Ready Player One

Ready Player One Ernest Cline




Resenhas - Ready Player One


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leticia 09/01/2021

chatinho...
fiquei um pouco decepcionada. já tinha ouvido muitos elogios a esse livro e, apesar de não ser sobre um assunto que eu me interessaria à primeira vista, resolvi dar uma chance. acabou sendo muito inferior ao que eu imaginava. primeiro que eu não entendi PRA QUEM esse livro foi escrito. é óbvio que a história inteira é uma grande homenagem do autor à década de 80, aos filmes, jogos, músicas; enfim, toda a cultura pop e nerd dessa época. mas ao mesmo tempo o livro é um YA e, pela minha experiência, a maioria dos jovens não está nem aí pra qualquer coisa que tenha acontecido há mais de cinco anos. talvez seja um livro pra esses dois grupos, adultos nostálgicos da infância nos anos 1980 (não sou) e adolescentes que, mesmo não sabendo, precisam aprender a moral de que viver no mundo real sempre será melhor do que viver no mundo virtual (também não sou). provavelmente não gostei porque não faço parte do público-alvo.
os últimos cápitulos, quando a ação apertou o passo, foram até divertidos e me fizeram sentir um pouco como quando eu era criança e assistia aqueles filmes da sessão da tarde, sobre crianças passando por altas aventuras. mas o começo/meio é muito lento e várias das referências me escaparam. também tem algumas coisas de mau gosto, como aquela parte em que o protagonista pergunta se a outra personagem é uma "mulher de verdade que nunca passou por nenhuma cirugia de mudança de sexo". pode-se colocar a culpa na época em que o livro foi escrito/lançado? talvez. mas esse amontoado de coisinhas que não envelheceram bem terminou por tirar o meu gosto pela leitura (que já não era lá grandes coisas).
Alex670 12/04/2022minha estante
Ouxi, tem gente que gosta, eu não vivi os anos 80 mas mesmo assim amo as coisas da época




renatolond 02/04/2012

Pra quem gosta de anos 80, um prato cheio!
Conheci Ready Player One de um jeito bem curioso: Vi um anúncio na parte de trás de um ônibus sobre o lançamento da versão em português do livro. O título, Jogador Número Um, me chamou a atenção e fui dar uma lida na sinopse da amazon do livro. Tanto a crítica quanto a sinopse eram bem atraentes e coloquei ele na minha lista.

Cline escreve de um jeito leve, bem atraente. O livro é carregado de inúmeras referências: livros, filmes, músicas e jogos. Também é carregado de referências a RPGs, Comics, e principalmente a filmes e livros que se tornaram base de toda a ficção científica atual, como Neuromancer, Blade Runner, dentre outros.

A trama se desenrola num ritmo cada vez mais intenso e atrai a atenção, ao ponto de ter prendido minha atenção nas primeiras 160 páginas durante todo um dia.

Ready Player One é um ótimo livro e qualquer um que goste RPGs, jogos, ficção científica ou anos 80 deve ler. :)
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GiraSoll 29/05/2014

Leitura obrigatória para aficionados por videogames e amantes da cultura pop dos anos 80.
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stellasays 13/09/2014

Já vou começar dizendo que está no top 5 dos melhores livros que li esse ano. Simplesmente fantástico. "Ready Player One" é o primeiro romance do autor e uma ótima estréia.
O livro é narrado pelo protagonista Wade Watts (a.k.a. Parzival) que é um rapaz geek e pobre em 2044 numa Terra destruída pela guerra, fome e doença. Só que não é nem de longe uma história triste. Dentro desse futuro distópico foi criada uma realidade virtual chamada OASIS, que é um outro universo (no sentido Matrix da palavra) para onde as pessoas podem escapar da realidade. No caso do Wade, ele aprendeu como funciona essa tecnologia desde pequeno, pois seus pais eram bem fanáticos, e acaba sendo criado por essa realidade virtual, que é onde ele vai a escola, lê, ouve música, joga videogames, faz amizades e etc. O criador desse universo fantástico acaba morrendo e deixa tudo isso de herança pro primeiro que encontrar o Easter Egg que ele deixou escondido no OASIS. E aí começa uma corrida pra ver quem vai achar primeiro. Só que a coisa não é tão simples assim, pois o tal criador - James Halliday - era fanático pelos anos 80 e ele quer que todo mundo seja tão fanático quanto ele, para tanto, esconde as pistas do Easter Egg em intrincados quebra-cabeças envolvendo desde Rush a Dungeons & Dragons a Blade Runner.
É uma leitura deliciosa e viciante. Terminei as 372 páginas em dois dias e só levei isso tudo porque realmente precisava dormir e trabalhar. Vale super a pena ler, principalmente se você viveu os anos 80 e 90, curte ficção científica e videogames. Tem ação, romance, história, política e é super bem estruturado e divertido!

