Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Paulo Guedes 06/10/2014

Intenso
Perfeito, batalhas do inicio ao "fim"...
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Alassis 13/07/2020

A escrita é excessivamente expositiva e repetitiva. Entendo que para apresentar um novo universo certo nível de exposição se faz necessária, mas a insistência do autor em explicar a cada capítulo as castas celestes e a natureza do conflito destas torna a leitura um martírio, antes se ele tivesse feito um apêndice com uma tabela sobre essa parte da mitologia. Por causa desse ciclo interminável de explicações, a história demora a se desenvolver (nada de interessante acontece nas primeiras 70 páginas) e quando começa, o leitor já perdeu o interesse na trama.
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Camila 26/02/2015

Talvez Filhos do Éden não seja uma obra prima, não vá virar um clássico por sua genialidade, não seja excepcional, mas Filhos do Éden traz alguns pontos que ultimamente não tenho visto nos últimos livros que tenho lido (ou talvez eu esteja lendo muito livro ruim... sim, ultimamente estou lendo muitos livros ruins que são vendidos como bons livros).

Li o livro praticamente sem ler sinopse, na verdade eu li o livro porque gostaria de ler algo do Spohr, porque o falatório era tão grande de que ele era um grande escritor que o único jeito de saber era lendo um livro seu.

E no quesito história não me decepcionei. A quantidade de livros que existe com falam, falam e não dizem nada é impressionante, o que não é o caso de FH. Além de cenas de ação logo nas primeiras páginas a narrativa não enrola 400 páginas para dizer ao que veio só no final. A história é dinâmica e muitas coisas acontecem. Confesso que algumas coisas são difíceis de acompanhar seja pela complexidade da mitologia inventada por Spohr, seja pelo ritmo rápido, mas não acho de todo ruim. FH vai ser pra mim aqueles livros que todo vez que eu ler vou encontrar detalhes que não havia notada em uma leitura anterior.

O segundo ponto que gostaria de falar é sobre a mitologia da história que é bem complexa e muito bem desenvolvida. Com certeza Spohr teve muito trabalho de pesquisa e desenvolvimento antes de idealizar o livro. Aqueles que se arriscam a escrever ou que escrevem suas próprias histórias sabem como dá trabalha uma mitologia bem construida e amarrada. Leva tempo e muita dedicação. Spohr conseguiu juntar elementos que não tem muito relação entre si, sem "viajar" muito, tudo tem uma hierarquia que no todo faz sentido.

E uma última coisa que me agradou muitíssimo foi a narração onisciente em terceira pessoa. Normalmente não sou muito fã de narração em 3º pessoa, mas se tiver que ser acho que tem que ser onisciente e fazia muito tempo que não lia uma história assim.

Sendo bem sincera eu li o livro com a mente aberta, não li os livros anteriores dele e fiquei muito satisfeita com o que encontrei. Talvez Eduardo tenha que melhorar muito para se tornar um grande escritor, mas com certeza potencial ele tem de sobra.
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Adriel 20/02/2021

Ótimo livro
Achei que não ia gostar no início, porém acabou me surpreendendo.
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Marques 07/07/2015

Eduardo Spohr nos leva novamente para seu universo de anjos, deuses e demônios, mas dessa vez veremos eventos anteriores ao d'A Batalha do Apocalipse.

Seguimos a história acompanhando um grupo de castas de anjos diferentes que são colocados a prova em todo momento, testando o limite entre a missão a eles confiadas e a suas próprias convicções e naturezas.
E nesse conflito interno dos personagens é que nós somos capturados pela trama, pois a construção de cada um deles é mais compreensível e suas personalidades são menos homéricas que a obra 'A Batalha do Apocalipse'.

Sendo a primeira parte de três livros, a história é contada com certa pressa para o desfecho, afim de concluir a problemática e criar o elo com a obra seguinte "Anjos da Morte", criando, portanto, situações e conclusões dessas de fraco envolvimento e incoerente com a construção da história.
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Dayan.Magno 06/08/2015

Sensacional
Intrigante, envolvente. Um livro de fantasia bem elaborado. Não dá ora parar de ler. A sensação de quero mais é inevitável.
Um grande passo para a literatura brasileira
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Inlectus 12/09/2015

Etéreo.
Rico da teologia, fantasia, linda saga.
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Taíla 08/03/2016

Herdeiros de Atlântida
Estou mergulhando na triologia Filhos do Éden. Como o próprio autor diz na apresentação do livro, são novos personagens em um outro tempo. Ablon e Shamira (amor eterno S2) não são mais protagonistas da história. O que lemos se passa antes da batalha do juízo final. São alguns dos fatos que nos levam até a guerra que acabará com tudo o que conhecemos. Somos apresentados a novos personagens: Kaira, conhecida como Centelha Divina ela é uma ishim da província do fogo, Denyel (e não, Daniel) um querubim veterano de muitas guerras, Urakin, o querubim parceiro de missão de Levih, e Levih, um ofanin, como se fosse um anjo da guarda, a coisa mais querida do mundo.

