O fator Melquisedeque

O fator Melquisedeque Don Richardson
Don Richardson
Don Richardson




Resenhas - O fator Melquisedeque


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Marcão 16/11/2016

Otimo livro
Esse livro desfaz toda idéia que você tem de Deus e tira ele de dentro da caixinha judaica cristã . Mostra que ele colocou a eternidade no coração do homem. Todos deveriam ler esse livro ele abre a sua mente e expande sua compreensão de Deus
Junior 14/12/2016minha estante
Quando poder me emprestar


Marcão 18/12/2016minha estante
Esse peguei com o Marcelo , ótimo livro
Vale a pena a leitura , muda sua forma de ver Deus




Dafne 15/02/2018

Livrão!!
Eu achava que o ponto forte do livro era falar sobre os traços da revelação de Deus em diversas culturas isoladas, quase que como uma simples "curiosidade a ser observadada". Mas o ponto forte mesmo está nos últimos capítulos, que falam de algo super básico e precioso: o plano de Deus em salvar toda a humanidade (que sempre esteve claro nas escrituras). Mas mesmo assim os apóstolos tinham muita dificuldade em perceber e viver isso!! Nunca mais lerei Atos com a mesma desatenção. E nem os livros dos profetas.... E toda a Bíblia, na verdade.
Paulo 15/02/2018minha estante
Também estou super ansioso ler este livro, aparenta ser muito bom...


Dafne 15/02/2018minha estante
Acredito que você não vai se arrepender. Além de tudo, a escrita é bem fluida. ^^




Gabriel 23/07/2023

Esse livro pode ser útil tanto para religiosos quanto para não religiosos. Do ponto de vista religioso, Richardson traz uma perspectiva missionária sem precedentes para o evangelho. Do ponto de vista não religioso, apresenta com muitos detalhes as manifestações daquilo que chama de monoteísmo primitivo presente em tradições antigas, o que certamente tem um valor arqueológico e antropológico incalculável.

A interpretação que Richardson faz da aliança de Deus com Abraão é fundamental para entender a perspectiva que norteia a segunda parte do livro. A primeira parte, por sua vez, pode ser apreciada por qualquer leitor sem muitas pretensões de aprofundamento na religião cristã, pois é quando o autor descreve essa manifestação divina através da revelação geral e mostra como ela foi capaz de penetrar nas tradições religiosas de diferentes povos -- da Oceania à África, passando pela Ásia.

Os relatos e as descrições dos diferentes povos que guardaram a lembrança de um Deus supremo nos ensinamentos dos seus ancestrais é fascinante. Só por isso a leitura já valeria a pena.
Carolina 23/07/2023minha estante
Parece muito interessante


Gabriel 23/07/2023minha estante
Realmente é




Vanessa.Alessi 20/06/2022

Difícil
Fala sobre os conceitos de Deus em diferentes culturas.
Não é o tipo de livro que costumo ler, achei complicado, cheio de nomes.
É para quem gosta de história e religião, não é meu caso.
Mas nota-se que o autor tem uma experiência enorme no assunto e várias experiências.
DANILÃO1505 20/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


°Patt~Siilva° 21/06/2022minha estante
Olha, assistir aod documentário "A procura de Deus" que passa no History2, é muito mais útil ....




Shirlei 16/08/2012

Desejo de conhecer gente
O livro é maravilhoso! Te proporciona uma perspectiva interessante dos povos e nações ao redor do mundo. Abre o nosso coração e a nossa alma pra se importar mais com o nosso semelhante. Nos tira da nossa zona de conforto e nos faz ter desejo de conhecer gente e mais gente. E fazer alguma coisa por eles...Dá vontade de pegar um avião e se embrenhar numa dessas matas e encontrar povos... É isso, empolgante. Amei!
Pedro Pinto 31/12/2014minha estante
Realmente, este livro abre a nossa mente para percebermos que Deus não está alheio ao que acontece no mundo. Ele controla os acontecimentos, mas sempre colocando o homem em situações de escolha, tal qual como acontecia nos tempos bíblicos. Este livro mostra também que Deus não esquece de ninguém e que não somos superiores aos habitantes de florestas desconhecidas, pois a Sua palavra também chega até eles, de preferência por meio de nós, os que temos mais recursos de estudos.




