Os pilares da Terra

Os pilares da Terra Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - Os Pilares da Terra - Vol. I


581 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


jota 07/06/2022

BOM: literatura de entretenimento bastante eficiente, criada para deixar o leitor viciado na narrativa
Lido entre 08 de maio e 05 de junho de 2022.
Avaliação da leitura: 3,7/5,0

Esse não é o tipo de narrativa que costumo ler com frequência, embora eu seja um leitor eclético, então todos os gêneros literários são bem-vindos. Importa a identificação, a empatia que vai ocorrer ou não entre leitor e livro durante a leitura. Valeu a pena ler o primeiro livro da trilogia Os Pilares da Terra, que leva o mesmo título do volume publicado pela primeira vez em 1989? Foi quase um mês dedicado ao livro de Ken Follett, entre outras leituras mais curtas, mas valeu a pena, claro. Com algumas ressalvas, porém....

Ficção histórica passada na Inglaterra medieval, de enorme sucesso, com milhões de exemplares vendidos mundo afora, o volume traz inúmeras subtramas decorrentes da trama principal, centrada na construção de uma catedral gótica, trabalho que durou longos anos e enfrentou dificuldades, disputas, percalços, rixas, traições, inveja... Desfilam aqui inúmeros personagens: reis, damas, cavaleiros, monges, bispos, arcebispos, construtores, pedreiros, artesãos etc. Eles circulam por igrejas, mosteiros, catedrais, castelos, cidades muradas, florestas, pedreiras, plantações etc. -- em infindáveis descrições desses ambientes algumas vezes.

Temos sangrentas cenas de batalhas, outras cenas referentes os trabalhos rotineiros daqueles tempos (como a criação de ovelhas para o comércio da lã), outras ainda permeadas de luxúria e sexo -- incluindo um violento estupro (e qual estupro não é violento?), mas me refiro ao da personagem Aliena, que seu irmão Richard, um menino ainda, foi forçado a testemunhar, além de perder um pedaço de uma orelha, cortada pelos estupradores --, muitas páginas dedicadas às intrigas eclesiásticas (o poder religioso era tão forte ou mais do que o político) e disputas palacianas (reinava a anarquia então), testemunhamos um incêndio devastador praticado por um garoto e muitos outros episódios marcantes.

A ação é sempre contínua, parece que estamos assistindo a um filme de aventuras atrás de outro, porque as cenas são imagéticas, vão se desenrolando em frente aos nossos olhos sem parar, claramente. Eu ficava pensando em quantas produções cinematográficas poderiam ser geradas a partir das histórias imaginadas pela eficiente escrita de Follett. Sobre seu livro li a opinião de diversos leitores no Brasil e no exterior e a imensa maioria apreciou o livro praticamente sem restrições. Alguns afirmam que Os Pilares da Terra é o livro que mais apreciaram ler entre todos os que tiveram em mãos até agora, outros pensam em relê-lo algum dia, outros ainda acharam tudo ótimo, altamente excitante, não conseguiam parar de ler etc.

Mas há também uma minoria que se entusiasmou apenas de início -- porque o autor começa deixando o leitor intrigado com os acontecimentos que precedem e culminam no enforcamento de um homem – que pode ser inocente -- sobre o qual se sabe muito pouco e menos ainda sobre o motivo de estar sendo punido com uma morte tão cruel. E também há uma mulher misteriosa e uma criança, possivelmente o filho de ambos, que deverá ter importante papel na história, assim como ela --, leitores que depois perderam o entusiasmo com tantas reviravoltas que a narrativa apresenta e a quantidade de personagens e suas histórias a seguir. O que transformou a ideia central da construção da catedral num enorme painel a exigir muitas páginas de leitura. Bem, é preciso levar isso em conta também...

Ken Follett é um autor que eu conhecia de nome; há muito tempo, numa madrugada vi na televisão um filme adaptado de sua obra homônima A Chave de Rebecca (1980), que me pareceu muito bom. Mas nunca havia lido nada dele por certas divergências de ordem estética, literárias mesmo que mantenho, as tais ressalvas lá do início. É claro que quem carrega certa bagagem literária não vai colocar o livro dele no mesmo balaio com clássicos como Crime e Castigo (Dostoievski), A Montanha Mágica (Thomas Mann), Germinal (Emile Zola), Ilusões Perdidas (Balzac), O Nome da Rosa (Umberto Eco) etc. Porque os livros de Follett, mesmo que tragam diversas informações, foram escritos basicamente para entreter, e não há nenhum mal nisso, claro.

