O Livro de Ouro da Mitologia

O Livro de Ouro da Mitologia Thomas Bulfinch




Resenhas - O Livro de Ouro da Mitologia


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Italo 19/06/2020

Introdutório
Apesar do título superestimado acredito que esse livro pode ser considerado como uma introdução ao conhecimento da mitologia, visto que suas histórias são bem rasas até, apenas para dizer ao interlocutor que "esse mito existe e se quiser saber mais pesquisa". Em resumo, trás as histórias sem o detalhamento necesario para una maior compreensão da passagem... No mais, é um bom livro. Recomendo.
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Beth 09/10/2020

Um compilado das mitologias
O livro nos traz várias obras de referência como a Ilíada e Odisséia de Homero, Eneida de Virgílio entre outros grandes escritores da antiguidade. Também encontramos alguns mitos nórdicos, hindus e cristãos.
Um ótimo livro de "entrada" para quem gosta deste assunto e deseja se aprofundar com as obras mais complexas.
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Isabella.Bulia 14/08/2020

O livro concentra-se na mitologia grego/romana, mas também traz uma boa referência a outras, contudo sem deixar algumas de lado. Muito interessante com todas suas histórias, porém não é texto para uma única leitura, pois há muitos nomes e lugares e que podem levar o leitor a se confundir.
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Bea 14/03/2021

Comprei esse livro aos 12 ano, quando estava obcecada por PJO. Na época não consegui terminar o livro, só li algumas histórias como a ninfa do girassol, Cupido e Psique, Píramo e Tisbe, mas as outras não me conquistaram. Hoje em dia, entendi e consegui entender, mas teve alguns momentos que eu preferia ter escolhido outra versão para conhecer mais sobre a mitologia. Achei esse livro muito confuso em alguns momentos, tipo quando misturavam os nomes gregos e romanos dos deuses.
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Fran RW 31/08/2012

"O Livro de Ouro da Mitologia" - Thomas Bulfinch
Pra mim, particularmente, mitologia nunca foi sinônimo de chatice. É que tive contato com ela relativamente cedo: Quando tinha 14 anos, li a versão de Odisseia adaptada pela Ruth Rocha, para um trabalho de escola. Porque, por incrível que pareça, aqui em casa não tinha um mísero aparelho de DVD ou um videocassete, onde eu pudesse ver o filme.

Isso em 2007.

Depois disso só voltei a me esbarrar com os deuses do Olimpo este ano, quando participo do Desafio Literário, que propôs o tema Mitologia Universal para o mês de setembro. Aí, este amiguinho do qual vou começar a falar daqui a pouco, furou minha fila de leituras programadas para este ano.

Pra início de conversa, originalmente o título deste livro nem era esse aí. Era A Idade da Fábula. Ele só passou a ser publicado no Brasil sob o coditítulo de O Livro de Ouro da Mitologia porque é o trabalho mais completo já escrito sobre o assunto. E também, sejamos sinceros, porque este título é muito mais atraente do que aquele. ;)

É bem completinho. Mostra com detalhes todas as lendas mitológicas greco-romanas mais conhecidas. Ele conta, por exemplo, como, segundo tal cultura, teriam surgido o universo, certas constelações, os girassóis, o eco... Por quê as ameixas são vermelhas, os narcisos se chamam assim, por quê nas Olímpiadas os vencedores são coroados com louro, entre outras coisas.

Mas não é só isso. O livro fala também das mitologias asiática e nórdica, e um pouquinho das crenças célticas. Agora tenho certeza que se tivesse lido esse livro antes, teria entendido com muito mais facilidade algumas histórias contadas em O Senhor dos Anéis que, dá pra ver, o Tolkien retirou da mitologia nórdica.

Outro cara que usa muitas passagens e criaturas mitológicas em seus livros é o Shakespeare, por isso, se você quiser entender tudo o que está em seus livros, sugiro que leia este do Bulfinch.

