Amante Libertada

Amante Libertada J. R. Ward




Resenhas - Amante Libertada


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Maria Carolina 29/06/2012

Esse livro me deixou com o queixo caido! xD
Gente PARA TUDO! Que livro foi esse meu Deus!? Agradeço a Deus por a Nossa Querida Autora nesse livro, não perdeu a mão, e deixou ele sensacional, porque sinceramente tinha outra visão desse livro.. achava que ia ser alguma coisa igual a do V. uma coisa inacreditável, mas não ela deixou as coisas as claras e sem absurdos extremos! Teve de tudo nesse livro reviravoltas, romance muitas cenas Hot, e ri muito sério teve partes que eu gargalhava alto e ria sem medo de ser feliz hehehe! Esse livro mudou com certeza totalmente a minha visão do Vishous (eu gostava dele mais agora amo de paixão). Tem cenas que vou ser sincera vai ficar voltando na minha cabeça por semanas (só não falo mais disso para não ter spoiler). O Romance da Payne e do Manny é muito 10.. ri litros com o Manny. Gente ele não é um irmão mais virou um personagens especial para mim! Agora rezo a Deus para a Nossa Querida Editora não demore meses para lançar o do Torh.
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RLeitora 12/06/2012

Resenha RLeitora - Amante Libertada
* Sobre o estilo de J.R. Ward
Este é o décimo livro que resenho desta autora, então o estilo dela já foi "construído" em minha cabeça durante todo este tempo. Mesmo assim, Ward me surpreendeu neste volume! Acompanhando a linha que vinha seguindo, a narrativa da autora deu para Amante Libertada novos ares e olhares. Acompanhem!

* Sobre a história do livro
Payne sofreu um acidente que compromete sua coluna, e a Dra. Jane só conhece um médico com capacidade suficiente para tratar sua cunhada - Manuel Manello.
Mas como lhe chamar, quando ele pensa que está morta? Como falar que a paciente é uma vampira?
E quanto a Payne, como reagirá caso não volte a andar? Como lidar com a atração que sente pelo curador que veio lhe salvar?
Questões básicas para a trama, que são respondidas ao longo de toda a história.
Há uma reviravolta no casamento de Jane e Vishous - não conterei mais nada!
Quinn e Blay ficaram chatos neste volume, assim como John.
E sabe quem Rhage me lembra? Tony Stark - sim, o Homem de Ferro, ele tem sacadas ótimas e tem um senso de humor maravilhoso! *temdessesparavender?embalaumparamim*

* Sobre maneira de como a história é contada
Eu já contei que prefiro a versão de Portugal? Acho que não né!? A versão brasileira ainda é muito censurada - parece que há receio em despejar os palavrões originais, ao contrário da versão dos nossos amigos europeus, que é recheada de frases descontroladas e palavrões - que são, sim, necessários nesta saga!
Confesso que neste volume J.R. Ward me pegou hein! Mas não sei se isso é bom ou mau - ainda estou refletindo! A história que era para ser de Payne e Manello, se tornou de Vishous e Jane! As cenas continuam sendo escritas belamente, com uma história ótima, mas senti uma "fome" do romance central da proposta inicial.
Será que eu estou cansando de IAN, ou a autora está viajando bastante em algumas partes? Por favor, queridos, tirem esta dúvida de mim! Não consigo sentir a Irmandade no mesmo ritmo que antigamente. Quando releio alguma das obras anteriores, sinto um ritmo ótimo! Mas agora... Não sei, sinceramente, não sei!
Tenho uma dúvida: Os machos que não tem Shellans ou não podem se alimentar delas, procuram as escolhidas. Mas e as mulheres que não tem parceiros? Fiquei pensando............

* Aspectos positivos
A autora resolveu não transformar o Manello em vampiro - ainda não, pelo menos. Isso é ótimo! Dá um rumo novo, uma diferença para a trama! Inclusive, quem sabe, minha questão anterior pode ser respondida...
Além disso, a forma como ela tratou a questão de Vishous e Jane foi muito bonita! Mostra que nem tudo é perfeito, e que eles são birrentos, chatos, egoístas, e tão humanamente lindos *-*

* Aspectos negativos
Mais uma vez, o livro poderia trazer mais da Payne e Manello (ainda mais Payne)... Senti falta dela, de saber o que passava por sua cabeça - a maioria dos pensamentos eram de Manello. Não gostei disso.


