Amante Libertada

Amante Libertada J. R. Ward




Resenhas - Amante Libertada


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Barbara Sant 09/05/2012

Terça Sobrenatural #22 J. R. Ward Amante Libertada
http://indeath.com.br/2012/05/terca-sobrenatural-22-j-r-ward-amante-libertada/
AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!

AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!

AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!

AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!

AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!

errr *cof cof* *blogueira tentando fazer de conta que é normal*

Oie Gente! *cof cof*
O que? Não me olhem com essas caras! Eu sei, eu sei, deixei vocês todos surdos, mas, ainnn geeennntteeemmm, o livro era tão bom, tão maravilhoso!

Eu tentei resistir, juro! Prometi que NÃO ia comprar lá na Saraiva, durante o IAN DAY, mas ele estava lá, eu também. Olhei para ele, ele me olhou e não resisti! hahaha

Comecei a ler oito da manhã de domingo e só larguei três da madrugada de segunda, quando já tinha terminado de ler!
Minha vontade, tamanha a empolgação, era correr pra cá e vir comentar tudo e mais um pouco, só que não podia fazer isso porque: 1 Eu tinha que levantar seis da manhã e 2- Se eu lotasse meu Twitter de spoiler quem ainda não leu o livro ia me matar! hahahahah

Prometo que vocês não vão saber qualquer spoiler sobre o que acontece no livro, mas só quem de fato sabe qual é o casal desse livro deve continuar lendo a resenha.
Se você é como eu e não gosta nem de saber que é o par do personagem principal, bem fique por aqui mesmo e vá ler outra resenha, algum outro surto ou qualquer outra loucura que eu tenha escrito aqui. XD

Bom, agora que o pessoal que não sabe quem faz par com a Payne nesse livro já se foi, deixa eu dizer uma coisa para vocês, pessoas

O Manny é tãooo ooiiiinnnn!!!!!!!
Eu quero um pra mim! Quero! Quero sim! Gente, que homem é aquele?? Eu quero! Eu QUERO!
Além de ser tudodebomgostosoehot, ele tem aquelas mãos mágicas, aquele gênio do cão, aquela possecividade maravilhosa, aquele coração do tamanho do mundo e um soco de direita do caralho!

Eu não leio IAN em e-book, em inglês ou em qualquer outro formato, porque eu adoro o prazer/loucura de ler com o livro na mão, sentindo cheirinho de livro novo e na tranquilidade de ler em português. [risos]
Por isso eu não tinha a menor ideia do que iria encontrar nele e não me preparei NEM UM POUCO para a porrada emocional que é lê-lo!

Eu acho que o livro inteirinho me agradou, mesmo naqueles momentos em que desejei feito uma louca entrar nas páginas e dar umas porradas nos personagens por eles serem tão cabeças duras Quinn, seu pentelho, acorda pra vida!!!!

A Paynne, que já tinha me encantado pela personalidade dual desde sua primeira aparição, é absurdamente incrível. A lealdade dela para com o irmão morto é de deixar qualquer um sorrindo. A inocência dela com tudo o que é mundano é tão incrível, se olharmos para o outro lado dela e percebermos a violência crua que ela emana, que é impossível você terminar de ler Amante Libertada e não ficar um pouco apaixonada (o) por ela. No mínimo você vai desejar com todas as forças ter ela como sua melhor amiga. rs

Uma das coisas que mais gostei nesse livro foi que tanta coisa finalmente teve uma conclusão, um final, que me senti duplamente presenteada. As cenas maravilhosas entre tantos dos meus personagens favoritos foram capazes, em muitos e muitos momentos, de me arrancar muitas e muitas lágrimas. Deus sabe que tem um montão de páginas com ondinhas lacrimais no meu livrinho. rsrsrs

Eu prometi que não ia contar qualquer spoiler pra vocês, então não vou contar os detalhes. Mas vou ser malvadona e dizer que as cenas do Vishous com a Jane vão fazer você surtar, que as decisões do Rei vão te fazer subir pelas paredes e que a Layla vai deixar você estarrecido com sua capacidade de amar.

Isso sem contar as cenas looouuuccassss com os novos vampirões que aparecem para deixar a Guerra conta os Redutores ainda mais insana!

Eu aviso logo que se você já gosta de IAN, vai gostar ainda mais depois desse livro.
Também vai enlouquecer para ler o próximo livro e contar os minutos até ele sair.

TOOOTAAALLMENNTTEEE RECOMENDO

E confesso que a recomendação é muito além de ser um livro bom. É de ser um livro bom e eu ser loucainsanaapaixonada por IAN!

hauhauhauha

Beijos!
Fabielle 12/05/2012minha estante
AH!!!!!!!
Sim, sim, esse livro tá muitooo bom mesmo! Eu já gostava da Payne e estava torcendo para ela sair de lá do Santuário! Ah, muito legal... Agora tô louca para saber do Quinn! Ah cara e aqueles guerreiro do XCor, isso também promete!


maya 20/09/2013minha estante
Mulher ,se acalma e respira hahaha


Renata 24/09/2014minha estante
Adoreeeei seu entusiasmo ao escrever essa resenha!!
Eu me sinto eufórica assim também toda vez que eu termino de ler um livro da IAN.
Parabéns pela resenha!! :D


Ju 14/08/2018minha estante
To lendo, quase virei a noite tbm!!!! Amei sua resenha!!!


Marília Schuh 06/11/2018minha estante
Gente????????? Como assim?????????? Achei o pior livro da série. Não é possível que só eu não tenha gostado, socorro!
Achei fraco, fraco, fraco esse livro. Passei o livro inteiro esperando acontecer algo... e, quando achei que ia acontecer, quando a Payne e Xcor se encontram, a autora caga essa parte também. Pelo amor de Deus, não teve um pingo de emoção, um pingo de alegria ou plenitude nesse livro. Senti absolutamente nada lendo esse livro. Tô chateada... a série voltou a ter um up com o livro da Xhex e do John (meio fraquinho, mas teve), e agora decaiu de novo.
Vou pro livro do Thor com muita expectativa e sonhando que seja um dos melhores. Tomara!!




Ana Paula FZ1 05/02/2017

Essa série é tão, mas tão apaixonante que ao mesmo tempo que quero finalizar rapido cada leitura, fico tentando me estender e demorar a finalização de cada livro, porque quero sentir mais um pouco o gostinho desse universo mistico criado pela Ward doida rrss.

Em Amante Libertada conhecemos a historia linda e fofa de Payne, a irmã gêmea de Vishious, que ate ontem estava aprisionada pela vaca mor Virgem Escriba. Quando amante meu termina, descobrimos que após uma luta com o Rei lindo Wrath, Payne sofre uma queda e sua coluna é afetada, então o Rei traz Payne para a mansão para que Jane ajude sua cunhada a se curar. Ta, Vishious ainda não sabe que tem uma irmã, e descobrir pra ele é um choque, mas nada como o amor e a sofrência pra que a ficha caia rapidinho na cabeça do V. Ai entra a quentura do livro. Jane é uma excelente médica, mas lesões de coluna não são a sua especialidade, então ela resolve ir atras do seu antigo chefe e pedir-lhe um favor, depois de ter sido dada como morta e ter virado um fantasma, pensa na cabeça do Manny, mas ela vai atrás dele pedir sua ajuda.

Como sempre Ward arrasa, porque ela entrelaça de maneira surreal e perfeita todas as historias. XCor começou a dar o ar de sua graça, não sei à que veio ele ainda, mas ja senti que muitas emoções vem por ai, me apaixonei mais ainda, mas muito mais, num nivel mais do que HARD pelo Butch, que amigo é esse. Ninguém nunca será capaz de ser ou ter um amigo feito ele. Vishious me deixou mais amorosa ainda com relação à personalidade dele. Ele e Jane são realmente o casal perfeito, como todo os outros claro, mas Vishious com toda sua carga de vida, merece ser feliz e ter uma mulher como Jane ao seu lado só faz dele o homem que ele merece ser.

