Sisterhood Everlasting

Sisterhood Everlasting Ann Brashares




Resenhas - Sisterhood Everlasting


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Erika 25/03/2024

O que eu achei?.
Como conclusão da série achei maravilhoso. Claro que em muitos momentos não quis acreditar no que aconteceu, mas entendi o porque aconteceu ao chegar ao fim. Maravilhoso e emocionante, uma conclusão tremenda!
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Luciana 22/06/2020

Emocionante
Gostei muito de ler. Revelações emocionantes, relacionamentos, tristezas e alegrias. Fiquei muito emocionada, quase chorei.
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Aione 14/11/2014

A Irmandade das Calças Viajantes é uma das minhas séries favoritas. Isso porque me encanta a maneira introspectiva de como Ann Brashares desenvolve a trama, revelando não apenas os conflitos externos, mas principalmente as emoções e os pensamentos das personagens como forma de resolverem os obstáculos apresentados. Ainda que os quatros primeiros livros da série retratem as vidas de Lena, Tibby, Bridget e Carmen entre seus 15 e 19 anos – uma idade para cada livro, sempre no verão -, achei a história como um todo e as reflexões apresentadas mais profundas do que outros YA que já li. Em Sisterhood Everlasting, a mesma atmosfera dos primeiros livros se faz presente. Contudo, as personagens estão 10 anos mais velhas, quase com 30 anos, e pela primeira vez a trama não se limita ao verão, compreendo um maior intervalo de tempo.

Em terceira pessoa, os capítulos são compostos pelas visões das personagens alternadamente, sem que haja uma métrica: há capítulos em que temos as visões de todas; em outros, de apenas parte delas. Apenas o prólogo e o epílogo são escritos em primeira pessoa, segundo a visão de Carmen.



“Growing up is hard on a friendship. There’s no revelation in that. I remember my mom once told me that a good family is built for leaving, because that is what children must do. And I’ve wondered many times, is that also what a good friendship is supposed to be built for? Because ours isn’t. We have no idea how to cope with the leaving. And I’m probably the worst of all. If you need a picture, picture this: me putting my hands over my eyes, pretending the leaving isn’t happening, waiting for us all to be together again.”

Prologue



Não demorei a me envolver com a história, movida principalmente pela curiosidade de descobrir como estaria a vida das “Setembros”, como se auto-intitulam, dez anos após a conclusão de Para Sempre De Azul – O Último Verão Da Irmandade. Tanto alguns pontos da série ficaram, de certa forma, em aberto e eu esperava encontrá-los aqui, quanto novos conflitos e situações deveriam surgir, e em nada fui desapontada nesse aspecto.

Ao mesmo tempo em que Ann Brashares me deu o que eu esperava para o livro, ela também me surpreendeu por completo, a ponto de me deixar em choque logo nas 100 primeiras páginas, e inserindo novas descobertas no restante do enredo. Meu choque foi tamanho que, por instantes, desejei ter parado a leitura no quarto volume e ignorado a existência desse, mantendo em minha mente as ilusões e as suposições do que poderia ter acontecido, ao invés da certeza sobre o que realmente acontece.


“Maybe you think you’ll be entitled to more happiness later by forgoing all of it now, but it doesn’t work that way. Happiness takes as much practice as unhappiness does. It’s by living that you live more. By waiting you wait more. Every waiting day makes your life a little less. Every lonely day makes you a little smaller. Every day you put off your life makes you less capable of living it.”

páginas 276 e 277


Contudo, ainda que o desenvolvimento do livro como um todo tenha sido em diversos aspectos doloroso, foi também emocionante e recompensador. Ao virar a última página, tive novamente a sensação de ler um livro que mexeu comigo por completo e que não diminuiu em nada meu apreço pela série. Ann Brashares foi totalmente audaciosa em sua história, e muito bem sucedida, não se perdendo em momento algum e construindo um enredo coerente aos primeiros. Suas personagens estão mais velhas, e suas essências, amadurecidas, fazem jus às adolescentes que conhecemos anteriormente.

