Cuca Fundida

Cuca Fundida Woody Allen




Resenhas - Cuca Fundida


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Leonardo.Capeleto 14/11/2012

A nonsense cuca de Woody Allen
Ah, se pudéssemos entrar na cabeça de Woody Allen! Seria um "CUCA FUNDIDA"...
São 17 pequenos textos; alguns totalmente nonsenses - onde não se faz necessário o completo entendimento - na realidade nem o é possível! Os pequenos contos - típicos do autor - tornam-se pequenos filmes e sketches na cabeça do leitor; alguns até nas telas (como o exemplo de "VIVA VARGAS!" e "OS ANOS 20 ERAM UMA FESTA"!; respectivamente filmes "Bananas" e "Meia Noite em Paris").

Como livros de contos são pequenas histórias sem a obrigação de ligação, e assim não necessitando a leitura total para conhecimento da obra, eu escolheria três exemplos:
* O CARA (e a busca por Deus, por um detetive);
* A MORTE BATE A PORTA (um pequena peça em 1 ato); e
* "CONDE DRÁCULA" (um assunto que foge ao comum do Woody!).
yurigreen 03/08/2014minha estante
Mandou muito bem na eleição Capeleto. Acho que realmente são os melhores do livro. Incluiria aqui também o "Minha filosofia" e o complexo "Correspondência entre Gossage e Vardebedian", uma partida de xadrez passada por cartas não é algo muito comum haha.







Bruno Pinto 04/04/2013

Mais uma compilação de contos publicados originalmente em revistas. Woody Allen desenvolve um humor "intelectualmente desenvolvido", que alguns chamam de "sofisticado".
Alguém já disse que só existem dois tipos de humor: o engraçado e o sem-graça. Não seria tão extremista, é possível classificar o humor de outras formas, mas realmente todas essas demais classificações devem se render à esta: ou é engraçado ou sem-graça - e aí ser "sofisticado" ou não é indiferente, exceto para quem esteja mais interessado em valorizar sua "intelectualidade" do que simplesmente rir.
Voltando a Woody Allen, creio que ele escorrega em alguns momentos, se rendendo antes à intelectualidade que ao humor - atende seu público, é justificável. Mas nesse livro ainda há episódios brilhantes, como a visita da Morte a um de seus eleitos, ou a biografia do inventor do sanduíche.
Woody Allen é uma metralhadora giratória de sarcasmos, mas às vezes só ele é capaz de enxergar para onde a metralhadora aponta.
Tacy 07/06/2018minha estante
Concordo com você nós mesmos pontos.




lammel 13/01/2009

Não é o melhor do Woody Allen
Preferi os outros, principalmente o Que Loucura!
A edição da L&PM Pocket, que está sendo vendida atualmente, tem uma tradução bem antiga, com gírias dos anos 1970...
Mesmo assim o livro é bom para quem gosta das histórias nonsense do Allen.
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McFly 18/01/2009

crônicas em stand up?
Divertido. Eu conheço alguns blogs de onde coisas da vida são contadas em tons de humor, transformando um caso da vida cotidiana em pequenos feitos divertidos. Entretanto, Allen vai além, ao infundir em seus contos todo seu arsenal cultural - filosófico, histórico, etc. - e, melhor ainda, quase fugindo das situações cotidianas pra criar essas pequenas pérolas. Recomendo muito.
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Luiza Machado 15/08/2009

Textos escritos para uma revista americana, contos bem curtos.

Várias situações cotidianas sendo distorcidas e debochadas. Em suma, o Woody Allen faz um humor muito irônico, bem 'nonsense'. Ele ridiculariza e ironiza tudo e todos. Através das situações cotidianas ele faz reflexões sem nexo, sem sentido nenhum. É bem divertido e bem rápido de ler...
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Andre.Crespo 02/10/2009

Uma ótima dose de humor "sofisticado"
Este é o segundo livro que leio do sempre adorável Woody Allen. Gosto muito de seus filmes e passo agora a gostar também de seus livros. Aos poucos, estou cada vez mais tornando-me seu fã!

Woody Allen não é um comediante como qualquer outro; suas piadas tem um "quê" de sofisticado, ou seja, não são todos que gostarão. Eu, particularmente, adoro.

Dentre as várias coisas que gosto em suas histórias, as que mais me chamam a atenção são sua ironia e sua forma desleixada de escrever. Parece que ele, ao pegar no lápis ou caneta, escreve o que lhe vem á mente, sem se preocupar se os outros gostarão ou não. Queria ser assim também...

É engraçado também o fato como ele brinca com os judeus, seu prórprio povo. Fora sua questão com Deus, a qual ninguém consegue explicar. Ateu confesso, ele adora tirar sarro com a cara de Deus. E eu adoro isso também.