To adorando ver Qhuinn sofrer rrrsss, ele merece essa dor depois de tudo o que fez Blay passar, tadinho do Blay rrss. Graças ao Fade a vaca Mor não apareceu dessa vez kkkk.

Agora o que dizer sobre Manny e Payne, a inocência dela, somado ao desejo louco que ela sente pelo seu curandeiro, como ela o chama, é a coisa mais quente, fofa e adorável que Ward escreveu. Payne não sabe o que é sentir tudo isso ate que conhece Manny. E quando Manny a ve pela primeira vez, o sentimento de posse que se apodera dele é tão intenso que morri de amores por esses dois.

Agora chute mesmo foi a revelação de Manny ao Butch, fiquei de cara no chão, mas foi demais. E o melhor de tudo, a relação de respeito que Manny, Butch e Vishious com certeza vão estreitar vai ser mais do que lindo de se ver.

Mas uma coisa é fato, Ward tava inspirada viu, porque de um lado era rap o tempo todo com V e Butch no comando, e Manny é da gang do rock´n roll, pensa na mistura que isso não vai dar. Dei boas risadas com esses três. foi demais.

Mais uma que amei. Agora vou me preparar pra sofrência que sera o livro do Thorment... ai jzuissss

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
Tícia 05/02/2017minha estante
Aaaaaaaaaaaaaah... mas essa é minha série favorita pra sempre!!!!
Minha autora mega foda.
Meus personagens melhores do mundo!
Focou os pronomes possessivos?
Pois é, tudo meu!
:/


Renata 05/02/2017minha estante
Essa série é maravilhosa, a Ward é minha rainha diva suprema rsrs
Amo esse livro, é um dos meus favoritos S2


Ana Paula FZ1 06/02/2017minha estante
Renata não tem como não amar Ward e suas loucuras ne


Ana Paula FZ1 06/02/2017minha estante
Ticiaaaaaa #tamujunta na posse ta rrss... ;)


Dessa 25/05/2017minha estante
Gente tô amando esse livro e amando as referências das músicas kkkkkk
Qndo ela coloca no livro que ele opera na base do Rock pesado a d o r e i!!!! ?????




Books Friends & News 20/01/2013

Personagens principais viraram secundários.
http://1.bp.blogspot.com/-lqDm-l2KWOA/UOE4U786rvI/AAAAAAAAJx0/2aRA3W8B-qI/s1600/RESENHA+AMANTE+LIBERTADA.jpg

Atualmente estou bastante decepcionada com a série Irmandade da Adaga Negra, já nas resenhas anteriores venho exposto meu desagrado com a direção que Ward está optando. O primeiro livro da série eu realmente amei, fiquei tão apaixonada pela escrita da autora e a maneira de conduzir a narrativa, que ficava ansiosa para o próximo lançamento. E em relação a publicação a editora Universo dos Livros foi perfeita, lançava a cada dois meses um livro da saga, tanto que hoje alcançamos o numero de publicação do exterior.

Mas voltando a falar do contexto da série, até o quarto livro a série vinha sendo praticamente perfeita. Cada livro era relacionado a um determinado personagem, um desenvolvimento aprimorado, e uma crescente evolução da história.

Porém a partir do quinto livro, Amante Liberto, Ward parece que vem perdendo o objetivo central da série, não existe apenas a história do personagem principal, e sim várias outras histórias paralelas e uma poluição de personagens que atualmente dificulta até fazer uma resenha coerente.

E todos os aspectos citados acima teve uma implicação maior em Amante Libertada, o livro dessa resenha. Os personagens tinham um grande potencial foram prejudicados em mim opinião de leitora, pelo excesso comentado no parágrafo acima. Tanto a personalidade dos personagens centrais quanto o desenvolvimento da relação foi atropelada em detrimento da variedade de personagens secundários.

Então como venho fazendo nas resenhas anteriores, irei explicar por método de tópicos cada grupo de personagens que foram descritos no livro.


PAYNE E MANNY (DR. MANUEL MANELLO)
Se esse livro fosse igual os quatro primeiros livros da série com certeza Payne e Manny estariam entre os meus casais preferidos, tanto um quanto o outro tem personalidades interessantes, mas infelizmente o casal ficou em segundo plano no próprio livro.

Payne é uma personagem que já vinha aparecendo desde Amante Vingado, a expectativa era grande em relação ao seu livro. Ela mostrava ter uma personalidade intempestiva e também implacável em uma luta, e certa inocência em relação ao mundo, já que ela vivia no Outro Lado como uma Escolhida.

Mas devido um grave acidente que afetou a sua coluna, ela está presa a uma cama na mansão da Irmandade e sem esperança de cura, que talvez possa vir nas mãos do grande cirurgião Dr. Manuel Manello, conhecido como Manny.

Manny apareceu em Amante Liberto, antigo chefe e amigo intimo de Jane, shellan de Vishous, o médico é a esperança de cura para o problema de Payne, além de se deparar com o fato que Jane não morreu como o fizeram acreditar, terá também que enfrentar um ambiente desconhecido e bastante hostil por parte de Vishous que está superprotetor em relação à irmã, e fica pior quando Vishous percebe que a relação vai além de médico e paciente.

Manny tem uma personalidade bastante peculiar, é destemido, arrogante, sarcástico e enfrenta a “cara feia” de V., por outro lado, os sentimentos de Manny tornam-se bastante forte em relação a Payne, e ele irá fazer de tudo para salva-la o que dentre outros problemas será um caos em sua vida.

A introdução inicial da personalidade de Payne conquista o leitor porque Ward desmitifica aquela ideia de que toda virgem é tola e inútil, apesar de Payne tem certa inocência, ela é uma mulher de iniciativa, decidida, uma guerreira no real sentindo da palavra, mas a autora desenrolou a história tão superficialmente, que certas cenas ficaram tão ingênuas. A parte que ela revela que é vampira para Manny, senti certo estilo “Crepúsculo” que realmente não me agradou pelo potencial da autora.

O personagem Manny é cativante, mas a autora o deixou às vezes tão depressivo. Outro ponto que não gostei que a maioria das narrações eram feitas por ele, ficamos um pouco sem saber a visão de Payne.

E a parte romântica e sexual do casal foi uma das coisas que Ward deixou a desejar, quero deixar claro também que essa observação é apenas porque trata-se de um livro de conteúdo adulto, e pelo nível dos livros anteriores essas partes foram bastante frustrantes, apesar de Payne ter uma ingenuidade como citei anteriormente isso não evitou dela ser uma mulher, enquanto Manny é um homem de 45 anos experimente, os motivos que o casal ficou só no “ensaio” é compreensível, mas chegou um momento que se tornou bastante enfadonho, pois a idade do casal não condiz com algumas atitudes, então a cena final foi praticamente frustrante.

Tanto Payne quanto Manny tinham bem mais a mostrar, ou melhor, a autora tinha dois personagens que davam um livro inteiro, e nas cenas finais eles ainda ficam separados, já que ambos não podem ficar juntos, ela sendo uma vampira e ele sendo um humano.

Resumindo de personagens principais se tornaram coadjuvantes, e dependendo da interpretação do leitor, eles viraram elenco de apoio para Vishous, pois realmente os momentos de Payne e Manny se fundem a narrativa de V., Jane e Butch nesse livro.


VISHOUS, JANE, BUTCH
Quando fiz a resenha do livro Amante Liberto, já tinha salientado a rapidez do romance de Vishous e Jane, por coincidência ou não foi a partir desse livro que em minha opinião Ward começou a perder o foco da série.

Como havia dito na resenha achei um tanto simplista a definição de sentimentos de Vishous e Jane, devido os traumas emocionais de V. e a ligação emocional com Butch, achei que V. esqueceu muito fácil dos sentimentos e transportou rapidamente os mesmo para Jane, mesmo Jane sendo uma personagem forte e marcante, não teve algo sólido no casal.

