As esganadas

As esganadas Jô Soares




Resenhas - As Esganadas


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Gisele 29/08/2016

show let it go
divo
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Kamila.Campos 31/08/2016

Muito divertido, cativante
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Thaís 09/09/2016

Jô sendo Jô
Um espelho do Jô Soares que vemos todas as noites na tela da TV.

site: https://catadupas.wordpress.com/2013/06/05/resenha-as-esganadas/
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Delmira Pedrosa 12/09/2016

o livro é excelente! Muito bem escrito e com personagens bem elaborados. Rico em informações sobre o RJ em 1930. Muito criativo, inteligente e divertido. Cheio de suspense, mistério e horror. Prende e choca o leitor. ...
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Momentos da Fogui 25/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2015/02/as-esganadas-jo-soares.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/02/as-esganadas-jo-soares.html
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Melo 31/10/2016

Jô sendo Jô
A leitura é leve e super engraçada!! Os Risos estão garantidos!! :-) Super indico!!
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Luciana 19/12/2016

"As esganadas" - Jô Soares
Hoje vou escrever sobre um livro, um livro muito interessante por sinal. Desde que lançou, eu queria muito lê-lo. Foi então que resolvi pedir de natal, e ganhei. Ganhei do meu ex-namorido Rodrigo. Para quem não sabe, 'namorido', uma mistura de namorado com marido. Existe muitos casais assim hoje em dia, e que adotam esse nome. É namorado porque não é casado no papel, é marido porque mora junto. Bom, no meu caso é ex, mais a mistura de tudo isso, cada um pode chamar do que quiser, eu chamo desse. Mas deixando isso de lado, voltando ao livro.

O autor desse livro sensacional é o brasileiro Jô Soares. A única coisa que eu conhecia dele até então, era o "Programa do Jô", à meia noite e meia, na Rede Globo. Nunca havia lido nenhum livro seu, sendo então o primeiro. Com toda a certeza vou ler os outros que ele havia publicado antes. Quando alguém lê um livro desses, logo entende o porque do grande sucesso de vendas. E assim vai rumando ao Best Seller, como aconteceu com seu outro livro, "O xangô de Baker Street".

O livro é "As esganadas". Quando comecei a lê-lo, logo conquistou a minha atenção que não consegui parar de ler. Li em apenas uma semana. Apesar de aparentemente ser um título trágico, a forma como é contada é uma mistura de inteligência e humor, que me lembra muito ele em seu programa. O que era para ser de certa forma tenso, como em outros livros de romance policial que existem por aí, não é.

O pano de fundo desse romance é Rio de Janeiro, no anos 30, no período de estado Novo de Getúlio Vargas.

São assassinatos em série, um serial killer de gordas. Caronte, herdeiro de uma funerária muito conceituada em sua cidade, tem seu psicológico abalado, ele odeia a mãe que era gorda. Sua mãe Odília tinha medo que seu filho engordasse. Em seu aniversário de dez anos, seu bolo de aniversário foi substituído por meio mamão enfeitado com vela, o que ele odiou. Em cada gorda que ele via, a imagem de sua mãe aparecia, então, ele resolveu assassinar as gordas, esganadas e com receitas de sua mãe portuguesa .

Devido a esses assassinatos, Noronha e Calixto, que são da delegacia investigam o caso. Sabendo dos assassinatos, Esteves, dono de uma rede de docerias, que anteriormente havia sido polícia de Lisboa, resolver ajudar com o seus conhecimentos. Em seguida, aparece também Diana, uma jornalista. Os quatro vão em busca de uma solução para o caso.

É um tipo de leitura para deixar fluir e viajar com a linha do raciocínio do autor. Os acontecimentos são muito bem encaixados. Todos os personagens tem um destino bem resolvidos. Apesar de ser uma história fictícia, fiquei tão curiosa e em dúvida de saber se a tal Síndrome de Nagali que o assassino portava, realmente existe, e ela existe. Outra coisa que fiquei em dúvida foi sobre o caso da Viúva Negra de Setúbal, contado pelo personagem Esteves. Sim, existe o caso da Viúva Negra, mas não é a de Setúbal, e sim aqui do Brasil mesmo. A única semelhança é a que elas matam os seus companheiros, mais nada.

O desfecho do caso é solucionado, no local é encontrado um provérbio português junto com os olhos da gordas assassinadas.

"Mal é ter os olhos maior que a barriga"

site: http://figuracaricata.blogspot.com.br/
Fabiana 30/12/2016minha estante
Leia Xangô e tb Assassinatos na Academia Brasileira de Letras. Ambos do Jô.
Vc vai adorar!!




