O Mistério de Marie Rogêt

O Mistério de Marie Rogêt Edgar Allan Poe




Resenhas - O Mistério de Marie Rogêt


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Leal Cassio 06/04/2010

Do escritor renomado Edgar Allan Poe.
Marie Rogêt, desaparece e após alguns dias é encontrado no Sena o seu suposto corpo boiando, dando claros indícios de que ali se cometera um assassinato. Dupin um detetive astuto começa a investigar o caso examinando muitos dos jornais que davam detalhes da investigação da polícia, Dupin chega a várias conclusões chegando ao assassino de Marie Rogêt.
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Fran RW 13/05/2012

"O Mistério de Marie Rogêt" - Edgar Allan Poe
Ouvi "falar" pela primeira vez deste livro quando estava na oitava série, em um livro didático de Língua Portuguesa que me foi dado por uma professora minha. A sinóppse ali apresentada, extraída do Catálogo de literatura juvenil da Editora FTD, é o seguinte:
"Este livro se baseia em um episódio verídico, acontecido no século XIX, e que despertou enorme comoção e repercussão: o assassinato da jovem Mary Rogers, em Nova Iorque. Quando a história foi escrita, o mistério não havia sido solucionado. Anos depois, fatos confirmaram todas as hipóteses levantadas aqui. O autor transformou Mary Rogers em Marie Rogêt, Nova Iorque em Paris e acrescentou um personagem - o detetive Auguste Dupin. Assim, contou a história da jovem Marie, conhecida por sua grande beleza. Ela trabalhava em uma loja de perfumes quando, um dia, desapareceu misteriosamente. Reapareceu dias depois sem explicar o que havia acontecido. Meses depois, Marie desapareceu novamente, mas, dessa vez, foi encontrada morta. Auguste Dupin se encarrega do caso, e sua brilhante investigação aponta na direção não de uma gangue de bandidos, como todos na época acreditavam, mas na direção de um oficial da Marinha, moreno, forte e desconhecido".

Na época senti interesse pelo livro, o que, vim a saber mais tarde, era uma mostra da minha futura paixão por histórias policiais.

A leitura de "O Mistério de Marie Rogêt" não é, porém, instigante quanto a da maioria das novelas policiais; o detetive não tem uma personalidade definida, o que dificulta um pouco a imaginação do leitor. E o livro se resume na interpretação de Dupin das descobertas que cercam o assassinato, já que ele não tem acesso ao corpo da vítima nem ao cenário do crime. Nada de importante acontece no decorrer da história, a identidade do assassino é conhecida desde o início... Enfim, uma leitura que me decepcionou. Esperama muito mais.






(13/06/2011)



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Bells 18/10/2012

Muito bom
Alan poe é quem narra a história e se faz personagem em um assassinato real em que Marie Rogêt a vítima, entra no seu mundo fictício. Seu personagem Dupin, investiga a história junto ao autor de maneira brilhante tendo como fonte de pesquisas jornais americanos reais e suas conclusões em relação ao caso, onde comenta os absurdos que a mídia comete ao tentar repassar informações sem nexo produzida pelos redatores e seus achismos.
O livro é uma crítica de Alan poe a polícia e sua falta de capacidade investigativa e a mídia; Mostra que a conhecidência nem sempre é a chave da resolução do mistério.
Adorei o livro, o caso não é complicado mas sua resolução a base de teorias é fantástico, a maneira em que tudo vai se desenrolando e ao fim a conclusão do autor a cerca de um caso verídico em base apenas de fontes jornalisticas é impressionante; Alan poe é um baita "investigador" rs e nos prende até a ultima página; muito criativo.
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Emi Diggory 31/08/2023

Uma incrível versão do caso real de Mary Rogers onde existe uma solução para o mistério que até hoje perdura.
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Dose Literária 05/03/2013

Vendi fiado a Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe, o escritor preferido de muita gente, inclusive da querida amiga Anna, é um fenômeno clássico. Suas histórias inspiraram o gênero "história de detetive", seus poemas são a transcendentalidade do obscuro e o terror da grande maioria dos seus contos são irresistíveis, paradoxalmente fantasmagóricos e reais. Eu poderia continuar adjetivando Poe interminavelmente, mas o conto "O mistério de Marie Rogêt" (The Mystery of Marie Rogêt), lançado pela Coleção 64 páginas da L&PM, me colocou freios. Depois do excelente "Assassinatos na Rua Morgue", pensei que algo muito melhor poderia vir desse conto, que faz uma analogia ao caso real do homicídio da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrido nos arredores de Nova York em 1841.

Poe faz uso das evidências publicadas nos jornais da época e ambienta o conto ficcional na França, terra natal do incomum e casmurro Chevalier C. Auguste Dupin, o detetive que inspirou Sherlock Holmes e Hercule Poirot.

Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/08/vendi-fiado-edgar-allan-poe.html
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Gilmario 13/06/2013

Assassinato da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrida um ano antes em Nova Iorqu .Marie Rogêt é encontrada morta boiando no rio Sena, em Paris, após ficar alguns dias desaparecida. No dia do ocorrido, a jovem saiu de casa cedo dizendo que ia visitar uma tia e que só iria voltar à noite. Ao encontrarem seu corpo a principal suspeita é seu noivo, porém ele também é encontrado morto dias depois.
Para ajudar a solucionar o caso, o delegado da cidade convida o detetive Dupin a fazer suas investigações. Utilizando as matérias que saíram em diferentes jornais de Paris, Dupin traça uma história completamente diferente das que haviam sido publicadas nos veículos, baseando-se em detalhes e pontos pouco abordados.é muito legal essa historia.
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julia747 09/10/2022

?
peguei o livro sem saber nada sobre a história, e apesar de ser um livro curto, levei dois dias para lê-lo. a narrativa parece ser confusa e voltar para o ponto inicial a cada momento, porém a habilidade de dedução das personagens é formidável, além de levá-lo a contrariar as publicações dos jornais a partir de uma análise dos fatos considerados "irrelevantes" para o caso.

de qualquer maneira, o final deixa muito a desejar. nenhuma das teorias apresentadas possui uma conclusão, e a solução do mistério acaba ficando em aberto, causando uma curiosidade em saber o final da história. enfim, não recomendaria o livro por achar uma leitura monótona e sem respostas, pois acaba deixando uma expectativa não correspondida para o leitor.
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Daniel.Oliveira 09/07/2019

Curti o mistério e o detetive Dugin,mas boiei no final do livro,o excesso de trechos de jornais dificultou entender algumas coisas
Esse é mais um romance de Detetive,Poe nos mostra o caso de Marie Roget,moça que foj morta em Paris,encontrada boiando no rio Sena,o detetive Auguste Dubin,vai tentar resolver esse caso e encontrar o assassino e as causas da morte de Roget.Livro curto mais super detalhista,cheio de trechos de jornais,e linguagem alternada (ora fácil ora difícil).Não entendi direito o que aconteceu bem no final (só quando reli 4 vezez),Não é o melhor livro de poe.

site: http://Mandaaresenha.blogspot.com
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Paola 12/02/2014

O Mistério de Marie Rogêt
O livro é de leitura rápida pela sua curta extensão, mas a linha de pensamento como é demonstrada através de longas falas de deduções pode ser cansativa para alguns leitores. É fato de que Dupin foi uma das inspirações para a criação de Sherlock Holmes, e este tinha o que falta na narrativa de Dupin, mais romanceamento, mais descrições de locais e menos pensamento que não leva a lugar nenhum.

Leia mais:

site: http://uma-leitora.blogspot.com.br/2014/01/o-misterio-de-marie-roget.html
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Barbara 11/05/2014

Esse livro faz parte de uma série de três contos os quais tem como personagem principal o detetive Chevalier Dupin. Tal detetive foi o precursor de Sherlock Holmes e de Hercule Poirot. Mas indo ao que interessa, a opiniao sobre a es,tória... N gostei, muuuuuito prolixo, cansativo, enfim, chato mesmo, se ele foi o precursosde Sherlock Holmes, Arthur Conan Doyle é uma verdadeira evoluao! Fiqueo triste pq foi a primeira coisa que li de Poe, e n estou animada a ler uma segunda. :(
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Fabio Martins 07/08/2015

O mistério de Marie Rogêt
A primeira vez que ouvi falar de Edgar Allan Poe foi em um episódio especial de Dia das Bruxas de Os Simpsons. Nele, Homer e Bart interpretam seu famoso poema O Corvo, clássico da literatura gótica americana, publicado em 1845. Anos depois estudei um pouco sua história e suas obras na escola, mas de forma bem superficial.

Eis que, anos depois, me deparo com um livro de bolso bem fino, com 60 páginas, sobre um conto escrito pelo autor em 1842, intitulado de O mistério de Marie Rogêt. Interessado em conhecer um pouco mais da vasta e rica carreira dele, decidi comprá-lo.

Hoje em dia, todo mundo conhece muito bem e se encanta com as histórias policiais tão famosas e intrigantes do detetive Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle, e de Hercule Pairot, de escritora Agatha Christie. Porém, o que poucos sabem é que foi Edgar Allan Poe o precursor desse gênero com três contos que revolucionaram a literatura em apenas quatro anos. Além de O mistério de Marie Rogêt, foi lançado em 1841 o livro Assassinatos na Rua Morgue e em 1844 foi fechada a trilogia com A carta roubada.

O livro que dá origem à resenha de hoje é baseado na história verídica do assassinato da jovem Mary Cecilia Rogers, ocorrida um ano antes em Nova Iorque. Na ficção, Marie Rogêt é encontrada morta boiando no rio Sena, em Paris, após ficar alguns dias desaparecida. No dia do ocorrido, a jovem saiu de casa cedo dizendo que ia visitar uma tia e que só iria voltar à noite. Ao encontrarem seu corpo a principal suspeita recai sobre seu noivo, porém ele também é encontrado morto dias depois.