Uma pena que Sisterhood Everlasting ainda não tenha sido publicado no Brasil; entretanto, espero que a Editora Rocco o traga porque a série merece mais esse capítulo. Ainda assim, quem tiver interesse em fazer a leitura em inglês pode ficar despreocupado porque a leitura é de fácil compreensão – desde que você já tenha certo domínio sobre o idioma. Em uma pequena entrevista ao final do livro, Ann Brashares disse que pode voltar a escrever sobre as Setembros e, caso isso aconteça, não pensarei duas vezes em embarcar em mais quantos livros ela resolver escrever sobre elas. A série A Irmandade Das Calças Viajantes não apenas traz o amadurecimento de quatro jovens amigas e emocionantes histórias, como a força e a beleza da amizade entre elas.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2014/11/14/resenha-sisterhood-everlasting-ann-brashares/
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Cíntia Mara 27/08/2011

Resenha postada originalmente no blog Free to be me(http://bit.ly/p7co1G) em 24/08/2011
Há escritores que têm o dom de tocar e emocionar o leitor com suas palavras. Ann Brashares é um bom exemplo. Por mais que seus livros tratem de temas corriqueiros, é impossível ficar indiferente à sensibilidade de sua escrita e à humanidade de seus personagens.

Eu amo os quatro primeiros livros da Irmandade das calças viajantes. O final de Para Sempre de Azul é lindo e perfeito como final de série, por isso eu não esperava outro livro, até que vi um comentário da autora no Facebook. A expectativa foi tanta que entrei no Amazon imediatamente, comprei Sisterhood Everlasting ainda na pré-venda e li assim que chegou. Malditas expectativas...

A história não é ruim, mas ouso dizer que foi escrita para os personagens errados. Durante toda a série, as amigas enfrentaram desafios e cresceram, cada uma à sua maneira, mantendo os traços de personalidade que as distinguem de forma brilhante. Dez anos depois, esperava encontrá-las ainda mais maduras e estabelecidas, vivendo problemas comuns a quase balzaquianas. O que encontrei, porém, foram os mesmos conflitos e anseios do início da série. Foi como se elas voltassem ao primeiro verão das calças, porém envelhecidas. Nem mesmo o amadurecimento adquirido ao longo de quatro livros foi mantido.

Como eu já disse, o livro poderia ser mais apreciado se as personagens não fossem minhas velhas conhecidas – aquelas meninas a quem eu poderia chamar de amigas. Poderia ser uma nova série, falando de outras quatro amigas que se conhecem desde sempre e que precisam enfrentar juntas um acontecimento marcante. Ah, esse acontecimento. Aquilo que vai mudar suas vidas para sempre. Eu bem queria falar a respeito, mas não posso. Embora aconteça no início, seria imperdoável revelar alguma coisa. Posso dizer que, quando aconteceu, eu quis abandonar a leitura, pois foi um choque muito grande. Mas persisti até a última página, com emoções que se dividiam entre apreciar a escrita da autora e discordar totalmente do rumo que dera às vidas de minhas amigas. No final, resignada, pude entender a mensagem que ela quis passar, mas não mudei minha opinião com relação ao que já foi dito.

Outra coisa que me incomodou foi a total dependência entre as personagens. Eu amo histórias de amizade, são as que mais me emocionam. E este é um segundo motivo para eu gostar tanto da autora. Porém, embora os amigos sejam fontes de muitas alegrias, acho que ninguém pode condicionar sua felicidade à presença deles. Há momentos em que, inevitavelmente, não contaremos com nada além de nossa própria força e fé. Para mim, as mais belas amizades são aquelas capazes de sobreviver a qualquer tempo e distância.

