Resistência

Resistência Agnès Humbert




Resenhas - Resistência


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Valdirene 05/10/2012

sofrimento
Agnes sofreu demais. Ler este livro te da uma idéia de como foram tristes os anos que o mundo ficou nas mãos de um doido como o Hitler. A única coisa que não gostei foi do pósfacio. Desnecessário um resumo do livro no final. No mais é uma leitura muito fácil e que prende a atenção. Recomendo a todos do skoob.
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Cintia Masa 08/01/2011

Grandes lições
O livro é um diário escrito pela historiadora de arte, a francesa Agnès Humbert. O livro traz relatos dos dias que antecederam a ocupação de Paris pelos alemães, durante a 2ª guerra mundial, até o fim.

Agnès relata como foi dar e início e fazer parte da Resistência em Paris. Relata também como foi presa e todo os anos que passou nas prisões da França e da Alemanha, até a chegada dos americanos em Abril de 1945.

As marcas do nazismo já vimos em muitos filmes, livros e documentários. O que torna os escritos de Agnès diferente dos demais é o seu otimismo e senso de humor afiado. Agnès sobreviveu ao nazismo com o otimismo e uma intensa vontade de viver e lutou com tudo que tinha, seja um lenço ou pente.

Toda a força desta mulher diante de dificuldades ainda que intransponíveis, toda sua capacidade de ver beleza em pequenas coisas e gestos, nos traz grandes lições.
Essas são as marcas deste livro. Leia e reflita

Cíntia M.S.

publicado em http://felicidadecomsimplicidade.blogspot.com/2010/02/livro-resistencia.html
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Lili 28/02/2011

A sinopse já diz sobre o que é esse livro. O que posso dizer a respeito? Bem, eu já li muitos livros sobre a II Guerra Mundial. Mas a maioria deles sempre a respeito do que aconteceu com os judeus. É a primeira vez que leio um livro que fala sobre prisioneiros políticos e como eles foram tratados durante a guerra.
Agnès escreveu um diário sobre esse período em que ficou presa na Alemanha. Ela começa seu diário na França relatando os atos do movimento da Resistência Francesa, da qual ela fazia parte. Quando é presa, tiram-lhe tudo, e ela não tem aonde escrever sobre seus dias de prisioneira. O que ela faz então: grava na sua memória como páginas de um livro, onde ela vai discorrendo sobre tudo o que lhe acontece e sobre o que acontece com suas companheiras. É um relato contundente. Fiquei chocada com o que o ser humano pode fazer ao seu semelhante. Diferente de outros livros que lí, muitos foram só ficção, mas este é uma realidade que aconteceu, narrado por uma mulher que passou por todas as agruras da guerra. Mas o mais importante e que me marcou muito, foi a esperança que Agnès tinha em seu coração de um dia rever sua amada França e uma certeza que os alemães perderiam a guerra. E acredito que foi essa esperança que a manteve viva durante os 4 anos em que passou presa.
É um livro impactante e eu recomendo muito para todos que quiserem saber mais sobre a II Guerra sob a ótica de uma mulher francesa, que teve seu país tomado pelos alemães. Quem tiver a oportunidade, leia. É uma leitura para reflexão sobre a nossa vida.
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NayB 24/07/2012

Depois de ler este livro não há como reclamar da vida... A autora nos remete ao pior que o ser humano pode ser! Excelente leitura!
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Emy 09/03/2011

"Você pode fechar na mão uma abelha até que ela sufoque. Ela não sufocará sem tê-lo picado. Nada de mais, dirá você. Sim, nada de mais. Mas se ela não o picasse, há muito não existiriam mais abelhas."

