro desse tipo por deixar as coisas mais lentas que já era um problema do primeiro livro, diga-se de passagem, mas não chegava a ser maçante como nesse, falando sobre dinâmica do livro, o autor acerta no início dando uma dinâmica bacana durante as 30 primeiras páginas,depois disso,a leitura fica tão maçante e cansativa que você fica louco para terminar logo, cheguei a ter a impressão que o autor não dominava direito o novo estilo, ou fazia de qualquer forma, e esse sentimento fica evidente conforme vai passando as páginas.

Os personagens,que eram o forte do primeiro livro surpreendentemente perderam todo o carisma. personalidade e relevância nesse; durante a leitura, eu não me importava mais com os personagens, na verdade o livro nem mesmo se esforça em fazer isso (com exceção de algumas partes bem específicas),o que já é mais um ponto para ovprimeiro livro, onde você torcia para que tudo desse certo e os personagens ficassem bem, por exemplo.
Tentando explicar melhor a mudança de carisma e personalidade, irei dar os seguintes exemplos: "o Advogado" que era o personagem principal do primeiro livro,se torna chato e irrelevante na maior parte da história (mesmo assim todo mundo procura ele pra falar as coisas importantes sabe lá Deus porque); "o Gato" que até então tinha um peso emocional enorme no primeiro livro,não ganha nossa atenção em momento algum,até mesmo esquecemos que ele existe; O Ucraniano não mudou tanto,porém ele parece um herói de filme de ação bem clichê e sem carisma;a Lucia que parecia ser promissora no final do primeiro livro,se torna a personagem mais irritante e inútil de toda a história, já o resto do elenco de personalidades estranhas até pra um livro de sobrevivência,nem merecem ser mencionados.

O ritmo da história é a parte mais contraditória...como eu disse antes,durante as 30 primeiras páginas com exceção das 10 primeiras que são apenas prólogo contados de forma chata, tem um ritmo bacana, porém depois disso o livro simplesmente se arrasta e não chega a lugar nenhum, tem umas 20 páginas apenas de explicação militar, a essa altura você já se arrepende do preço pago pelo livro. mas não acaba por aí,quando o autor decide parar de vegetar os personagens e levar eles para "a tão esperada aventura" que acontece só lá pra página 210 (antes disso são apenas horas e horas de explicações chatas,maçantes e frases repetidas do primeiro livro), você começa a se empolgar...mas até isso o autor estraga com ritmo lento...o autor simplesmente não consegue narrar a história de uma forma convincente e empolgante...EXCETO no final dos capítulos, porém quando você começa a se empolgar o autor comete a MAIOR CHATICE do livro,ele quebra o ritmo de uma aventura pra narrar outra pior, e santo Deus...ele faz isso a todo momento, no intervalo de 3 em 3 páginas, não dando tempo para você se importar com o que acontece ou com os envolvidos, e isso gera um ciclo cansativo até o fim do livro...literalmente.

Ultima coisa terrível desse livro...as "coincidências" que acontecem, como o personagem se salvar por "alguma coincidência" simplesmente porque o autor quis, isso rola o TEMPO INTEIRO,ao ponto de ser ridículo e inacreditável, você deixa de levar a aventura a sério.

Enfim,essa é minha opinião sobre o livro,eu sinceramente como um fã desse estilo de sobrevivência e de zumbis, eu não o recomendo...Leiam apenas o primeiro,ou se quiserem livros de sobrevivência muito bons,leiam: Eu sou a Lenda , O oitavo passageiro , A passagem, A estrada, noite dos mortos vivos.
Guilherme Amaro 06/06/2017minha estante
Concordo com tudo; decepcionou .




Bruna Fernández 17/05/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
“- Quem, caralho, precisa de uma infecção para exterminar a espécie humana? Nós sozinhos nos bastamos, obrigado!”

Os dias escuros é o segundo livro da trilogia Apocalipse Z, do autor espanhol Manel Loureiro. Seu primeiro livro foi uma grande surpresa pra mim, pois, como mencionei na resenha, nunca tinha lido nada sobre o tema zumbis/mortos-vivos e adorei a narrativa. Esse segundo livro já começou ganhando muitos pontos positivos comigo: o autor faz uma recapitulação de tudo o que ocorreu no primeiro livro logo no começo. Como fazia mais de um ano que eu tinha lido a primeira parte, foi ótimo para reativar minha memória e poder seguir a nova leitura sem ficar em dúvida sobre a história ou os personagens. Achei isso incrível e deveria ser um exemplo a ser seguido por muitos autores de série.

