Amante Libertada

Amante Libertada J. R. Ward




Resenhas - Amante Libertada


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Bruh | @meumundoemlivros 18/12/2020minha estante
Até hoje tenho esperança em ter mais da Payne




AndyinhA 12/08/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Mas já que falou pela primeira vez sobre uma personagem feminina, achei que iria falar muito mais sobre o Outro lado e como era viver com a Virgem Escriba, afinal a Irmandade é algo antigo, antes de chegar à Cadwell eles tinham uma vida, um momento antes que raramente é mostrado, em alguns irmãos vislumbramos momentos (na maioria das vezes eles não são bons).

Por isso achei a história da Payne bem fraca, novamente quase não sabemos nada da Sociedade Redutora, poucos personagens aparecem, o livro se foca mesmo na Payne e em Manuel Manello e claro, Vishous e seu grande problema.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/cUL70
Rafa P. 15/12/2013minha estante
Andynha, realmente, a história de Payne e Manny, não convence no inicio, depois vai melhorando na decorrer da narrativa. Mas esse livro, na minha opinião, embora eu tenha gostado, fica entre os mais fracos da série.




Girlane 20/09/2012

Nossa, fiquei surpresa com a mudança de estrutura e composição do livro;
acabaram-se as narrativas dos redutores. Yeah!
Neste exemplar ficou 'isolado' a história do casal foco do livro, não nos foi revelado nada de essencial do próximo, assim como não houve envolvimento deste casal no livro anterior.
Só uma pontinha.. Genial, esta autora é maravilhosa, quanta inteligencia e perspicácia. ;D
Rafa P. 15/12/2013minha estante
GIrlaine também fiquei super empolgada e feliz da vida, com a ausência de narrativa sobre os redutores. Eles são extremamente chatos. Só o livro anterior " amante meu" que por conta do Lash, ficou interessante.
Realmente foi visível a mudança da construção da narrativa. Achei positivo, pq o focar em um personagem ou casal, é meio cansativo, e o não relevar sobre quem será o próximo livro, só aumenta a expectativa do leitor.




Debs 08/05/2012

Set me free, leave me be...

♫ Something always brings me back to you. It never takes too long.

Vou confessar que a primeira vez que li o livro, a historia principal me desapontou. Eu achei que depois da Payne ter sido construida em cima de uma imagem badass, ela foi descrita de forma muito doce; principalemtne quando o Manny estava por perto. Mas, ao ler pela segunda vez eu acho que compreendi toda a complexidade da personagem. Payne me lembra muito a Elphame; sua unica vontade era se encaixar em algum lugar, poder ser ela mesma. O problema é que no Santuario das Escolhidas ela sendo filha do Bloodletter era bruta e violenta demais se comparada com as outras; isso dito, do lado de cá Payne também nao se sentia bem. Por se achar mais 'bruta' que as femeas no geral, ela nao se considerava uma fêmea de valor, e sendo mulher, gemea do V e filha da vaca Virgem Escriba, ninguem queria que ela lutasse. Da forma como eu vejo, Payne nunca se enxergou realmente ate que o Manny pos seus olhos nela. Ela o despertou e ela a libertou. Com o desenrolar da historia, Payne compreende que tudo bem se ela não for delicada como as outras; ela nasceu pra lutar, e, aos olhos de 1 macho - a tampa da sua panela, o chinelo velho pro seu pé descalço - ela é linda e perfeita just the way she is.

E o que falar do Manny?! Bom, a primeira vez que eu li sobre ele, minha imaginação não fez jus a sua beleza. Eu imaginava um velho de uns 60 e poucos anos, que só sabia trabalhar, metido a garotão e que queria roubar a Jane pra ele - not good. Mas ao conhecer Glory e um pouco mais da sua rotina, eu percebi que Manny - como muitas pessoas - é um workaholic.  Acho que ao conhecer a Payne, Manny se lembrou de como era viver. Coisas que pra ele eram simples e rotineiras, pra Payne eram espetaculares. E, depois que ele compreendeu que Payne não fazia o estilo 'donzela em perigo', que provavelmente seria ela que o defenderia - e não o contrario -, eles se completaram.