Se você não entendeu os nomes (ou classes) dos anjos, a leitura do livro com certeza vai fazer os esclarecimentos necessários no decorrer da história e no Apêndice da obra são apresentados os personagens, as castas angélicas, os sete céus, a cronologia celeste, glossário, linha do tempo e muitas outras informações que servem de guia para a leitura e torna o nosso conhecimento da história mais completo. É incrível imaginar a extensão da pesquisa e o exercício que o autor fez para criar e adaptar tantos personagens e situações, muitas delas que já conhecemos de alguma forma. A aventura agora é outra e alguns dos mistérios de A Batalha do Apocalipse vão sendo desvendados, mas muitos novos elementos surgem e a vontade é de ler mais e mais.

Confesso que o livro e os personagens anteriores ainda são as minhas paixões, mas gostei muito dos novos personagens, de conhecer as suas características, forças e fraquezas. Adorei a construção de cada anjo e todas as descrições. O livro me pareceu um pouco mais leve talvez pelo fato de não estarmos na contagem regressiva para o fim do mundo. E ainda contamos com uma mini participação do Ablon. *.* Quase que eu disse: para aí e me fala mais sobre ele (sim, eu adorei o querubim e seu jeito de paladino).

Os novos protagonistas tem um jeito muito diferente dos anteriores e vale muito a pena conhecê-los. Quero muito saber como tudo isso vai se entrelaçar no final. :D

Para quem ainda tem receio de ler devido à temática (Deus, anjos, demônios,...), seja porque você não gosta ou porque gosta muito, fica a dica, leia. Tudo isso é pano de fundo para uma história de excelente qualidade e em nenhum momento me senti agredida ou ofendida, até porque devemos saber que são adaptações, baseadas inclusive em diferentes linhas de crenças. Pude ver muito mais o nosso lado humano e o que nos torna especiais, o que faz com que ainda exista a tal “fé na humanidade”.

Novas batalhas e novos mistérios te esperam nessa obra e super recomendo a leitura para os amantes de fantasia e para quem quer conhecer o autor também. Eu ri, fiquei ansiosa, torci e fiquei triste em momentos diferentes. Nada como uma obra que tire a gente da mesmice, né?

Quero filmes.² Sem mais.

site: http://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/filhos-do-eden-herdeiros-de-atlantida-resenha
Marco Riibeiro 22/03/2016minha estante
Realmente Taila, acabei mergulhando neste mundo em que Eduardo Spohr criou. Como você disse a historia se passa antes da grande guerra e me apeguei neste detalhe para não começar com A Batalha do Apocalipse de inicio e não ficar perdido.

A historia se passando no Brasil fez com que me empolgasse ainda mais, as referencias como a cultura brasileira em citar o Curupira foi perfeito ao meu ver, as lembranças de Denyel nas grandes guerras terrenas e nas missões celestiais (que se sabe pouco por sinal), o punho de Deus Urakin que junto com Denyel não dispensam uma boa briga e que se torna uma conduta entre suas castas que, se for analisar pelas condutas terrenas são comparados a grandes Samurais celestiais pois cada batalha para eles é como se fosse a ultima e morrer nelas e mais que uma honra, Levih o anjo que me deu um aperto no coração sempre que decidia encarar uma briga mesmo sabendo que essa não é sua conduta e nem de sua casta, era o mais humano dos celestiais como amigo dos homens e sua perda foi um baque muito grande, por fim a Centelha Divina que por exercer papel fundamental entre os celestiais e a mais humana dentre todos eles e vai começar a se mostrar a celestial que é não perdendo seu lado humano depois que perde o vinculo com sua "amiga" Rachel.

Estou embarcando nessa aventura aos poucos, Filhos do Eden ja me conquistou de uma tal maneira que a ansiedade de querer ler, ler e ler aumentou mais ainda, terminei o primeiro volume e ja estou querendo comprar logo o segundo, viajar nesta historia e algo incrivel e me prendeu como todo o bom livro faz com a gente.

" Fantasiar e viver momentos únicos.





Lucas 29/04/2022

Muito bom!
Foi muito revigorante rever o universo de "A batalha do apocalipse" com esse livro. A história é muito boa, aprofundando classes de anjos que já haviam sido apresentando antes, mas que não haviam recebido a atenção merecida.

Gosto muito como esse livro introduz essa trilogia, os personagens são muito interessantes e, como sempre, as cenas de ação são otimas, um ponto forte da escrita do Spohr! Aqui vemos um pouco mais dos arcanjos e isso é muito bom também!

site: https://www.amazon.com.br/Lucas-Vitoriano/e/B09S5LVD8F/ref=dp_byline_cont_pop_ebooks_1
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anjo canibal 07/11/2011

sinopse
Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida: Livro 1

Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida: Livro 1 é o segundo romance do jornalista Eduardo Spohr. A narrativa, ambientada no mesmo cenário de A Batalha do Apocalipse, sua obra anterior, transcorre nos dias atuais e explora uma nova perspectiva da guerra no céu - a visão dos capitães e soldados, e não dos grandes generais, tão amplamente retratados no livro de estreia.