* Ortografia, gramática e diagramação
Nota 10 para a Editora Universo dos Livros! Não encontrei nenhum erro sequer! Parabéns, mais uma vez.


* Observações
Obviamente é um livro bom, assim como toda a saga - não o melhor da saga! Se recomendo? Claro que sim!

Vale conferir os outros volumes da série:
Amante Sombrio
Amante Eterno
Amante Desperto
Amante Revelado
Amante Liberto
Amante Consagrado
Amante Vingado
Amante Meu
Guia IAN

Vale muito a pena ler.
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CooltureNews 22/08/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Demorei um pouco para escrever sobre esse livro, afinal demorei mais do que o esperado para começar a leitura, mesmo estando com o livro a aproximadamente 2 meses em minha casa por 2 motivos. O primeiro é que a abordagem nova, agora sendo retratado o encontro de uma vampira com seu Hellren - um humano, para variar - mesmo que essa vampira seja a filha de uma Deusa e detentora de uma força fora do comum, capaz até de enfrentar o Rei em uma luta, é algo novo e o novo sempre espanta. O segundo motivo é justamente decorrente desta nova abordagem, li opiniões contrastantes sobre o livro.

Deixando de lado esses temores, cai de cabeça em Amante Revelada e tenho que concordar um pouco com ambas as partes, sendo radical, com aqueles que odiaram e que gostaram muito. Sim, essa nova abordagem foi um pouco diferente principalmente pela história em sí nao retratar em maior parte a história de Payne e Manny, para falar a verdade parecia que estava lendo um outro livro sobre V., em contrapartida algumas mudanças entre esse livro e os anteriores, sendo que algumas até já foram feitas de formas sutis nos ultimos livros, tive a impressão que a autora teve maior liberdade para colocá-las em pratica e isso não foi de todo o mal.

Um dos grandes problemas com os livros anteriores da Irmandade da Adaga Negra é justamente a quantidade de personagens fortes que simplesmente foram sendo deixados de lado, sem ocupar nenhum espaço, e/ou fazer falta, na trama. Neste, apesar de ocorrer a mesma coisa, tivemos uma maior participação de alguns personagens que estavam completamente apagados, entretanto espero um pouco mais de Rhage, Z. e suas Shellans no proximo livro.

As tramas paralelas também foram melhor elaboradas, e achei interessante a autora deixar um pouco de lado a luta dos Vampiros com os Redutores, tão presente nos demais livros, para introduzir um outro tipo de inimigo da Irmandade, alguém de sua própria raça, sem contar as questões políticas que isso poderá trazer para a trama, espero que esse lado seja explorado mas não estou criando grandes expectativas, visto que a ultima vez que isso ocorreu acabei me decepcionando com o destino de Lash.

Leitura indispensável para os fãs da série, mas caiam de cabeça tendo em mente que esse livro em especial, mais faz o papel de ligação com o próximo do que ter uma trama central realmente forte, e voltem para comentar em qual grupo citado no ínicio desta resenha vocês pertencem.
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Raquel Comunale 14/07/2012

Amante Libertada é o nono livro da série Irmandade da Adaga Negra de J. R. Ward. Gostei da capa e apesar dos vários erros ortográficos ao longo da leitura não me senti realmente incomodada.

O foco desse livro é na irmã de Vishous, Payne. A jovem filha da Virgem Escriba e precisa lidar com todos os problemas que é ser filha de uma deusa. Assim como em Amante Liberto, onde acompanhamos todos as dores da de Vishous, agora acompanhamos todos os dilemas de Payne. Eu curti a personagem assim que ela entrou na história, mesmo com poucas informações a postura dela sempre tinha chamado minha atenção.