E essa falta de solidez realmente foi comprovada em Amante Libertada, apesar da paixão de ambos, eles têm uma relação frágil, acho que a transformação de Jane num fantasma no final de Amante Liberto, posso até estar viajando, mas talvez represente a vulnerabilidade do relacionamento do casal.

Jane realmente é um fantasma para V. , pois ela não é sólida na vida dele. Viu viajei??? É que queria entender o motivo da decisão da autora em relação a Jane no final de Amante Liberto, a grande maioria das fãs não aceitaram, e realmente era estranho, mas talvez seja por isso que ela decidiu seguir esse caminho para conclui-lo em Amante Libertada.

Mas será que foi essa viagem toda que a autora raciocinou ou algo parecido? E agora pergunto será que era necessário, não seria mais satisfatório ela definir todos os problemas do casal no livro do V., Amante Liberto e seguir em frente, do que ficar retornando novamente a um casal que já teria sido definido no livro deles?

Ele retornou com Vishous e Jane e Butch, esse último é o pivô da solução do relacionamento do casal, tudo começa porque Vishous está atormentado primeiro por ter descoberto uma irmã que ele não sabia da existência, o que torna um gatilho para a volta dos fantasmas que ele tinha enterrado após conhecer Jane.

Mas tanto a relação com a irmã e o relacionamento com Jane ficam abalados, quando ele descobre que Payne pediu para Jane mata-la caso ela não se cure da paralisia, e Jane aceita fazer isso, porém os motivos da Jane são nobres, mas Vishous só enxerga que Jane quer tirar o que atualmente é mais importante para ele que é a irmã.

E Butch se torna o ponto de equilíbrio para resolver o problema do casal. E nesse livro Butch ainda terá uma surpresa no campo pessoal, além de um caso de assassinato de mulheres que poderá trazer o passado de volta.

Por mais loucura que possa ser, gostei do V. mais nesse livro do que no livro dele, tanto as cenas de desentendimentos e principalmente de reconciliações foram bem exploradas e desenvolvidas, a Ward descreve um V. mais humano, mais transparente, ela conseguiu fazer o leitor enxergar o verdadeiro V., contemporizando com seus tormentos, seus medos e sentimentos.

A cena dele e de Butch teve uma carga emocional intensa, foi incrível a descrição da autora com todos os pormenores sentimentais entre os dois personagens, e eles individualmente.

E já que faltou potencial sexual no casal principal, Ward deixou tudo para V. e Jane, além de todos os problemas conjugais, as cenas do casal foram de simplesmente sexual a extremamente românticas. Românticas? V. romântico??? Pois é, V. é outra pessoa, mas até ali, ele continua fazendo cara feia principalmente para Manny. rsrsrsrs

Resumindo, Amante Libertada foi o livro do V. todo o desenrolar que não teve em Amante Liberto, teve nesse livro, além de que na maioria das cenas do casal principal eram relacionadas indiretamente ou diretamente com V. Continuo batendo na mesma tecla, se Ward esquecesse os diversos personagens paralelos e se concentrasse no casal central dos livros como fazia anteriormente, os problemas de Vishous não retornaria nesse livro, e a autora poderia dar uma atenção especial a Payne e Manny, porém o leitor fã da série vai adorar a parte do V. nesse livro.


JOSÉ DE LA CRUZ E THOMAS DELVECCHIO JR.
(personagem do terceiro livro da série Fallen Angels)
Quando falei anteriormente do passado de Butch, esse fato está ligado ao antigo companheiro detetive José de La Cruz, que depois de Butch ter descoberto um corpo de uma mulher todo mutilado, ele telefona para policia relatando o fato, e José reconhece sua voz.

"- O corpo foi desovado aqui – Veck disse. – Só pode ser.
- Ela.
Veck olhou para ele, seus olhos azuis-escuros eram inteligentes e imperturbáveis.
- Como?
- Ela foi desovada aqui: é uma pessoa, não uma coisa, DelVecchio.
- Certo. Desculpe. Ela. – O cara inclinou-se outra vez. – Acho que temos um colecionador de troféus.
- Talvez.
As sobrancelhas escuras se ergueram.
- Há muita coisa faltando... nela.
- Tem assistido aos noticiários ultimamente? – José limpou a caneta em um tecido.
- Não tenho tempo para TV.
- Onze mulheres foram encontradas assim no ano passado. Nas cidades de Chicago, Cleveland e Philly.
- Caraaamba – Veck colocou um pedaço de chiclete na boca e mastigou com força. – Então, deve estar se perguntando se este pode ser o início para nós.
Quando o cara rangeu os molares, José esfregou os olhos para dissipar as memórias que surgiram."

Esses assassinatos de mulheres, acho que a autora só incluiu no livro somente para apresentar o parceiro atual de José de la Cruz, o policial Thomas Delvecchio que teve um pai com um passado nebuloso, e iremos descobrir mais sobre esse personagem na outra série da Ward, Fallen Angels, já que o terceiro livro da série Inveja, Thomas é o personagem principal (o livro não foi lançado no Brasil).

"- Ei, é o de la Cruz. Pode passar a ligação pra a Mary Ellen? – O tempo de espera foi de menos de um minuto. – Mary Ellen? Como vai? Bem... bem. Ouça, quero ouvir a ligação que denunciou o corpo que havia próximo ao Commodore. Sim. Claro... só preciso que a reproduza. Obrigado... não precisa correr.
José colocou a chave na ignição.
- Ótimo. Obrigada, Mary Ellen.
Sim, gostaria de comunicar um corpo. Não, não vou dar meu nome. Está em uma caçamba de lixo em um beco da Tenth Street, a dois quarteirões do Commodore. Parece ser uma mulher branca, final da adolescência, uns vinte anos... Não, não vou dar meu nome... Ei, que tal pegar o endereço e parar de se preocupar comigo...?
José apertou o telefone e começou a temer.
O sotaque de Boston era tão claro e familiar que foi como se o tempo tivesse se envolvido em um acidente de carro e ricocheteado para trás.
(...)
Claro, milhões de pessoas tinham aquele sotaque de Boston. Mas O’Neal possuía uma rouquidão reveladora em sua voz que não poderia ser replicada.
(...)

Hora de encontrar Butch O’Neal.

Se fosse capaz."

Não sei se José irá investigar onde Butch se encontra, mas nesse livro ficou sendo somente o caso de assassinatos de mulheres que indiretamente liga os novos personagens dos livros da Ward e possível estendida da série que é XCor e Cia.



XCOR, THROE, ZYPHER & Cia
(Novos rumos da série)
Os novos guerreiros da Ward são um tanto parecidos com os atuais guerreiros da Irmandade, porém mais cruéis, e espero que sejam mesmo, sei que serei linchada depois dessa observação, mas às vezes sinto que estou num livro do Mal de Sparkisson por tanto drama existencial entre os Irmãos.

O nome do líder é XCor, por enquanto sabemos muito pouco do passado, mas o guerreiro também tem o padrão Ward, um homem atormentado pelo passado e com um problema física que o perturba e dificulta seus relacionamentos. Ele tem um braço direito, Throe pela sua descrição, ele é aristocrático, tem bom senso, e como XCor o define, “um coração mole”, mas também tem um trauma que está relacionado com sua irmã.

Tem outro guerreiro chamado Zypher pelas características é o mais inescrupuloso dos guerreiros, ele não aparece muito nesse livro. Fica realmente centralizado em XCor e Throe, além dos três citados, acho que tem mais três guerreiros mas esses nem os nomes são conhecidos.

Eles moravam no velho continente, e por falta de inimigos para combater decidiram vir para Caldwell já que ainda existem redutores (acho que devido ao excesso de problemas familiares, os irmãos relaxaram nas lutas, e os talquinhos estão livres, leves e soltos por ai... rsrsrs), e Throe principalmente está atrás do assassino, dessas mortes de mulheres que de la Cruz está investigando.

A impressão que passa para o leitor, é o perfil de guerreiros medievais, eles não combatem com armas de fogos, e sim com foices e espadas, e espero que a autora conserve esse padrão, pois realmente achei interessante esse perfil, apesar de não ter lutas descritas (isso é uma falha da autora), percebemos que são guerreiros cruéis.

