A Chave do Amanhecer

A Chave do Amanhecer Pedro Terrón




Resenhas - A Chave do Amanhecer


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Mariana 10/09/2023

Deveria ser mais reconhecido
Eu adorei o livro! Tem fantasia, romance?
A única coisa que não gostei foi a separação dos capítulos, são enormes! Poderia ser menores porém ainda sim não tira o brilho dele. Leiam! Vale a pena
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Ayumi_Monteiro 15/07/2023

Não gostei.
O segundo livro da saga Kalixti, consegue ser infinitamente mais chato do que o primeiro. Não sei porque, mas o primeiro conseguiu me prender mais do que esse. Como disse no primeiro livro, a prosposta é sim, boa. Mas o autor não consegue aproveitá-la. A história da Dámeris/Marina é muito chata, não conseguiu me prender na leitura. Tanta expectativa nessa sequência para nada! E, pessoalmente, nem sei se quero ler o último volume.
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gio 14/01/2022minha estante
não queria ler no começo pq posso saber?


gio 14/01/2022minha estante
perfeito mo!!


daniel.lima 14/01/2022minha estante
Kkkkkkkkkk pq sou preguiçoso




gio 04/01/2022

merecia reconhecimento
eu sou simplesmente apaixonada por esse livro, nunca ouvi ninguém falando sobre ele.
tem história, tem aventura, sua continuação não é tão boa kskks, mas ele em si é incrível
me fez sorrir, chorar e surtar pelo casal principal
o plot também me satisfez, gostaria que mais pessoas conhecessem e se apaixonassem por kalixti e pelo anur
Bibts 08/09/2022minha estante
Sim, nunca li tanta verdade sobre esse livro. (Embora ainda precise ler o volume 3)
Mas é um livro que me encantou de uma forma maravilhosa e, realmente, ninguém conhece essa obra




Maria - Blog Pétalas de Liberdade 09/02/2017

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
Em novembro eu resenhei o livro um, “A cidade perdida”, onde conhecemos o espanhol Runy. Em "A Chave do Amanhecer", conheceremos Dámeris, uma jovem arqueóloga de 24 anos. Na casa que seu namorado herdou do avô, ela encontrou muitas antiguidades, uma em especial mudaria toda a sua vida: um livro muito antigo, escondido dentro de uma escultura de barro, escrito em uma língua desconhecida. Para tentar decifrar o que estava naquelas páginas, Dámeris recorreria à equipe do museu onde trabalhava, porém, a descoberta atrairia interessados inesperados e colocaria a vida da protagonista em risco.

"Não suporto violência e o que acabo de vivenciar me altera demais. E não pelo que aconteceu em si, pois já passou, e afinal tive muita sorte. O pior é que suspeito que os personagens não eram simplesmente uns ladrõezinhos de bairro que se dedicam a roubas bolsas de velhinhas. Pareciam quatro matadores profissionais. Em número excessivo para um ataque sem importância, o que me faz suspeitar que não queriam a bolsa, mas o que havia dentro. A coisa se complica. Quantas pessoas sabem da existência do livro? Por que querem roubá-lo? Quem pode ter tanto interesse?" (página 35)

Após descobrir que na Venezuela estaria a resposta para parte dos enigmas do livro, talvez algo relacionado à mítica Atlântida, Dámeris partiu para lá, mas os perigos a perseguiram, fazendo com que ela precisasse ser ajudada por pessoas que até então ela desconhecia: pessoas relacionadas à Kalixti e à criação das sete estrelas mágicas, que acabaram se perdendo pelo mundo, e que Dámeris e seus novos amigos tinham a missão de resgatar.

Se essa parte da história já parece interessante, a outra parte é ainda mais, pois a trama se passa em dois tempos: no presente, e no passado, no século dezoito, quando, em outra vida, Dámeris era Marina, uma jovem filha de um oficial espanhol que foi para a Venezuela, onde seu pai trabalharia. Talvez vocês se lembrem das aulas de História na escola, onde vimos que as riquezas da América eram muito disputadas pelos países europeus, o que colocaria a família de Dámeris em risco no novo continente. Em sua nova residência, Marina (Dámeris) conheceria Anur (Runy, em outra vida), um guardião de um grande tesouro, um guerreiro, que lhe daria a oportunidade de viver uma ventura, e ela, obviamente, aceitaria.

"(...)Os corsários carregarão tudo o que puderem levar, queimarão um punhado de suas casas e irão embora em alguns dias. Quando já estiverem no mar, os espanhóis voltarão do interior e recuperarão a cidade. Desde que uns e outros cravaram suas bandeiras em nossa costa, sempre acontece assim" (página 155)

O livro um não foi como eu esperava, como comentei na resenha dele, mas algo me dizia que eu deveria tentar ler o livro dois, e após finalizar a leitura do segundo volume, vi que agi muito bem ao seguir minha intuição. "A Chave do Amanhecer" já me conquistou logo nas primeiras páginas, na forma poética como é descrita a última viagem de um galeão com pele de carvalho, um grande navio carregado de tesouros.

