O Céu Está em Todo Lugar

O Céu Está em Todo Lugar Jandy Nelson




Resenhas - O Céu Está em Todo Lugar


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Summy 31/10/2012

Achei lindo....
No início achei a história meio depressiva, havia muita melancolia por parte da personagem principal, Lennie, e eu sofria ao vê-la passar por algo que deve ser tão difícil para um adulto, que dirá um adolescente: a perda de um ente querido de forma súbita.
No entanto, o decorrer da história mostra não só a Lennie, como a nós também, que a vida continua, não importa o quanto a dor continue em você.

Surgem sentimentos conflitosos em sua mente e seu coração e vemos o quanto é difícil passar por coisas assim sozinha.

No geral, a história mostra sentimentos e pensamentos tão comuns a nós, de forma poética muitas vezes, onde a falta de vontade em expressar aqueles sentimentos é tão mais fácil do que falar a grande realidade.

Achei a história linda, poética, deprimente no tom certo e mostrando que a esperança não é algo fácil de se encontrar em momentos difíceis.

Eu recomendo!
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Rafa Oliveira 24/10/2012

O Ceu esta em todo lugar - Jandy Nelson
Se eu tivesse 15 anos a menos eu ia simplesmente amar esse livro! Mas como essa minha fase passou faz tempo, achei adolescente demais. Mas tambem, o que posso esperar de um livro que conta a historia de uma garota de 16 anos?

O livro gira em torno de Lennie, que mora com a avo e o tio, pois a mae abandonou ela e a irma quando ainda eram crianças. Lennie convive com a sombra da morte da irma Bailey, a qual era muito ligada. Bailey morreu quando tinha apenas 19 anos. Porem, por mais estranho que pareça, depois desse acontecimento Lennie começa a descobrir a vida e com isso carrega a culpa de estar vivenciando algo que Bailey jamais tera novamente.

Lennie tambem se ve numa pior quando acaba se envolvendo com o cunhado, ex namorado da irma morta. Nao concordei com algumas atitudes de Lennie, mas ela e' apenas uma garota que acaba errando muito, mas tambem aprendendo com seus erros. Coisas da vida... Lennie se apaixona e vai desobrindo os prazeres da vida e com o desenrolar da historia vai aprendendo muito.

O livro e' escrito em 1a pessoa e por isso achei meio forçado a historia ser contada por uma garota de 16 anos. Seria melhor se fosse em 3a pessoa. Soaria menos falso ja que tem muitas palavras onde e' estranho pensar que as elas vem de uma garota tao jovem, mesmo que ela esteja acostumada a escrever.

Mas o livro e' bonitinho. Fala da relaçao em familia, de perda, egoismo, erros e amor.
Se voce e' adolescente e adora um romance bonitinho, vai amar esse livro!
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Dani 16/10/2012

Este é um daqueles livros que você pega, abre a primeira página e só para de ler quando chega na última. O livro é lindo! E não só a capa e todos os detalhes do livro, por exemplo, toda vez que Lennie queria escrever um poema ou alguma memória que transmitisse algo que ela estava sentindo, a página era retratada exatamente como um rascunho; mas também o enredo muito bom e a narração que nos traz realmente os sentimentos de Lennie. Às vezes ela está muito feliz e aquela emoção fica tão palpável, às vezes ela está triste ou com medo que seus atos não sejam bem vistos por sua irmã Bailey, que morreu faz pouco tempo.


"E então eu deixo escapar o que o meu eu proibido pensa, mas nunca diz:
- Ela está em um caixão, Toby."
(p. 122)


Lennie está confusa com seus sentimentos. Enquanto ela fica de luto pela irmã, ela começa a partilhar da tristeza profunda que alastra seu corpo com o antigo namorado de Bailey: Toby. Os dois podem acabar ficando juntos por causa dos mesmos sentimentos que os dois sentem. Mas, na escola, um ótimo músico, lindo e sorridente garoto aparece na sua vida: Joe. Ela começa a sentir coisas que nunca havia sentido e procura apoio em seu livro predileto: O Vento dos Morros Uivantes. Mas entre tudo isso, vem a culpa de não estar de luto pela irmã, vivendo coisas que Bailey deveria estar sentindo, vem a culpa de não poder mostrar tudo o que estar acontecendo para a sua melhor amiga, sua irmã.


