A Guerra de Clara

A Guerra de Clara Clara Kramer




Resenhas - A Guerra de Clara


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Renata CCS 14/01/2013

A Guerra de Clara: o relato de uma sobrevivente ao holocausto
Clara Schawrz, que hoje vive nos Estados Unidos e atende pelo nome de Clara Kramer, foi uma das sobreviventes do holocausto. Ela recorreu ao escritor Stephen Glantz para contar sua história ao mundo, e esta parceria resultou num belo e dramático relato de uma família e um pequeno grupo de amigos que sobrevivem a um dos períodos mais tristes e violentos que o mundo já presenciou. Escondidos em um pequeno porão improvisado na casa de um anti-semita beberrão (que preferiu abrigar judeus ao vê-los morrer), frequentada por soldados nazistas, dezoito pessoas permaneceram enclausuradas por 18 meses em um espaço minúsculo, que chegava apenas a 1.20 de altura. Foi neste local que Clara, incentivada pela mãe, escreveu as primeiras páginas de seu diário, o início de suas memórias que se tornariam públicas décadas mais tarde. Embora o livro seja transcrito por um jornalista e não pela própria Clara (diferentemente do Diário de Anne Frank), os relatos da fome, do medo da morte e da desesperança misturados com, fé, amor, cumplicidade e desejo de sobrevivência fazem com que o livro se torne inesquecível. Apesar do tema pesado, o livro é fácil de ler, mas lamentavelmente há vários erros de tradução: algumas frases ficaram desconexas e há mistura de presente e pretérito, além de palavras com letras faltando. Ainda assim, a leitura vale a pena!
Sandra :-) 02/07/2013minha estante
Realmente os vários erros de português são irritantes. Um absurdo isso!

Quanto à história, por mais que leiamos sobre o tema, nunca dá para ler e ficar indiferente. Gente, quanta crueldade! Quanto sofrimento! Que agonia saber que é tudo verdade! Um alívio saber que alguém sobreviveu para não deixar que isso se apague da memória da humanidade.


Renata CCS 12/07/2013minha estante
Lamentável, não é Sandra? Um relato como este merecia maior atenção na revisão.


VAGNERDEOLIVEIRAcuritiba 25/12/2014minha estante
A história me absorveu tanto, que nem me dei conta de erros de portugues.


Rosiviti 08/04/2021minha estante
Já quero ler?




Paty 19/11/2013

Recomendo o livro para que jamais nos esqueçamos do quão baixo pode descer a raça humana. Não é uma leitura fácil, mas é essencial.
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Sandramithy 20/05/2010

Comprei esse livro às cegas, apenas, para ganhar o frete...rsrsr, e me surpreendeu.

Clara Kramer, relata em seu diário, sua vida e de algumas famílias judias na época do holocausto. É difícil de imaginar, como as pessoas podem sovreviver em um porão, que mal podem ficar em pé e sobreviverem a tantas dificuldades, privações, fome e doenças. A história, além de ser forte, chocante e triste, nos mostra uma superação de vida extraordinária, de luta pela vida e de amor ao próximo. Se você tem algum problema ou passa por alguma dificuldade, leia o livro e você vai sentir abençoada por Deus.
Renata CCS 17/10/2013minha estante
"(...) leia o livro e você vai sentir abençoada por Deus." com esta frase vc resumiu tudo o que a obra nos transmite!




