Reino

Reino Tom Martin




Resenhas - Reino


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nclyr 09/04/2022

Shangri-La
Faz taaantos anos que tenho ele na estante e só parei pra ler agora.. ele me prendeu de uma forma absurda!!!

Eu amei o mistério do desaparecimento de Anton, amei como a história se desenrola & também amei que foge das cidades/países que estamos acostumados a ler sempre..

Eu tô doida pra saber mais sobre o Tibete, Índia, China, Dalai Lama, sobre Oráculo e o livro, monges... com toda certeza, vou atrás de mais coisas sobre essas culturas/assuntos!!! Tô curiosa até pra saber do pq a empresa que eu tomo água tem o nome de Shangri-La ?

Recomendo demaissss!!!!!
Liza 12/05/2022minha estante
Comecei assim, super curiosa sobre o oráculo. Depois dessa? Fi, quero nem saber kskdksksksk chega deu medo




Itazin 05/11/2020

REDENÇÃO
Por que uma menina de 14 anos se interessaria por um livro desses? KKK Não sei por qual motivo eu comprei, a capa não é nada chamativa muito menos a sinopse, mas eu guerreira que sou tentei ler 2 vezes e abandonei, até coloquei para troca no Skoob e ninguém quis kkkk Então resolvi que já era a hora do livro ter uma 3º chance, uma chance de redenção kkkk e eu consegui! Li sem pressa, a meta era dois capítulos por dia, eles são bem curtos então ajudava muito a fluir a leitura, além da letra grande e as páginas que é um papel bem grosso, 10 paginas parecia 30 de um livro "normal".

Não é uma leitura fácil, por 2 motivos principais: 1º- A escrita é um pouco mais complexa, mais pesada do que eu estou acostumada e 2º O tema. A história vai se passar no oriente então vai falar muito da Índia, Tibete e China, das relações políticas e religiosas desses lugares, o que para nós meros leitores das histórias passadas na América é mais complicadinho kk parece que está tão fora da nossa "realidade" que ficou mais difícil de entrar na história, mas depois acostuma e fica bem divertido até.

A trama toda é envolta do Herzog um cara lá que desapareceu e a nossa querida jornalista Kelly vai ir atrás dele, descobrir o que aconteceu e enfim, é bem legal essa parte da investigação, igual eu falei num histórico de leitura, nada é dado de bandeja para ela, é tudo bem entrelaçado e construído. Tem várias camadas, como a situação política do Tibete, a religiosidade, dos monges e tals, AH ! fala muitooo do Dalai Lama. Tem muitas questões e fatos que são bem importantes e curiosos para se aprender.

Até a Jornalista que veio de NY( se não me engano ) trás essas reflexões no livro, sair da sua zona de conforto e enfim...
O plot é bem simples, mas é muito interessante para quem quer ler algo sobre esses temas.
To feliz de ter concluído e gostado, só sucesso meu povo. Deem mais visibilidade para livros de lugares diferentes, principalmente do oriente!! Bjs falei demais já kkkkkk



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Gabi 05/09/2020

Uma aventura perturbadora
Minha cabeça quebrou, estilhaçou, se espatifou
em mil pedacinhos. Uma aventura de deixar a gente ensandecido. Muito mistério. Bastante misticismo. Um final de explodir o peito. Sério. Perfeito.
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Lara 14/01/2016

“Quando todos acham que algo é bom, ele se torna mau.”
Anton Herzog é um mito e um ídolo entre os jornalistas, principalmente para Nancy Kelly. Enquanto ela trabalhava como jornalista para o Tribune em Nova York, Herzog era o experiente e inspirador chefe do International Herald Tribune, em Nova Delhi, com uma reputação jornalística extraordinária. No entanto, ele está desaparecido e o cargo de Chefe da Agência de Delhi está vago, precisando de um novo dirigente. E Nancy Kelly, com apenas trinta anos de idade, é escalada para dispor do cargo.

Assim, ela viaja para Delhi com esperanças de deixar seus problemas em Nova York para trás e começar uma nova fase de sua vida. Mas, nem tudo sai como planejado. Ao chegar em Nova Delhi, Nancy é detida pela polícia e acusada por ser auxiliar de espionagem de Anton Herzog. E ela ainda recebe da polícia indiana um trompete de osso misterioso que foi endereçado a ela por ninguém menos que Herzog.

Intrigada e motivada pelo mistério, Nancy mergulha na vida enigmática de Anton, e assim inicia sua jornada em busca do desaparecido jornalista em uma terra em que a linha tênue entre a realidade e o místico parece não existir.

O livro, que é narrado em terceira pessoa, tem basicamente três histórias paralelas que vão se unir em um ponto. Vai contar a história dos monges em Pemako, do Corenel Jen e da Nancy. No entanto, os capítulos não vão se intercalar em um padrão determinado, isto é, não tem como saber quando vai ser o capítulo da Nancy, dos Monges ou do Jen, até que de fato você esteja lendo. E para completar, cada capítulo acaba sempre com um gostinho de quero mais – o que é meio frustrante, porque às vezes você quer saber como aquela parte da história continua, mas tem que parar para ler o que está acontecendo com os outros personagens.

Reino é uma explosão de cultura. Em cada página do livro, em cada palavra, é possível aprender um pouquinho mais sobre a cultura tibetana e se deliciar em uma viagem para a China e a Índia. A escrita de Tom Martin é instigante, e o mistério que ele desenvolve durante o livro prende o leitor de uma forma impressionante. O mais interessante é que a charada que Nancy tem que desvendar não se prende apenas nos níveis físicos, como também nos transcendentais, fazendo a leitura parecer muito mais plausível ao se infiltrar tanto na cultura dos dalai-lamas – a qual é veementemente voltada para o mundo metafísico.

Outro ponto muito envolvente do livro é que ele aborda questões e nomes históricos, como a Revolução Cultural e até mesmo a filosofia nazista. Por estar entrelaçada com tais fatos, a estória torna-se muito mais verossímil e cativante. Sem falar das riquezas dos detalhes descritos!

Para quem curte um livro de mistério/investigação que tem um bocado do impossível e está a fim de aprender um pouco da cultura tibetana, Reino é, com toda certeza, uma ótima opção de leitura.
Jonne 05/09/2016minha estante
Eu gostei do livro.. só a parte final que achei um pouco rápida de mais...


Liza 12/05/2022minha estante
Céus, terminei agora. Não acredito que desisti dele tantas vezes. Não vou mentir, o final é de arrepiar. Pensar que algo assim poderia ser real assombra qualquer um!




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