"Eu deveria estar de luto, não me apaixonando..."


Em meio a essa confusão de emoções e sentimentos, ela procura aliviar-se nas palavras, nos poemas e textos que escreve e espalha pelos lugares. Outros personagens muito legais também aparecem, como sua amiga Sarah que é uma mistura de gótica com vaqueira e, mesmo assim, muito divertida e animada, seu Tio Big e sua Vó que, apesar de também passarem por momentos difíceis, são muito engraçados. Eu me peguei rindo e com lágrimas nos olhos várias vezes no decorrer da leitura. O livro é bem calculado nas ações e, apesar de tantas tangíveis emoções, não é um exagero detalhista e, por isso, muito agradável.



"Bailey segura minha mão e me puxa pela janela para o céu.
Tira a música do meu bolso. - É hora de aprender a voar - Ela diz.
E desaparece."
(p. 355)


Gostei muito de todos os personagens. Gostei da Lennie e, mesmo que seu consciente pesando por sentir que estava deixando a irmã para trás, tentou retomar o rumo da vida. Gostei de Joe e seu jeitinho animado, fofo e músico de ser. Ele realmente é um daqueles garotos difíceis de achar e, às vezes, no livro, eu ficava com vontade de entrar na história e falar para Lennie : " Hey! Se você não segurar ele, eu seguro!" (rsrs). O Toby eu já ouvi alguns comentários falando que não gostou dele, porém achei que ele demostrou um lado dele triste. Ele tinha que estar muito triste, em luto. Afinal, seu grande amor partiu.

O livro é recomendadíssimo!!


www.umlivronaprateleira.blogspot.com
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Apaixonadas por 13/10/2012

O Céu Está em Todo Lugar - resenha por Bianca Benitez
Resenha:

”Nos três,todos com o mesmo tipo de cabelo encaracolado,acomodado em nossa cabeça como um bando de corvos pretos e brilhantes,ficamos assim,olhando para o nada,pelo resto da tarde.

É como estamos desde que minha irmã Bailey faleceu,há um mês,de arritmia fatal,durante um ensaio para uma produção local da peça Romeu e Julieta.É como se alguém tivesse aspirado o horizonte enquanto estávamos olhando para o outro lado.”

Livro mais lindo que li nos últimos tempos,o processo de cura do luto descrito com tanta emoção,tão honesto mas nunca deprimente,o crescimento através da perda.

O caminho de Lennie é longo,nem sempre a presença daqueles que a amam ajuda,mas ela prossegue e encontra o amor em meio a dor,é contraditório mas também é curativo,restaurador.

” O céu está espetacular e espero que Joe o contemple,neste instante.Não importa para onde olhe dentro de mim,sempre encontro mais amor por ele,por tudo nele,pela sua raiva e sua ternura.”

Recomendo a leitura a todos,me emocionei quase em todos o livro,frases que quero copiar,ler,gravar e guardar do lado do coração e usar a vida toda,nem preciso dizer que terminei o livro chorando,mas não de tristeza,mas de emoção por entender que continuar apesar da dor é crescimento e no fim liberdade para ser FELIZ !!!!
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Fer Kaczynski 08/10/2012

Um livro com páginas lindas, mas que agradará mais o público adolescente, não me tocou tanto apesar da estória ser muito bonita, um livro jovial e leve...mas sem surpresas!
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Débora 02/10/2012

Essa resenha e muitas outras estão no meu blog.. Segue lá, que tem muiiiito mais..
http://2bookgirls.blogspot.com.br/

"Eu deveria estar de luto, não me apaixonando..."
Jandy Nelson

Digamos que quando li essa frase, fiquei doida. Precisava ler este livro, achando que seria um dos melhores livros da minha vida, e ai .. PUM .. Que venha mais uma decepção literária.