Enfim, não sou capaz de recomendar ou não recomendar o livro – este é o grande problema dos “3 estrelinhas”. Em certos aspectos, ele mexeu comigo, me emocionou. Foi uma leitura válida. Mas reforço que, na minha opinião, a série estava completa com apenas quatro livros. Gostaria de tê-los relido, antes de embarcar na leitura do quinto, e me arrependo por não ter feito isso, não sei se conseguirei relê-los tão cedo sem me fixar no “depois”.
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Nii. 19/08/2011

Like a book can touch you so deeply...
Depois de ler 3 Willlows e ler alguns comentários esporádicos sobre as garotas da irmandade nele eu morri de saudade da série, que está entre as minhas queridinhas. Então conseguem imaginar o quanto eu fiquei feliz em saber da continuação com sisterhood Everlasting.

No seu blog a autora fala que essa continuação aconteceu porque ela não estava preparada para o final dos personagens. Segundo ela eles ainda tinham muito a viver, afinal o último livro da série termina com as protagonistas com dezenove anos de idade. Muita coisa ainda para viver realmente.

Sisterhood Everlasting se passa dez anos depois do último livro. Elas estão preste a completarem trinta anos.E muita coisa aconteceu nesse tempo, mas eu não vou fazer um resumo da história, porque o mais prazeroso é ir sabendo das mudanças conforme a leitura.

O livro é perfeito, como já adiantei a vocês. A escrita da Brashares é sempre estimulante e linda. Eu não tinha noção do que poderia acontecer. Mas tinha muitas perguntas e desejos com relação a história. O que aconteu com cada uma das meninas dez anos depois? A Carmen virou atriz? Como está a família do pai dela? Ou a da mãe? A Bee continua no futebol? Continua com Eric? A Tibby está com o nerd do Brian? Se casou? A Lena finalmente descobriu o someday do Kostos?

Todas as perguntas serão respondidas. Os fãs da série não ficarão decepcionados com relação a isso, mas as respostas podem não ser facilmente aceitas ou entendidas, porque o livro é triste. A mistura de sensações é enorme mesmo. Ao mesmo tempo em que eu fiquei feliz por rever a irmandade eu fiquei triste com o que eu descobri. A Ann Brashares não brindou seus fãs com uma narrativa cor-de-rosa felizes para sempre.

E mesmo assim eu amei o livro. Eu gosto de autores que ousam na história e Ann Brashares faz isso saindo do clichê tudo são flores, além de ser através de uma escrita maravilhosa que eu sempre faço questão de elogiar. Ela possui uma maneira ímpar de captar e descrever sentimentos. Sinto que estou lendo uma grande poesia!

Eu sofro da dificuldade, que algumas pessoas possuem, de resenhar livros que eu gosto. E eu sei que é clichê, mas a mais pura verdade que eu nunca conseguiria passa toda a perfeição desse livro, ainda assim, espero que eu tenha contagiado vocês pelo menos um pouco.

Se você já conhece a irmandade essa leitura vai ser um super reencontro, Se você não conhece a irmandade, corre para ler!



"Their friendship was only one aspect of their lives but it seemed to give meaning to all the others." {}
Bia 15/02/2014minha estante
Eu sou louca pra ler esse livro, mas a Rocco não lança ele traduzido logo. :( Fiquei muito curiosa e já to pensando em comprar em inglês mesmo e ler com o dicionário do lado! hahahah O que eu mais amo nessa sequência é que não só as meninas cresceram. O estilo da Ann claramente evoluí e, pelo o que você resenhou, tá ainda mais maduro nesse quinto livro. Eu gostei a irmandade pelo filme, apesar de não ter gostado tanto do segundo, resolvi comprar os livros e simplesmente me apaixonei! Tenho várias páginas marcadas com os meus trechos preferidos! hahah Excelente resenha :)


Gretha 28/05/2015minha estante
Tenho fortes esperanças de que a Rocco publique o livro quando o novo filme da Irmandade for lançado.




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