O que faz completo O Livro de Ouro da Mitologia não são só as lendas contadas nele. São as imagens de inúmeras estátuas e pinturas de deuses e heróis que, mesmo em preto-e-branco, são de encher os olhos com a riqueza de detalhes que têm, muitas delas incrivelmente realistas, - e os poemas, extraídos de livros de poetas como Milton e Byron, que encerram cada capítulo,

A leitura dele pode parecer difícil no começo, porque os deuses e heróis são citados com seus nomes romanos, não com os nomes gregos a que estamos acostumados. Em vez de Zeus, Apolo e Afrodite, por exemplo, se fala de Júpiter (ou Jove), de Febo e de Vênus. Mas garanto que é só no começo. :)

Sem dúvida, é um dos livros mais interessantes que já li, e não é chato, não. Além do que, é cultura! (Em ambos os sentidos da palavra.) É, sobretudo, para curiosos e sedentos por conhecimento, como eu, e é, claro, tem tudo para ser o livro de cabeceira de quem adora mitologia.
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Juh Lira 05/07/2012

O Livro da Mitologia: Indispensável
Todo o tempo da leitura deste livro valeu a pena. É difícil arranjar uma forma de iniciar, pois há tanto o que se pode comentar a respeito de O Livro da Mitologia, que se perder em divagações é fácil. Vou dizer uma verdade: até a um ano atrás eu não me imaginaria lendo um livro de mitologia, simplesmente por eu achar o assunto chato. Imagine! Eu só fui passar a gostar do tema depois que eu li a série Percy Jackson & Os Olimpianos.

Pois é. Eu não entendo o porquê do atraso, mas talvez devesse ser um preconceito da minha parte sobre assunto. É bom nós darmos chances para leituras mais desafiadoras e sair um pouco do lugar-comum de leitura. Até agora a experiência está sendo maravilhosa e espero continuar assim.

Falando sobre o livro em si, a narração se inicia desde a criação do mundo na visão dos grecos-romanos, seguindo dos mitos sobre os heróis, criaturas e deuses, até chegar à mitologia nórdica e oriental. A linguagem empregada por muitas vezes chegava a ser até lírica, devido há muitos mitos terem sido registrador por poetas da Antiguidade.

O autor utilizou de muitos poemas – não tão antigos assim – como uma forma de registro e exemplos de utilização do mito narrado. Quase todos os capítulos se encerravam com algum trecho dos poemas de Milton e Moore – para falar os mais citados. É interessante essa aplicação, que eu vejo como uma forma de argumentação que o autor utilizou para falar da importância dos mitos.

Aliás, quando a leitura é terminada, a visão de literatura se amplia mais. O próprio autor afirma que não é possível entender literatura, sem entender mitologia. Isso fica muito claro quando se percorre as páginas do referido livro. Os mitos foram inspirações para diversos livros de sucesso, e ainda o são. É inacreditável a gama de histórias que podemos tirar da mitologia no geral para criarmos as nossas. Mesmo o livro apresentando apenas uma ou duas versões dos diversos mitos, ainda sim é uma boa forma de começar.

Especificamente sobre a mitologia greco-romana, que é a que recheia mais o livro, o autor utilizou os nomes romanos para se referir aos deuses e heróis. Por exemplo, Júpiter ao invés de Zeus – originalmente dos gregos – Diana para Ártemis, Ulisses ao invés de Odisseu – ta aí porque o nome da epopeia de Homero se chamar Odisseia – etc. Não achei ruim, mas é que como eu conhecia os personagens da mitologia greco-romana pelos seus nomes gregos, às vezes eu não conseguia identificar o mito. Mas, tudo bem.

Infelizmente, o livro não vai receber a nota máxima por alguns motivos. O primeiro que se refere à narração. Não foram poucas as vezes que o autor despejava o nome de algum personagem sem explicar exatamente quem ele é, o que confunde a cabeça do leitor pouco conhecido do assunto.

Outro motivo, que se refere mais ao autor, é o fato da crítica do mesmo, lá pelo fim do livro, sobre esses mitos que ele narrou. É uma crítica pouco implícita, que eu associei através de expressões e alguns termos, que me incomodaram bastante. Para o autor, esses mitos não passam de um conjunto de ignorância. Sinceramente, isso vindo de um historiador não é nada legal. Lembro que um professor de História havia mencionado que não se deve julgar uma cultura que é diferente da nossa. É errado, pois aquelas pessoas viviam numa realidade totalmente da diferente da que vivemos hoje. Não é pelo fato deles não terem toda a tecnologia e acesso à informação que temos no nosso século, que eles eram ignorantes - tudo bem que o Thomas Bulfinch nasceu no século XIX, mas mesmo assim.

Particularmente, eu acredito que desde o sempre o homem tem uma tendência em acreditar em coisas que estão além da lógica humana. Sem mencionar que, o que consideramos mitologia, para eles eram a sua religião e modo de vida. Era a visão de mundo que eles acreditavam.