Cássio Costa 12/04/2021

Melquisedeque Revelado

Os Atenienses do século sexto a.c. eram extremamente idólatras, tendo em seu meio centenas de deuses para lhes satisfazer, e todos obviamente possuíam nomes, todavia os atenienses não tinham um nome ao Deus que Epimênides adorou e invocou na Colina de Marte na própria Atenas e que foi responsável por salvar a cidade que estava morrendo. O Deus que Epimênides orou nesse dia, fez a praga que estava dizimando a cidade cessar, causando grande frisson na cidade pois todos já tinham tentado em vão apaziguar a ira dos deuses com orações e sacrifícios idólatras e nenhum dos muitos supostos deuses da cidade conseguiu eliminar a praga. Foi por isso que construíram altares ao Deus desconhecido que Epimênides adorou pois Ele sim tinha poder sobre a morte e sobre a vida. Epimênides não sabia seu nome, mas conhecia seu poder. Entretanto, 600 anos depois, o apóstolo Paulo chega na cidade de Atena e vê nela o altar erigido ao Deus desconhecido, então Paulo dá nome ao Deus que outrora era desconhecido pelos atenienses, apresenta-lhes Jesus como sendo o próprio Deus desconhecido que Epimênides antes, nessa mesma cidade o adorou e fez sacrifícios.

Essa é a história resumida que está logo no início deste livro, assim como também a história do rei Pachacuti, da cultura Inca que é conhecido por construir inúmeras cidades, fortificações e templos, a mais famosa delas, Machu Picchu. Nessa cultura o rei Pachacuti antes era adorador do sol, de nome Inti e amava seu esplendor, porém aos poucos ele foi entendendo que o sol era apenas mais uma obra criada por algum outro ser mais poderoso, como o passar do tempo ele teve um entendimento de quem era o Deus todo-poderoso. Essas e outras histórias estão contidas no primeiro capítulo e também na primeira parte do livro que é dividido em duas partes: fator Melquisedeque e fator Abraão.
O fator Melquisedeque é a primeira parte e vai até o capítulo 4. Nessa fase do livro o autor vai nos mostrar o ponto chave do livro, ele nos mostra como Deus sempre se fez presente e se revelou nas culturas pelo mundo todo. Culturas essas que não tiveram contato com o Judaísmo e nem com o cristianismo, entretanto elas apresentam costumes e características que são encontradas em uma das duas religiões monoteístas e em alguns casos em ambas.

No primeiro capítulo, além das histórias já mencionadas acima, o autor relata também sobre outras culturas antiquíssimas que têm um conhecimento prévio de um DEUS soberano. O autor vai relatando as histórias de povoados muitos isolados e que tem pouco ou quase nenhum contato com o resto do mundo como, os santal, o povo geodo da Etiópia, os mbaka e outros, porém eles têm em sua cultura a convicção de que existe um Deus único e soberano sobre todos, demonstrando um monoteísmo em regiões que são extremamente politeístas. E principalmente neste primeiro capítulo o autor vai explicar quem foi e o que representa o rei Melquisedeque nos planos de Deus. Demonstrando que Melquisedeque simboliza a revelação geral enquanto Abraão representa a revelação especial e que a revelação geral é maior do que a revelação especial, por isso Abraão pagou o dízimo a Melquisedeque. A revelação geral é superior por ser mais antiga e ela tem influenciado cem por cento da humanidade.

No segundo, o autor fala sobre os povos do livro perdido, promessas existentes nas civilizações distantes, como a Birmânia e suas muitas tribos que tem em sua cultura a enraizada promessa que um dia eles saberiam o livro sagrado, contendo a mensagem de um Deus todo poderoso trazidas por homens brancos. Promessas essas que foram concretizadas quando missionários foram até suas longínquas terras com bíblias. Autenticando assim a ideia do autor que Deus tem suas testemunhas em todos os povos, línguas e nações.