Vale ressaltar que o ponto G do livro não ficou com Payne & Manny, mas sim com o desfecho tão esperado da história de V e Jane - fantasminha camarada. É de conhecimento geral que 'por tras de um grande homem há uma mulher ainda maior' - minha vó sempre dizia isso -, mas, as emoções e os temores que assombram esse grande homem são coisas que geralmente não nos são mostradas. Raramente conseguimos ver as fraquezas de um heroi; e não, não falo de seu inimigo - também conhecido como o vilão da história - falo das profundas preocupações de viver consigo mesmo.

As vezes, nós somos nossos maiores inimigos; e, se existe um personagem que traz consigo um misto de odio e auto-tortura dolorosa ele se chama Vishous. A WARDen enfim trouxe a tona as trevas que habitavam o interior do V - quem sabe isso não seja o inicio de uma reconciliação entre ela e o V?! Hope so! -, e eu desafio alguem a dizer que não se emocionou com a situação dele. Mesmo tendo a Jane, Vishous sempre foi meio que uma causa perdida, o problema é que agora isso começou a afetar aqueles que ele ama. Desde o inicio, eu soube que o V era complexo, mas acho que não consigo nem começar a explicar as tantas emoções que afloraram em mim quando com a ajuda de seu querido amigo, V conseguiu se libertar de seus demonios e se entregar por completo a mulher que ele tanto ama.

Enfim, eu senti Amante Libertada como uma virada de pagina, o fim de um capitulo numa historia muito maior; é como se a historia de nossos amados Wrath, Rhage, Z, Butch, V, Rehv, ate mesmo o Phury chegasse ao fim e o caminho fosse aberto para uma horda de novos personagens - uns mais interessantes que outros. Não sei se isso é bom; na verdade, esse é o motivo pelo qual tenho medo de ler o livro do Thor - Lover Reborn, publicado nos USA em março. O que eu sinto é que ou a WARDen vai cagar com tudo ou vai fazer uma história brilhantemente brilhante. Eu só nao to preparada pra descobrir o que vai ser.

♫ I live here on my knees as I try to make you see that you're
everything I think I need here on the ground.
But you're neither friend nor foe though I can't seem to let you go.
 ♫ 

--

Amante Libertada teve seu Debut dia 05 de maio, num evento lindo que ocorreu em varias capitais do Brasil; o IAN Day. Eu tive o prazer de ler esse livro há mais ou menos 1 mes atras e ajudar a Editora na revisão do mesmo. Aproveito pra mais uma vez agradecer a Universo dos Livros pela confiança depositada em mim, parabenizar a atenção que tem com os fãs e toda a paciencia que tiveram comigo e meu perfeccionismo! Principalmente a Raiça do editorial que lidou diretamente comigo e a Taty que sempre vem com um sorriso quando eu vou perturbá-la. You girls are AWESOME! o/

Milena.Graczeck 14/03/2015minha estante
Gostei muito da sua resenha! :)




Ana Vidal 01/08/2012

livro descomplicado esse, né? achei tão simples perto dos outros. nada demais. amei mais as partes Bushous do q o romance de Payne e Manny, q é bem normal, em relação a todos os outros romances enrolados dos anteriores. Butch e Vishous mereciam essa atenção q Ward deu a eles. embora eles já tenham tido cenas mais profundas e quentes, as desse volume são profundas e edificantes. amei!!!! Bushous 4ever!!!!!
Cris Paiva 02/08/2012minha estante
Pois é, pra mim esse livro foi mais uma continuação do livro do V. do que qualquer outra coisa. Se a Payne tivesse morrido nas primeiras páginas eu nem tinha sentido falta...