site: http://custella.blogspot.com.br/2014/09/120914-ready-player-one-de-ernest-cline.html
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deboni 05/03/2015

Um livro pra jogar
Este é definitivamente um livro para quem gosta de vídeo games. A história se passa em uma Terra de 2044 com recursos naturais esgotados e empobrecida, em uma atmosfera muito parecida com a de Blade Runner, mas onde Wil Wheaton e Cory Doctorow são políticos. O protagonista, Parzival, assim como a maioria dos habitantes, passa a maioria do tempo no OASIS um sistema de realidade virtual onde as pessoas estudam, se encontram e principalmente buscam as chaves para vencer um grande game e herdar o OASIS e a fortuna do seu criador. A história se passa como a evolução de um game, e é recheado de referências da cultura pop dos anos 80 e 90 como o conjunto Rush, os filmes Blade Runner, Back to the Future, Ghostbusters, Star Trek, Star Wars, Indiana Jones, Monty Pyton, School House Rock, e muitos outros. Acabei de ler que o autor está lançando um novo livro chamado Armada, que já está na minha lista de leitura, por causa do tanto que eu gostei deste livro.

site: http://www.eduardodeboni.com/blog/?p=1798
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Leca 10/12/2015

Back to the 80s
Nunca pensei que choraria com este livro. Nostálgico.... Só quem cresceu nos anos 80 entenderá. E com uma lição, um conselho que todos deveriam seguir hoje em dia. Viver mais no mundo real que no mundo virtual.
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Dani 23/01/2017

Não gostei
Estou indo contra a maré nesse aqui. Não entendi a empolgação de todo mundo com ele.
Ouvi em audiobook com a narração de Wil Wheaton e essa foi a única coisa que gostei.
Já a história, achei bem entediante. Não simpatizei com os personagens, o romance com a única personagem feminina que aparece no livro (abertamente) foi bem nada haver, e as referências dos anos 80 acabaram se tornando bem cansativas.
Não foi um livro para mim. Nasci na década de 80, então tive contato com muitas das referências do livro, mas não tenho nenhum sentimento nostálgico com eles. Também, nunca fui aficionada por videogames. Sem me apegar à esses fatores, a história em si não foi o suficiente para me ganhar.
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Fischer0 23/04/2017

Muito bem escrito
Não sou uma grande leitora, mas li este em 4 dias, é o tipo de livro que prende o leitor. 9/10 recomendo
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Mariane.Aquino 06/07/2017

Aquele livro que vc acha muito LEGAL :D
O tempo todo ficava pensando na quantidade impressionante de conhecimento no assunto que o autor deve ter pra escrever um livro desse.
O mundo distópico nao me convenceu 100%, mas isso nao diminuiu - de maneira alguma - a experiencia incrível que foi estar no OASIS, basicamente uma realidade paralela.
Um livro intrigante, prazeroso e com uma narrativa muito fluida.
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danigobbo 03/04/2018

Ready Player One
Livro inteiramente divertido com passagens e elementos surpreendentes que me fizeram sorrir.
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Ludmilla Silva 09/04/2018

“Going outside is highly overrated”
Ready Player One é um livro distópico de ficção cientifica e fantasia que é repleto de referências aos anos 80, a músicas, filmes e programas clássicos da cultura pop e ao mundo tão fascinante dos videogames. A história começa no ano 2044, nesse futuro não muito distante o mundo se encontra em um verdadeiro caos: crise energética, escassez de óleo e recursos naturais, clima desregulado, doenças, e principalmente pobreza e fome mundial. Estes são apenas alguns dos problemas que assolam este futuro. Todas essas dificuldades, que já existem nos dias atuais, se intensificaram rapidamente no universo de Ernest Cline transformando o mundo em um lugar confuso e inseguro de se viver. O OASIS é então a única alternativa que os cidadãos encontraram para fugir dessa realidade tão caótica.