No caso dele, assim como de outros autores tão diversos como Stephen King, Scott Turrow, Dan Brown, Philip Pullman etc., a atividade de escrever parece adquirir uma dimensão quase industrial, de produção em série, se é que isso seja possível. Esses autores são todos respeitáveis, como diria Jonathan Franzen (pelo menos em relação a King e Turrow, conforme ele escreveu em Como Ficar Sozinho, Companhia das Letras, 2012), mas seus contratos editoriais devem falar bem mais alto do que a dita arte que praticam, a literária (ainda pensando como Franzen).

Li de Noah Gordon, O Físico e O Último Judeu, livros que apreciei bastante, exemplos de literatura de entretenimento com bastante qualidade. Li ainda vários John Grisham, outro grande criador de best sellers e até mesmo achei ótimo seu livro de contos Caminhos da Lei. Mas continuando e ressalvando: mesmo com todas as suas qualidades, Os Pilares da Terra, não proporciona o mesmo prazer estético e literário que envolve um leitor que tenha em mãos, por exemplo, O Nome da Rosa, a obra-prima do italiano Umberto Eco. Uma narrativa que também se passa na Idade Média, mas em outro contexto.

Vejamos um resumo do livro, que se passa em sete dias apenas, o mesmo tempo da criação do mundo conforme a tradição cristã: “O ano é 1327. Os beneditinos de uma rica abadia italiana são suspeitos de heresia, e o irmão William de Baskerville chega para investigar. Quando sua delicada missão é subitamente ofuscada por sete mortes bizarras, o irmão William se torna detetive. Suas ferramentas são a lógica de Aristóteles, a teologia de Tomás de Aquino, os insights empíricos de Roger Bacon -- todos aguçados ao extremo por um humor irônico e uma curiosidade feroz.” Citei parte da sinopse do Goodreads, por preguiça mesmo e também porque li o livro há vários anos, não me lembro dele com tanta clareza, mas o essencial está aí. Comparando, pois: em Follett não há, como há em Eco, a profundidade de pensamento, lances filosóficos, background histórico profundo, frases memoráveis para marcar nossa memória etc.

Isso diferencia bastante os livros de um e outro autor. Numa brincadeira, posso dizer que O Nome da Rosa é complexo, um livro cabeça, enquanto que Os Pilares da Terra não é um romance apenas cabeça, também é tronco e membros, mas tudo decepado, com muito sangue escorrendo pelas partes. O Nome da Rosa foi parar na lista do jornal francês Le Monde dos cem melhores livros do século XX (ocupa o 14º. posto). Umberto Eco (1932-2016), seu autor, não foi apenas um escritor respeitado, também um ensaísta e professor na Universidade de Bolonha. Em suma: Eco era um intelectual. Ken Follett é um escritor muito bem sucedido, construtor de tramas eficientes, um grande vendedor de livros, criador de best sellers como poucos.

Os episódios narrados em Os Pilares da Terra, se não dizem tanta coisa ao intelecto quanto Crime e Castigo ou O Nome da Rosa, é porque Follett trabalha principalmente com as emoções do leitor. Inegavelmente, por outro lado, nos deixam interessados em muitas coisas -- por exemplo, era um hábito então tomar cerveja no desjejum, como até as crianças faziam? --, nos deixam em suspense também, torcendo para o monge Philip, desejando o castigo ou até a morte dos personagens maus -- o boçal William de Hamleigh, para ficar apenas com um, é cruel ao extremo, nos faz querer sua morte inúmeras vezes, mas habilmente Follet a deixa para o final, claro --, acompanhamos com apreensão a saga familiar de Tom Construtor, por vezes nos comovendo, como quando do nascimento de Jonathan e a morte de Agnes, sua mãe, além de outros episódios interessantes, muitos.

Haveria outras coisas mais para dizer, mas o fato é que minha avaliação da leitura que fiz de Os Pilares da Terra, embora não tenha sido excepcional, ao menos foi muito boa. Estou avaliando minha leitura da narrativa, como o livro me bateu, como atingiu meu intelecto, coisas assim, não a obra em si, apreciada por milhões de leitores desde sua publicação. Isso posto, quero finalizar com algo mais substancioso, mencionando o autor de um dos livros de ficção científica que mais apreciei (e nem gosto tanto assim do gênero): Ray Bradbury (1920-2012), do inesquecível Fahrenheit 451, originalmente lançado em 1953.