Das histórias desse livro, as que mais me fizeram rir foram "A Morte Bate á Porta", "Conde Drácula" e "Viva Vargas!". A última,
"As Memórias de Schmeed", também me proporcionou boas gargalhadas. É hilária a forma como ele brinca com os nazistas. Ri muito com essa história.

A única coisa que tenho a reclamar é que, mesmo eu sendo ateu e adorar as piadas que ele faz de Deus, penso que ás vezes ele exagera em falar tanto Dele. É óbvio que as piadas a Seu respeito são engraçadas, mas as vezes cansa ver-se falar tanto de Deus. Seria como Bergman em seus primeiros filmes; a presença de Deus - melhor, a retratação da falta Dele - era sempre marcante. Tirando esse pequeno obstáculo, não há nada a falar de ruim sobre ele.

Não recomendo a qualquer um, pois como já disse, seu humor é sofisticado, portanto, tem que se conhecê-lo primeiro, ver seus filmes, perceber como faz seus roteiros. Se gostar, é quase certeza de que gostará de seus livros. Se não gostar, é porque é um daqueles que humor bom é só o chamado "besteirol", que pra mim não é humor algum.
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Jori 30/11/2009

Engrassadíssimo!
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Tito 21/06/2010

Algo entre a sátira insana e o non-sense metafísico / filosófico.
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Glicia 24/08/2010

Uma delícia de livro!! Textos curtos, cheios do humor sutil e perturbadamente neurótico de Woody Allen, além da presença de referências que são um verdadeiro aprendizado.
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JJ 16/09/2010

O primeiro e melhor livro de contos de Woody Allen (com textos publicados na segunda metade da década de 1960 e primeiros anos da de 1970) é diversão do início ao fim, o melhor da trilogia lançada no Brasil (Cuca Fundida foi seguido de Sem Plumas e Que Loucura!). Mesmo as três histórias no começo que tratam de Filosofia (entre elas Minha Filosofia, onde Allen é brilhante) não exigem profundos conhecimentos do leitor. A atemporalidade da maioria dos escritos torna o livro ainda mais interessante e gostoso para o leitor-médio, mesmo passados quarenta anos.

O grande destaque é A Morte, que ao lado de um conto homônimo e Deus (ambos inseridos em Sem Plumas) formam o trio de obras-primas do contista Allen. Usando seus dotes de roteirista fabuloso, seus diálogos arrebatam qualquer leitor. A segunda metade de Cuca Fundida é incrível, com o autor se transformando em um gordo complexado, um membro da elite intelectual do início do século XX, Drácula, um estudioso da psicanálise, o barbeiro de Hitler, entre outros – da forma que só Woody Allen consegue.

O marco do auge dos contos do autor para a revista New Yorker fica por conta de uma partida de xadrez jogada via correspondência. Destaco como meu preferido o ligeiro Um pouco mais alto, por favor; sobre um viciado em artes que não entende shows de mímica. Os fãs do Woody Allen cineasta gostarão de Viva Vargas!, gênese do filme Bananas e do texto de abertura do tradutor de seus livros, o também talentoso escritor Ruy Castro.
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Vitoca 12/05/2011

Os textos do Woody Allen são muito bons, extremamente recomendado para qualquer pessoa que queira aprender como se escreve um bom texto.
Destaque para a partida de xadrez por correspondencia, os diarios de uma revolução e a historia de um detetive particular procurando por Deus.
Infelizmente o texto contem algumas girias antigas e termos poucos conhecidos, alem de alguns problemas com a revisão do texto que contem alguns erros de diagramação.
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Gláucia 04/07/2011

Cuca Fundida - Woody Allen
Pequenos e deliciosos contos do diretor/ator/escritor e neurótico W.Allen. É possível reconhecer seu estilo em vários deles. Destaque para "Correspondência Entre Gossage e Vardebedian", ri muito.
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Francieli.Tonello 28/10/2012

Ah, estes contos escritos por Woody Allen são engraçados. Se você estiver aberto para compreender a ironia e o sarcasmo que ele emprega, você se divertirá.
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Joanne Virgínia 05/12/2012

Bom, para quem conhece o Woody do cinema e gosta, deve ler esse livro, pois é um voo ao mundo interno, não mostrando dramas ou coisas do tipo, mas o que é extraído a partir de sua irreverência em contos inteligentes.
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Dudu 20/12/2012

Lendo esta coleção de contos descobri que Woody Allen queria ser escritor, mas a vida decidiu torna-lo um cineasta de enorme sucesso. Se tivesse seguido seus instintos e vontades iniciais, teria se dado bem. O livro reúne toda a acidez e o humor ultrajante que caracterizam seus melhores roteiros. Tira sarro de todas as situações possíveis e marcam a identidade de uma das mais audíveis vozes norte-americanas, de ontem, hoje e, talvez, sempre.
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