E voltando falar de XCor e Throe que irá animar as leitoras mais pervertidas (Eu!!!!) foi o “ménage à trois” XCor por ter esse defeito físico ele não tem coragem de se aproximar de mulheres, então Throe sempre negocia com prostitutas para XCor saciar seu apetite sexual (e isso é algo que pelo visto esses novos guerreiros tem de sobra), e como dizem por aí, “Onde come um, comem dois”, ou seja, uma prostituta de sorte rsrsrs. Mas não tem nenhuma relação homossexual entre eles, e pelo que vejo, esses três que foram apresentados não tem chance nenhuma de algo desse tipo.

E XCor tem outro objetivo além de matar redutores, ele quer o lugar do Wrath, e com isso acho que a partir do próximo livro teremos alguns confrontos com os guerreiros da Irmandade, além de que finalmente conseguirá sua vingança em um questão pessoal.
Aguardo ansiosamente o livro desses guerreiros para dar uma renovada na série, e quem sabe ter um equilíbrio maior com ação, do que ficar somente no drama.


VILÕES (JUSTIN BIEBER TEAM)
Apesar desses vilões da Ward nunca cheiraram bem em todos os sentidos, e talvez seja o maior defeito na narrativa da Ward, primeiro eles não tem nenhum potencial de vilania, e essa história de cheirar a talco de bebê realmente os rebaixa ao ridículo. Achei que iria dar uma melhorada a partir do livro de Amante Consagrado, no surgimento inesperado de um vilão e esse tudo indicava que tinha um potencial cruel, mas a autora novamente matou o vilão e o leitor de tédio.

Agora os “talquinhos” sumiram do mapa literalmente, eles não tem mais comando, o alfabeto acabou, A, B, C não tem mais, agora eles estão por ai órfãos sem líder aparentemente, não se sabe direito o que irá acontecer, só que XCor deu uma movimentada matando alguns, e teve uma luta, pode-se dizer a única ação descrita do livro entre os nosso guerreiros e os “Justin Bieber Team”, ou seja, já não eram grandes coisas agora estão pior, mais descaracterizados e sem graça do que nunca.

Talvez XCor e cia coloquem nossos guerreiros para lutar, do que ficar o livro todo sendo caso familiar para Oprah Winfrey resolver rsrsrs, quem deve gostar é o Lassiter rsrsrss.



BLAYSTACIA STEELE & QHUINSTIAN GREY ESTRELANDO 50 TONS DE TÉDIO
E por falar em algo tedioso e sem graça, já não bastavam os talquinhos temos o casal gay mais infantil da literatura adulta.

Inicialmente eu pensava que me incomodava o simples fato de ter um casal homossexual num livro heterossexual. Primeiro porque a maioria das leitoras são mulheres, segundo, os guerreiros da Ward mexem com o imaginário feminino, terceiro as cenas sexuais são excitantes, e realmente essas características citadas transportadas numa relação de dois homens ou que fossem duas mulheres não fazem parte do meu ideal sexual, mas...

Estava errada, quer dizer continuo não sendo meu ideal sexual, mas não posso ser egoísta e não pensar que tem outras pessoas que gostam disso inclusive leitores homossexuais ou apenas curiosos de plantão, então no outro livro já li com uma visão diferente, e realmente estou tranquila em relação a isso, mas o casal continuava me incomodando.

Depois do terceiro livro, Amante Meu para ser mais exata, depois de uma singela frase “(...) Blay percebeu que estava colocando os lábios na mesma borda em que Qhuinn bebia.” Descobri o que me incomodava era a pieguice dos diálogos, o tedioso desenvolvimento do relacionamento, que está mais para um casal de gênero Y.A. do que de gênero adulto.

E quando entrou o Saxton isso ficou bem mais claro, porque realmente gosto do casal Blay e Saxton, não me incomodo com cenas sexuais masculinas, pelo contrário, gosto muito dos diálogos entre os dois, principalmente de Saxton, da sua maturidade, dessa autoconfiança, ele sabe aproveitar e curtir o momento.

Para dizer a verdade Ward poderia ter investido na relação Blay e Saxton, para desmitificar preconceitos e mostrar que todos têm direito de ter um relacionamento afetivo, quebrando tabus através de uma relação bastante romântica.

Outro detalhe que me incomoda é que já foram cincos livros nesse impasse de relacionamento, além do fato de ter um livro só deles. A história está tão desgastada e arrastada que nesse livro, Amante Libertada, o negócio é tão penoso, que temos várias passagens de Qhuinn sentindo pena de si mesmo, e confabulando com alguma “deusa interior”, do que tomando alguma atitude, e depois algumas coisas que li nesse livro, tenho dúvidas que eles irão ficar juntos. Poderá até ocorrer uma relação sexual entre os personagens para satisfazerem as fãs do “possível” casal, mas no final cada um vai tomar um rumo.


CONCLUSÃO
Apesar de todos os incômodos descritos na resenha, a Ward continua sendo umas das minhas autoras preferidas, talvez por ter estendido a série, alguns aspectos ficaram sem propósitos, o que prejudicou em minha opinião o desenvolvimento do restante da série.

A série depois de Amante Liberto não evolui. A autora continua descrevendo sentimentos profundos maravilhosamente bem, mas essa mania de retornar com personagens e seus problemas faz a série ficar circular. Uma das coisas que me agrada nesse tipo de livro é a diversidade de narrativas, o que anda acontecendo, é que além do novo, a autora retrocede algo, e a nova história fica prejudicada faltando desenvolvimento.

Apesar de criticar a falta de atenção de Payne e Manny, o Ward se superou na parte de Vishous e Jane, se ela tivesse colocado a metade do que ela escreveu nesse livro sobre V. no livro Amante Liberto, ele seria o livro perfeito.

Sei que tem fãs que ficam saudosas com o possível término da série, também ficarei com saudades do Wrath, Rhage, Zsadist, Butch, V., Phury, Revh e Tohr, mas se a autora continuar deixando pontas em outros livros para reativar nos próximos, até o momento os que voltaram foram ótimas as experiências, mas isso também poderá deixar a leitura lenta e transformar uma série que tem uma autora com potencial criativo enorme, repetitiva e tediosa.

Quem nunca leu IAN, deve ler, mesmo com tanto negativismo que posso ter passado na resenha, mas os personagens e a narrativa penetram na mente, realmente Ward sabe escrever, e mesmo ela estragando uma história ela se recupera em outra. O que transforma o livro em quase perfeito. É uma série que vale a pena ser lida.

PROCURAM-SE PERSONAGENS
Sabe o Lassiter???? Sumiu!!!!
E o Tohr que é o personagem principal do próximo livro, ele aparece só em nome, sem diálogo nenhum, outra que sumiu foi Xhex e o John, que soube por fontes irão aparecer no próximo livro, Amante Renascido.

PARA CONFERIR A RESENHA COMPLETA COM CITAÇÕES ILUSTRATIVAS ACESSEM ---> http://www.guardiadameianoite.com.br/2013/01/resenha-amante-libertada-irmandade-da.html
Kelina 26/02/2013minha estante
Como é, a Jane morreu?


Books Friends & News 26/02/2013minha estante
Você ainda não leu Amante Liberto????


Anna 15/03/2015minha estante
Concordo com quase tudo na sua resenha e assim como vc tb adoro a IAM.
ps.: Blaystacia Steel e Qhuinstian Grey, passei mal de rir, juro.


Ju 29/11/2018minha estante
Que resenha maravilhosa, amei!!!! Também ri horrores com seus comentários inteligentes, concordei com muita coisa. Ah, o ménage???? Genteeeeemmm, fiquei bestificada!!!!