Talvez pela mudança de tradutor do primeiro para o segundo livro, a leitura tenha ficado ainda mais fluida, mais aportuguesada. E agora até entendo que o primeiro livro tivesse que ter algumas partes mais lentas para que Runy e os leitores entendessem toda a questão das reencarnações e a ideia de que estamos todos, vida após vida, buscando evoluir e ajudando na evolução do planeta. Informações essenciais do livro um são repetidas de forma bem resumida no segundo, o que me agradou, mas que me faz recomendar que os livros sejam lidos em ordem.

A Dámeris é um personagem independente e bem construída, e na pele da Marina, é ainda mais fascinante pela sua sede de aventura, pela sua vontade de viver. O Runy me pareceu bem mais centrado nesse segundo volume. E preciso lhes contar que eles são almas gêmeas, mas como é explicado, isso nem sempre quer dizer que devam viver um romance (como o intenso relacionamento que tiveram na pele de Marina e Anur), mas há essa possibilidade, e foi interessante ver os dois personagens refletindo sobre o assunto, já que ambos tinham outros relacionamentos na vida atual. Preciso mencionar também que achei fantástica toda a questão da chave em si.

A edição da Primavera tem uma capa bem bonita (adaptada da original, se não me engano), páginas amareladas, poucos erros de revisão, diagramação com margens, espaçamento e letras de bom tamanho.

Resumidamente, o segundo volume da trilogia Kalixti coloca os personagens em situações tão extremas quanto o primeiro, mas foca menos na espiritualidade e mais na História. Se o livro um enfoca suas aventuras no continente europeu, "A Chave do Amanhecer" traz as Américas como cenário, misturando realidade e ficção, e me agradou demais voltar no tempo e ver como era a Venezuela na época das grandes navegações. Romance, fantasia, ficção científica, tensão, História, aventura, natureza, mar: se você gosta disso, então certamente vai amar "A Chave do Amanhecer" tanto quanto eu! Se eu quero ler "A bússola do Peregrino", terceiro e último volume dá série? Mas é claro que sim!

site: https://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2017/02/resenha-livro-chave-do-amanhecer-pedro.html
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Marcos Pinto 30/06/2014

Uma excelente continuação
A Chave do Amanhecer é o segundo livro da série Kalixti, do escritor espanhol Pedro Terrón. Porém, diferentemente do primeiro, o segundo livro não é narrado por Runy, mas por Dámeris Bossy. A série continuou excelente, mas eu confesso que ainda prefiro Runy como narrador.

Nesse segundo livro, conhecemos mais a fundo Dámeris. Ela é uma mulher bonita, inteligente e formada em arqueologia; além disso, trabalha em um museu como pesquisadora. Porém, não foi no museu ou em campos de pesquisa que ela realiza sua maior descoberta, mas sim em sua casa.

Ao quebrar, sem querer, um ídolo de barro venezuelano, ela descobre um estranho pergaminho em seu interior. Nele há uma mensagem escrita em uma língua que ela desconhece. Curiosa, leva a descoberta para o museu para que seja analisado por especialistas. Porém, coisas estranhas começam a acontecer.

"A manhã está quase terminando e acabamos de receber uma nova informação sobre a deidade de barro. Os primeiros indícios se confirmam: o ídolo em uma antiguidade de dez mil e quatrocentos anos e foi fabricado com uma técnica de cerâmica vitrificada semelhante à que era empregada no Oriente Próximo há uns dois mil e quinhentos anos. Portanto, o mistério permanece intacto” (p. 43).

Diante das consequências que seus atos geraram, Dámeris resolve se guiar por aquele estranho manuscrito e acaba parando em terras longínquas, onde jamais imaginou estar. Porém, existe muito mais coisas entre o pergaminho e o céu do que imagina a vã filosofia da nossa personagem principal.

Para quem leu o primeiro livro, a principal grande mudança para a segunda obra é a mudança do narrador. Isso mudou substancialmente a escrita do autor; de quase poética, ela se torna mais coloquial, mais voltada para o cotidiano, o que combina completamente com a personagem. Dámeris é muito mais solta do que Runy e sua fala demonstra exatamente isso.

“Descobri que a vida nos ensina dia após dia. Cada provação, cada incidente, por menor que seja, é uma lição a aprender. Quando nos vemos diante de situações imprevistas ou adversas, nos damos conta de alguns detalhes que ajudam a nos conhecer melhor” (p. 53).

Contudo, tal mudança de narrador não provoca o empobrecimento da obra; pelo contrário, ela tem a mesma qualidade da anterior. A mistura de ficção científica e fantasia persiste; a mudança mais substancial é a redução da quantidade de ação e o aprofundamento de um romance na obra.

