O aleph

O aleph Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Alvaro.Diogo 02/02/2021

Enfim encontrei-me com o Minotauro de Borges
Em novembro de 2018, Baco Exu do Blues lançou o álbum "Bluesman". Neste álbum tem uma faixa chamada "Minotauro de Borges".

Desde o primeiro dia que ouvi essa música fiquei com vontade de ler Jorge Luís Borges. Demorou um pouquinho, mas agora em 2021 consegui.

O livro é um compilado de contos. Apesar de curto, sua leitura não é das mais fáceis. Há também muitas referências a outras obras e autores, mas uma referência recorrente é à mitologia grega.

Finalizo esta leitura animado para engatar o próximo livro de contos dele chamado "Ficções".
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Vini 03/01/2021

Cada conto é como se fosse um poema. Delicadeza em casa verso.
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Silvana.Freitas 26/12/2020

O fantástico
Há mais de 20 anos, ainda na faculdade, cruzei com esse livro. Dei de presente pra uma amiga nessa época e jurei que o leria também. Bom, demorou um pouquinho, mas eu li.

A obra é formada por contos fantásticos cujos personagens vão desde sacerdotes de civilizações "primitivas", até intelectuais de meados do século 20. Mas o que mais chama a atenção é o elemento fantástico em cada história que se impõe como realidade plausível, suscitando reflexões ao esvaziar nossa mente do comum e corrente, que então já não serve mais para compreendê-lo.
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Igor.Pinheiro 29/11/2020

Acho que precisa ter um bom repertório de mundo para entender esse livro, travei em muitas partes.
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Nat 06/11/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
Livro de contos de Jorge Luis Borges, se não o mais, um dos mais conhecidos livros do autor. Achei os primeiros contos um pouco mais difíceis de entender, e depois fui “pegando o jeito” da escrita/tradução. Todos os contos retratam um lado fantástico, imaginário, algumas vezes crível e outras nem tantas. Esse ainda não foi o livro que me fez me apaixonar por Borges (se é que isso um dia irá acontecer), mas continuarei tentando porque gosto de literatura fantástica. Inclusive, leio outros autores que são as influências dele e gosto de todos.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Evy 25/08/2020

Mea Culpa!
Este foi o primeiro livro de contos que li do autor. Dele, só tinha lido até então Elogio da Sombra e muitas citações. Além disso, o conheço pelas obras de Manguel, ambos apaixonados pelos livros e pelas bibliotecas! Tudo que li de Borges até este livro tinha uma relação extremamente apaixonada com essa temática e por isso imaginei que, com certeza, seria um dos meus favoritos diante de tantos elogios que encontrei pela internet.

Não aconteceu. Obviamente não por culpa de Borges que é um escritor fantástico, com uma narrativa lindíssima, que beira a uma obra de arte. A escolha das palavras em sua narrativa é quase poética e descreve pinturas imaginárias sem igual! Porém, por uma falha minha e humana, não tenho bagagem suficiente para compreender toda a grandeza da obra de Borges.

Neste livro em específico, ele traz contos que brincam entre a realidade e a fantasia/misticismo e são recheados de referências muitas vezes desconhecidas a mim, e portanto, de difícil compreensão. Ele traz assuntos bastante comuns a sua escrita, como percebi em minhas pesquisas, como: Deus, eternidade, livros, biblioteca, labirinto. Seus textos são de uma qualidade sem igual e tenho absoluta certeza que com mais bagagem, e talvez daqui a alguns anos, este livro entrará facilmente ao meu hall de favoritos!

Destaquei dois contos que gostei e acredito que compreendi melhor, que foram "A casa de Ásterion" e "A escrita do deus", marquei diversas passagens que achei lindíssimas, pois como disse, a narrativa é tão bela como uma obra de arte e o conto que dá nome ao livro "O Aleph" tem um significado muito lindo para esta palavra que gostaria de deixar registrado:

"O lugar onde estão, sem se confundirem, todos os lugares do planeta, visto de todos os ângulos".

É material suficiente para se refletir por um bom tempo! As quatro estrelas são Mea culpa, pois o livro é maravilhoso e por minha falta de bagagem pude usufruir pouco desta leitura, que com certeza visitarei novamente alguns anos mais tarde!!
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Dave 10/08/2020

Difícil de descrever. Sério.
Achei que já conhecia o básico do Realismo Fantástico...
Tolinho.

Borges vem, me dá uma rasteira.
E eu peço:

DE NOVO! DE NOVO!!!
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Gabriel.Tesser 07/08/2020

Sensacional
?Um deus, pensei, só deve dizer uma palavra e nessa palavra a plenitude. Nenhuma voz articulada por ele pode ser inferior ao universo ou menos que a soma do tempo. Sombras ou simulacros dessa voz equivale a uma linguagem e a todas as coisas que a linguagem pode abranger são as ambiciosas e pobres vozes humanas, tudo, mundo, universo.?
Trecho de A escrita do deus

A limpidez da escrita de Borges não é o que encanta, mas a virtude daqueles trechos preciosos que elevam ao estado da arte na literatura.
Faz surgir uma coisa dentro de você que mexe com a psiquê, translada entre as consciências e sonhos ao apogeu do conhecimento.
Leia Borges, leia sem demora, sem pressa. Não leia se ainda for imaturo na literatura; se busca aventuras fantásticas em histórias
mal contadas, ou sem a prenteção de ser cativo na grande arte da literatura.
Borges como poucos é capaz de elevar o espírito viajante a um patamar singular.
Precisou de apenas um conto para que minha admiração por esse escritor fosse absoluta.
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Joao.Hippert 01/07/2020

