Aline 14/02/2024
Sem estruturas
Li esse livro pela primeira vez aos 8 anos de idade (li o exemplar da biblioteca da minha escola), e hoje com 25, o releio. Lembro que possuía um carinho especial por ele, pois ainda que não me recordasse da história, lembrava que foi o primeiro livro que havia me feito chorar ao final da leitura, e esse carinho me fez sempre recordá-lo e acabei comprando um exemplar.
E aqui estou.
É engraçado porque ainda que eu lembrasse vagamente de algumas partes do livro foi uma experiência totalmente diferente, o livro me tocou de uma forma nova e me fez refletir muito. Ainda estou sem palavras, e como ocorreu na infância, me emocionei com a história, mas os motivos foram outros. É incrível como a literatura infanto-juvenil pode deixar uma mensagem tão bonita.
Acho que por mais que eu me esforce em escrever aqui como a narrativa me marcou, não será suficiente, então para não ser rasa, talvez seja melhor apenas dizer: leia Alecrim. As palavras de todo livro são únicas, nos marcam de modo diferente, e em mim, Alecrim marcou muito, muito profundamente.