Fahrenheit 451 é uma distopia em que bombeiros queimam livros, entre outras coisas; os personagens vivem numa sociedade totalitária, controlada ferreamente pelo Estado, onde os livros são proibidos porque fazem as pessoas desenvolver o senso crítico, questionar o sistema e assim derrubar ditaduras. Essa ideia desenvolvida por Bradbury dialoga com a de outro autor, o poeta russo naturalizado americano, Joseph Brodsky (1940-1996) que (não sei se influenciado ou não pelo livro de Bradbury) registrou anos depois: “Existem crimes piores do que queimar livros. Um deles é não lê-los.” Bem profundo isso, hein?

Desse modo, e voltando ao livro de Follett, seu asqueroso personagem William de Hamleigh, marcado por infinita ignorância e crueldade, queimava cidades, não livros, que eram raros na época em que se passa a narrativa, mas certamente o faria se tivesse a oportunidade. É isso, então. Agora resta ler Mundo Sem Fim e Coluna de Fogo, respectivamente os volumes II e III da Trilogia Kingsbridge - Os Pilares da Terra. Mas não tão já.
Paulo Sousa 09/06/2022minha estante
Tomara que essas palavras sejam para dizer que o livro é, sim, bom, apesar de concordar que não se compara a Crime e castigo, até pq a pegada dinâmica é isso mesmo, como uma película sendo desenrolada?.hehehe?.abraços, meu amigo!


jota 09/06/2022minha estante
Sim, o livro é bom, mas penso que com menos descrições ficaria bastante melhor, mais enxuto; capítulos longos me causam desconforto metal, entenda se puder (rs, rs, rs). Ah, quando escrevi "outros [leitores] pensam em relê-lo algum dia", foi em sua homenagem, conforme você escreveu quando iniciei a leitura em 08 de maio. Falando em filme, vi depois a série de 2010 para tevê (tem no Youtube), que compactou muito bem o livro e gostei.


jota 09/06/2022minha estante
Sim, o livro é bom, mas penso que com menos descrições ficaria bastante melhor, mais enxuto; capítulos longos me causam desconforto mental, entenda se puder (rs, rs, rs). Ah, quando escrevi "outros [leitores] pensam em relê-lo algum dia", foi em sua homenagem, conforme você escreveu quando iniciei a leitura em 08 de maio. Falando em filme, vi depois a série de 2010 para tevê (tem no Youtube), que compactou muito bem o livro e gostei.


Paulo Sousa 11/06/2022minha estante
Pois é, pretendo reler, mas não agora. Talvez qdo já estiver funcionalmente livre de meu labor, qdo os dias irão correr livres, vagos e afoitos?hehehe?prossigamos!


jota 11/06/2022minha estante
Que assim seja!




Adri.RMonteiro 05/06/2022

Que livro!
O maior em quantidade de páginas que li até agora!

Simplesmente sensacional. Quando terminei de ler a sensação foi de ter voltado de uma longa viagem. Me transportei pra dentro da história. Gosto da Idade Média.

O livro relata conflitos pelo poder, ambição e principalmente a fé de muitas pessoas. O desejo de construir a maior catedral do mundo crescia no coração do prior Philip e de Tom, o Construtor. Temos personagens femininas muito fortes, principalmente Ellen e Aliena. Como pano de fundo, mesmo sem nomes, temos os trabalhadores, os aldeões, enfim, uma massa de pessoas unidas pelo mesmo objetivo.

Encantada estou, primeiro livro do Ken Follett que leio e já quero os outros dessa coleção incrível!
comentários(0)comente



palomalm14 29/05/2022

Há limites para conquistar o poder?
?Por um momento Jack pôde ler os pensamentos do outro homem, e teve certeza de que ele vira a piedade nos seus olhos. E para Waleran, a piedade dos seus inimigos era a pior humilhação de todas.?

Foi o meu primeiro contato com as obras de Ken, que envolve história e literatura de um jeito fascinante. Escritor ousado, crítico e compreensivo; personagens (alguns deles) cativantes, sábios e corajosos. Deu ?match?!