Alessandra 02/08/2021

Nome do livro: casal V. E Butch
Saio desse livro com a absoluta certeza que J. R. perdeu a grande oportunidade de fazer um casal homossexual incrível. Não adianta negar, V. e Butch tem uma atração e química que pega fogo quando os dois estão juntos. Principalmente por parte do V. que tem uma obsessão doentia por Butch e isso ficou evidente principalmente por causa da crise entre Jane e V. esse casal não me convenceu no livro deles e não me convenceu neste livro (ainda não me conformo de Jane ser um fantasma). A crise de V. encadeada por um pedido da irmã é válida e gostei da forma como ele conduziu tudo. Espero de verdade que nos próximos livros V. e Jane aparentem mais vinculados.
O casal principal, Manny e Payne, começa super empolgados. Adorei o Manny, ele é macho de verdade e amei como ele se posiciona perante a Irmandade, principalmente com V. Ele não baixa a cabeça para ninguém. Mas no decorrer da narrativa o casal fica chato e com muito drama desnecessário. Achei que a demora da transa colocou um balde de água fria na relação e desempolguei total? uma pena !!
Gosto de saber mais sobre a relação de Quinn e Blay e estou empolgada para o livro deles.
E tb gosto muito de Xcor e acho que ele e os bastardos vão render muito nos próximos livros.
O melhor desse livro: um respiro dos redutores. Uma delícia não tê-los nesta história !!
Carol Amaro 02/08/2021minha estante
Vc sempre soube desse casal, amiga!


Vann 09/08/2021minha estante
Concordo plenamente


Moodreader 28/01/2022minha estante
Velho, to lendo esse livro agr e sinceramente... n to gostando nem um pouco do rumo que a historia do V ta tomando, acho que ela levou pra uma direçao que n foi a melhor. Essa coisa dele ser obcecado pelo butcher sempre me incomodou, justamente pq eles n viraram um casal, como vc falou, eles tem quimica pra isso, ai n aconteceu e fica esse climao . Ficava incomodada por causa da Jane pq parecia que ele ligava mais pro butch do que pra ela.




Cris Paiva 14/07/2012

Amante Liberto - Parte 2
Não sei porque a editora fez tanta bagunça com o titulo do livro. Fizeram até enquete na internet para escolher o titulo, depois acabaram mudando, colocaram mais títulos e acabaram desagradando muita gente. Depois que eu li o livro ficou claro para mim que o titulo devia ser Amante Liberto – Parte 2. Porque claramente, é uma continuação do livro do Vishous. Não que continue onde o outro parou, mas algumas questões do Amante Liberto terminam de se desenvolver neste livro, como o relacionamento entre o V e Jane, que digamos, nem sempre é fácil, e a sua paixão nem tão recolhida pelo Butch. Alias, parece que eles oficializam o “namoro” nesse livro (palavras do Butch, não minhas)!!

A pobre Payne (irmã gêmea relegada ao armário da Virgem Escriba), fica praticamente de coadjuvante no próprio livro. A história dela é muito boa, o Manny é um macho porreta, mas o V domina o livro. Ele chega como o irmão gêmeo da Payne, se espalha e toma conta de tudo! É tudo sobre ele: seu relacionamento com a mamãe, a descoberta da irmã, a implicância com o Manny (ótimas cenas aqui), os problemas no casamento com a Jane, e o “namoro” com o Butch. Ou seja, é tudo sobre o V!

Uma coisa que não é sobre o V. é o aparecimento dos Bastardos, que são vamps do velho mundo que vieram aterrorizar em Caldwell e tem contas a acertar com a Payne. E o negocio ainda vai ficar feio pro lado da Irmandade, com esse bando de desajustados a solta. Alias, adorei o chefe do bando, o Xcor, bandidão do lábio leporino e que se acha o “Rei” do pedaço.

Também tem uma ceninha hot entre o Blay e o Saxton que eu achava que a editora ia cortar, mas ficou intacta, o que me deu esperanças de que o livro mais novo da irmandade “Lover at Last” seja realmente publicado, e que não resolvam pular a livro. Grandes esperanças nesse sentido!!
Cristine 03/08/2012minha estante
eu não te falei para não perder as esperanças em relação ao V. e o Butch...kkkkkkkk


Nathália 26/12/2012minha estante
Aff, esse é meu medo de ler esse livro, pois o livro do V. é o pior que li até agora (parei em Revhenge).


Rafa P. 15/12/2013minha estante
Embora eu tenha gostado do livro, ele fica entre os que menos gostei.




spoiler visualizar
Alessandra 02/08/2021minha estante
Amei sua resenha !! Faço minha suas palavras !!


Moodreader 28/01/2022minha estante
MDS SIM, nem terminei o livro ainda mas concordo muito com essa questao do V, acho muito injusto com a Jane. Afff, o desenvolvimento mais profundo dele era majs que necessario, mas achl que a autora tomou um rumo todo errado, so me fez gostar menos dele. E nem terminei o livro




Thaís 30/07/2013

Esse é um livro que os protagonistas são mero coadjuvantes na própria história, Payne e Manny simplesmente são o casal do momento mas eles são completamente ofuscados com todo o drama que Vishous enfrenta quando descobre que tem uma irmão gêmea e que a mãe os separou e pior que manteve a moça trancada por quase 300 anos. E é pelo fato de os protagonistas não protagonizarem que faz esse livro não ser um dos meus preferidos da série.



Sou sincera e digo que Vishous merecia um final muito mais digno do que o dado para ele em seu livro, mas para isso penso eu que não era necessário que a autora resolvesse centrar todo o drama praticamente nas costas dele e deixa Payne simplesmente descobrindo o “Lado de Cá” e o amor nos braços de Manny.



É aqui no livro nove, depois de quatro livro que Vishous tem enfim um “fim” digno para sua história com Jane, ainda não engulo o que Ward fez com ela mas temos que aceitar o que não podemos mudar. Entretanto agora pelo menos temos um ponto que indica um fim um pouco melhor, a história Butch e V eu ainda não consigo entender se aconteceu ou não tem horas que penso que sim outras que não. Mas realmente creio que naquele momento da série ela não quis bancar escrever um romance M/M e foi pelo lado mais seguro, e nos deu Qhuay para agradar os fãs shipper que foi só provocação.



Nesse livro surge um inimigo novo para o Rei e a Irmandade vindo direto do Antigo País, o Bando de Bastardos comandado por Xcor. Esse bando promete abalar as estruturas da monarquia vampírica!
Rafa P. 15/12/2013minha estante
Thais, eu , assim como vc, também não me conformei com o desfecho que a autora deu para um personagem tão incrível como Vishous. Acredito que neste livro, ela tentou se redimir da sua culpa, rsrrsr
A relação dele e Buthc é bem confuso, para que a todo momento ela quer tentar um algo mais, porém fica presa, vamos dizer na "logica" que ela construiu nos livros anteriores.


Milena.Graczeck 14/03/2015minha estante
Concordo contigo Thaís, Vishous merecia algo bem mais digno e achei que ela quis arrumar mas mesmo assim esse lance de fantasma não me convenceu! E acho legal a parte bissexual, acho válido mesmo parecendo que ela quis seguir pelo lado mais fácil como mencionou. :)




@ARaphaDoEqualize 25/06/2012

[RESENHA] Amante Libertada
RESENHA ESCRITA PARA O BLOGA http://equalizedaleitura.blogspot.com.br PROIBIDA COPIA TOTAL OU PARCIAL.

Mais um livro da Irmandade da Adaga Negra... e dessa vez vamos conhecer a história de Payne, a única fêmea que teve a honra de um livro.

Depois de lutar com o Rei e se machucar gravemente, ela volta para o mundo dos vampiros, mas não sente seus movimentos da cintura para baixo. Correndo o risco de ficar presa para sempre agora no seu próprio corpo – depois que conseguiu finalmente se libertar da sua mahmen – Payne se desespera. Vishous não quer perder a irmã que acabou de conhecer. Jane não quer ver o sofrimento de Payne por ser sua paciente, mas também não deseja que seu hellren carregue nas costas a culpa pelo o que pode acontecer com sua irmã gêmea. Diante do conflito, parte em busca de Manuel, seu antigo companheiro na clínica onde trabalhava e um excelente profissional, que pode ser o único a salvar Payne de seu destino. O que ninguém esperava, porém, é que esse mesmo médico pudesse levar Payne tão longe e apresenta – lhe o mundo.