Lennie era uma garota comum, que amava livros (O morro dos ventos uivantes, que já leu 23 vezes) e músicas, e vivia uma vida a sombra da sua irmã, Bailey, que era espalhafatosa, linda e amada por todos. Elas foram abandonadas pela mãe quando Lennie tinha um ano, então basicamente elas tinham uma a outra. Bailey faleceu em uma tarde normal, de um dia normal enquanto ensaiava para a peça Romeu e Julieta onde era personagem principal. Lennie se vê perdida sem seu porto seguro e sofre muito. Se fecha para o mundo, se afasta da escola e se tranca no quarto que pertencia as duas.
Após um mês da morte de sua irmã, Lennie volta para a escola e percebe que nada mudou, ninguém mudou, como se a morte de sua irmã não importasse para ninguém, e todos continuaram seguindo sua vida normalmente. De diferente em sua escola só tinha um novo aluno, Joe (*-*) que entra para a banda da escola, onde ela também participa tocando clarinete. Joe era perfeito, lindo e maravilhoso, e vivia sempre com um sorriso no rosto, como se tudo fosse perfeito, o que a faz pensar - Como ele pode ser sempre feliz?. Ela fica levemente mexida com Joe.
Toby, namorado da sua irmã a dois anos, começa a se aproximar dela e começa a deixar Lennie confusa sobre seus sentimentos. Por um lado ela se sente culpada, pois pensa estar traindo a irmã, mais por outro lado, ela também sente que Toby é o único que sabe o que ela está passando e que ele consegue compreende-lá.
Lennie se culpa, por estar pensando em amor quando devia estar de luto pela morte da irmã, mas não consegue fugir de seus sentimentos. Toby a consola e a compreende, e Joe a tira da tristeza profunda e lhe apresenta um mundo de amor que ela não conhecia.
O livro tem seus pontos positivos, como a capa linda, as letras em azul, os poemas nas transições dos capitulos, mas pra mim foi um livro cansativo. A história não conseguiu me prender nem me emocionar como eu pensei que aconteceria. O enredo ficava na mesma. Não acontecia nada, a mesma confusão. Aiii, tava cansada, doida pra acabar o livro depressa, confesso que até pensei em abandonar a leitura, mais isso acontecer é um raridade, portanto persisti até o final.
Achei que a história foi estendida demais, parecendo que não tinha mais assunto e estavam tentado render, e eu odeio isso.
Bom, não gostei mais também não odiei, tudo na mesma! E isso foi um decepção.
Mas bem, e o que vocês acharam?!
Espero que gostem da resenha, e essa foi a primeira vez que fiz uma crítica aqui no blog =).
Beijos gente,
Até a próxima..
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Valdirene.Perez 25/09/2012

Não faz meu estilo de leitura, muito superficial e repetitivo.
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Gabi Lima 23/09/2012

Lennie Walker, mais conhecida como Lennon, é uma adolescente que perdeu a irmã mais velha, Bailey. Elas sempre tiveram uma relação muito próxima, principalmente por terem sido abandonadas pela mãe quando ainda eram muito novas. Com a morte, Lennon se sente desorientada, sente muita saudade da irmã e escreve poemas por todos os lados. Ah! Esqueci de dizer que Lennon é uma menina romântica que já leu várias vezes O Morro dos Ventos Uivantes.

Uma coisa que não acontecia quando a irmã ainda era viva começa a acontecer: Lennon sente uma atração forte por alguns garotos, dois, para ser mais precisa, Joe Fontaine, um garoto que acabou de se mudar para a cidade de Lennon e toca na mesma banda que ela, e Toby, o namorado de sua irmã. A relação dela com eles é intensa, pois enquanto um a consola, o outro compartilha a sua tristeza e a entende como ninguém. O que ela deve fazer? E como lidar com essa nova vida sem Bailey?

Confira o resto da resenha em: http://livrofilmeecia.blogspot.com.br/2012/06/resenha-o-ceu-esta-em-todo-lugar.html
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Ariélli 19/09/2012

Pisca.Pisca.Pisca
Fazia um bom tempo que eu estava louca para ler esse livro,não via a hora de começar a devoralo...não posso mentir, nas primeiras paginas fiquei bem triste imaginando que seria uma decepção para mim que esperava tanto desse livro...bom, eu me enganei, depois dos primeiros capitulos não conseguia parar de ler, hoje pela manha quando terminei de ler senti uma nostalgia tão grande, eu queria mais mais mais.