Já no capítulo três o autor fala sobre os costumes de vários povos que apesar de nunca terem tido contado com o judaísmo ou o cristianismo antes, têm várias de suas práticas em comum com ambas religiões nos mostrando como Deus tem se apresentado a todos por todo o tempo. Um exemplo dessas similaridades é a cidade de refúgio dos havaianos e do povo yali, similar a dos Judeus, o ritual do novo nascimento do povo asmat, similar ao novo nascimento que Jesus explicou a Nicodemos, o bode expiatório do povo dyaks de Bornéu e outros exemplos que o livro aborda. Comprovando que aquilo que o autor chama de fator Melquisedeque é de fato a Revelação Geral de Deus para todos os povos.

No quarto capítulo fala-se sobre as teorias que tentam destruir a convicção de que a religião é intrínseca ao ser humano. Nos mostra que através do evolucionismo foram criadas várias teorias para comprovar que o homem inventou a religião e que ao longo do tempo o homem vem desenvolvendo-a, saindo do animismo, depois politeísmo e chegando ao monoteísmo, o autor mostra como foram refutadas tais ideias, e também como essa ideias distorcidas acabaram encontrando adeptos famosos como Nietzsche, Adolf Hitler e Lênin, pois os mesmos usaram da ideia de que se não existe nenhuma religião que venha de um DEUS verdadeiro, pois o homem a criou no seu processo evolutivo, então o homem é que tem que ser venerado e cultuado.

No quinto capítulo, o livro entra na sua segunda e última parte. Don, o autor, fala sobre como Deus vem preparando o mundo para o recebimento do evangelho. Ele nos mostra como a promessa de Deus a Abraão, promessa que diz que através do descendente deste, Deus abençoaria todas as famílias da terra, foi comprida em Jesus e que os apóstolos usaram a promessa para influenciar tanto a Judeus com a gentios, principalmente o apóstolo Paulo.

No penúltimo capítulo temos uma excelente exposição bíblica sobre a expiação de Jesus e seu efeito salvífico que abrangeu todos os povos, línguas e nações. Diversos textos bíblicos são apresentados, nos mostrando como o plano de Deus em expandir sua salvação a todos e não somente aos Judeus era evidente desde das promessas abraâmicas. O autor nos mostra no novo testamento como era a relação de Jesus e das autoridades judaicas com os gentios e como os discípulos entenderam os ensinamentos sobre salvação a todos os povos e não somente aos Judeus, também como eles receberam a Grande Comissão, e relata como as autoridades judaicas ao longo do tempo não viam sendo uma benção a todas as nações como Deus falará a Abraão, por isso o reino de Deus foi retirado dos judeus e dado a outro povo que dê fruto.

E por fim, neste último capítulo, o autor nos fala da relutância dos apóstolos que mesmo revestidos de poder do Espírito Santo e apesar de terem recibo a ordem direta de Jesus de evangelizar até os confins da terra, acabam por permanecerem por algum tempo em Jerusalém e nos arredores. Somente com a perseguição em Jerusalém ficando mais rígida e com um novo apóstolo entre eles que foi designado por Deus aos gentios é que os restantes dos discípulos começam a se espalhar por todo o mundo pregando o evangelho e abençoando todas as famílias da terra, realizando assim o promessa de Deus feita a Abraão.

O livro tem uma linguagem não tão fácil de assimilar à primeira vista, provavelmente pelo tempo em que foi escrito, tem também nomes e lugares muito difíceis de pronunciar, porém nada que obscurece sua importância a igreja de Cristo mostrando como o nosso Deus se revela a todos, sem exceção, através da revelação geral e como Deus salva os seus através de seu filho Jesus na revelação especial. Recomendo a leitura a todos, principalmente àqueles que são ou serão missionários.