Marianna.Fundao 29/03/2021

Amante Libertada
"Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se por que nunca havia se apaixonado e agora sabia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora."

No nono livro da série da Irmandade da Adaga Negra, Amante Libertada, conhecemos um pouco mais sobre Payne, irmã gêmea de Vishous. No livro anterior, vemos o acidente que Payne sofre e V. e Jane chegam a conclusão que o único médico capaz de ajudá-la é o antigo amigo humano de Jane, Doutor Manny Manello.

Gostei bastante desse livro. Apesar de Payne e Manny não serem um dos meus casais favoritos do universo da Irmandade, gosto muito dos dois e do relacionamento deles. Amo que o Manny é muito parecido com o Butch, um dos personagens que mais gosto de toda a série.

A única coisa que me incomoda um pouco é a crise entre V. e Jane. Como sempre, achei que ele foi bem injusto com ela e sempre sinto que ele não a ama o suficiente. Mesmo tentando entender todos os problemas que V. tem e todo o seu passado trágico, não consigo gostar muito dele.

Tirando isso, Amante Libertada é mais um ótimo livro na sequencia da Irmandade da Adaga Negra. Recomendo!
Alessandra 27/07/2021minha estante
O verdadeiro amor de V. é Butch e sempre será !! A Jane é um desvio na curva !!




LT 03/10/2016

Eita que está acabando!!

Já estamos na resenha do nono livro dessa série gigante e ainda tem muito mais o que vim por ai.

Preparados?

Bom, esse livro tinha tudo! Tudo mesmo para ser aquele livro "derrubador de formininhos" por ser o primeiro livro da sério no qual a personagem principal era uma mulher.

Entretanto... Vamos lá.

Amante Libertada conta a história de Payne, ela é a irmã gêmea de Vishous e passou toda sua vida praticamente isolada do mundo aprisionada do 'outro lado' vivendo no mesmo universo e depois junto com as Escolhidas, por isso, apesar de destemida e uma guerreira, Payne é inocente para determinados assuntos.

Após sofrer um acidente grave que eu não vou contar para vocês, a nossa protagonista foi revelada para os demais e se viu paralisada em uma cama de hospital. Jane, a médica oficial da Irmandade e shellan do Vishous, não conseguia enxergar uma maneira de conseguir curar a cunhada, por isso recorreu a ajuda de seu antigo chefe, Manuel Mannello.

A atração se faz imediara entre médico e paciente e o que eles sentem é muito forte um pelo outro, por isso Manny tentaria de tudo e mais um pouco para que salvasse a vida daquela mulher pela qual ele se sentia extremamente atraído, porque ficar presa a uma cama não seria vida para ela.

Quem leu os livros anteriores, sabe que a Payne, apesar da forma que viveu, é uma guerreira nata, decidida, cheia de iniciativa e tudo mais. Entretanto, nesse livro, a Ward mostrou Payne de uma forma tão superficial que parecia uma tola, não fez jus a personagem que tinha sido apresentada até então. Isso pode ser justificado pela sua condição atual e pela atração até então desconhecida que ela desenvolveu pelo seu médico? Talvez, mas isso fez a personagem principal, para mim, perder o seu encanto. E a maior responsável pela perda do encanto se deu justamente por causa da nossa querida e amada autora, Ward.

Pois é.

Lembram o que eu disse na resenha passada (Amante Meu)? Sobre a mania da Ward de colocar várias histórias paralelas em meio a trama principal? Pois então...

Esse livro para mim, na verdade, não é uma história da Payne e Manny, na minha opinião, esse livro é uma continuação de Amante Liberto, livro do casal Vishous e Jane. Por quê? A maior parte do livro está voltada para os dois e Butch. Vishous estava uma confusão por ter descoberto a existência dessa irmã que ele não conhecia e então... logo agora que se conheceram ela sofre um acidente e pede algo que jamais deveria pedir a Jane que por sua vez aceitou o pedido de sua nova cunhada. Isso pirou a cabeça do Guerreiro e abalou a relação que nunca foi muito sólida com a sua shellan.