O OASIS, uma simulação de realidade aumentada, ou melhor um universo utópico virtual, é o lugar favorito de Wade Watts, o protagonista desta história. A morte de James Halliday, o criador do OASIS, significou uma completa reviravolta para os usuários deste universo virtual. Em seu testamento, Halliday, ressaltou publicamente que deixaria toda a sua fortuna multibilionária e o total controle do OASIS a aquele(a) que conseguisse completar seu desafio e encontrasse o tão cobiçado “easter egg” que estava muito bem escondido em alguma parte do OASIS.

Após 5 anos da morte de Halliday, a busca desesperada pelo “easter egg” continuava existindo já que nenhuma pessoa/ usuário do OASIS havia conseguido a chave (a primeira de três que abriria os “portões” para mais dicas do desafio). Até o momento em que Wade se torna o primeiro e muda tal situação, transformando também consequentemente a sua vida, tanto a virtual quanto a real que se tornam uma verdadeira confusão. O livro conta, assim, como esse desejo desesperado tanto do Wade quanto de todos os outros usuários do OASIS por encontrar o prêmio de Halliday se desenvolve ao longo do tempo e como certas ações podem ser mais perigosas e desafiadoras do que parecem.

Fiquei bastante admirada pelo universo criado pelo autor, não o mundo em si que no futuro está completamente desolado, mas sim o OASIS, a simulação virtual. A princípio achei que se tratava apenas de um jogo de realidade aumentada qualquer, porém, fiquei bastante surpresa e encantada ao perceber que era bem mais que isso. O OASIS é praticamente um universo paralelo ao nosso, um universo bem mais amplo e divertido. Os usuários deste universo não só jogam e participam de competições, mas eles também podem ir para a escola, para a universidade, podem trabalhar, fazer negócios e até mesmo abrir seus próprios comércios, então é praticamente como o mundo comum só que a interação ocorre por meio de avatares. Outro ponto bastante bacana é o fato de acessórios conectados ao OASIS (como a esteira, a luva e o traje) permitirem que as pessoas sintam o que o seu avatar está sentindo. O OASIS é desta forma um universo virtual completamente atrativo e fascinante, o que faz com que o leitor compreenda porque os personagens do livro são tão obcecados por ele.

Os personagens secundários são sensacionais e é impossível não gostar dos mesmos. Eles são muito bem construídos e muitas vezes cativam mais o leitor do que o próprio protagonista, como é o caso do Aech, que rouba a cena em várias partes do livro. Achei os vilões/o antagonista bastante convincentes. Ele não é o vilão típico de livro de fantasia, um ser sobrenatural ou algo do tipo, muito pelo contrário, é um vilão que é muito presente em nossa realidade. Um vilão que tem enorme influência pelo tamanho poder que possui no mundo real. Para mim, esse foi o principal aspecto que tornou o vilão tão convincente e ameaçador.

Outro aspecto que me deixou bastante impressionada foi o quanto os personagens, principalmente o Wade Watts, o protagonista, são completamente obcecados por James Halliday, sua vida, hobbies e gostos. É compreensível que eles sejam, considerando que o desafio depende basicamente deles terem o máximo de conhecimento possível a respeito do criador do OASIS, entretanto, é fascinante perceber que eles sabem a respeito de séries, filmes, músicas, bandas, jogos, livros e fatos tudo de cabeça. Sem contar que já haviam jogado também o mesmo jogo ou visto o mesmo filme dezenas de dezenas de vezes. Mas este fato é bastante importante e positivo pois é a partir dele que a história toda se desenrola.