Paulo 13/04/2021minha estante
Que resenha completa! Parabéns, seu texto está muito bem escrito e aborda um assunto muito interessante!




Gabriel Dayan 17/02/2015

Será que existem livros que conseguem transformar você até o fim da leitura? Este livro é capaz disso. Ao ler, ou você odiará devido a sua posição missiológica ou você realmente será instigado a repensar sua vida de um ângulo mais... trans-cultural.
Filosóficamente e acadêmicamente bem elaborado, teológicamente robusto, incrivelmente prático, firme em sua crítica desde ao liberalismo teológico e o falso fundamentalismo até o ateísmo materialista e seu pior reflexo: o comunismo, nada passa batido. Cristocêntrico e apaixonado, racionalmente intrigante o livro atinge os mais profundos questionamentos existenciais, com certeza.
Capaz de gerar alegrias ao ver o sucesso de grandes missões até te prostrar de joelhos perante a soberania de Deus na criação de um homem que universalmente e objetivamente possui leis morais e espirituais em seu coração, o livro consegue captar algo extremamente profundo no homem: Seu senso de Espiritualidade. De onde ela veio? Para que Serve? Don Richardson propõe ótimas respostas neste livro.
Ao mostrar que Cristo amou a diversidade cultural e etnica dos homens, o livro é o perfeito antagonismo e refutação de qualquer conclusão próxima a Ário (256 d.C. – 336 d.C.). Fator Melquisedeque e a revelação geral, Fator Abraão e a revelação especial e o Fator Sodoma (consequência do não cumprimento da missão), são questões teológicas muito profundas que ficarão nas lentes do leitor.
Reacendendo um fogo no coração por “apressar a volta de Cristo”, realizar a Grande Comissão e também oferecendo material para novas pesquisas e questionamentos o livro termina com “gostinho de quero mais” ou “acabou, já?”. Não se trata de um livro para ler uma só vez, mas para guardar na biblioteca do coração, perto daquele lugar que nos impulsiona na missão do nosso Senhor Jesus.
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Marcos.Leandro 11/04/2015

Leitura quase que obrigatória para área de missiologia


Desde o primeiro ao ultimo capítulo desse livro, não parava de me surpreender com a desenvoltura dessa obra, nunca tinha lido nada parecido sobre o Agir e manifestar de Deus em diferentes culturas espalhadas pelo mundo, nuca tinha me atentado para a riqueza da estoria do rei Salém, e aprofundado na frase " Ao Deus desconhecido". também me apaixonei pela estória de Machu Pichu que até então a conhecia por outro
ângulo, já a parte 2 do livro também é excelente pois nos aplica a verdadeira essência das missões à luz da Bíblia mesmo em si, com revelações profundas principalmente a respeito do livro de Atos dos Apóstolos, porém o que eu mais gostei foi a primeira parte desse livro pois além de me enriquecer culturalmente eu consegui descortinar sobre meus olhos um Deus Multiforme, e acessível a todas as culturas até mesmo as que pensávamos que não

a linguagem desse livro é consistente, bem desenvolvida, bastante aplicável, resumindo é uma obra que além de edificar expande bastante seu intelecto. considero leitura obrigatória na área de missiologia ( dou 5 estrelas)
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vagnerassilva 20/04/2015

O livro mais revelador que já li!
Uma ótima reflexão sobre o cristianismo em geral e sobre tudo que veio antes, responde muitas perguntas e questionamentos que com certeza você também já se fez. Tudo isso vindo de alguém que viveu ótimas experiências em campo missionário.
Alguns temas abordados são extremamente interessantes e só nos dá maior certeza sobre a fé no Cristianismo. Recomendo.
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Leh 12/06/2024

Instrutivo e acadêmico
Esse livro me surpreendeu pois eu esperava uma escrita fácil. No entanto, ele tem um cunho quase acadêmico, teologicamente falando. De toda forma, é muito interessante. Além disso, por trazer muitas histórias relativas à culturas e povos diferentes, ele é muito instrutivo. Recomendo, vale a pena.
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Aventura de aprender 31/12/2018

Procurei o livro por muito tempo até que foi finalmente reeditado. Excelente em todos os aspectos! Como a sinopse já diz, o autor conta diversas lendas, costumes, tradições e ideias de povos antes do Evangelho alcançá-los que serviram de ponte para a pregação e testemunho dos missionários.