Payne acaba precisando da ajuda do Dr. Manny Manello, ex-apaixonado de Jane, sua cunhada. Adicionando isso ao fato de ter que lidar com sua irmã passando por dificuldades Vishous surta de vez e a relação entre ele e Jane passa por sérias dificuldades. Contando com a ajuda de Butch em todos os momentos o Irmão realmente passa por N problemas. Nesse livro conhecemos novos personagens liderados por Xcor, um guerreiro que não segue as ordens do rei e resolve mudar definitivamente para Caldwell. Não formei uma opinião definitiva sobre o personagem e seus guerreiros Throe e Zypher.

Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntava-se por que nunca havia se apaixonado e agora sabia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.

A relação entre Payne e Manny não me cativou de imediato e confesso que me peguei mais preocupada com o futuro de Jane e Vishous do que com a relação dos dois. Não sei se foi o fato de esperar que Payne fosse igual a Xhex ou que Manny se surpreendesse com o fato de Jane ser um fantasma e o amor da sua vida uma vampira. O livro é bacana, fato, mas não conseguiu me envolver tanto como os outros livros dessa série que eu me tornei fã.

Mais resenhas em http://desencontre.blogspot.com.br/
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Tania 23/05/2014

Amante Libertada
Olá, Envenenados!

Mais uma tão esperada sexta-feira em nossas vidas! Eita diazinho querido. Não conheço uma única pessoa que não anseie por ele, que conte as horas para que ele esteja logo presente.
Isso me lembra a ansiedade com que nós, amantes de livros, ficamos aguardando o lançamento daquele livro que estamos loucos para ler, seja porque muitos têm comentado sobre ele, porque adoramos seu autor e, na pior das hipóteses, faz parte de uma série que inadvertidamente começamos a acompanhar e agora precisamos lidar com o tempo que o autor leva para escrever, o tempo que leva para seu lançamento e, culminando a angústia, se o livro for estrangeiro, podemos começar a ler outros livros, tirar nosso jegue da tempestade, pois aí é que a coisa fica feia: ou ele vai levar tanto tempo para chegar aqui que poderemos reler a série inteira, começar outra e nos odiarmos pela dependência, quase química, que ele nos causa, ou simplesmente ele não chegará nunca e você terá que se satisfazer com os textos disponibilizados na internet.
Mas, vá lá, somos brasileiros, né? Não desistimos nunca, e um belo dia o livro sai e começamos a encomendá-los virtualmente, passamos na livraria e imploramos para que o vendedor nos avise quando ele chegar... Bom, eu estou dizendo exatamente o que faço e só estou usando o “nós” para não me sentir tão sozinha nessa loucura literária. Mas acho que só eu faço isso, né??? Enfim...
Falando em espera e séries, resolvi dar continuidade a minha dissertação sobre uma das minhas séries mais queridas, a saga da Irmandade da Adaga Negra. Assim, seguindo a sequência dos livros, hoje é o dia de Amante Libertada (eu não gostei da escolha do nome, só para constar).
Para ser honesta, esta é a terceira vez que tento escrever sobre este livro, ou melhor, sobre o personagem ou personagens dele. Não que eu não tenha gostado dele, gostei, embora não seja como com os demais. Tentarei me explicar durante esta coluna.
Quando falei sobre Vishous, disse que era um dos Irmãos que precisaria de mais de um livro para ter sua história contada, que a complexidade de sua vida precisava ser mais explorada. Pensei que teria um pouco mais de informação sobre ele no Guia Oficial da Série, que foi escrito e publicado logo depois de Amante Consagrado, que a princípio seria o último. Mas, pelo menos para mim, ali senti ainda mais necessidade de V.
Em Amante Libertada, felizmente um pouco (um pouco mesmo) de justiça ao Irmão mais maltratado começa a ser feita. Embora a história do livro deveria ter sido focada na irmã gêmea do cara e no seu parceiro romântico, V. pôde expor parte de seus monstros internos e seu melhor amigo, nosso tira maravilhoso, também retorna para ampará-lo.

Desta forma, não posso mencionar apenas um absinto hoje, pois, verdade seja dita, Amante Liberta tem muito Manny, transborda de Vishous e nos acalanta com Butch. Por isso, os três são os gatos da vez. Duvido que alguém vá se queixar.
O Dr. Manuel Manello surge pela primeira vez em Amante Liberto e logo de cara mostra que é osso duro, dominador, mandão, intenso, mas também adorável, lindo e exalando testosterona como colônia única.

“─ Que diabos acha que está fazendo, Whitcomb?
A Dra. Jane Whitcomb desviou o olhar da ficha do paciente que estava preenchendo e fez uma careta. Manuel Manello, cirurgião-chefe do Centro Médico St. Francis, estava caminhando na direção dela como um touro. E ela sabia bem por quê.
A coisa ia ficar preta.
Jane assinou rapidamente no fim do receituário, entregou a ficha para a enfermeira e observou enquanto a mulher saía. Uma boa tática de defesa, e nada incomum ali. Quando o chefe ficava daquele jeito, os funcionários se escondiam... o que era o mais lógico a se fazer quando uma bomba estava prestes a ser lançada e não se tinha muito cérebro. Jane o encarou.
─ Então você ficou sabendo.
─ Aqui dentro. Agora – ele empurrou com violência a porta para a sala dos cirurgiões.
Quando ela entrou com ele, Priest e Dubois, dois dos melhores cirurgiões do St. Francis, olharam para o chefe, pegaram o que tinha de pegar na máquina de salgadinhos e deixaram correndo a sala. Ao saírem, a porta se fechou sem qualquer ruído. Como se também não quisesse chamar a atenção de Manello.
─ Quando pretendia me contar, Whitcomb? Ou pensou que Columbia ficasse em outro planeta e eu nunca descobriria?
Jane cruzou os braços. Era uma mulher alta, mas Manello era maior do que ela alguns centímetros, e ele tinha o mesmo corpo dos atletas profissionais que operava: ombros largos, peito largo, mãos grandes. Aos quarenta e cinco anos, estava em excelentes condições físicas e era um dos melhores cirurgiões ortopédicos do país.
Além de um filho da mãe assustador quando ficava irritado.
[...]"
Isso tudo porque soube que Jane, uma de suas melhores cirurgiãs estava em busca de outros horizontes profissionais. Mas, curiosamente, não foi apenas neste momento que nosso cirurgião-chefe mostrou-se tão territorial quanto qualquer um dos Irmãos e, embora tenham sido poucas, suas aparições foram muito marcantes em Amante Liberto.
Manny passa todo desejo que sente por Jane, mas também o respeito e admiração pela amiga. Mas temos certeza de que há algo mais neste personagem magnífico. Isso fica bem claro quando V. precisa ir ao escritório do bom doutor para apagar os registros de sua passagem pelo hospital. V. usa suas habilidades em Manny, fazendo com que este lhe entregue todos os registros, mas se surpreende ao perceber que o médico consegue raciocinar ainda que em transe, pois questiona várias vezes quem era ele.
Mais ainda quando está prestes a ir embora do escritório de Manny.
“V. olhou para o rival pela última vez. O cirurgião estava olhando para ele sem entender, mas também sem medo, com os olhos castanhos agressivos e inteligentes. Era difícil de admitir, mas na ausência de V.o cara provavelmente seria um bom parceiro para Jane.
Idiota.
V. estava prestes a se virar quando teve uma visão tão clara que parecia aquelas que tinha antes de suas premonições pararem.
Na verdade, não era uma visão. Era uma palavra. Que não fazia qualquer sentido.
Irmão.
Esquisito.
V. cuidou da mente do médico e se desmaterializou.”
Também quando Jane vai ao seu apartamento para se despedir, ela sente que não seria definitivo, teve a impressão de voltariam a se encontrar.
Pois bem, Manny voltaria sim, dois livros depois, como protagonista de Amante Libertada. Aqui o grande cirurgião é “convocado” para cuidar de Payne.
A irmã recém descoberta de Vishous sofre uma lesão na coluna vertebral, em decorrência de uma luta com Wrath do Outro Lado. O rei cego a traz para o Lado de Cá (ainda não sei como eles se referem a este lado), uma vez que Payne se recusa a receber os cuidados da Virgem Escriba (ainda vou descobrir a razão da escolha desse nome, já que ela nem é virgem, nem escriba).
Como não obtém muito sucesso na tentativa de socorrer sua cunhada, Jane recorre ao seu antigo chefe.
Para o bonitão o drama está apenas começando, se pensarmos nas descobertas que vai fazendo a partir daí.
Mas para Vishous e, consequentemente, Jane e Butch é apenas uma faísca dentro de um quartinho cheio de explosivos.
Nosso menino entra numa crise sem tamanho e arrasta consigo aqueles que estão mais próximos dele.
Não é para menos, não é?
Depois de tudo pelo que passou com o monstro de seu pai, a descoberta de quem era sua mãe, a situação esquisita, mas de certa forma cômoda, que vive com Jane, ele descobre de uma forma extremamente trágica que possui uma irmã gêmea. Dá pra aceitar até a ideia de matricídio que retorna com força total.
Muitas pessoas não entendem Vishous, não aceitam sua maneira de agir. Mas é como eu disse há algumas Sextas Envenenadas atrás: muitos julgam, sem sequer se dar ao trabalho de conhecer a história por trás de tudo.
V. entre todos os Irmãos é o único que não consegue se desvencilhar de vez de seu passado – mas como poderia? Seu presente é ainda torturante.
Vishous herdou um pouco do sofrimento de cada um de seus Irmãos: uma maldição letal como a de Rhage, o isolamento e a dor física como Z., a perda da única mulher que amou como Thor, a mutilação física como Phury, o abandono por parte dos pais como Butch, além do trauma em relação à irmã e a responsabilidade com sua raça exigida pela deusa criadora de todos, como Wrath. Cresceu só, enfrentando a indiferença dos companheiros do acampamento, a violência do pai, o descaso da mãe e ignorando completamente a existência da irmã.