No começo me irritei com Lennie - John Lennon - 'como assim ela fazia aquelas coisas com a irmã dela ????' 'Como ela fazia aquilo com o fofissimo Joe - Pisca.Pisca.Pisca-' mas conforme entramos mais fundo na história percebemos o tamanho da dor dela e todo sofrimento com a morte da irmã. SUPER recomendo esse livro, para aqueles que assim como eu se sentirem impacientes com o inicio : NÃO DESISTAM VALE MUITO A PENA :) Com toda certeza é um livro que vou reler em um futuro proximo.
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Yas 17/09/2012

Em primeiro lugar o livro arrasa. A capa encanta logo de cara e ao vivo o livro é beeem melhor! A história também não fica pra trás e o que eu mais gostei foi o livro fugir do típico romance enjoativo, do qual eu não aguento mais. O livro trata de algo muito mais importante: Como lidar com uma perda recente e o pior, alguém muito próximo e importante pra você. Eu não sabia da sensação de perder alguém muito próximos, pois a coisa mais próxima que eu já perdi foi um peixinho (Sinto sua falta Nemo), então foi um novo tipo de experiência pra mim.

Lennie e Bailey forma abandonadas por sua mãe ainda quando criança, depois disso começaram a morar com sua vó. Quando Bailey morre a vida de Lennie vira de cabeça para baixo. Ela se aproxima de Toby, o namorado de sua irmã, o qual juga o único capaz de entende-la. E se encanta por Joe um garoto novo na cidade que faz com que mais nada no mundo importe a não ser o seu sorriso. Lennie se sente confusa com seus sentimentos e não consegue evitar pensar. Por quê quando mais precisa de Bailey ela se vai?

Não existe outra palavra para descrever esse livro a não ser tocante. Ele capta no leitor sentimentos que pareciam inexistentes. A luta de Lennie para superar a perda da irmã e se encontrar, descobrir-se. Apesar de tudo o livro só chamou minha atenção lá pro meio, por isso o motivo das quatro estrelas. Para algumas pessoas pode parecer meio intimidador, por se tratar de uma história diferente do habitual, mas te garanto uma coisa depois que você começa se surpreende.

O livro esteticamente é muito lindo, na hora que vi me deixou babando. Além da capa ser toda azul fazendo com que se torne um destaque ainda tem umas imagens diferentes dentro Arrasa! Só uma dica: o livro é
ótimo para exibir na estante...
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Camille 15/09/2012

http://revistainnovative.com/o-ceu-esta-em-todo-lugar
O livro já havia me chamado atenção pelo tipo de capa, o design dela e a surpresa enorme ao abri-lo e ver que sua letra era azul, além de ter páginas totalmente diferentes com letras diferentes e imagens. Visualmente, a Novo Conceito novamente caprichou no livro em si e com certeza deixou todos com vontade de pegar o livro para ler.

A leitura é outra surpresa. O livro fala de Lennie, é narrado por ela, falando sobre a vida "pós" Bailey, sua irmã mais velha. O livro passa por sentimentos de perda, amor, saudade, e fala sobre como a vida acaba se ajustando à nova situação. Bailey não está lá, mas Big e Vovó estão, e eles continuam os mesmos. A escola ainda está lá. A Mãe Pela Metade sempre esteve no mesmo lugar. Certamente a imagem de Santo Antônio não esteve sempre ali, mas, após a morte, ela também continua no lugar onde foi deixada. O tempo, entretanto, não para e seguir a vida não é uma opção.

Lennie é levada a isso, e a novos sentimentos. Agora, por algum motivo, ela se sente viva, não como se estivesse dormindo – e às vezes se culpa por isso. Ela está se apaixonando, cometendo erros e tentando acertar em meio a uma confusão de sentimentos que ela até pode tentar, mas não consegue explicar. Jandy Nelson fez do seu livro de estréia um sucesso sem igual contando uma estória simples, porém mágica por nos prender do início ao fim aos personagens – mesmo aos que já se foram, mas nas falas continuam ali.

São nas frases soltas deixadas em uma árvore, num copo jogado no chão, debaixo de alguma planta da vovó, perto do rio, dentro do armário e basicamente em qualquer lugar que conhecemos um pouco mais do que Lennie está sentindo, e entendemos que coisas bonitas também surgem de sentimentos ruins. Jandy mostra os dois lados da vida com perfeição, se preocupando com sentimentos e não tanto com ações, um diferencial que dá um gosto diferente à leitura. E absolutamente tudo no livro, inclusive a escrita, nos leva a viver um pouco a vida de Lennie. O céu está em todo lugar, basta olhar e apreciar.
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Thatyane 06/09/2012

Às vezes é preciso perder tudo para encontrar a si mesmo...