O autor subdivide os povos em: “Deus remoto”, “Livro perdido” e “costumes estranhos”. Depois ele explica que as religiões politeístas oficiais são o fator Sodoma para corromper o que Deus estava fazendo através das religiões tribais originais.

“Parece que a estratégia do maligno tem sido a tentativa de sobrepor as religiões formais às religiões populares antes da chegada do evangelho, a fim de impedir que o monoteísmo nativo da vasta maioria dessas religiões desempenhe o seu surpreendente papel como aliado do evangelho. (...) Devido à longa demora do cristianismo em preparar um movimento missionário positivo para alcançá-los, o fator Sodoma finalmente conseguiu neutralizar o fator Melquisedeque, enquanto milhões sucumbiram às pressões do hinduísmo, budismo, islamismo e outras religiões”.

Outro ponto interessante abordado pelo autor é que as teorias dos eruditos evolucionistas que buscam negar o testemunho do Deus verdadeiro nas culturas do mundo serviram de base para o liberalismo, racismo, nazismo e comunismo.

O que mais me surpreendeu é o autor citar sobre Andrew Lang que compilou diversos contos ao redor do mundo e escreveu os livros coloridos entre o final do século XIX e o início do século XX. No Brasil, a Editora Concreta já lançou até o presente momento (fim de 2018) os: Azul, Vermelho e Verde. Esse antropólogo era aluno de um evolucionista que queria explicar todas as culturas através da teoria da evolução. Entretanto, ao ver o relato de um missionário ele mudou de ideia e passou a defender que todas as culturas tiveram (ou ainda tem) elementos de Revelação Sobrenatural que só pode ter vindo de um Deus único e transcendente.


site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/46176609-outros-livros-lidos-em-2017
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Paty Santos 15/04/2019

Resenha - O Fator Melquizedeque
Esse livro aborda de uma forma fantástica como Deus se apresenta a todos os povos do mundo.

Ele trás detalhes históricos de como até mesmo os povos mais remotos do mundo já ouviram falar do Deus Único e como a crença nEle foi se perdendo com o tempo.

Trás também relatos de como muito desses povos passavam de geração em geração uma ideia de que chegaria alguém com o livro que traria a verdade novamente e como músicas tradicionais e lendas contadas por eles através dos tempos, trazia claramente a noção de que seus ancestrais já conheciam Deus.

O livro também aborda como negligenciamos a obra missionária e como desde já da época dos apóstolos não damos muita importância em levar a verdade de Cristo em todos os cantos do mundo e conclui explicando que a Grande Comissão deve ser o principal objetivo do cristão e como isso afeta o retorno de Cristo.

Leitura obrigatória para todos os cristão.
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Marcelo Duarte 20/02/2020

Fazer missão não é um pedido de Deus, é uma ordem!
Um livro fascinante! Lança luz sobre a revelação geral de Deus que dá testemunho aos povos. Faz o cristão refletir sobre a aliança se Deus com Abraão. Nos fornece uma visão muito importante sobre missão transcultural. Traz algumas descida desmistificações, e muitos insights proveitosos. Vale muito a pena ler.
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Victor, the Reader 04/04/2020

Corações finitos, anseios eternos
Penso que a melhor forma de descrever esta obra é através do seguinte texto bíblico:

"[...] Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim ele não consegue compreender o que Deus fez." Ec. 3.11

Que o Senhor levante obreiros para pregar à seara dos corações sedentos e incompreendidos.
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Larissa 20/05/2020

Esse deve ser um livro guia para todo aquele que ousar levar Cristo a outras culturas. O livro acaba sendo bem histórico e informativo. Tenho ele como um livro de estudo e fonte bibliográfica.
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