Para ajudar a solucionar o caso, o delegado da cidade convida o detetive Dupin a fazer suas investigações. Utilizando as matérias que saíram em diferentes jornais de Paris, Dupin traça uma história completamente diferente das que haviam sido publicadas nos veículos, baseando-se em detalhes e pontos pouco abordados – mas de suma importância – para traçar um perfil novo e mais plausível sobre o que aconteceu à jovem.

Ao terminar a obra, tive duas sensações contraditórias: ligeira decepção e grande satisfação. Decepção porque quando se pensa em história de suspense, imagina-se um enredo engenhoso, detalhista e surpreendente, ao contrário do que ocorre nesse conto de Poe. É uma obra muito “crua”, com pouca intriga. Uma espécie de suspense superficial. Claro, deve-se lembrar que é apenas um conto de 60 páginas.

A satisfação deve-se ao fato de conhecer um pouco mais sobre as obras do grande Edgar Allan Poe. O autor escreve de forma refinada, porém clara e de fácil entendimento. É uma narrativa atraente, apesar de rápida. Vale a pena a leitura pela experiência de conhecer um pouco mais um dos ícones da literatura mundial.

site: lisobreisso.wordpress.com
Deluj 03/10/2016minha estante
Eu li esse livro para fazer o trabalho de Português,no total FOI 3 páginas, quando terminei o livro me pergunto ''QUEM É O ASSASSINO?''
Pesquiso na internet e descubro que o assassino não foi revelado :(




Leo 09/05/2017

Cansativo
Poe explora pontos bacanas, mostra detalhes do assassinato que são dificilmente notados, porém por esse fato a leitura ficou cansativa pois ele enfeitou demais, se tivesse pelo menos um pouco mais de suspense ou talvez uma reviravolta como na Rua Morgue, seria um conto
bacana.
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João Victor - @sigamoslivros 09/11/2017

Encontre também no instagram @livro.is.life
#RESENHALiL | 3/5 ? | Edgar Allan Poe | 87 páginas | Suspense Policial | FTD

#PorAmorAosClassicos

Dupin, o detetive que inspirou Sir Arthur a criar o mais famoso investigador da história: Sherlock Holmes. É o protagonista dessa história, é o quem ele vai investigar, é a jovem que está no título - Marie Rogêt.

Linda e misteriosa, Marie é encontrada morta boiando no rio Sena em Paris. O que lhe aconteceu? Ninguém sabe ao certo, mas Dupin, por meio das notas de jornais vai tentar chegar ao mais próximo de quem foi o assassino ou como ela foi morta.

Será que ela se afogou, ou foi morta e depois de muitos dias foi despejada no rio, ou então foi assassinada e no mesmo instante foi jogada ao Sena e tempos depois seu corpo veio a ser encontrado, ou... ? São muitas as hipóteses

Mas se chega a uma conclusão? NÃO, até porque não teria como, pois é uma história verídica, que Poe expressa sua opinião sobre a morte de Mary Cecília Rogers por meio do seu personagem ficcional.

E novamente lá vou eu me tornar o meme do John Travolta confuso, hahaha, socorro que não tive muita sorte nessa primeira experiência com o autor. Mas nem por isso eu vou deixar de ler mais obras dele. É óbvio que eu já quero é conhecer mais e mais histórias

Mas não é porque a história neo é agradável que eu vá deixar de elogia-la. As descrições feitas pelo autor são precisas e bem descritivas, ponto esse que nos insere na história de forma clara e precisa.

E sim, vejo muita semelhança entre a escrita de Poe (nesse conto) com a escrita de Arthur Conan Doyle, pois a essência de uma investigação policial é a mesma. Mas confesso que Sherlock Holmes é muito melhor.

Espero que tenham gostado, se já leu comenta aqui o que achou, se não, me diz se quer ler!!!
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Leila de Carvalho e Gonçalves 16/07/2018

Ficção Versus Realidade
Edgar Allan Poe é considerado o pai da literatura policial graças a três contos protagonizados por Auguste Dupin, um ex-milionário frequentemente requisitado pela polícia francesa para resolver crimes considerados insolúveis.

Publicado em 1842, "O Mistério de Marie Rogêt" é o segundo volume da série e foi inspirado numa fato real que, um ano antes, havia causado grande comoção em Nova York. Trata-se do assassinato de uma bela jovem, seguido do suicídio do principal suspeito: seu noivo. Essa tragédia jamais foi explicada e comenta-se que a vítima também poderia ter falecido por causa de um aborto mal feito ou da violência de uma gangue de adolescentes que aterrorizava o bairro onde vivia.

Ambientado em Paris, o conto de Poe, após uma criteriosa análise, refuta essas suspeitas, demostrando a inviabilidade dos fatos. Finalmente, o autor revela sua hipótese que, sem dúvida, aparenta ser a mais plausível, contudo, deixa bem claro que jamais pretendeu interferir no trabalho da polícia ou apontar o verdadeiro assassino. Sua narrativa é unicamente ficcional.

Para encerrar, não se iluda com as poucas páginas que terá pela frente. A leitura, fiel a metodologia científica da época, é cansativa e requer muita atenção.
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