David Gandy

Por sorte, encontrou em Butch e Jane o amor, amizade e compreensão que nunca conheceu. Então, é de se esperar que tenha uma dificuldade monstruosa em demonstrar afeto, em lidar com suas frustrações e sequer admiti-las.
Em Amante Libertada há um desencadeamento de todos os seus traumas, o que porá em risco sua relação com Jane, em xeque a amizade com Butch, sua sanidade mental e mesmo sua vida. Como Z, em Amante Desperto, V. busca na dor física o alívio para toda tempestade emocional.
Assim, Butch retorna à ação como um salvador, como aquele que fará de tudo para não perder seu amigo.
Em meio a tudo que está acontecendo, os momentos de ternura são muito bem-vindos, como quando V. vai pedir socorro ao amigo e Marissa, em sua única aparição diz tudo o que nós gostaríamos de dizer.
“Butch olhou para sua shellan. Sem hesiitar ela assentiu, os olhos tristes e gentis compreenderam bem que V. estava emocionado... mesmo naquele estado entorpecido.
─ Vá – disse ela. Cuide dele. Eu te amo.
Butch assentiu. Provavelmente gesticulou com a boca um ‘eu te amo’ de volta para ela. Em seguida, olhou para V. e murmurou rispidamente.
─ Espere no pátio. Vou pegar o Escalade... e uma toalha do banheiro, tudo bem? Está parecendo o maldito Freddy Krueger.
Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho.
─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem.
─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros.
─ Eu sei. E eu também te amo.
─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma.
E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”
Uma atitude simples, um “eu te amo”, muitas vezes faz uma diferença tremenda, mas não qualquer atitude, não qualquer “eu te amo”, mas carregados de verdade, de compaixão e na medida certa. Como isso fez falta na vida da maioria dos Irmãos. Na de V., então!
Aqui Bucth tem papel fundamental na vida de Vishous, os momentos são muito fortes, e porão os dois à prova emocionalmente e fisicamente.
Quanto a Manny, também terá sua cota de sofrimento, claro que muito longe da que V. passa, mas se vê apaixonado por uma mulher que é “seu par perfeito... (mas) alguém tão incompatível.”