Neste segundo livro da série, o grupo de sobreviventes que acompanhamos no primeiro livro – o advogado protagonista da série e seu gato Lúculo, o ucraniano Viktor Pritchenko, a jovem Lúcia e a freira Irmã Cecília – conseguem chegar às ilhas Canárias, um dos últimos lugares do mundo que está livre dos não mortos. Acho muito curioso o fato de que o nome do protagonista não é mencionado em nenhum dos dois livros, em momento algum; e eu só me lembro desse “detalhe” quando vou começar a escrever a resenha – sem antes ficar um bom tempo tentando me recordar do nome dele e revirar o livro procurando o nome dele, é claro.

Porém, ao chegarem à ilha os sobreviventes não encontram exatamente o que esperavam: a zona em que eles chegam está livre de não mortos, mas não deixa de ser caótica. O estado está em guerra civil, sem comida suficiente para alimentar os sobreviventes, sem remédios suficientes para tratar dos doentes, – afinal, não é porque um apocalipse zumbi aconteceu que as pessoas não tem mais gripes, câncer, derrames e etc. Gostei muito da forma como o autor retratou o estado em que as pessoas que sobreviveram se encontram, a imagem que a narrativa passa chega a ser angustiante de tão realista. Nesse livro, descobrimos também o que aconteceu com o resto do mundo. Em uma conversa do protagonista com uma das chefes da ilha, o leitor é informado de como a devastação aconteceu, como ela começou e por que não conseguiram conter essa contaminação a tempo, trazendo muitas respostas logo de cara.

Devido a essa escassez de remédios, o protagonista e Prit são “convocados” a se unir a uma força tarefa em uma missão praticamente suicida – acompanhar um grupo de soldados até Madri para saquear um dos principais hospitais da cidade em busca de toneladas de medicamentos para os sobreviventes. Com apenas pouco tempo de descanso, depois de quase um ano fugindo e enfrentando os não mortos, ambos se encontram de volta ao inferno do qual escaparam por pouco, deixando Lúcia e Irmã Cecília, para trás. Mas não são só os homens que vão passar por momentos de terror. Com a irmã Cecília em coma, e a partida de seus outros companheiros, Lúcia se encontra “sozinha” na ilha e vai ter de enfrentar muitas barras, tão assustadoras quanto uma horda de não mortos.

Como se não bastasse ter que lutar contra esses seres que praticamente dizimaram a raça humana da face do planeta, a guerra civil explode e os homens começam a atacar uns aos outros. É desesperador ver que, mesmo em tempos de dificuldade o ser humano ainda consegue agir de maneira mesquinha, dissimulada e egoísta, buscando o poder a qualquer custo; e não é difícil de imaginar que isso realmente aconteceria se essa devastação fosse verdade – o homem é o seu próprio pior inimigo. Com um enredo cada vez mais assombroso e delineado, Manel nos apresenta uma obra a altura de seu primeiro livro. Empolgada para saber qual será o desfecho dessa trilogia em “A ira dos justos”, lançado pela Planeta no final do ano passado.
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MENINALY 04/09/2012

CONTINUA OTIMO!!!
Primeira coisa a se falar deste segundo volume: Parabéns ao autor por iniciar o livro fazendo uma recapitulação do primeiro volume. Sério isso fez uma grande diferença, pois já fazia um tempinho que tinha lido o volume 1 e essa introdução foi ótima para poder me situar na estoria. Acho que isso deveria acontecer em todos os livros de série.
Agora em relação a este livro, só tenho a dizer que espetáculo. Neste vemos os personagens além dos mortos vivos, pois a estoria foca muito mais nos personagens deixando de lado os zumbis. Mas não se engane as cenas que se passam dentro do hospital é de arrepiar. Li o livro em 2 dias e com vontade de quero muito mais.Já estou providenciando o terceiro volume para saber como o autor vai finalizar essa estoria. Recomendado de mais.
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Júliah 04/11/2011

Extraordinário!!!!!!! Muito bom... uma continuação e tanto!
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Thiago 29/12/2011

Razoavelmente melhor que o primeiro volume
Com uma leitura um pouco mais dinâmica, este livro é um pouco melhor do que o anterior, pois é mais objetivo e sem as repetições que eu reclamei na resenha do primeiro volume. Neste, que eu me lembre, há apenas uma ou duas descrições da aparência dos zumbis, o que é uma grande evolução em relação ao primeiro.