Este romance não é uma continuação de A Batalha, e sim o início de uma nova saga, em que algumas questões, antes obscuras, são enfim respondidas, enquanto outras são lançadas ao público. Tampouco se trata de um épico. É, acima de tudo, uma aventura, um autêntico thriller de fantasia, menos heroico e mais dinâmico, mais humano, com pitadas de conteúdo histórico, romance e mitologia.

A ação divide-se entre Kaira, uma celestial que luta para recuperar a memória após anos vivendo na terra, e Denyel, um querubim exilado, uma figura vulgar e sombria, que trabalhou como assassino das legiões inimigas, mas que hoje, solitário e desonrado, procura ser incorporado às fileiras rebeldes.

Em paralelo, acompanhamos o drama de um terceiro personagem, conhecido apenas como Primeiro Anjo, o líder dos sentinelas - poderosos agentes designados por Deus para, num passado remoto, instruir e proteger as primeiras tribos humanas. Punidos por se recusarem a tomar parte nas catástrofes antigas, os sentinelas agora buscam vingança, numa caçada que se estenderá aos outros volumes da série.

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Oliver 11/10/2012

Herdeiros de Atlântida
Ufa! Demorei muito pra terminar , mas, também, livro ENORME.

O que falar? O livro é mt mt mt bom, quase 500 páginas e nenhuma você vai se cansar.

Kaira é uma celestial que luta para recuperar a memória depois de anos vivendo na Terra; com a ajuda dos anjos Urakin e Levih , ela encontra um querumbim exilado Denyel que a mostrará que os sentimentos humanos podem sim ser sentidos pelos anjos.
Filhos do Éden, não retrata somente as guerras entre o Arcanjo Miguel que quer destruir toda a raça humana e o Arcanjo Gabriel que luta pelos seres humanos. Esse livro fala dos sentimentos , fala de amor, fala de aventura , te deixa abismado como o autor retrata os segredos dos seres alados (anjos).

Muito dificil resenhar, por ser tão complexo, uma coisa eu posso dizer: LIVRO PERFEITO.
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Diego 02/11/2012

Levih e Urakin, dois anjos das forças de Gabriel, estão na terra com a missão de encontrar Kaira, uma importante capitã do exército rebelde que sumiu misteriosamente há dois anos. Depois de algum tempo de busca, finalmente os dois tem pistas sobre a localização da arconte: a Universidade de Santa Helena. Quando finalmente encontram Kaira, o ofanim e o querubim se deparam com outro problema: ela não se lembra de nada ligado à guerra milenar travada pelas forças de Miguel e seu irmão Gabriel. Resta agora aos dois, com a ajuda do misterioso Denyel ajudar Kaira a trazer suas memórias de volta e evitar que um plano perigoso tanto para os celestes quanto para os humanos tenha sucesso.


A construção dos personagens, por sinal, foi o que mais gostei. Sempre me chama atenção um grupo que tem tantas personalidades diferentes, mas que conseguem se entender (mesmo com dificuldade) e se completar da forma que Kaira, Denyel, Levih e Urakin fazem. Levih é o que mais gosto por ser o mais calmo e mais emocional. Denyel se destaca por ser do tipo misterioso, sarcástico e imprevisível.

Outro atrativo é a descrição dos lugares. Sem ser cansativo, o autor nos transporta para a universidade fictícia de Santa Helena de uma forma que dificilmente acharíamos que o local não é real. Muito interessante também o sistema de castas entre os anjos e suas particularidades: engraçado como cada casta define muito da personalidade de cada anjo.

Como todo livro de série, muitas das questões levantadas nesse livro são resolvidas, mas muitas outras são deixadas para o próximo. O final de Filhos do Éden tem um ótimo gancho para Anjos da Morte, segundo livro da série, que promete ser tão cheio de ação, aventura e mistério quanto o primeiro.
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Arlindo Barata 05/02/2014

Herdeiros de Atlântida
O céu está em guerra. O arcanjo Gabriel se revoltou contra os comandos de seu irmão Miguel. Com isso os anjos tiveram que escolher em qual lado da batalha irá defender. E é nesse clima de guerra que Kaira, uma arcante ligada às tropas de Gabriel desce ao plano terrestre para cumprir uma missão, e conta com a ajuda do querubim Zarion.

Leia mais no blog Maçã Literária

site: http://macaliteraria.blogspot.com.br/2014/02/resenha-herdeiros-de-atlantida.html
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Brandel 03/04/2014

Expandindo o universo
Um livro muito bem escrito e que representa a paixão e o gosto de Eduardo Spohr pela escrita. O carinho com que escreve e o respeito que tem por sua própria obra transbordam do papel para o leitor, que é seduzido a cada dia por esse universo.

A trama, passada no mesmo universo de "A Batalha do Apocalipse", expande a mitologia criada pelo autor sem entregar nenhum spoiler do livro anterior. Além disso, trata-se de uma narrativa com personagens totalmente novos, com características muito humanas, que encontram eco dentro de todos nós.
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