Também passa pelo sofrimento de ver sua égua condenada pelo acidente sofrido durante uma corrida.
Mas muita coisa está para acontecer da vida desse médico que está acostumado a manter tudo sob controle, sua profissão, seus funcionários, sua vida...
Coincidentemente, Manello é filho de uma enfermeira, assim como Butch. Não conheceu seu pai, assim como Butch, pelo menos não seu pai verdadeiro. E isso, acredito eu, deve dar pano para mais histórias envolvendo o tira e o médico mais gostosos da saga.
Quanto a Payne, personagem que dá título ao livro, infelizmente, na minha humilde opinião, não teve tanta participação quanto eu esperava. Para começar meu dilema, já disse aqui que sou um pouco paranóica com determinadas situações, percebi, nas várias leituras que fiz, que não há coerência em alguns dados.
Quando Wrath traz a irmã de V. para ser tratada e esta é apresentada a Jane, shellan de seu irmão em Amante Meu (p. 540), a médica tem uma surpresa assustadora, pois a paciente em questão é muito parecida com seu hellren.
Ora, neste momento Jane diz o nome de Vishous, o que choca Payne que até então acreditava que o irmão estivesse morto há mais de dois séculos. Aqui ela descobre que seu irmão não só está vivo, como vinculado com Jane e, portanto sua querida mãe mentiu ao dizer que o filho morrera, impedindo que se conhecessem.
Mas quando estão conversando na clínica da Irmandade, já em Amante Libertada (p. 142), Payne revela que conhecia tudo sobre seu irmão através das tigelas de visões das Escolhidas, que permitiram que ela observasse todas as fases da vida de Vishous, podendo, inclusive, avaliar a atual, ao lado de Jane como a melhor de todas.
Enfim, talvez eu é que não tenha mesmo entendido o que houve de um livro para o outro... talvez tenha que fazer o “sacrifício” de reler, reler, reler...
Vida que segue. Neste volume temos o primeiro contato com Xcor e seus bastardos – não, não é um nome de banda de rock – um grupo de vampiros guerreiros que também lutam contra os redutores, mas que tem muito contra a Irmandade. Xcor é filho de Bloodletter, assim como V. e Payne, que viu seu pai ser morto por uma fêmea que era a versão feminina de seu pai e desde então busca vingança.
Também participamos da angústia de Qhuinn e revemos o querido José de la Cruz com seu novo parceiro.
Enfim, Amante Libertada, não se prende ao casal protagonista, graças a Deus, mas abriu um leque de tantas histórias que podemos ter certeza de que há ainda muito mais por vir. E só para que saibam, já tenho o meu exemplar de AMANTE RENASCIDO, cuja leitura já iniciei.
Longe de mim, dizer que o nome do livro está errado, mas acho que pela história toda e por não ter Payne como o foco principal, talvez não fosse esse o mais apropriado.
Vishous está aqui, muito presente, muito ele, frágil e forte, furioso, sedento de tantas emoções que se o livro tivesse seu nome não me causaria estranheza nenhuma. Como eu disse, ele merece justiça. Acho que Ward percebeu, inclusive, a revolta dos fãs com a criadora da raça já que felizmente não tem aparecido para encher a paciência com suas exigências imbecis e fúteis.
Espero que V. e Payne tenham uma oportunidade de conviver mais e que possam confrontar sua doce mamãezinha.
Uau! Não pensei que conseguisse escrever tanto sobre Amante Libertada. Como eu disse no início, a história principal é permeada de outras com igual importância, o que o torna talvez um link para as próximas aventuras da Irmandade da Adaga Negra.
Por hoje é só, pe-pe-pessoal, com diria o Gaguinho! Fico por aqui, desejando uma Sexta fantástica e um final de semana maravilhoso!

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/01/sexta-envenenada-amante-libertada-manny.html
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Bruna 22/01/2013