morganarosana 24/05/2013

Este é um livro viajante que já deveria ter resenhado há algum tempo.
Eu gosto muito sobre relatos da guerra (tá, talvez, não como o João Barone, que até escreveu um livro sobre, mas de vez eu leio um relato ou outro ou vejo um filme sobre), e um de meus livros favoritos é O diário de Anne Frank. Foi justamente por causa da comparação com o diário e também com A lista de Schindler que resolvi receber o livro.
O começo do livro é meio arrastado, com a jovem Clara contando sua história e a de sua família na Polônia. E também sua vida cotidiana numa Polônia em meio a guerra e invadida pelos russos. Mas a história e a vida da família vai alcançando seu ponto crítico quando a coisa começa a feder para os Cossacos e os nazis vão se aproximando da Polônia.
Quando os nazis chegaram começaram obrigando os judeus a usarem a conhecida braçadeira com a estrela para diferenciá-los das pessoas 'normais'. Como a guerra ressalta o melhor e o pior das pessoas, até os antigos vizinhos e colegas destas famílias denunciavam aqueles que desrespeitavam a lei e lhes saqueava a casa debaixo de seus narizes. Dia após dia judeus eram recrutados para os campos de trabalho e enfiados em trens lotados para os tais campos. Os que conseguiam pular, eram alvejados com tiros pelos nazistas dos trens. Ou eram denunciados por poloneses simpatizantes com a causa nazista.
Vendo que sua única salvação era se esconder sobre a proteção de poloneses a família de Clara (que contava com 4 pessoas) juntamente com outros duas famílias (que somavam pelo menos mais 7 pessoas) resolvem começar a construir um abrigo subterrâneo em uma das casas de uma das famílias, e colocar uma família polonesa vivendo lá. As pessoas que resolveram dar abrigo a mais de dez judeus pondo em risco suas próprias vidas? A mais improvável possível! Sr. Beck, patriarca desta família, era um sujeito conhecido na cidade por suas declarações anti-semitas, seu abusos com álcool, a jogatina e até mesmo negócios escusos. Mas sua mulher era empregada na casa de Clara, e uma amiga muito próxima e resolveu que iria proteger esta família.
Aos poucos percebemos diversas idiossincrasias na personalidade e comportamento de Beck, não sei se era isto que condizia com a realidade mesmo, ou se fomos contaminados pelo olhar de Clara. Mas ao mesmo tempo que Beck dava abrigo para três famílias judias arriscando seu próprio pescoço era parceiro de pôquer de soldados alemães e fazia negócios com integrantes da SS. O caso é que seus sentimentos para com os judeus e ficando realmente amigo deles e tendo empatia com o sofrimento deles.
Mas como para o restante da cidade, Beck continua sendo anti-semita e simpatizante com os soldados da SS. Assim, a casa dos Beck vira ponto de encontro e até mesmo pousada para alemães de passagem pela cidade. Os judeus escondidos, que antes não tinham comida e água decente antes disto, começam a ver sua situação chegar ao limite crítico. Sendo difícil até mesmo para a evacuação de seus dejetos, que em grande quantidade poderia denunciar-lhes a presença e custar-lhes a vida.
Vivendo com a corda no pescoço todos os dias, lutando a cada minuto por suas vidas, aguentando a fome, as perdas e a doença em um abrigo de terra onde nem se pode ficar em pé, dezenove pessoas vivendo amontoadas e eles sobrevivem. Não dá pra ler um livro destes e ficar imune. O tempo todo em que o lia me deixava com uma bola de angústia no estômago. Mas o relato tem um final mais feliz do que o de Anne Frank. Ao menos isto.

resenha originalmente publicada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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cid 28/10/2009

Quando alguém segura um travesseiro contra o rosto da gente...
A história da judia polonesa Clara Kramer é daquelas que nos fazem pensar. E provoca muita empatia. O que eu teria feito se estivesse na mesma situação? A família de Clara e outros judeus que se esconderam no porão da casa do Sr . Valentim Beck durante 18 meses, sofreram medo, fome , o desconforto , a saudade dos familiares, as notícias dos massacres e perseguições. Lendo o relato de tanto sofrimento eu me perguntei se teria tido coragem de ajudar outras pessoas arriscando as vidas de meus familiares? Eu gostaria de dizer que sim , mas infelizmente não sei a resposta. Talvez Clara tenha traduzido todo o desejo de viver na frase :¨Quando alguém segura um travesseiro contra o rosto da gente para nos sufocar, só pedimos a Deus que nos deixe respirar mais uma vez¨.
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Lua 28/03/2013

O que dizer do horror pelo qual passou tantos seres humanos? Do extermínio de milhões de pessoas que faziam parte de grupos indesejados pelo regime nazista? Da ideia de ser superior a outros e matá-los? De tanta intolerância, maldade, sadismo? Sinceramente fico sem palavras, imaginando tamanho o horror.

É uma história emocionante, marcante, triste e envolvente. Extremamente difícil imaginar que um ser humano seja capaz de passar e sobreviver há tantas privações, humilhações, medo e provas. Um exemplo de fé, resistência, confiança, solidariedade, determinação e superação.
Recomendo, é uma história inesquecível!
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Renata 15/09/2014

É inacreditável até onde o ser humano pode chegar, para o bem e para o mal.
A Guerra de Clara
"A história real da família judia salva do holocausto por um antissemita"

A chamada da capa resume perfeitamente a história. Trata-se um livro baseado no diário escrito por Clara Kramer, quando sua família, e mais duas outras famílias, passaram meses sem fim escondidos em um buraco que cavaram no subsolo de uma residência.
Como o livro se baseia em um diário a narrativa consegue nos transmitir a loucura e agonia daqueles acontecimentos. Todos nós sabemos o que foi o holocausto, mas relatos como esse sempre são comoventes e ao mesmo tempo inacreditáveis. Creio que em condições normais é impossível concebermos o assassinato a sangue frio, o prazer de matar, a crença de ter o direito de tirar a vida de outro ser humano por qualquer que seja o motivo. A falta de compaixão, de humanidade, o extermínio de famílias inteiras.
O que acontece com um ser humano para que este tire a vida de um bebê completamente indefeso? É inexplicável.