?A morte de ****s mostrara que, num conflito entre a Igreja e a Coroa, o monarca sempre poderia fazer prevalecer sua vontade graças à força bruta. O culto de são ****s, contudo, provava que tal vitória sempre seria sem substância. O poder de um rei não era absoluto, afinal; podia ser limitado pela vontade do povo.?
comentários(0)comente



Mylena.Esteves 29/05/2022

Simplesmente maravilhoso!
Melhor livro que li em 2022 até agora! Sem palavras. Fiquei imaginando esse livro como uma série o tempo todo. Não pensei que fosse amar tanto, apesar de amar história e saber que seria um assunto apaixonante para mim. A forma que Fallett constrói os personagens, a forma como ele monta a história misturando vários elementos que amo... Não conseguia parar de ler!!! ?
GiB@ 11/06/2022minha estante
Ola Mylena,

Existe uma miniserie em 12 capitulos, com grandes atores, feita em 2010.


Mylena.Esteves 13/06/2022minha estante
Sério???? OMG, obrigada!! Vou pesquisar!!!!


GiB@ 13/06/2022minha estante
baixei o torrent dela. Se souber usar te mando o arquivo e vc baixa a serie. Maratonei ela no final de semana. Nao li o livro mas gostei da serie. A produção é barata mas é emocionante. Vi claramente que o R.R.Martim fez plagio de Pilares da Terra para criar Game of Thrones.


GiB@ 13/06/2022minha estante
meu email gibagw@gmail.com
telefone (43) 999538888


GiB@ 13/06/2022minha estante
sao 8 capitulos, nao 12


Mylena.Esteves 13/06/2022minha estante
Achei no YouTube!!!!


GiB@ 13/06/2022minha estante
otimo. Aproveito ;-)




spoiler visualizar
comentários(0)comente



elycely 15/05/2022

Um romance histórico cativante do início ao fim
(contém spoiler)
É um livro impressionante! O primeiro que leio de Ken Follett, e que fez-me apaixonar pelo autor. A história é um novelão, que se passa na Idade Média, no início do século XII. Está na categoria de romance histórico ou ficção histórica. Acontece na Inglaterra, num período chamado de A Anarquia, quando dois pretendentes ao trono estão lutando pelo reinado. Enquanto as intrigas e conflitos do poder (Estado e Igreja) se desenrolam, somos apresentados aos personagens com os quais passaremos os próximos 35 anos e as mais de 900 páginas:
- o construtor Tom, com seu sonho de edificar a mais bela catedral do mundo;
- o monge Philip, ambicioso por poder, mas ao mesmo tempo cheio dos valores cristãos de compaixão e amor;
- o padre Waleran, igualmente ambicioso, mas carecendo de qualquer ética e deixando-se dominar pela sede de poder;
- a intrigante Ellen, mulher que vive na floresta com seu inteligente e sensível filho Jack, considerada por todos como uma feiticeira perigosa;
- a surpreendente Aliena, capaz tanto de criar um comércio lucrativo a partir de nada, como de governar um condado com eficiência e equidade, fazendo o povo prosperar junto consigo;
- e ainda Richard, Alfred, Martha, Jonathan, a quem acompanhamos ao longo dos anos;
- e o irritante vilão William Hamleigh, a quem vamos odiar desde o momento em que é apresentado até o final do livro.

Philip e Aliena são, sem dúvida, meus personagens favoritos. Pois são o contraponto para o que foi a decadência do mundo na época, ou seja, a exploração dos pobres em nome do poder e da fortuna, em nome da prosperidade dos ricos e da construção de palácios suntuosos e igrejas formidáveis.

Vi algumas críticas sobre os personagens de Follett para a época, e como são caricaturais. Ainda, como representa as mulheres sempre em um dos papeis ou de vítima-sobrevivente de violência, ou feiticeira, ou prostituta, ou moeda de acordos entre famílias ricas, etc. Sim, é verdade que suas personagens femininas têm essas histórias. Mas creio ser muito inocente acreditar que as mulheres estavam em melhores condições na Idade Média, ou que eram vistas pelo seu contexto como capazes de outros papéis. Mas as heroínas deste livro (Ellen e Aliena) são mais uma vez um contraponto: personagens femininas bastante fortes, capazes de abalar o estado das coisas da sociedade de sua época e viver vidas extraordinárias, apesar das muitas resistências ao seu redor.
Por fim, o livro tem cenas de violência bastante fortes, e pode se tornar uma leitura pesada em alguns momentos. Melhor não ler antes de dormir!
Como uma boa novela, tem uma história de amor cativante, que, após inúmeras separações, angústias e incertezas, encontra seu caminho para ser e acontecer. Ainda, como boa novela, vemos os vilões serem punidos e os mocinhos recompensados no final. Já que nem sempre é assim na vida real, que ao menos seja na ficção.
Leitura muito recomendada!
comentários(0)comente