Amante Libertada / J.R.Ward
A cada dia que passa eu fico mais apaixonada pela irmandade ! E torço para que J.R. Ward não encerre esta série tãããoo cedo haha' Depois de ser gravemente feridas pelo Rei, Payne foi transferida para a Irmandade com o intuito de ser curada sua grave lesão na coluna. Mas isso não poderia acontecer sem a ajuda do Dr. Manuel Manello, ex chefe Jane. O grande cirurgião é mais uma vez introduzido ao mundo onde vampiros fazem parte da realidade. Sentindo uma forte atração por Payne, Manny irá fazer de tudo para que ela volte a andar e seja feliz, mesmo que para isso ele tenha que enfrentar Vishous, irmão gêmeo de Payne. J.R. Ward sua linda e poderosa *-* Que narrativa ! Meu Deus ! Ainda não canso de me impressionar com essa mulher. Eu dei 5 estrelas para este livro + favorito, mas mesmo gostando de Manny e Payne o que fez com que esse livro fosse favorito foram os momentos Butch/Vishous/Jane ! Já disse pra vocês o quando amo V. e Butch ? Pois é ! kkk Os momentos em que toda a Irmandade está reunida são um dos meus preferidos. Além de conhecer o misterioso Xcor e seus guerreiros. Não sei ainda se os amo ou odeio ! Senti um pouco a falta de Tohr e Lassiter, mas Amante Renascido está aí para matar minhas saudades :)
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Paulinha 27/02/2013

Payne e Manny
Não sei como Ward consegue, mas ela sempre prende a minha atenção e faz eu querer mais o tempo todo. Confesso que quando comecei, por medo de acabar logo o livro deixei ele de lado, poupando o momento do fim, mas depois não consegue evitar e logo terminei.

A autora cria novas tramas e sempre deixa a gente querendo mais, por mim ela não pararia de escrever nunca esta saga. Adoro a questão dos sentimento meio animalesco, e como se a emoção fosse sempre sentida ao extremo, diferente dos humanos que racionaliza as emoções e com isso perdemos muitos momentos que poderiam ser perfeitos.

Simplesmente é viciante estes livros!
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Adriana 13/03/2013

Amante Libertada
Neste livro vamos conhecer um pouco a história de Payne a irmã gêmea de Vishous, que após um acidente é libertada das garras de sua mãe a virgem escriba, para se tratar na clinica da irmandade.
Por ser uma lesão grave que a deixa paralisada Vishous não tem outra saída a não ser chamar o experiente cirurgião Manny o qual Payne chama de O Curandeiro.

Manny acaba sendo seduzido por sua nova paciente e sugado para o mundo dos vampiros e da irmandade. Aos poucos ele vai descobrindo a mulher doce ,misteriosa e guerreira que ele precisa salvar,(e se esquivar das ameaças de Vishous ,que quer proteger sua irmã de tudo e de todos) .

Mas não tem jeito, mesmo sendo somente humano ele não se intimida com o Vishouse dse mostra disposto a lutar pelo amor de Payne e atração entre os dois cresce a cada pagina, com um erotismo e sensualidade que Payne nem se quer fazia ideia que tinha, deixando Manny completamente apaixonado por essa mulher surpreendente.

Em minha opinião a autora cometeu o mesmo erro, que cometeu em Amante Vingado, o casal é extremamente fofo, com diálogos maravilhosos, Payne é ingênua por ter vivido tanto tempo sob a guarda da virgem escriba, apesar de ser uma lutadora nata, lutando com o rei Wrath e não deixando em nada a desejar e tendo se vingado do pai pelas maldades feitas com Vishous. Mas a historia do casal poderia ter sido melhor e com mais conteúdo.
Na realidade acho que este livro serve para matar a saudade dos fãs de Vishous ,que por ele volta com força total neste livro , com problemas conjugais, um aprofundamento na amizade e uma aceitação e compreensão de seu passado. O que eu achei muito bom, mas a historia do casal realmente deixou a deseja ( o que é uma pena). Mas isso não deixou o livro ruim (pois amo o Vishous) ,e as histórias paralelas estão ótimas.

