Villa Boa de Goyaz

Villa Boa de Goyaz Cora Coralina




Resenhas - Villa Boa de Goyaz


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Débora 08/03/2024

Apesar de ser uma escritora clássica, nunca tinha lido nada de Cora, e tive uma boa iniciação. Apesar de nao gostar de poemas...
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Rodrigo Leão 08/04/2023

Humildade
Cora Coralina.
Não tenho o seu endereço, lanço estas palavras ao vento, na esperança de que ele as deposite em suas mãos. Admiro e amo você como alguém que vive em estado de graça com a poesia. Seu livro é um encanto, seu verso é água corrente, seu lirismo tem a força e a delicadeza das coisas naturais. Ah, você me dá saudades de Minas, tão irmã do teu Goiás! Dá alegria na gente saber que existe bem no coração do Brasil um ser chamado Cora Coralina.
Todo o carinho, toda a admiração do seu.?

- Carlos Drummond de Andrade, Rio de Janeiro, 14 de julho de 1979. [publicado "Villa Boa de Goyaz", de Cora Coralina. São Paulo: Global editora, 2001].
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Celso 21/05/2017

Simples e cativante
Meu segundo livro de Cora Coralina (o primeiro foi Estórias da casa velha da ponte), esse livro é muito bonito, simples, bem escrito, com lembranças e histórias da cidade de Goyaz, dá vontade de ir lá no centro velho e ver tudo o que ela descreveu, com poesia, nas páginas deste livro.
Kelly Lopes 22/05/2017minha estante
Tenho vontade de ler esse livro. Vou procura-lo.




Daniel432 21/07/2015

Memórias Goianas
O mais interessante neste livro é que podemos ver que algumas das histórias contadas são as mesmas que ouvimos e conhecemos em Minas Gerais.
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Ana Luíza 20/02/2015

Resenha - Villa Boa de Goyaz
Primeiro livro lido do ano, “Villa Boa de Goyaz” é o retrato da vida e tradições goianas pela perspectiva da tão querida Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, eterna Cora Coralina.

Não só composto de poesia, mas também de prosa, Aninha fez (mais uma vez) surgir um sentimento enorme de nostalgia daquilo que nunca vivi. Com uma escrita simples e bela, ela nos transporta ao tempo antigo da época em que Goiás se escrevia com “y” e “z”, e em que hospitalidade, tradição e fé fervorosa ainda mantinham-se vivos nas pessoas.

Diferente de Vintém de Cobre (primeiro livro que li dela, vindo Villa Boa de Goyaz em seguida), Cora não foca tanto na história de sua vida, mas sim na história da cidade e de sua população. Escrito com ternura, os contos e poesias envolvem o Rio Vermelho, festas tradicionais, as pedras da cidade — sempre tão presentes em sua poesia! —, os moleques de rua, a Catedral de Goiás, e, entre outras coisas, não poderia deixar de fora: a devoção à Santa Luzia.

Cora tenta manter viva a lembrança do passado da cidade. Cita os antigos nomes das ruas, há tempos já tão esquecidos, além da arquitetura com influência europeia dos casarões, já reformados, moldados para o novo, com seus telhados e sua história arrancados, dilacerados. É uma leitura rápida não só por causa da quantidade de páginas (que é pequena), mas porque a narrativa é totalmente envolvente. Mantém a escrita descritiva, melancólica, saudosista e ao mesmo tempo esperançosa na medida certa, faz com que o leitor jamais se canse e entre em total sintonia com tudo que é passado.

Nem preciso dizer que Cora Coralina, desde Vintém de Cobre tem me encantado cada vez mais, não é mesmo? Hahaha! Pois bem, Villa Boa de Goyaz entrou para minha lista de livros favoritos — já era de se esperar. O lirismo e a simplicidade de suas palavras me cativam de uma maneira inexplicável, e faz com que a vontade de conhecer melhor a história cultural não só de Goiás, mas de todo o Brasil, cresça cada vez mais.

Bem, é isso. Essa é a minha opinião sobre o segundo livro que leio da nossa doceira e poetisa goiana. Recomendo sem pensar duas vezes a qualquer pessoa qualquer livro (mesmo que não tenha lido todos) de Cora Coralina. É impossível expressar com palavras minha admiração pela pessoa e pela escrita dela. Apenas leiam, rs.

https://enfeitandomingos.wordpress.com/2015/01/08/resenha-villa-boa-de-goyaz/

site: https://enfeitandomingos.wordpress.com/
Jamanta 12/02/2016minha estante
Ana, adorei seu resenha. Conseguiu resumir muito bem todo o livro e os sentimentos passados.
Quando você tiver uma oportunidade, vá até Goiás Velho (como é chamada a cidade hoje em dia). Vale a pena caminhar e ver a história ali, ao vivo e eternizada.




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