Márcia 11/05/2022

Pilares da terra
Um livro excepcional, despertou em mim a vontade de ler toda obra proveniente das mãos desse autor que me surpreendeu de forma extraordinárias e indescritível....
comentários(0)comente



Mateus 08/05/2022

Romance histórico excelente. Esse livro nos transporta para a Ingleterra da idade média, e nos ajuda a entender os costumes e estilos de vida da época, o papel da igreja na vida social e política. Além disso, os personagens são complexos e o enredo é muito bem construído.
Douglas Finger 08/05/2022minha estante
??




Tinúviel 07/05/2022

Tinha assistido à série há muito tempo atrás e não me lembrava de muita coisa. É um livro bem denso, mas a leitura é bem fluida. O que eu mais gostei foi das personagens femininas, Ellen e Aliena, mulheres fortes e rebeldes.
comentários(0)comente



dieizon 27/04/2022

Excelente
História muito boa onde mergulhamos na idade média em meio a suas batalhas , guerras de poder, e as dificuldades do povo contadas através da ótica de trabalhadores, padres e reis.
comentários(0)comente



Aline 19/04/2022

Muito bom
Como todos os outros livros de Ken Follet esse trás uma história surpreendente, envolvente e com muitas reviravoltas. Muito bom!
comentários(0)comente



Larissa.Azevedo 18/04/2022

Os pilares da terra
Amor, luxúria, vingança, poder e religião, sim, esses são e pra sempre serão os pilares da terra e da vida humana, desde a antiguidade, nunca mudará.
comentários(0)comente



Elaine 29/03/2022

Maravilhoso!
Maravilhoso! 1 milhão de estrelas ? para este livro. Que escrita caprichada e fluída, que personagens fortes e cativantes, desde os mocinhos aos vilões, personagens que você gostaria de encontrar e acompanhar por toda a vida.
Uma incrível e rica viagem no tempo que nos apresenta como era a vida na Idade Média na Europa.
Tramas ardilosas e inteligentes. Reviravoltas.
Li nesta linda edição de capa dura que me remete à uma Bíblia, e este formato tem uma conexão com a história devido o poder e influência da Igreja nas relações políticas e sociais na época.

Romance histórico de altíssima qualidade. Recomendo muito.
CPF1964 30/03/2022minha estante
Obrigado Elaine. Comprei este livro faz tempo. Sua paixão pelo livro aqueceu o meu coração.


CPF1964 30/03/2022minha estante
Tenho os outros dois também. Só não tenho o mais recente. O crepúsculo e a aurora.




Vitor Y. 29/03/2022

Entretenimento com História
O livro promete e entrega. É uma bela obra de aventura com muita História (com H maiúsculo).

Aprendi muito sobre a idade média na Inglaterra e (um pouco) da França. Interessante ver os detalhes da atuação política da Igreja e todo o jogo político na mesa entre lordes, condes, duques, além do Rei e a imensa plebe.

Sempre quis ler um romance sobre idade média e não me decepcionei. Como resultado dessa maravilhosa leitura, já quero aprender mais.

Maravilhado como a competência do Ken Follet em deixar cada página interessante. Sempre terminava o capítulo com o sentimento de curiosidade ainda mais aguçado.

Já estou ansioso mais de suas obras!
comentários(0)comente



Rafael.Soares 26/03/2022

Ambientada em uma Inglaterra do século XII, Os Pilares da Terra, do escritor britânico Ken Follet, descreve como as improváveis histórias de um prior em ascensão, de uma família nobre em declínio e de um pacato construtor, que tem como o seu maior sonho a construção de uma catedral, se entrelaçam em uma narrativa repleta de intrigas políticas, jogos de poder e interesses amorosos.
Um dos principais pontos que merecem destaque é, sem sombra de dúvidas, a fidedignidade histórica que o autor imprime em sua narrativa, onde além dos pormenores de uma vida tipicamente medieval, são descritos temas como a arte, arquitetura, costumes e crenças desse período.
No final das contas, apesar de suas quase mil páginas, Os Pilares da Terra é um ótimo livro para quem curte um bom romance histórico e, acima de tudo, uma boa história.
comentários(0)comente



581 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |