Solteiro em Trinta Dias

Solteiro em Trinta Dias Leonardo Barros




Resenhas - Solteiro em Trinta Dias


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Gleyse 12/08/2015

Leitura para homens
Como o título sugere, tudo começa com a separação dolorosa entre João Rickson e sua esposa, até então perfeita, Iliada. Mas para que nosso personagem saia da fossa, seus amigos irão ajudá-lo a dara a volta por cima. O problema é que João não sabe como lidar com a nova condição de solteiro e parece que perdeu o jeito com as mulheres, enquanto sua ex-esposa que parecia ser uma santa começa a colocar as garras de fora.

A princípio a gente se coloca no lugar da Ilíada, tendo em vista que o João é aquele tipo de cara que depois que casa e se vê em uma boa condição financeira deixar de buscar crescimento pessoal e profissional, o que de fato, incomoda qualquer mulher moderna. Mas com o passar do tempo, nos começamos a ver o outro lado da moeda, e apesar de João precisar desse choque para cair na real, a mulher que ele escolheu para casar não é uma pessoa de boa índole.

Assim, começa o desenrolar da trama, quando na primeira noitada do João como solteiro, coisas estranhas acontecem e ele não se lembra de noda porque bebeu demais. A cena parece coisa do filme "Se Beber Não Case", onde nosso personagem tenta encontrar respostas para o que aconteceu e para isso irá contar com a ajuda de seus amigos, que também vão tentar trazê-lo de volta a realidade, ou seja, a vida de solteiro.

São muitas as situações em que o João Rickson se mete, e apesar da sua falta de jeito, ele até consegue se dar bem em alguns momentos. O problema é que sempre tem alguém para atrapalhar, opinar ou aconselhar, o que o deixa muito confuso e meio perdido, desconfiando de todos. São muitas reviravoltas na história e situações que me tiraram boa gargalhadas. É claro que eu não contar o desfecho porque são muitos acontecimentos, mas acho que pelo título e subtítulo já dá para ter uma noção.

O livro é muito divertido, criativo e com personagens bem construídos. Apenas duas coisas me incomodaram: a primeira foram alguns vícios de linguagens do autor, que se repetiram durante toda a história como "estacou", "num átimo" e "falou de si pra si", que achei desnecessário em alguns momentos, mas que não chegaram a interferir na leitura. A outra coisa foi o machismo e sexismo exagerado permeando toda a narrativa. Por mais que uma história seja escrita por um homem e para homens, eu vejo que isso só reforça as muitas situações constrangedoras a que nós mulheres estamos sujeitas. Isso me incomodou um pouco, pois eu esperava um pouco mais de sensibilidade por parte do autor.

site: http://gleysevieira.blogspot.com.br
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Rebeca 11/07/2014

Era para ser engraçado?
O livro é muito confuso, exagera nas piadas (quer ser engraçado o tempo inteiro) e decepciona. Tá, ok, percebi que o público alvo era os homens. Mas acho que até para eles perdeu o sentido. Muito repetitivo (texto se repetindo o tempo inteiro), o mocinho muito bobinho, cenas forçadas... etc.
E, mesmo com muita vontade de parar, continuei. Afinal, posso até enrolar para terminar um livro, mas não sou de desistir!!!

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RHSwire 11/07/2014minha estante
kkkk




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