Na verdade a história contada é uma sucessão de acontecimentos inexplicáveis. A crueldade de seres humanos com outros seres humanos, a mesquinhez, a morte que chega pelas mãos não só de inimigos declarados como também daqueles que até então eram amigos.

É inexplicável de onde aquelas pessoas tiraram forças para continuar vivas, passando pelas mais desumanas torturas e sob o terror iminente de ser descobertos e fuzilados.
O pior de tudo era estar à beira de morrer de sede, de inanição, em um subsolo que mais se assemelhava a um grande caixão, enquanto do lado de fora a vida continuava, pessoas iam e vinham, trabalhavam e festejavam, viviam como se não houvesse tanto terror tão perto.

É inexplicável como uma mãe, como a mãe de Clara, até o fim pensava em seus semelhantes, gastando todo dinheiro que o marido ganhava dando de comer àqueles que precisavam.
É inexplicável como um casal, igualmente refugiado, conseguia comer diante de crianças que estavam literalmente morrendo de fome e não dividir.

É inexplicável como aquelas pessoas mantinham sua fé mesmo diante do que parecia um completo abandono de Deus, da tortura e morte de seus entes mais queridos, simplesmente abatidos como animais.
Por outro lado também é inexplicável o fato de que a única mão estendida àquelas famílias fosse justamente de um sujeito reconhecidamente antissemita, um famoso beberrão e encrenqueiro, Beck e sua família, a esposa Julia e a filha Ala.

É inexplicável a quantidade de vezes em que arriscaram as próprias vidas não por um amigo ou familiar, mas para pessoas que a princípio eram completamente estranhos, em um compromisso de coragem renovado diariamente diante dos acontecimentos da guerra.

Sinceramente, é inexplicável permanecer meses a fio com soldados ucranianos, alemães, agentes da SS, andando em cima de suas cabeças, sem estes descobrirem aquele número improvável de judeus literalmente embaixo de seus narizes.

Vi alguns comentários que A guerra de Clara é diferente porque tem um final feliz, isso porque Clara sobrevive, e isso sabemos desde o início, mas ainda assim não acho que tenha nada de feliz ali. Qualquer alegria que sobrevenha na vida daquelas pessoas sempre estará marcada, porque suas vidas não poderiam nunca mais ser as mesmas.

Contudo, o mais inacreditável é perceber que genocídios não são coisas do passado, eles continuam acontecendo, ocupando de modo fugaz as páginas dos jornais, sendo rapidamente esquecidos até que um novo banho de sangue ocorra.

É inacreditável até onde o ser humano pode chegar, para o bem e para o mal.

Somente uma última ressalva em relação à edição da EDIOURO, só uma coisa a dizer: QUE VERGONHA!!
Qual o problema do revisor de vocês, supondo que vocês tenham um. Já li tudo quanto é tipo de livro, as mais obscuras editoras, mas nunca, em tempo algum, vi tanto descaso com a correção de um livro, muitos erros não define, é um descaso com o leitor. Feio, muito feio.
Emily 30/11/2014minha estante
Meu livro favorito.

A simplicidade da história contada por uma menina e a intensidade do relato do maior genocídio da história vistos por olhos inocentes tornam este livro sensacional.

O fato do livro ter nascido de um diário nos faz pensar em quão pequenos são nossos problemas, como nossa vida é muito mais que excelente, do quão importante é a nossa família..... e por ai vai.
Gosto do diário de Anne Frank, mas por ter sido editado como diário mesmo... se tornou massante para mim. A guerra de Clara usa o diário apenas como base, estruturando a história de maneira mais fluida.

Este livro é sensacional, pesado e transformador.
Sinceramente não sou de chorar com livros, mas este se tornou exceção. E não chorei somente pela tristeza dos fatos, mas também pela alegria, pelo alivio, pela beleza, por seres humanos admiráveis.
E saber que todos eles são reais!




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Guilherme_mb 28/11/2023minha estante
Que. Vontade. De. Ler. Esse. Livro. ?

Transmitisse o peso que sentisse com a leitura do livro nas linhas da tua resenha. Sempre fantástica. ???


C.K. 29/11/2023minha estante
Muito obrigada, Gui ???




Jane Lara 15/10/2009

Emocionante!
A guerra sempre deixa profundas marcas!



mais que recomendado!
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Marco 18/12/2009

Recomendado
Não fossem tantos os erros de português desta edição, o livro seria ótimo!
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Mih Del Debbio 17/02/2010

"... acho que você escreveu algo positivo sobre mim!"
Que livro fantastico.
Com certeza um dos melhores livros que já li na minha vida.

A Guerra de Clara é uma mescla de A Lista de Schindler com O Diário de Anne Frank. Retrata a sobrevivencia de algumas familias judias durante o holocausto.