Meu primeiro contato com Borges e gostei demais! Contos curtos, mas de imensa discussão psicológica. Tratando-se de uma literatura fantástica, Borges aborda temas como a imortalidade, a moralidade, o misticismo. Acho uma obra muito boa para iniciantes nesse tipo de literatura, ainda mais pelo tamanho dos contos. Acho legal como o primeiro conto trata da história de Homero ? como se ele tivesse encontrado uma espécie de fonte da imortalidade. Também gostei muito do conto referente ao Minotauro, onde Borges descreve o seu labirinto e a sua tragédia ? invertendo um pouco a narrativa usual que estamos ancorados. Por fim, destaco também o conto que dá nome ao livro: O Aleph é angustiante, impressionante e dá uma sensação de êxtase no final. Gostei bastante de ter conhecido o argentino, a obra é bastante sensorial!
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Gilvania4 21/05/2020

Uma leitura empurrada
Este livro é de contos fantásticos, mas sinceramente não gostei de nenhum, achei difícil de entender, não pela escrita rebuscada, mas sim em entender a mente do autor que começava em devaneios a cada conto, tirando em muito a compreensão do texto, só terminei o livro, devido ao debate do grupo de leitura, o cinto menos ruim na minha opinião é Emma Zunz. Não recomendo.
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Deghety 20/05/2020

O Aleph
Os contos de O Aleph é mais ou menos como se você estivesse perdido no meio de um jardim com uma flora até então desconhecida por ti. Você está achando interessante, bonito e admirável, mas tem dúvidas sobre o que possa estar acontecendo.
Os contos são fantásticos, alguns deles da a ideia de ilusão racional ( fazendo um trocadilho ou qualquer coisa que o valha com ilusão de ótica).
No fim do livro a uma breve explicação sobre o conteúdo dos contos, como temas filosóficos, teólogos e históricos.
Borges cita algumas vezes Bioy Casares, e um dos contos, O Aleph tem muito a ver com A Invenção de Morel do citado. Inclusive, o prólogo da versão que li foi escrita pelo próprio Borges.
Em minha concepção, os contos, pondo todos no mesmo balaio, sugerem uma insustentável leveza do ser, da memória e da razão.
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Paulo 10/05/2020

Ponto para onde convergem todos os pontos
Borges não decepciona. Em alguns dos contos deste livro eu me senti relendo as histórias fantasiosas e insólitas do livro das Mil e Uma Noites, e meu sentimento não foi infundado, pois o livro das Mil e Uma Noites foi citado algumas vezes durante esta obra: "Este, além do mais, tem um antigo e simples sabor que seria uma lástima perder, talvez o das Mil e Uma Noites", no conto O Homem no Umbral.

É um livro com bastantes filosofias. Dos contos, o que eu mais gostei foi Os Teólogos - curioso que de primeira eu pensei em pular o capítulo, pois não estava entendendo nada desse conto, mas reiniciei a leitura e acabei tomando ele como meu favorito.

Enfim, gostei desta obra, mas gosto mais do Livro de Areia.
Re_Membribes 17/01/2023minha estante
Meu favorito até agora foi "O Imortal", mas estou gostando muito do livro como um todo, "Os teólogos" adorei também, assim como "A outra morte" e "Deutsches Requiem". Não é um livro fácil, mas ainda assim a leitura flui e empolga, com flechas certeiras lá no fundo da alma. Nunca tinha lido Borges, com certeza lerei outros.




Luciano 26/04/2020

N se deixe enganar pelos contos iniciais n tão interessantes
Só não dou 5 estrelas porque alguns contos da primeira metade do livro são bem chatinhos. Parecem requerer conhecimentos históricos prévios bem específicos e, por isso, não consegui firmar o pacto com o narrador.
Contudo, na segunda metade do livro a coisa começa a ficar mais viajada e dá pra ter uma noção da grandiosidade do Borges no gênero fantástico. E o resultado é sensacional!
Bruno Gordiano 26/04/2020minha estante
Como é a linguagem? Muito rebuscada ou dá pra entender de boa?


Bruno Gordiano 26/04/2020minha estante
A obra dele tem algo filosófico também, né?




Andreas Chamorro 08/03/2020

É nesta obra que se encontra um dos melhores contos do mundo
Vai dizer que Emma Zunz não lhe impressionou? Tudo bem, se trata de um conto sem muitos acontecimentos mas a forma que Borges dá vida a sua protagonista feminina é absurda. Amo sem igual.
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Lilian_89 31/12/2019

Uma leitura diferente
O livro trás uma coletânea de contos de Borges que variam em temas como filosofia, ficção, literatura teologia entre outros. Alguns contos admito que foram um pouco difíceis de ler, Borges trabalha com muitas referências à literatura mundial como no primeiro conto, O Imortal onde cita a existência de Homero e sua imortalidade, representada em seus escritos, que viveram para sempre. Alguns contos me prenderam mais que outros, finalizei a leitura com alguns favoritos e outro que achei um pouco cansativa a leitura.
O livro é muito bom e os temas de cada conto são bem elaborados e com fechamentos interessantes. Alguns temos a mistura de ficção com a realidade o que torna a leitura ainda mais interessada.
Borges utiliza um monte de referências no livro, fala de pessoas, lugares e acontecimentos famosos. Pode ser que o leitor não capte de primeira as ideias centrais dos contos, mas com um pouco de esforço e talvez algumas pesquisas o leitor perceberá que obra fantástica tem nas mãos.
Recomendo demais.
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