Lennie walker, obcecada por livros e musicas, tocava clarinete e vivia
de forma segura e feliz, à sombra da sua irmã mais velha, Bailey.
Mas quando Bailey morre de forma abrupta, Lennie é lançada ao centro de
sua própria vida,e , apesar de não ter nenhuma história com rapazes, ela se vê, subitamente,
lutando para encontrar o equilibrio entre dois: um deles a tira da tristeza, o outro a consola.

Esse é daquele tipo de livro que faz agente valorizar as pessoas que estam na nossa volta.
Me emocionei com a Lennie, dava para sentir a tristeza dela em tudo... Ela tinha uma mania
de escrever bilhetes (poemas) para a irmã dela e jogar em qualquer lugar ou esconder em baixo
de pedras ou enterrando... E mesmo com tanta dor dentro de sí, ela acaba se apaixonando e vendo
que mesmo sem uma das pessoas que ela mais ama... que a vida continua e que ela tem que buscar
e lutar pelos seus senhos.


irei colocar trechos de alguns bilhetes.

Na manhã do dia em que Bailey morreu, ela me acordou enfiando
o dedo na minha orelha. Odiava quando ela fazia isso.
Então, ela começou a experimentar camisetas e me perguntou:

-De qual você gostou mais? Da verde ou da azul?
- Da azul.
- Você nem olhou, Lennie.
- Tá, então da verde. Sério, não estou nem
aí para qual camiseta você vai vestir...

Então, virei-me para o outro lado da cama e voltei a dormir.
Descobri mais tarde que ela vestiu azul.
E aquelas foram as minhas últimas palavras para ela.


-------------***----------------

(...) A tristeza é uma casa em que ninguém pode proteger você,
em que a irmã caçula vai envelhecer mais que a mais velha, em que
as portas não deixam mais você entrar nem sair.


-------------***----------------


Tem outros bilhetes que ela escreve e que chorei litros... o livro é lindo! Recomendo a todos!
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letrasefolhas 06/09/2012

Resenha: O Céu Está em Todo Lugar (Letras & Folhas)
Lennie, uma clarinetista de 17 anos e apaixonada por O Morro dos Ventos Uivantes, viveu toda a sua vida na sombra de sua irmã Bailey. Com uma mãe desaparecida há anos e um pai inexistente, as duas tiveram criação e o carinho da avó... Até que subitamente, Bailey aos 19 anos, morre.

Lennie vê sua vida se acabando a cada dia sem sua irmã, sem a “proteção” que ela emanava. Além do pesar que sua avó e o seu tio Big estavam encarando, ela também lidava com o de Toby, namorado da irmã. Ela se sentia compreendida perto de Toby, e assim um relacionamento de “mútua ajuda” começou a surgir. E a culpa e confusão que Lennie sentia só aumentaram com a chegada de Joe Fontaine, trompetista da banda da escola que esbanjava alegria e não evitou mostrar seu interesse por Lennie com visitas constantes em sua casa acompanhadas de croissant de chocolate.

O livro gira em torno do sofrimento de Lennie e da relação com sua família, tanto com a mãe desaparecida como com sua irmã. E também com Toby, Joe e Sarah, sua melhor amiga. Tudo bem equilibrado, sem tornar cansativo. Cada personagem teve seu papel fundamental para o crescimento e superação da protagonista. Pensar nisso me fez não ter tanta raiva das burrices que ela fazia. Ela precisou sofrer todas as conseqüências adicionadas ao luto, para poder finalmente aprender.

Continue lendo...
http://www.letrasefolhas.com/2011/12/resenha-o-ceu-esta-em-todo-lugar.html
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Bia 04/09/2012

Este é um livro de estreia vibrante, profundamente romântico e imperdível. Lennie Walker, de dezessete anos de idade, gasta seu tempo de forma segura e feliz às sombras de sua irmã mais velha, Bailey. Mas quando Bailey morre abruptamente, Lennie é catapultada para o centro do palco de sua própria vida - e, apesar de sua inexistente história com os meninos, inesperadamente se encontra lutando para equilibrar dois. Toby era o namorado de Bailey, cujos sentimentos de tristeza Lennie também sente. Joe é o garoto novo da cidade, com um sorriso quase mágico. Um garoto a tira da tristeza, o outro se consola com ela. Mas os dois não podem colidir sem que o mundo de Lennie exploda...
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