Eu gostei bastante mesmo do livro. Foi uma das melhores histórias que li nos últimos tempos e tudo a respeito dela me cativou, desde os elementos de ficção cientifica, a corrida pelo easter egg, as referências ao plot principal. Recomendo bastante ler o livro em inglês, para quem tem vontade, pois a linguagem é bastante simples e fácil de se entender, isso faz com que a leitura flua bem rapidamente e você termine o livro em questão de pouco tempo. Devo dizer que as referências a inúmeros filmes, jogos e músicas é a minha parte favorito do livro. Tenho certeza de que quem é geek, ama a cultura pop dos anos 80, ama videogames ou ficção cientifica vai definitivamente amar este livro. Aconselho muito a leitura!!
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Lauraa Machado 30/05/2018

Excelente
Se alguém te falar que para gostar desse livro, é preciso entender as referências dos anos oitenta, estão mentindo. Eu nasci em 91 e, vai saber por quê, nunca tive muito interesse pela década de oitenta, apesar do meu filme e música favoritos serem dela. De todas as referências do livro, só entendi mesmo a do DeLorean, por causa do De Volta para o Futuro ser o amor da minha vida, do Dungeons and Dragons e a da Ms. Pac Man. Todo o resto para mim foi novidade, e ainda assim consegui amar a história praticamente do começo ao fim.

Na verdade, tenho duas críticas para o livro. A primeira é que tem referências demais mesmo. Acho que o autor estava tentando fazer homenagem a tanta coisa, que passou um pouco do limite. Mas talvez esse número de informações não teria sido tão esmagador se não viesse com tantas explicações sempre, o que é minha segundo crítica. Infelizmente, dá para ver desde o começo do livro que o autor usa muito de explicações na sua narração. E não é só na hora de dizer de que ano e para qual função etc o jogo que ele mencionou é, mas em muitas das ações mesmo. Todas as melhores partes do livro são as mais presenciais e que têm um tom mais de prosa do que de uma história repassada por terceiros.

Por causa disso, o ritmo do livro cai um pouco em algumas partes, o que eu consegui superar e impedir de me desanimar, já que li rápido e só parava quando estava no meio de uma parte emocionante. Essa é uma mania minha, de sempre parar de ler só quando algo importante está acontecendo e estou realmente animada para continuar, que aí fica bem difícil desanimar. Quem tiver menos tempo para ler e for obrigado a ler de pouco em pouco vai sentir mais essa quebra no ritmo e esse excesso de informações. Só tenho uma coisa a dizer a quem desanimar: continue, porque o final é ótimo!

Aliás, o livro é dividido em três partes e a terceira é de longe a melhor. Simplesmente amei o clímax, amei a resolução e admiro muito o autor por ter conseguido criar um final que fosse aumentando mesmo o nível, como em jogos de videogame, sem parecer forçado ou exagerado. O enredo da história e seu desenvolvimento, aliás, são impecáveis, o que definitivamente vai me fazer dar uma chance para outros livros do autor. Sem contar com o apego que criei pelos personagens, que não é das coisas mais frequentes para mim.

Estou extremamente feliz de ter decidido ler este livro, que me surpreendeu completamente e foi divertido do começo ao fim. Apesar das minhas críticas, me apaixonei completamente pela história e pelos personagens e senti desde antes da página cem que ele entraria na minha lista de favoritos. E é por isso que dei nota cinco. Os pequenos defeitos não importam quando a história é tão incrível e bem desenvolvida quanto a desse livro. Ele conseguiu fazer com que eu, uma pessoa que só jogou uns cinco jogos de videogame e um RPG na vida, mergulhasse completamente na história e me divertisse como se tivesse crescido nos anos oitenta. Simplesmente amei.
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Beren 03/07/2018

O grave erro de se considerar que a cultura "nerd" se resume a vídeo games"
Eu fiquei decepcionado com livro por vários motivos: esperava uma literatura cyberpunk, e não é. Esperava mais referências a cultura nerd e o que só vi ali foi um amontoado de nomes de vídeo games. O enredo não foge daquilo que se vê em folhetins antigos ou em telenovelas. A intenção do autor era a de construir uma história de aventura com acará daqueles filmes dos anos 1980 que passavam na TV, não conseguiu.
Sinceramente não sei por qual motivo houve tanta empolgação com esse livro.
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