A história é simples e curta, mas nem por isso mal bolada. Achei este volume até mais bem escrito, com variações de narração em primeira pessoa em alguns capítulos, e em terceira em outros. Tudo bem que a história exigiu esta variação, mas o autor fez bom trabalho.

Uma história que prende o leitor, dinâmica e simples. Que venha o terceiro volume.
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Kevin Kretzu 30/12/2012

Comprei este livro na Bienal do Rio. Mesmo o tema sendo batido, resolvi investir. Não me arrependi nem um pouco. Muito bom. O autor não se apega nos MÍNIMOS detalhes e, quando termina-se de ler, dá uma sensação de vazio, querendo saber o que vai acontecer na próxima página. Comprei o segundo livro e não tive dificuldade em entender a história. Outro ponto positivo: você pode pegar o bonde andando e seguir em frente sem dificuldades.
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Junior 10/01/2013

Perfeito
esse livro foi o melhor de todos os três. ele conseguiu me prender até o fim, com a troca de capitulos ficou bem interessante.
no primeiro essa troca de capitulos nao existiu, mas o autor soube usar bem isso no segundo livro.
estou lendo o terceiro, mas nao é tao bom assim. acho que o autor gostou do resultado de troca de capitulos do segundo e quis colocar no terceiro, só que no terceiro tem umas 5 historias diferentes, o q deixou o livro sem graça e entediante.
mas os dias escuros, com certeza é o melhor da série
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Raul 31/01/2013

Recomendo.
Sensacional! Tão bom quanto o primeiro livro com aquela mesma pegada frenética, que te prende desde o começo da história, não dando espaço para momentos que o desmotivem a continuar lendo.
Dessa vez, o foco muda um pouco do conflito com os Zumbis para conflitos entre os próprios sobreviventes.
Leitura obrigatória para quem gosta do gênero.
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Dose Literária 20/02/2013

Porque nem só de mortos-vivos se faz um bom apocalipse zumbi
começa com um “resumo” de 10 páginas, de toda a história vivida no primeiro livro. Pra mim que encabecei um livro atrás do outro, não vi com bons olhos, mas pra quem teve um hiato longo entre um livro e outro, é um “Previously On Apocalipse Z” típico de seriados e afins...Pode vir a calhar pra alguns né?! Mas se você que ir pro “vamo ver” logo de uma vez, pode pular essa parte.

Nesse ponto da história, temos além do nosso amado protagonista, mais 3 personagens fundamentais pro desenrolar da trama: Lúcia, Irmã Cecília e o meu favorito, o ucraniano Viktor Pritchenko. Todos sobreviventes de situações decorrentes do primeiro livro.
(Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/07/apocalipse-z-porque-nem-so-de-mortos.html)
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RIAN 21/04/2013

(...), Meio e Fim?
Como escrever uma análise coerente de meu livro favorito se sou “suspeito para falar”?
Se “O Principio do Fim” foi maravilhoso, “Os dias escuros" conseguem supera-lo, não pela qualidade, já que se equivalem, mas por conte de, o 2º ser uma continuação direta do 1º, não necessitando de introduções e epílogos, é avassalador do inicio ao fim.
O que mais me deixa maravilhado nas obras de Manuel Loureiro tem sido a maneira distinta usada para os livros se destacarem com algo de diferente do convencional na construção ou na maneira de contar... No primeiro ele utiliza uma estrutura redativa como se o personagem estivesse escrevendo seus relatos em um blog e posteriormente em um diário, algo bem interessante, que às vezes relatava um mistério, pois ele a cada capitulo introduzia com o final, (em alguns casos o advogado ficava meses sem relatar os fatos, então tinha de nos contar tudo que aconteceu neste período). Em “Os Dias Escuros”, Manuel acertou em cheio de maneira surpreendente nos presenteando com a perspectiva dos vilões, até com “sentimentos” de um Zumbi! Em fim... Recomendadíssimo. Melhor livro que já li.
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Bruno 24/04/2013

Luculo seu gato, e o persistente advogado continuam sua aventura por entre as cidades da Galicia, neste livro a historia continua com sua trama envolvente, surgindo novos personagens como o teimoso russo, Viktor, neste livro tramas serão mais exploradas, entre seres sobreviventes do Inferno Apocaliptico em que o mundo se encontra.
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mvdamato81 17/07/2013

Ótimo
A continuação da saga.... O advogado ( ainda sem nome) sua namorada, amigo e seu gato numa luta pela sobrevivência nas Canárias.... Mantendo a história coesa o autor segue na mesma linha e deixa já introduzido o terceiro livro da série... Recomendo
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