O lado bom disso? Eu passei a me simpatizar um pouco mais com o Vishous, personagem que eu simplesmente não suportava. Entre as demais histórias paralelas, temos o aparecimento de um bando de guerreiros que prometem se tornar os novos vilões da série e ameaçam a Irmandade com o objetivo de o seu líder conseguir destronar o rei Wrath.

Outra história paralela que se desenvolve bem é a que envolve Qhuinn, Blay, Saxton e Layla. Isso entra naquela parte que disse na resenha anterior que a autora gosta de ir introduzindo aos poucos uma história para então originar um livro inteiro sobre ela.

A escrita da Ward continua demais, simples e fluída, mas uma coisa que pega pra mim na tradução desse livro é a suavização das palavras. Porque tipo, essa série é cheia de machos transbordando testosterona. Sendo assim, a maioria dos diálogos são rudes e grosseiros mesmo, mas a Universo dos Livros, suaviza tudo para nós e isso tira um pouquinho o contexto do personagem. A capa do livro é a coisa mais linda, a edição está novamente impecável e simples em suas páginas amareladas.

Apesar de todas as críticas que fiz aqui e de achar que a Ward se esqueceu dos protagonistas, uma vez que tinha tanta coisa para ser abordada na minha opinião, principalmente a relação Humano X Vampiro: esse livro é bom.

Mesmo que na minha opinião ele não acrescente muita coisa no sentido literal da série, exceto o Bando de Bastardos que prometem causar muito daqui para frente.

Recomendo a todos a leitura desses livros, pois como disse anteriormente, vocês não irão se arrepender. Mesmo que as vezes, como agora, a autora marque alguma bobeira de leve, a história tem o seu encanto que deixa todos seus fãs alucinados desejando por mais.

QUOTES.
Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.
Esta mulher é minha, pensou.
E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.

“Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho.
─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem.
─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros.
─ Eu sei. E eu também te amo.
─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma. E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”

Foda-se o mundo. Era só ele e ela juntos, e isso foi antes de seus olhos de diamantes se abrissem e olhassem para ele, o olhar em seu rosto, mais em seu pescoço.
Vampira... Pensou ele. Bonita vampira. Minha.

Resenhista: Mayara Milesi.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
Kethlin 18/02/2018minha estante
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Zina.Rodrigues 21/05/2024

Quanto mais leio dessa série, mais me apaixono.
Manny e Payne me conquistaram.
Mas o que mais me prendeu nesse livro, foi o fechamento da história do Vishous, ele ter se libertado do seu trauma e vivendo a vida ao máximo foi lindo de ver.
Mais lindo ainda é o amor que ele sente por sua Jane e por seu policial.
Foi maravilhoso
Amei.
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Tetê 28/07/2012

Dor?
Eu, particularmente, não gostei. Ok, é um livro de fantasia envolvendo vampiros, mas falar que a relação sexual/preliminares entre Payne e o Dr. Manello fez com que ela voltasse a andar foi puxado, provavelmente a escritora não sabia como escrever esse livro comparado com os outros da série. Assim como eu vi a resenha em um blog, Payne se encontrava muito "donzela indefesa", sendo que o nome significa dor e o máximo de "dor" que ela causou foi na hora do assalto.
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Gi 22/01/2013

Amante Libertada - J. R. Ward
Amante Libertada foi um livro que gostei, mas só isso. Infelizmente não tive a mesma paixão que tenho quando lieio os outros volumes da série e confesso que algumas coisas me decepcionaram. Não digo que seja um livro ruim, mas acho que foge um pouco do padrão proposto até então, e provavelmente foi por isso que me desagradou em alguns momentos.

Cada livro da série é focada em um casal específico e temos as tramas secundárias, mas neste a fórmula foi alterada. Eu acreditava que seria o livro de Payne e Manny, mas não foi exatamente isso.