Sim. Estou apaixonada por ele. E se tentar dissuadir – me disso com o fato de que ainda não vivi o suficiente para julgar, eu lhe digo: dane – se. Não preciso conhecer o mundo para perceber o que meu coração deseja.


Mais uma vez, a Ward mostra os motivos para ela Irmandade ser um sucesso tão grande. Diante de todo o contexto de seus livros, vamos descobrir Payne: uma fêmea poderosa e letal tanto quanto Vishous. Que acha que é culpada, extremamente forte e muito destrutiva. Mas que não se arrepende de seus feitos. É uma fêmea de valor, que vai conhecer as maravilhas carnais nesse mundo e se apaixonar perdidamente, lutando até mesmo contra seu irmão ciumento e protetor, para viver aquilo que acha ser o certo. E que de uma maneira muito doce, a faz feliz.

OK, é um livro da Irmandade, da Payne como principal, um escrito pela diva mor Ward, entretanto, não é o meu preferido da série e isso me deixa completamente triste. Por ser o livro da única (eu digo ÚNICA) fêmea que teve o prazer de ser contado, eu esperava algo tão surpreendentemente maravilhoso que fiquei frustrada e chateada quando o mesmo não ocorreu. Isso, porém, não significa que seja um livro ruim. A Ward nos entrelaça em sua história da mesma forma como nos livros anteriores: sua escrita magnifica, seus personagens característicos, seus detalhes preciosos, sua trama envolvente. Mas esse livro foi extremamente limitado e um dos motivos é que escolheram como par para a Payne um humano. E foi aqui que eu comecei a acreditar que a Ward ia fazer merda. Quando eu li o livro em e – book no começo de 2011, eu já tinha ficado com o pé atrás, mas parece que relê – lo me deu a sensação da verdade.

Eu não tenho nada contra os humanos na série. Apenas acho que eles limitam muito a si mesmos e a história, simplesmente por não serem os nossos lindos, tesudos, maravilhosos e queridos Irmãos. Quando o Butch ganhou um livro para si, eu já fiquei frenética. Como assim, Ward? O Butch é apenas um humano! Ok, ele tem a parcela dele de importância, mas ficar entupindo uma história maravilhosa com humanos não é o melhor, pelo menos em minha opinião. No final, temos uma proposta para o encaixe do Manny na Irmandade que quase me doeu o coração. Totalmente sem noção.

E poxa, a Payne merecia alguém MUITO melhor! Acabou que a história que era pra ser uma das mais emocionantes e lindas da série, ficou em linha reta, sem nenhum ápice, e seus personagens secundários ganharam mais destaque do que os principais, propriamente dito. O Vishous em diversos momentos ganha seu espaço e junto temos a história intercaladas que envolve ainda mais quem está lendo. A Ward sabe o que está fazendo – mesmo que uma mera mortal - leitora - apaixonada - fanática pense que não seja -, já que quando chegamos ao final, desejamos tão desesperadamente o próximo livro ao ponto de ser doloroso.

A edição é muito bonita, principalmente por que eu fiquei olhando durante minutos para o pescoço/nuca/costas desse homem lindíssimo na capa (vocês repararam que dá pra ver a cor dos pelinhos dele? São loiros e ele está arrepiado!). A Universo dos Livros continua seguindo a mesma versão da escolha de fontes e páginas amarelas das edições anteriores dos livros e não vi nenhum erro de digitação ou alguma frase mal formulada. Ou seja, um livro quase perfeito.
Claudia 07/02/2013minha estante
amo todos os livros da irmandade,sou com voce,mau acabo de le 1 ja começo a procurar por noticias do proximo lançamento.


*Day* 14/06/2013minha estante
Parabéns pela resenha. Estou montando a minha coleção mas como os livros são muito caros sempre fico carimpando uma promoção, pra mim só falta o 6°, 10° e 11°( Que vai ser lançando mas confesso que já to lendo). Beijos




Rafa P. 15/12/2013

E o amor supera tudo !!
J. R Ward é uma romântica incurável. E neste volume isso se torna mais óbvio do que nunca, pois mesmo diante de todos os obstáculos, dificuldades e infortúnios existente, o amor sempre vence no final. Nem que para isso, ela tenha que mover mundos e fundos, e até mesmo articular toda a história em prol do casal principal e deixar a história pouco convincente e até mesmo bem fajuta em alguns pontos.

Porém mesmo assim, ela consegue escrever uma história atraente e envolvente, sendo só necessário da parte do leitor, desconsiderar ou ignorar, um ou outro detalhe, e mergulhar de cabeça no mundo vampiresco de Ward.
É fato eu a autora tem um talento espantoso para contar história, pois ela simplesmente consegue tornar tudo interessante, prendendo o leitor de tal forma a história, que se separar dela, é semelhante a situação de um dependente químico em processo de desintoxicação. Não consegue pensar em nada, além da sua maldita droga.

Confesso que a história de Payne e o cirurgião me surpreendeu, foi bem interessante e envolvente, a narrativa fluiu muito bem, e em nenhum momento foi maçante ou cansativa.
Outro ponto positivo foi os antigos traumas de Vishous ganhando destaque. A autora neste livro explora um pouco mais sobre o relacionamento dele com a fantasma Jane. Essa situação me incomodou bastante no Amante Liberto, mas por incrível para parece neste o foco foi favorecido por todo o contexto e apreciei bastante como tudo se desenvolveu.

A adição no elenco de novos vampiros, que possivelmente serão uma ameaça ao reinado de Warth, mostra que a autora é bem inteligente , pois me parece eu ela não tem intenção de finalizar essa série tão cedo, e já que os irmãos estão se acabando e a fonte vai secar um dia, nada mais óbvio e prático do que buscar em novos horizontes para abordar.

Amante Libertada é mais um bom livro da série, embora não consiga superar seus dois antecessores, ainda assim é um ótimo entretenimento.

Obs:
Acredito que esse foi o livro que teve menos cenas de sexo, isso mostra que a autora tem se preocupado mais em desenvolver uma boa história do que deixar os personagens o tempo todo se pegando.

Esse foi o primeiro livro da série, na qual não temos nenhum indício de qual irmão será abordado no próximo livro , e nem quais os rumos que a história tomará.
Cris Paiva 15/12/2013minha estante
Achei que Ward não explorou a Payne como deveria, senti falta de mais detalhes da historia dela. Afinal ela é dona do livro, né.
Eu não gostei da gasparzinho no livro dela, e não gostei nesse, por mim já tinha ido pro Fade de vez!


Rafa P. 16/12/2013minha estante
AHAHAHAAH .. Tem toda razão Cris, o Vishous é um personagem incrível e merecia um fêmea a sua altura.
Eu gosto da Jane, tadinha dela, rsrssr ...MASSSS ela é muito pouco pra ele.




Ingrid 20/09/2016

Amante Libertada é o nono livro da Irmandade da Adaga Negra... Me decepcionei com a história alí narrada, ele em si deveria contar a histira de Payne e Manello, porém como muitos sabem a autora não fica presa só nos personagens principais, mas nesse livro em questão eu achei ela muito perdida, trouxe a tona algumas revelações sobre a vida de Vishous e meio que deu mais foco a ele do que a Payne, que até então era pra ser sobre ela o centro da história. Com o passar da leitura, toda vez que mudavam os capítulos e voltava a focar um pouco em Manny e Payne a narrativa ficava chata e massante, ficava rezando pra ela focar em qualquer outro personagem, porque realmente ela enrolava muito quando se tratava deles dois.
Nesse livro também é apresentado novos personagens como Xcor e seus "comparsas" espero que nos próximos livros ela foque um pouco mais neles, sem falar que a participação deles promete #assimeuespero.
O livro em sim, do começo ao fim eu não gostei, achei que Amante Consagrado seria o pior, mas esse me surpreendeu... Muito massante do começo ao fim.
Taz 05/11/2017minha estante
Tb achei excessiva a parte de Vishous. E ainda o drama e birra dele a todo momento foi chato. Payne e Manolo tinha tudo para ser o casal revelação da IAD!!