É mencionada a questão do surgimento do Cristianismo que pôs em xeque toda essa mitologia, que o autor também se refere várias vezes durante a leitura, o que eu considero interessante, porque afinal de contas, a nossa sociedade atual em sua maioria é baseada na moral cristã, da mesma forma dos povos da Antiguidade e suas crenças.
Em se tratando dessa edição da Martin Claret, eu encontrei alguns erros de paragrafação, foram poucos, mas nada que comprometesse tanto a leitura.

São muitas as histórias marcantes, mas a mais emocionante sem dúvidas foi a narração da Guerra de Tróia, juntamente com As Aventuras de Ulisses e As Aventuras de Enéias – um grego e outro troiano – que correspondem aos livros famosos de A Ilíada, A Odisseia e Eneida, ambas de Homero e Virgilio, muito famosas e conhecidas. Eu esperava que o autor chegasse até a fundação de Roma... Bom, leia para saber, do contrário eu vou acabar contando! Ambos os livros citados eu pretendo ler em breve.

O livro possui belíssimas ilustrações – a maioria sendo pinturas e gravuras – que são de encher os olhos, mesmo sendo em preto e branco.
No final das páginas, há um anexo com Expressões Proverbiais, ou ditados populares tirados da mitologia, outro artifício para o leitor se convencer o quão é importante essas histórias imortais.

O que exatamente é a mitologia, imortalizada e conhecida mesmo depois de tantos séculos.
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Victor 02/05/2020

Edição muito inferior ao que se espera de um "Livro de ouro"
Para começar, o título deveria ser "O livro de ouro da mitologia greco-romana", uma vez que dos 42 capítulos, 33 são de histórias oriundas da mitologia grega. Mitologia hindu, nórdica e egípcia se espremem, juntamente com outros assuntos, nas sessenta páginas finais. Mitologias asiáticas, africanas, das Américas e da Oceania sequer são mencionadas. A edição do livro, impresso em offset e recheado de figuras nas margens das páginas, faz a obra se parecer terrivelmente com um livro didático. A disposição das imagens ocorre em total desacordo com o texto, de forma que elas são exibidas diversas páginas antes (ou depois) de serem mencionadas. Há um momento, inclusive, em que enumeram uma nota de rodapé, mas esqueceram de colocá-la. A edição também falha em corrigir dados imprecisos, isto é, informações que não estão atualizadas devido à época em que foram escritas, como a data de nascimento de Buda, por exemplo (o autor infere cerca de mil anos antes de Cristo, quando hoje se sabe que é próxima ao século V a.C.). Com um título tão chique, "O livro de ouro da mitologia" merecia uma edição, no mínimo, um pouco mais luxuosa. Com um título tão presunçoso, "O livro de ouro da mitologia" deveria, na verdade, abraçar todas as mitologias possíveis. Finalmente, julgo ser um problema de tradução, pavonearam demais "The Age of Fable, or Stories of Gods and Heroes" ao transformá-lo em "livro de ouro".
Amanda Cabral 15/12/2020minha estante
Disse tudo, achei que eu tinha pego pesado na resenha, mas a sua foi excepcional. Corretíssimo.




Pattr_ 13/05/2022

Uma excelente introdução!
A humanidade, desde a antiguidade, sempre possuiu de uma excelente imaginação e disposição para a criação de histórias, fossem para entreter, para explicar o universo em sua volta, ou para unir os seus povos. É tamanha a variedade de lendas e mitos distribuídas pelo mundo que conhecê-los bem torna-se uma tarefa complicada, mas cuja jornada é absolutamente encantadora.
Esta obra resume excelentemente a base da maioria dos mitos gregos, com um acervo dedicado também à mitologia nórdica e egípcia, além de apontar e contar de bom modo seus principais contos. Passa-se a compreender de uma forma muito mais intuitiva como funcionava o pensamento religioso grego, unido à sua forma de relatar os mitos, bem como nos outros temas tratados.
Quem ler esse livro e não sair com vontade de percorrer o Mar Adriático atrás do velocino de ouro, precisa lê-lo novamente urgente!
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Vivi 16/12/2020

E depois de 26 dias termino essa obra. Não , não é um calhamaço mas são vários nomes, aventuras deuses( as) e semi- deuses ( as) alguns heróis e por ai vai que mereciam ser conhecidos ( degustados).
Sempre quis saber mais sobre mitologia. Alguns coisas vi em ambas as faculdades e outros de passagem em livros ou filmes mas nada tão preciso.
Alguns em nem sabia que existiam e outros vi por outras perspectivas na psicólogia em em histórias.
Esse livro é de uma linguagem mega simples é bem um resumo do geral . Temos tanto mitologia grega quanto romana e todas tem excelentes explicações. Realmente perfeito pra quem tem curiosidades quanto ao assunto e tem medo de pegar livros que dão a volta ao mundo com chatices.
Mais que indico!
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Tiarajú 30/09/2020