Não me entendam mal, não é que eu não tenha gostado, mas diferente dos outros esse casal não me tocou tanto e vou explicar porquê.

O casal da vez é um pouco irritante em alguns pontos já que o médico se recusa a aceitar o que sente e a vampira, por ser inexperiente, não consegue entender a reação dele e tira conclusões erradas, a típica história do "você é bom demais pra mim". E isso realmente irrita no decorrer da leitura, mas confesso que quando tudo acaba senti um alívio muito grande, bem ou mal eu até que simpatizava com eles.

Apesar do livro ser baseado no relacionamento entre Payne e Manuel Manello o que realmente toma destaque é o que acontece com Vishous.

O ponto alto do livro é o processo pelo qual V. está passando. Ele ainda não conseguiu entrar em contato com o lado frágil e cheio de problemas dele e quando tudo ameaça explodir ele foge, recorrendo à dor e ao sofrimento.

Seu relacionamento com Jane está cada dia pior, ele está distante e não consegue resolver seus problemas internos e muito menos os conjugais. É necessário que Butch interfira e o ajude a superar seus problemas, mesmo que para isso tenha que ir contra tudo que acredita.

O relacionamento dos dois amigos está mais explícito nesse livro e amei isso, o amor existente entre os dois é puro e sem barreiras e diferente do que muitos possam pensar não há nada de homossexual, é muito além de uma coisa simplória como essa.

Concordo com minha miga Pati que disse em sua resenha que o livro foi muito mais do V. que dá Payne e que teria sido muito melhor que V. tivesse acabado com seus medos em seu próprio livro, Amante Liberto, assim não seria necessário retomar o assunto e ofuscar os personagens principais.

Mas uma coisa que eu realmente gosto no trabalho de J. R. Ward é quando ela encaixa mais personagens e ficamos pensando qual será o papel deles no enredo.

Fiquei meio desconfiada quando Xcor e seu bando apareceram, mas de certa forma gostei deles e acho que podem dar uma boa agitada da história geral da série.
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Paulinha 27/02/2013

Payne e Manny
Não sei como Ward consegue, mas ela sempre prende a minha atenção e faz eu querer mais o tempo todo. Confesso que quando comecei, por medo de acabar logo o livro deixei ele de lado, poupando o momento do fim, mas depois não consegue evitar e logo terminei.

A autora cria novas tramas e sempre deixa a gente querendo mais, por mim ela não pararia de escrever nunca esta saga. Adoro a questão dos sentimento meio animalesco, e como se a emoção fosse sempre sentida ao extremo, diferente dos humanos que racionaliza as emoções e com isso perdemos muitos momentos que poderiam ser perfeitos.

Simplesmente é viciante estes livros!
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Adriana 13/03/2013

Amante Libertada
Neste livro vamos conhecer um pouco a história de Payne a irmã gêmea de Vishous, que após um acidente é libertada das garras de sua mãe a virgem escriba, para se tratar na clinica da irmandade.
Por ser uma lesão grave que a deixa paralisada Vishous não tem outra saída a não ser chamar o experiente cirurgião Manny o qual Payne chama de O Curandeiro.

Manny acaba sendo seduzido por sua nova paciente e sugado para o mundo dos vampiros e da irmandade. Aos poucos ele vai descobrindo a mulher doce ,misteriosa e guerreira que ele precisa salvar,(e se esquivar das ameaças de Vishous ,que quer proteger sua irmã de tudo e de todos) .

Mas não tem jeito, mesmo sendo somente humano ele não se intimida com o Vishouse dse mostra disposto a lutar pelo amor de Payne e atração entre os dois cresce a cada pagina, com um erotismo e sensualidade que Payne nem se quer fazia ideia que tinha, deixando Manny completamente apaixonado por essa mulher surpreendente.