@aangeladani 23/12/2016

As esganadas - Jô Soares
A história de Caronte - assim como ele próprio - era bastante bizarra. Um cara muito magro (praticamente esquálido), muito alto e de uma palidez cadavérica, que herdara do pai, Olavo Eusébio, a funerária Estige, a mais famosa do Rio de Janeiro na época, e que nutria um ódio quase visceral por sua mãe, Odília Barroso. Mesmo tendo o sonho de ser maestro, precisou participar dos negócios da família, aprendendo desde muito cedo a lavar e preparar cadáveres. Aos 17 anos foi estudar na Alemanha sobre tanatopraxia, uma moderna técnica de embalsamamento que preserva a aparência do corpo, minimizando alterações fisionômicas e permitindo que o velório se estenda além do tempo normal das 24 horas, caso fosse necessário. Seu ódio pela mãe, uma mulher obesa e imensa, se dava pelo fato de se sentir muito reprimido por ela, que tinha pânico que o único filho também engordasse e que, por isso, o mantinha em uma rigorosa dieta. O receio de Odília era desnecessário, já que Caronte herdara as características físicas do pai e o seu metabolismo era extremamente acelerado. E para piorar todo esse seu ódio e agravar a sua tortura, a mãe era uma exímia cozinheira de mão cheia do cardápio português. Sua morte foi considerada como um acidente tendo total participação de Caronte, mas isso nunca foi sequer desconfiado pelas autoridades. Mas Caronte logo percebe que jamais conseguirá se livrar da mãe, a menos que a mate em todas as mulheres gordas que encontrar. E só isso não bastava: ele precisaria atrair cada gorda com as receitas portuguesas da mãe, que ele aprendeu em segredo, para que cada chacina o lembrasse de forma cruel a morte de Odília. E aí começava a sua caça às gordas, atraídas com as iscas gastronômicas mais irresistíveis e deliciosas. E após matá-las com requintes de crueldade e métodos grotescos e repulsivos, Caronte ainda sentia necessidade e até um certo prazer sórdido em expor os corpos das pobres vítimas como uma forma de escárnio e deboche das autoridades, já que ele sabia que não era, nem de longe, tido como um suspeito devido às suas características físicas, um tanto quanto raras...
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47º leitura do ano! É a segunda vez que leio esse livro recheado de um humor bastante peculiar e de vários trocadilhos. Assim como na primeira vez que li, adorei a história e a forma como foi contada, pois é interessante já ficar sabendo desde o início quem é o culpado dos crimes no caso das esganadas, e toda a graça da trama gira em torno das investigações da polícia, enquanto nós, leitores, nos sentimos como testemunhas de tudo, dando vontade de gritas: acordem! Olha o culpado aí, bem debaixo do nariz de vocês! rs. Essa forma de revelar desde o início quem é o assassino (inclusive em detalhes anatômicos), não tira em nada o interesse pela história, pelo contrário: só aguçou ainda mais minha curiosidade em saber como ele seria descoberto e qual seria a sua punição. E mesmo agora, tendo lido pela segunda vez, a história me envolveu, me fez rir e foi muito interessante recordar os detalhes dessa trama ambientada na época do Estado Novo (inclusive citando e contextualizando personagens reais daquele período).

Pra finalizar, preciso dizer três coisas: 1º, de uma forma contraditória, as várias citações de doces e guloseimas portuguesas que aparecem na história, me causou vontade, fome, mas também uma certa repulsa por causa das descrições sobre como o assassino matava cada uma das pobres moças bonitas e detentoras de avantajados corpos no tamanho XGGG, rsrs; 2º, a apresentação sobre o livro (que consta na capa de trás) feita por Luis Fernando Veríssimo, só faz jus ao conteúdo, me despertou interesse e foi o que eu li primeiro quando ganhei esse livro, lá em 2012. Concordo com suas observações, principalmente sobre ficar ao mesmo tempo horrorizado e com fome, rs; e 3º, antes do epílogo, a história se encerra com a citação de um provérbio português que tem tudo a ver com a trama e é perfeito para fechar com chave de ouro esse thriller dinâmico,bem humorado e irônico na medida certa. Eu super indico!

Nota: 5/5 (excelente e favorito)
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Fabiana 30/12/2016

Leitura leve
Com humor, Jô nos leva ao fim da década de 30 e seus desdobramentos na Era Vargas, ao mesmo tempo apresentando o crescimento do nazismo na Europa.
Enquanto isso, um maluco anda a matar as gordas do Rio.
Com personagens caricatos, Jô nos leva pelas ruas e costumes da época. Mas aqui o mistério é como a polícia irá descobrir o autor dos crimes, revelado ao leitor no começo da obra.
Impossível parar de ler.
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Maria.Cecilia 02/01/2017

Muito Bom !!
Muito bom. Engraçado como tudo que ele escreve.
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Sil 13/01/2017

Engraçado
Dei muita risada com alguns trechos especiais. O humor do Jô é demais!!
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Thaty 26/04/2017

Deixou a desejar
Eu esperava mais do Jô a partir do que já tinha lido nos outros livros dele. Acho que todos os ingredientes da trama eram ótimos, mas faltou algo. Não me convenceu de que os investigadores não soubessem quem era o assassino.
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Gustavo 09/07/2017

Ego
É constrangedor ver o autor criar um personagem com seu biotipo e, ao final do livro, dar uma atenção especial ao órgão sexual avantajado do personagem.
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Natalia.Goncalves 25/08/2017

Fraco
Parece que o Jô tentou repetir o sucesso de Xangô de Baker Street, sem sucesso. As tiradas cômicas já batidas e o conhecimento de quem é o assassino desde o começo da estória contribuem para tornar o enredo apenas uma repetição de mortes muito semelhantes entre si.
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Gerson.Salgado 24/10/2017

Só mais um romance policial.
Mas um romance policial com uma trama envolvendo os personagens de modo comum. A diferença nessa trama poderia ser o período em que se passa e os envolvidos nela, mas que nem de longe faz ser algo diferente. Segue bem o padrão do estilo e fica limitado a ser mais um do gênero, não apresenta nada de novo, além de um fraco final que não faz bem nenhum ao livro.
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