Ingrid 06/11/2017minha estante
Exatamente, tinham tudo pra ser o casal revelação, já que ela seria uma personagem nova na serie.. A autora não soube explorar esse novo personagem, faltou muita coisa... Achei q ela ficou muito no lenga lenga.




Bruna 25/01/2016

Amante Libertada é o nono livro da série, e conta a história de Payne, e era um livro pelo qual eu tinha muitas expectativas, pois seria o primeiro protagonizado por uma mulher, sendo ela a guerreira da relação. Payne é filha de um forte e cruel guerreiro, que foi um antigo membro da Irmandade da Adaga Negra, e irmã de Vishous, eu é um Irmão atual. Não vou falar quem é sua mãe, mas quem lê a série sabe bem a mamãezinha (vaca) que esses dois têm. Porém, minhas expectativas foram frustadas, e esse se tornou o livro do qual menos gostei na série, sendo o único com menos de 4 estrelas até o momento.

Payne sofreu um grave ferimento e precisa de ajuda imediata. Como Jane, a médica da irmandade e companheira de Vishous, não consegue tratá-la, ela opta por chamar seu antigo chefe e colega de trabalho, Manny Manello, para cuidar de Payne. A cirurgia é um sucesso, porém, a recuperação da paciente não segue o curso esperado.

Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.
Esta mulher é minha, pensou.
E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.
Página 73


Uma atitude de Payne acaba por colocar o relacionamento do irmão com Jane em risco, e aí começa o livro Amante Liberto 2. Não entenderam? Eu explico: Amante liberto foi o 5º livro da série, protagonizado por Vishous e Jane, e teve o pior final de toda a série (já estamos no 13º livro e eu ainda não engulo o final do 5º). E a impressão que eu tive foi de que Ward usou o livro de Payne para dar um fechamento a história de Vishous. Consequência: Payne e Manny viraram coadjuvantes no próprio livro! Bom, disso eu não reclamo muito, pois não gostei da história dos dois, e as únicas cenas boas de toda a trama envolveram Vishous.

A questão foi que esse livro não acrescentou muita coisa a série. Seus protagonistas não foram nada carismáticos, muito pelo contrário, Payne se revelou uma menina mimada, e nada a ver com a forte guerreira que eu imaginei. E eu já não ia muito com a cara do Manny das suas aparições anteriores. A única coisa que merece destaque é a entrada do Bando de Bastardos, um grupo de vampiros guerreiros que lutam contra os inimigos da raça, os Redutores, porém são também inimigos da Irmandade, e chegam na cidade se achando os poderosos. Guardem o nome desse grupo, e em especial de seu líder, Xcor.

Como é comum na série, houve algumas tramas paralelas, com duas em destaque. Uma envolve Qhuinn, Layla, Blay e Saxton. A outra foi mais uma trama descarável e inútil, envolvendo os policiais José de La Cruz e Veck. Digo descartável porque foi mesmo, uma vez que Veck só foi apresentado aqui porque seria protagonista de um livro da outra série da autora, Fallen Angels. Ou seja, isso foi uma tentativa de angariar leitores para a outra série, rs.

Bom, acho que posso ter ficado um pouco revoltada aqui. O livro não é mal escrito, longe disso, afinal estamos falando de minha diva Ward. Porém, foi o mais fraco da série, e não acrescentou nada de importante a trama. Além disso, houve um enooooorme erro de continuidade do final do oitavo livro para esse. Sei que passou batido para alguns leitores, porém, eu sou detalhista, e isso me incomodou muito.

Amante libertada é também o livro mais leve da série. Mas não se enganem achando que é muito leve, pois tem cenas de sexo, violência e muito palavrão. Bem ao estilo Ward de ser. Porém, em menos quantidade e intensidade que os demais volumes.

Apesar de todos os problemas, esse é um livro que deve ser lido, para quem segue a série, embora eu até concorde que se vocês saltarem todos os capítulos de José de La Cruz e Veck, não vão perder nada, kkkkk.

Beijos

site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2015/11/resenha-amante-libertada-ian9-j-r-ward.html
Marcy 13/02/2016minha estante
Mto Bom.. Adorei a resenha.. Kkkk
Estou terminando Amante Meu, e o próx é o da Payne. Vlw pela resenha. ;-)




LT 03/10/2016

Eita que está acabando!!

Já estamos na resenha do nono livro dessa série gigante e ainda tem muito mais o que vim por ai.

Preparados?

Bom, esse livro tinha tudo! Tudo mesmo para ser aquele livro "derrubador de formininhos" por ser o primeiro livro da sério no qual a personagem principal era uma mulher.

Entretanto... Vamos lá.

Amante Libertada conta a história de Payne, ela é a irmã gêmea de Vishous e passou toda sua vida praticamente isolada do mundo aprisionada do 'outro lado' vivendo no mesmo universo e depois junto com as Escolhidas, por isso, apesar de destemida e uma guerreira, Payne é inocente para determinados assuntos.

Após sofrer um acidente grave que eu não vou contar para vocês, a nossa protagonista foi revelada para os demais e se viu paralisada em uma cama de hospital. Jane, a médica oficial da Irmandade e shellan do Vishous, não conseguia enxergar uma maneira de conseguir curar a cunhada, por isso recorreu a ajuda de seu antigo chefe, Manuel Mannello.

A atração se faz imediara entre médico e paciente e o que eles sentem é muito forte um pelo outro, por isso Manny tentaria de tudo e mais um pouco para que salvasse a vida daquela mulher pela qual ele se sentia extremamente atraído, porque ficar presa a uma cama não seria vida para ela.

Quem leu os livros anteriores, sabe que a Payne, apesar da forma que viveu, é uma guerreira nata, decidida, cheia de iniciativa e tudo mais. Entretanto, nesse livro, a Ward mostrou Payne de uma forma tão superficial que parecia uma tola, não fez jus a personagem que tinha sido apresentada até então. Isso pode ser justificado pela sua condição atual e pela atração até então desconhecida que ela desenvolveu pelo seu médico? Talvez, mas isso fez a personagem principal, para mim, perder o seu encanto. E a maior responsável pela perda do encanto se deu justamente por causa da nossa querida e amada autora, Ward.

Pois é.

Lembram o que eu disse na resenha passada (Amante Meu)? Sobre a mania da Ward de colocar várias histórias paralelas em meio a trama principal? Pois então...

Esse livro para mim, na verdade, não é uma história da Payne e Manny, na minha opinião, esse livro é uma continuação de Amante Liberto, livro do casal Vishous e Jane. Por quê? A maior parte do livro está voltada para os dois e Butch. Vishous estava uma confusão por ter descoberto a existência dessa irmã que ele não conhecia e então... logo agora que se conheceram ela sofre um acidente e pede algo que jamais deveria pedir a Jane que por sua vez aceitou o pedido de sua nova cunhada. Isso pirou a cabeça do Guerreiro e abalou a relação que nunca foi muito sólida com a sua shellan.

O lado bom disso? Eu passei a me simpatizar um pouco mais com o Vishous, personagem que eu simplesmente não suportava. Entre as demais histórias paralelas, temos o aparecimento de um bando de guerreiros que prometem se tornar os novos vilões da série e ameaçam a Irmandade com o objetivo de o seu líder conseguir destronar o rei Wrath.

Outra história paralela que se desenvolve bem é a que envolve Qhuinn, Blay, Saxton e Layla. Isso entra naquela parte que disse na resenha anterior que a autora gosta de ir introduzindo aos poucos uma história para então originar um livro inteiro sobre ela.