Como sempre a tensão sexual entre Quinn e Blay continua com força total, mas infelizmente não evolui muito (acho que vamos ter que esperar pelo livro dos dois mesmo). Saxton continua com Blay e Quinn tem algumas mudanças evolui muito durante esse percurso.
E continua na historia Xcor com seu bando de bastardos. O que nos deixa com novas possibilidades, para novos livros da serie.
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Aline Mendes 20/05/2013

Minha relação com o livro foi de puro amor. Amei O Manny e Payne mas amei ainda mais os mistérios que os unem.
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Erika Oliveira 11/06/2013

Ahhh eu confesso que me decepcionei um pouco com esse livro. Não é o livro mais empolgante da série,mas está cheio de expectativa e fatos bombásticos. :-(
Eu gostei, mas acabei não amando. O que mais gostei foi do desfecho de Jane e V. Achei lindo !
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Juliana Vicente 10/05/2012

http://asmeninasqueleemlivros.blogspot.com.br/2012/05/amante-libertada-jrward.html
Comprei esse livro no IAN DAY que foi um tremendo sucesso! Assim que cheguei em casa comecei a leitura, afinal depois de ler Amante Meu, esperei ansiosa por esse livro.

O livro começa exatamente onde Amante Meu termina, a história se desenrola ao redor de Payne e sua lesão. Manny é trazido a Irmandade para curar Payne, ele é sua ultima chance de viver uma vida normal. A atração de Manny por Payne é imediata e recíproca, mesmo com tudo contra eles é impossível não se apaixonar.

Quem já leu a irmandade sabe que a J.R não fala apenas do casal principal do livro, também tem o costume de apresentar tramas paralelas de antigos casais e dos futuros, ainda nos presenteia com uma explanação geral da guerra entre os redutores e vampiros. Em amante Libertada a história de Payne e Manny fica quase em segundo plano, eu realmente acho que esse livro é mais do Vishous que de qualquer outro personagem.

Me irritei em alguns momentos com o V. Sei que não tenho ideia de tudo que ele já passou, mas sério em alguns momentos meu desejo era entrar no livro e falar umas boas verdade para ele, fiquei realmente preocupada que as coisas entre ele e a Jane não terminasse bem.

A autora introduz novos personagens a história, e mais uma vez tomam boa parte do livro, ainda que sejam parte do passado de Payne. Tenho para mim que esses novos guerreiros irão causar muita confusão no mundo vampiro.

Não é o melhor livro da série, ainda assim devorei com ansiedade cada página, afinal é maravilhoso acompanhar os irmãos e seus dramas. Agora me resta aguardar com ansiedade o lançamento do próximo livro que irá contar a história de Thor, acredito que muitos leitores estão tão ansiosos quanto eu por esse livro.
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Bianca Soares 31/07/2013

Achei que saiu do foco do casal principal do livro. Payne é ótima mas ela e Manny foram um casal secundário na propria história, pelo menos foi o que eu senti! Mas gostei por ter um pouco mais do Vishous e Butch juntos. Não gostei dos trechos de Qhuinn sentindo pena de si mesmo, gostava dele nos livros anteriores como o bad boys da irmandade.

TRECHO INESQUECIVEL:


Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.
Esta mulher é minha, pensou.
E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.

Página 73


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Paula Juliana 05/11/2013

Mini Resenha: Amante Libertada - Irmandade da Adaga Negra, Livro 9 - J.R.Ward Classificação: 5/5 ♥ Favorito

“... Durante a vida inteira perguntara-se por que nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora. Esta mulher é minha, pensou. E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.”

Eu li muitas resenhas não muito boas para esse livro, porem foi um livro que eu adorei ler. O casal principal Payne e Manny é bemmmmm fofo. Protagonizam cenas muito linda e muito emocionantes.

Bem... Tenho que confessar que não morri de amores por esse livro só por causa da Payne. Gente desculpa mais eu sou loucamente apaixonada pelo Vishous. E esse livro tem muito V. para a gente matar as saudades. Cara!! É muita emoção, muito drama e muita paixão.

Amo demais! Super Indico!!!!! Corram para ler esse!

“Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho. ─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem. ─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros. ─ Eu sei. E eu também te amo. ─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma. E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Lirius 07/02/2014

Sim,a J.R. esta se superando mais a cada livro!!!
uma das coisas que eu amo é que ela não deixa de lado os o outros Irmãos que já tiveram seus livros,ela consegue de uma maneira super natural inserir novos personagens e manter os antigos,fazendo que cada livro seja precioso.
Bem tenho que falar que terminar este livro com uma citação ao Bullet For My Valentine foi foooda!!!hahahaha *-*
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