Clara descreve em seu diário como ela e sua familia conseguiram sobreviver graças a ajuda de Beck um alemão anti-semita e como foi a luta durante 18 meses "enterrada" no subsolo de uma casa onde frequentavam alemãs, anti-semitas, guardas da SS... enfim seres com sede de sangue judeu.

Ela descreve as dificuldades, a fome, a sede, as doenças... conta como dividiu um pequeno espaço com 18 pessoas, onde ninguem podia ficar em pé e só era possivel dormir de lado

Conta as perdas, a morte de amigos e familiares das formas mais tragicas possíveis, conta a maldade dos nazistas e anti-semitas... um historia cheia de dor, de mágoas e de horror, mas também com lições de vida, de amor, de solidariedade...

Algumas passagens que amei:
"Comecei a entender que, quando a gente está de luto, não é só pela perda de um ser amado, mas também pela parte de nós que se perde com ele"

"A fome, a sede e o medo tinham se tornado minha vida... sentia-me numa estação rodoviária, e tudo dependia de qual trem chegaria primeiro: a liberdade ou a morte"
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tatá87 27/01/2011

Posso dizer que se esse não foi o mais importante livro que já li na vida, foi um dos principais... Nele pude tirar lições de humanidade, de paciência, de perseverança, de união, de perdão e por aí vai. Quantas vezes nós reclamamos da vida, do que temos pra comer ou vestir, sem ter a mínima noção do quanto somos abençoados em nossas vidas, com nossa liberdade... Aprendi que sempre devemos ter esperança e devemos ter a noção de que nunca tudo estará perdido! Gostaria que cada pessoa no mundo pudesse ler A Guerra de Clara para poder aprender com ele e dar mais valor à vida, à família e outros bens tão preciosos... Maravilhoso! Perfeito!
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Aninha 15/01/2011

O que o ser humano é capaz de fazer com seu próximo

Clara Schwarz, uma adolescente judia e polonesa, viveu 18 meses em um abrigo subterrâneo, durante a época da 2ª Grande Guerra.

Estimulada pela mãe, escreveu um diário (em 4 cadernos), que hoje se encontra no Holocaust Memorial Museum, em Washington, D.C, pois se um dia eles fosses capturados, alguém iria saber tudo que passaram, tentando sobreviver.

Clara escreve de tudo: como foram parar no sótão, quem era a família que os acolheu, quantas pessoas foram morar lá, as regras que foram estabelecidas e a forma como a sociedade de uma cidade, que ela amava, passou a tratar os judeus, inclusive os mais próximos e amigos.
Aos 81 anos, a autora, auxiliada por um escritor (Stephen Glantz), decidiu publicar suas memórias, baseada nesse diário e nas lembranças desse período tão conturbado. Para se ter uma idéia, dos 5 mil judeus que viviam em Zolkiew (cidade de Clara), menos de 60 sobreviveram ao Holocausto!

Interessante é notar o carinho com ela trata da família alemã que os acolheu: os Beck, composta pelo pai (Valentim), pela mãe (Julia) e pela filha jovem (Ala). Tido como anti-semita, Valentim os escondeu no sótão da casa dos Melman (outra família judia que ficou escondida), uma vez que todas as casas de judeus foram tomadas pelos soldados e pelos simpatizantes do governo.
Por ser conhecido como anti-semita, Valentim teve de ceder a casa para que 3 ferroviários do governo e 4 soldados ficassem hospedados durante alguns meses. Mesmo assim, na ausência deles, corria a acudir as 18 pessoas que estavam bem abaixo de seus pés, com comida, água, vestimenta e notícias dos amigos e parentes. Lá embaixo, por sua vez, os judeus aprenderam a sussurrar, dormir com vigilância para não roncar e só cozinhar quando não houvesse nenhum estranho na parte superior da casa. Clara só subia raramente quando Julia a chamava para ajudar na faxina da casa e, depois, a presenteava com água fresca e alguma coisa para comer. Como a casa era das poucas que tinha banheiro interno com vaso sanitário, diariamente os Beck recolhiam os baldes de “necessidades” para despejar lá, sem que levantassem suspeitas.
Nenhum dia era igual o outro: momentos de desespero (como quando ocorreu um incêndio na vizinhança) se intercalam com momentos de esperança. A dor da perda era constante, o incômodo do calor e do frio também. Por fim, havia uma pergunta que não deixava as mentes dos refugiados: Até quando suportariam tanto sofrimento?

Quando comecei a ler, logo me lembrei do Diário de Anne Frank, mas por ter sido escrito depois, baseado no diário, esta obra é mais rica em detalhes e datas, sem desmerecer a outra.

Vele a pena leitura, especialmente nesses dias em que alguns ainda insistem em negar que o Holocausto não ocorreu...

http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com/2009/03/guerra-de-clara.html
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