Em minha opinião a autora cometeu o mesmo erro, que cometeu em Amante Vingado, o casal é extremamente fofo, com diálogos maravilhosos, Payne é ingênua por ter vivido tanto tempo sob a guarda da virgem escriba, apesar de ser uma lutadora nata, lutando com o rei Wrath e não deixando em nada a desejar e tendo se vingado do pai pelas maldades feitas com Vishous. Mas a historia do casal poderia ter sido melhor e com mais conteúdo.
Na realidade acho que este livro serve para matar a saudade dos fãs de Vishous ,que por ele volta com força total neste livro , com problemas conjugais, um aprofundamento na amizade e uma aceitação e compreensão de seu passado. O que eu achei muito bom, mas a historia do casal realmente deixou a deseja ( o que é uma pena). Mas isso não deixou o livro ruim (pois amo o Vishous) ,e as histórias paralelas estão ótimas.

Como sempre a tensão sexual entre Quinn e Blay continua com força total, mas infelizmente não evolui muito (acho que vamos ter que esperar pelo livro dos dois mesmo). Saxton continua com Blay e Quinn tem algumas mudanças evolui muito durante esse percurso.
E continua na historia Xcor com seu bando de bastardos. O que nos deixa com novas possibilidades, para novos livros da serie.
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Adriana 17/07/2012

A Irmandade da Adaga Negra é uma das minhas séries favoritas no mundo! Misturando vampiros, guerras, romances e erotismo, J. R. Ward conseguiu conquistar milhões de fãs e transformar seus livros em um fenômeno editorial.

Amante Libertada é o décimo volume publicado aqui no Brasil, incluindo o compêndio, lançado com o nome de Guia Oficial da Série (aliás, ganhei-o de aniversário do meu namorado em dezembro e ainda não li o.O). Cada um dos títulos é focado em algum personagem. Esta é a história de Payne, filha da Virgem Escriba e de Bloodletter odeio ele, ainda bem que já morreu e irmã gêmea de Vishous, guerreiro da Irmandade. Ela matou seu pai e como castigo foi aprisionada pela mãe do Outro Lado, vivendo como uma Escolhida.

Depois de um grave acidente envolvendo Payne e o Rei Cego, Wrath, que ocorreu no final de Amante Meu, Payne é libertada de sua prisão para buscar uma cura de seu mal.

A Dr. Jane, shellan de Vishous, acredita que o único capaz de ajudar a vampira é seu ex-chefe, o cirurgião Manny Manello. Então, como nos outros livros de IAN, ao se conhecerem, paciente e curandeiro percebem de imediato que são atraídos um pelo outro.

Obviamente o livro não é apenas isso. Afinal, seria difícil preencher 556 páginas com um romance ardente apenas. Amante Liberta é cheio de ação, drama, romance (claro) e muitas descobertas surpreendentes. O mais legal da série de Ward são os desdobramentos que podemos ir acompanhando, principalmente as ligações feitas entre todos os livros e as expectativas que são deixadas “no ar”. Promessas da autora sobre o que está por vir…

Neste volume, em especial, a autora retirou as partes chatas sobre os redutores que eu sempre era forçada a pular (sério, que coisinha mais chata era aquele papo de Sr. X, Y e Z). No lugar deles temos uma nova ameaça a Irmandade, Xcor e seus guerreiros. Eu, particularmente, achei-os bem mais interessantes do que aqueles seres fedendo a talco (a descrição é tão boa que eu até enjoava só de ler).

Mas agora, preciso confessar: as partes mais legais e aguardadas durante a leitura eram as de Qhuinn e Blay!!! Sério, essa autora é tão maravilhosa que até o romance deles, bem diferente do que eu estou acostumada a ler (aliás, nunca li nada sobre relacionamentos homossexuais), está me deixando feliz! Os dois são tão fofinhos másculos também, se é que isso é possível juntos!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4059
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Aline Mendes 20/05/2013

Minha relação com o livro foi de puro amor. Amei O Manny e Payne mas amei ainda mais os mistérios que os unem.
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