101 Lugares para NÃO Conhecer Antes de Morrer

101 Lugares para NÃO Conhecer Antes de Morrer Catherine Price




Resenhas - 101 Lugares para NÃO Conhecer Antes de Morrer


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Michel 17/01/2013

Interessante
É um livro com informações interessantes, não necessariamente sobre destinos de viagem mas inclusive sobre aspectos culturais (como o inferno, por exemplo) ou espaciais (como Io, uma das luas de Júpiter). Acredito que o livro seria ainda mais rico se a autora tivesse focado exclusivamente em destinos de viagem que poderiam ser considerados a maior furada. Além disso, há excessiva referência a lugares dos EUA. O mundo é tão vasto e deve ter tantos lugares que não se deve visitar! Acho que a ideia do livro foi boa, mas pecou um pouco na execução.

É um bom livro, entretanto.
Hel 01/11/2014minha estante
Você tem razão quanto ao excesso de referências aos EUA. Sei de pelo menos uns vinte lugares no Brasil que não valem uma visita!

Por outro lado, foi legal saber de lugares que não conhecia, como a Mansão Winchester e o Homem em Chamas- se não é saudável ir ao festival, por outro lado vale a pena pesquisar sobre ele no Google.




Hel 07/11/2014

Eu concordo com a autora numa coisa: realmente, há lugares que não merecem o nosso tempo nem dinheiro. Qualquer turista já passou pela furada de ver de perto aquele lugar ou coisa de que todo mundo fala e acabou decepcionado. (é sério que tem gente que vai a Bruxelas pra ver a estátua de um menino urinando?)

Ri bastante com a corrida de queijo de Gloucester e soube de coisas de que nunca tinha ouvido falar, como a festa do Homem em Chamas (The Burning Man Festival). Essa pode não valer a pena visitar, mas vale a pena procurar os vídeos no Youtube, só pra ver os trabalhos malucos(e incríveis) feitos pelos participantes. Mas por outro lado, concordo com as duas outras resenhas, sobre capítulos inúteis (Lua de Io? A cama do Chefe? Sério?) que não valem um sorriso.

Eu (e com certeza muitos leitores) poderia recomendar vários de outros lugares que mereciam estar no livro, como o Museu do Chocolate de Gramado e a Bienal do Mercosul - aliás, a autora não menciona NENHUM lugar ou evento brasileiro. Me pergunto se isso é bom ou ruim.

Espero que a Catherine perceba - pelas cartas que provavelmente deve ter recebido - das falhas do seu livro e decida escrever outro, dessa vez do jeito certo, porque a sensação que você tem depois que terminou de ler é a mesma de quem visitou a Mansão Winchester: é legal, mas esperava muito mais.
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Braguinha 06/08/2022

Legal, mas etnocêntrico
Bom livro sobre destinos incomuns ou situações bizarras. Pena que é muito etnocêntrico, usando apenas uma visão norte-americana das coisas e muito limitado na parte de cima do mundo, quase ignorando os países latinos. Há mais tópicos sobre destinos nos EUA que no resto do mundo inteiro. Esse problema deveria ser resolvido com uma edição extra com o subtítulo “Nos EUA”.
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José 14/03/2013

Esperava mais
Realmente eu esperava mais desse livro. Alguma situações são muito hipotéticas, subjetivas ou mesmo atemporais. É uma leitura do tipo: "li tudo mas gostei da metade". Voce pode até ler mas não é um bom investimento para ter em sua prateleira
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