Apesar de não ser o maior fã de romance, Pedro Terrón conseguiu me surpreender. Afinal, até mesmo o romance desenvolvido na obra não é chato e clichê como em muitas obras por aí. E chego a dizer que o envolvimento dos personagens é essencial para o bom caminhar da obra.

“Hoje o dia começou de uma forma pouco habitual, vimos um lindo amanhecer em que as sombras pareciam se desintegrar em uma batalha de intensa beleza e colorido devido ao poder da luz do trópico” (p. 69).

Nesse livro, os personagens secundários também tiveram menos espaço; apenas no fim da obra eles aparecem com mais frequência e intensidade. A trama ficou mais centrada nos protagonistas e nos antagonistas, diferentemente da primeira obra. Porém, isso não me incomodou. Acredito que isso foi preciso para entendermos melhor Dámeris e Runy. Afinal, eles terão um papel importantíssimo no último livro da trilogia.

Quanto ao aspecto físico do livro, é impossível não falar da capa maravilhosa. A diagramação também está excelente: folhas amareladas, letras e espaçamentos grandes; tudo isso garante uma excelente leitura. Vi pouquíssimos erros na obra, mas nada que atrapalhe a leitura. Em geral, tanto a tradução quanto a revisão foram bem feitas.

“Não tenho palavras para descrever o horror que sinto nesse momento. Foi terrível vê-lo morrer de forma tão brutal, com tanta sanha. Jamais imaginei que existissem pessoas tão sanguinárias (...)” (p. 139).

Sem dúvidas, é impossível não indicar a leitura de toda a série, seja pela beleza das capas quanto pela qualidade inegável das obras. Para quem gosta da mistura fantasia e ficção científica, esse livro é para você. E, a partir desse livro, quem gosta de um romance mais maduro também será contemplado. Não faltam motivos para a leitura do livro. Venha você também conhecer a escrita de Pedro Terrón.

site: http://desbravadoresdelivros.blogspot.com.br/2014/06/resenha-chave-do-amanhecer.html
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Bruna Fernández 16/07/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
A chave do amanhecer é o segundo livro de uma trilogia. No seu antecessor, A cidade perdida, acompanhamos Runy quando ele encontra uma joia nas águas do Mediterrâneo, e sua aventura conhecendo vidas passadas e a bela e mística cidade/ilha: Kalixti. Nesse livro, acompanhamos outra personagem que já conhecemos um pouco, pelo menos sua vida passada: Dámeris. Desanimei um pouco quando vi que a história não teria mais Runy como personagem principal, mas o começo da história me intrigou o suficiente para que eu seguisse minha leitura.

Ao se mudar com seu namorado John para a casa antiga dos pais dele, nos dias atuais, Dámeris Bossy, uma arqueóloga, encontra uma estranha peça de cerâmica que esconde um livro infestado de antigos mistérios a serem revelados. As velhas páginas guardam com paciência uma história remota que vai mudar a cômoda vida de Dámeris para sempre. Com a ajuda de seus colegas de trabalho e um estimado professor da sua universidade ela descobre que o manuscrito pertenceu ao século XVIII. Depois de algumas tentativas de assalto por causa do documento, a jovem investigadora empreende uma viagem frenética cheia de incógnitas para a Venezuela em busca de um tesouro perdido. Quando sua vida está em perigo mais uma vez, ela é resgatada e levada para a mística Kalixti.

Essa primeira parte é muito interessante, cheia de ação. Ao chegarmos em Kalixti com Daméris, porém, viajamos com ela para uma de suas vidas passadas para saber mais sobre esse tesouro, e claro, sobre o propósito dela. Vamos então para a época em que ela era Marina, uma filha de importantes espanhóis, prometida em casamento para um dos oficiais da guarda, Olmedo, um homem frio e cruel. Porém, ela acaba se apaixonando por Anur, um índio que é o verdadeiro guardião de um grande segredo.

Essa parte da regressão de Daméris para sua vida como Marina não me agradou muito pois tudo gira em torno do relacionamento dela com Anur e eu não sou a maior fã de livros de romance. Achei desgastante e chato, tanto que demorei muito mais do que o normal para terminar essa leitura, não tinha a menor vontade de pegar o livro pra ler. Pra quem gosta de romance pode ser que o livro seja mais atrativo.

Quase no final o livro engata em um bom ritmo de novo, mas só nas últimas 40 páginas. Assim como seu livro antecessor, temos uma grande mistura de misticismo, lendas, fé e amor. Espero que o livro que fecha a trilogia, A bússola do peregrino seja melhor que esse, com mais ação e passagens interessantes sobre Kalixti e as estrelas de sete pontas que estão perdidas. Comentei em minha resenha do primeiro livro que existiam muitos erros no texto e fiquei feliz em constatar que a quantidade de erros nesse volume diminuiu consideravelmente.
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