Mitos, deuses e heróis
O livro é bom, bastante completo. Fala de mitos, deuses e heróis que nunca havia ouvido falar, além de outros já conhecidos de nossa cultura. É uma leitura difícil porque são muitos nomes e muitas histórias, mas serve para nos apresentar esses personagens.
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Micaeli9 30/05/2020

Amei
Meu xodo?, que traz em cada pa?gina aprendizado e histo?rias inspiradoras.
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Kev 23/10/2020

Livro muito bom pra quem quer se introduzir neste mundo das mitologias.
Mas fiquei um pouco dúvida se achei esse aglomerado de histórias um ponto positivo ou negativo, pois ao mesmo tempo que te dá uma introdução de várias mitologias, em alguns momentos, pode tornar essas histórias um pouco confusas por falta de detalhes. (Ou por chamar um mesmo deus por nomes diferentes). Mas enfim, no geral, é um livro muito esclarecedor e de leitura fácil.
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Cris Lasaitis 28/12/2010

http://cristinalasaitis.wordpress.com/2009/04/29/leituras-abril2009/

A Idade da Fábula virou O Livro (Edi)Ouro da Mitologia provavelmente porque é uma referência clássica, foi escrito no século XIX. É uma compilação de mitos organizados pelo critério (caótico) de Thomas Bulfinch, que tem o mérito de abranger a quase totalidade da mitologia greco-romana, as narrativas clássicas (de Homero e Virgílio - muito bem contadas, aliás!); e ainda uma paçoca de mitos hindus, egípcios, persas, nórdicos e celtas. De resto, prometo que não vou bater muito porque Thomas Bulfinch não está aqui para se defender.

O livro é bom? Eu diria que é completo, rico em informação, é um livro que eu certamente daria para uma criança ou um adolescente conhecer mitologia. Mas para alguém que está pesquisando com um interesse que vai além da mera curiosidade e se preocupa com a acurácia, não é uma boa fonte de pesquisa. O texto de Bulfinch não é aquela coisa (ou a tradução que é ruim, ou os dois), os mitos estão encobertos por um véu de puritanismo vitoriano (sinto dizer, a pornochanchada mítica ficou de fora), e a todo o momento ele faz referência a textos poéticos (absolutamente redundantes) de escritores da língua inglesa, como se estivesse se escondendo atrás deles pra se proteger: ”olha, não fui eu que disse, foi Lord Byron!”

O critério de agrupamento de informações é curiosamente nebuloso, juntando no mesmo capítulo temas tão próximos quanto Pitágoras, oráculos e mitologia egípcia, ou Zoroastro, mitologia hindu, Buda e o Dalai Lama(??!!). Realmente, pros americanos do século XIX devia ser tudo farinha do mesmo saco (ora bolas, Buenos Aires ainda é a capital do Brasil!). Apesar de seguir a nomenclatura romana, em alguns momentos os nomes deslizam pros lados da Grécia, Minerva ora é chamada Palas, Febo é mais chamado de Apolo… Não existe nenhuma divisão entre o que é mito, o que é história e o que é literatura; todas as informações são lançadas no texto e misturadas como se fossem uma coisa só. A biografia de Safo (não sei porque, mas como critério de confiabilidade a biografia de Safo sempre é o tendão de Aquiles) saiu-se uma pérola: uma grande poetisa da antiguidade que se apaixonou por um jovem e se atirou de um penhasco - que romântico! Franboesa de ouro também para o tradutor e o time de revisores que deixaram todas as referências a Shelley (MARY Shelley) no masculino.

Mas olha pelo lado bom: é cheio de figuras!
Danilo 02/07/2014minha estante
Corrija-me se eu estiver errado, mas o Shelley citado é o Percy Bysshe Shelley, marido da Mary Shelley, que é ainda hoje famoso por suas poesias como Ozymandias. Já a Mary Shelley se consagrou enquanto romancista.




marina 04/03/2022

o livro da mitologia
gostei demaiss, os contos são ótimos, curtos, bem explicados e fáceis de ler. não gostei muito do final, mas creio que é porque minha intenção foi apenas saber mais sobre a mitologia greco-romana
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