A escrita da Ward continua demais, simples e fluída, mas uma coisa que pega pra mim na tradução desse livro é a suavização das palavras. Porque tipo, essa série é cheia de machos transbordando testosterona. Sendo assim, a maioria dos diálogos são rudes e grosseiros mesmo, mas a Universo dos Livros, suaviza tudo para nós e isso tira um pouquinho o contexto do personagem. A capa do livro é a coisa mais linda, a edição está novamente impecável e simples em suas páginas amareladas.

Apesar de todas as críticas que fiz aqui e de achar que a Ward se esqueceu dos protagonistas, uma vez que tinha tanta coisa para ser abordada na minha opinião, principalmente a relação Humano X Vampiro: esse livro é bom.

Mesmo que na minha opinião ele não acrescente muita coisa no sentido literal da série, exceto o Bando de Bastardos que prometem causar muito daqui para frente.

Recomendo a todos a leitura desses livros, pois como disse anteriormente, vocês não irão se arrepender. Mesmo que as vezes, como agora, a autora marque alguma bobeira de leve, a história tem o seu encanto que deixa todos seus fãs alucinados desejando por mais.

QUOTES.
Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.
Esta mulher é minha, pensou.
E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.

“Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho.
─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem.
─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros.
─ Eu sei. E eu também te amo.
─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma. E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”

Foda-se o mundo. Era só ele e ela juntos, e isso foi antes de seus olhos de diamantes se abrissem e olhassem para ele, o olhar em seu rosto, mais em seu pescoço.
Vampira... Pensou ele. Bonita vampira. Minha.

Resenhista: Mayara Milesi.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
Kethlin 18/02/2018minha estante
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Manello 27/03/2013

Resenha Amante Libertada, de J.R. Ward
Vou recapitular algumas partes para você entenderam a resenha.
No livro Amante Liberto descobrimos quem é sua adorável mãe e descobrimos também que Vishous tem uma irma gêmea, Payne. Ela tem o mesmo gênio sádico que o irmão, tanto que ela e o rei se encontram toda semana para lutarem. No mesmo livro Amante Liberto, Jane trabalhava no hospital junto com o Dr. Manny Manello, seu melhor amigo que é apaixonado por ela. E como todos já sabem, Jane fica com o Vishous e o Manny fica sozinho.
Payne nunca conseguiu se encaixar no templo das Escolhidas, ela sempre gostou de lutar e por causa de sua natureza feminina não podia, pois a luta era só para os machos. E por causa desse gosto pela luta, Payne se feriu gravemente em uma luta com o rei. Dá para perceber que o Vishous enlouquece com toda essa historia, descobre que tem uma irma gêmea depois de 300 anos, ela esta gravemente ferida e pode ficar paraplégica e seu casamento com Jane não esta lá essas coisas!
Jane esta correndo contra o tempo para ajudar a Payne, pois ela sabe que se algo acontecer com Payne o Vishous ficaria mais louco do que ele já é. E a unica pessoa que pode ajuda-la é o Dr. Manny Manello, seu ex-chefe e amigo.
O encontro entre Jane e o Manny foi muito emocionante, ele encarando a lápide dela depois de achar que estava morta. Imagina você receber a noticia que a pessoa que você gosta morre e depois de um ano ela resolve aparecer? Jane explica tudo e pede para ele ajuda-la com a irma de seu marido, claro que o Manny não ficou nem um pouco feliz até ele ver quem seria sua paciente (juro que pela descrição da Payne, quase que eu me apaixonei por ela). Manny praticamente quase teve um treco quando examinou a Payne e claro ao ver sua reação Vishous pirou com seu lado de irmão ciumento.
Quando Manny apareceu no livro Amante Liberto pensei que ele só iria parecer como coadjuvante no amor do Vishous com a Jane. E o livro Amante Libertada não pensei que ele fosse se destacar tanto. Adoro o jeito dele e como ele fala sem medo nenhum com o Vishous. A cena dos dois brigando por causa da cirurgia da Payne é uma de minha cenas favoritas.
Infelizmente a alegria do Manny dura pouco... Como regra dos vampiros, a mente do Manny teve que ser apagada. O coitado passa a ter dores de cabeça forte por causa das lembranças e acha que esta louco. Não consegue mais trabalhar e nem viver um momento de sua vida sem saber o que aconteceu com a mulher que ele se apaixonou.
Após uma semana se passar depois da cirurgia, Payne ainda não sente suas pernas. Ela prefere morrer do que viver a vida em uma cadeira de rodas. De todas as pessoas na mansão ela pede para Jane ajuda-la a se matar e é claro o Vishous chega bem nessa hora. Enlouquecer é pouco perto do que poderia acontecer com ele... Mais ele sabia quem poderia ajuda-la naquele momento difícil.
Manny já estava surtando com tudo que estava acontecendo com ele, não entendia quem era aquela mulher que aparecia em seus sonhos, e não entendia por que estava tendo dores de cabeça constantes... Tudo isso acabou quando Vishous foi busca-lo para ajudar sua irma.
E mais uma vez Manny pirou quando viu a Payne, sua linda vampira.
O romance dos dois é muito fofo... Acontece rapido e não tem todo aquele blábláblá de fica e não fica. O que também deixou o livro bem interessante foi a separação rapida do Vishou e da Jane. A Diva Ward soube equilibrar o livro entre a vida da Jane e do Vishous.
E o que estava muito obvio (na minha opinião) e que foi revelado nesse livro foi o Manny e o Butch descobrir que são irmãos... O jeito do Manny é idêntico ao do Butch e vive e versa.


Adorei o livro, gostei também até das cenas onde o Xcor aparece. O romance do dois é lindo e a reconciliação da Jane e do Vishous também. Esse livro foi muito bem escrito com cenas perfeitas. Amei o Manny (seria uma cega se não gostasse não é verdade?) e a Payne.
Minha nota para o livro é 9,0 pela historia e pela capa.

Leia no blog:
http://shake-your-world.blogspot.com.br/2012/10/resenha-amante-libertada-de-jr-ward.html
Anônimo 21/06/2013minha estante
Legal sua resenha Camila, mas tem muito spoiler. Pra mim que não li o livro ainda, tira muito da expectativa. Marque como spoiler que aí cada um lerá por sua conta e risco. ;)




Girlane 20/09/2012

Nossa, fiquei surpresa com a mudança de estrutura e composição do livro;
acabaram-se as narrativas dos redutores. Yeah!
Neste exemplar ficou 'isolado' a história do casal foco do livro, não nos foi revelado nada de essencial do próximo, assim como não houve envolvimento deste casal no livro anterior.
Só uma pontinha.. Genial, esta autora é maravilhosa, quanta inteligencia e perspicácia. ;D
Rafa P. 15/12/2013minha estante
GIrlaine também fiquei super empolgada e feliz da vida, com a ausência de narrativa sobre os redutores. Eles são extremamente chatos. Só o livro anterior " amante meu" que por conta do Lash, ficou interessante.
Realmente foi visível a mudança da construção da narrativa. Achei positivo, pq o focar em um personagem ou casal, é meio cansativo, e o não relevar sobre quem será o próximo livro, só aumenta a expectativa do leitor.




AndyinhA 12/08/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Mas já que falou pela primeira vez sobre uma personagem feminina, achei que iria falar muito mais sobre o Outro lado e como era viver com a Virgem Escriba, afinal a Irmandade é algo antigo, antes de chegar à Cadwell eles tinham uma vida, um momento antes que raramente é mostrado, em alguns irmãos vislumbramos momentos (na maioria das vezes eles não são bons).

Por isso achei a história da Payne bem fraca, novamente quase não sabemos nada da Sociedade Redutora, poucos personagens aparecem, o livro se foca mesmo na Payne e em Manuel Manello e claro, Vishous e seu grande problema.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/cUL70
Rafa P. 15/12/2013minha estante
Andynha, realmente, a história de Payne e Manny, não convence no inicio, depois vai melhorando na decorrer da narrativa. Mas esse livro, na minha opinião, embora eu tenha gostado, fica entre os mais fracos da série.




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