Essa é só uma nota de rodapé no livro Resistência, uma citação de Paulhan, que para mim define perfeitamente a atuação e resistência politicas tanto de Agnés Humbert quanto de todos os outros componentes da 'Rede do Museu do Homem' dos quais podemos acompanhar a ação neste livro.
A escrita é envolvente, empolgante, e acima de tudo verdadeira.
Um livro que me encantou por completo devido ao modo como deixa ver facetas das mais diferentes do espírito humano, sem estereótipos.
O quão longe as pessoas podem ir na luta por aquilo em que acreditam, o quanto sacrificam, a quanto se submetem, é impressionante demais.
Engraçado, que durante toda a leitura deste livro foram as palavras de outro autor que ficaram rondando minha mente, e agora cito Markus Zusak quando digo: Os seres humanos me assombram.
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Vandi 31/07/2010

Que Resistência!
Livro fantástico de Agnés Humbert, que nos traz os horrores do nazismo e da guerra sem sensacionalismo. De forma verdadeira e simples, Agnés nos conta como ela e seu grupo se reuniam para planejar atingir mais pessoas com informações e incentivo à resistência ao nazismo e invasão dos alemães na França. Excelente leitura para quem gosta de história real sem fantasias ou heróis. Apenas fatos que embora tristes nos ensina e faz refletir. Recomendo a todos!
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Suzane 04/06/2009

história pura e verdadeira
Um livro maravilhoso..forte e imponente, divaga em algumas partes mas no geral mostra com delates a vida das prisioneira nos campos de concentração(Alemanha nazista conquista a frança) em uma narrativa emocionante, pois sendo um diário, parace que a própria Agnes o está contando pra você.Muito bom mesmo, recomendo.
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Enio 02/06/2010

Resistencia
Achei , que seria relatado a bravura de uma mulher e não uma resistencia que muitas conseguiram suportar , achei um livro com muitas paginas e que deu muita volta para contar o obvio.achei regular , não recomendaria a ninguem.
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Harriet 27/01/2010

"A concordância quanto ao essencial aqueceu o coração de todos nós"
"Ouço primeiro que a administração não vai me alimentar de aspirina e depois Frau Vicom me aplica um bom soco no estômago que me faz partir em vôo livre pela escada...Consegui me agarrar ao corrimão no meio do caminho e não me machuquei, o que me possibilitou meditar durante o restante do dia sobre o tratamento alemão para gripe."
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Simone 08/04/2010

Resistência
Por ocasião da invasão da França pelos nazistas a durante a 2ª Guerra Mundial, um grupo de intelectuais resolve resistir à invasão e juntos fundaram um jornal: “Résistance”. Alem da divulgação de notícias o periódico clandestino servia como instrumentos para a divulgação de suas idéias.
O grupo logo foi denunciado e seus membros foram presos e muitos deles fuzilados. Agnès através de seu diário nos relata com riqueza de detalhes todo o sofrimento, as humilhações, os trabalhos forçados e as torturas que eram infligidos aos presos políticos nas prisões nazistas.
Enfrentando todos estes sofrimentos Agnès nunca se dobrou e encarou todas as agruras com muita coragem, força e determinação sem jamais entregar os amigos. Apesar do tema a narrativa de Agnès é leve e de fácil compreensão o que torna o livro muito fascinante. Recomendo.
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Henderson 22/12/2009

O relato de primeira hora - foi publicado em 1946 - da autora sobre o início da Resistência francesa e dos horrores nos campos de trabalho forçado do III Reich é muito bem escrito, com páginas que demonstram a sensibilidade refinada da autora. É um livro triste, mas imprescindível para os que querem saber mais sobre a II Guerra Mundial. Recomendo.
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Dan 30/08/2009

Exemplo.
Agnes sem duvida é um exemplo de moral e amor a sua patria... Simpatizei muito com sua narrativa realista e ao mesmo tempo sarcástica.
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FEbbem 20/11/2009

RESISTENCIA – A MULHER QUE DESAFIOU HITLER
RESISTENCIA – A MULHER QUE DESAFIOU HITLER (344 PG – HISTORIA DE UMR$8,00) CONTA A HISTORIA DE AGNES HUMBERT. UMA MULHER FORMIDAVEL QUE ALEM DE BRILHANTE, FOI LIVRE, MODERNA E TEVE UM AMOR PELA SUA PATRIA FRANÇA INCOMUM, CAPAZ DE FAZÊ-LA SUPORTAR “FELIZ” TODAS AS ATROCIDADES VIVENTES EM UMA GUERRA.
EM UMA ESPECIE ÚNICA, QUE MISTURA DIARIO E MEMORIAS, AGNES NOS RELATA NO LIVRO, AS CRUELDADES QUE FOI IMPOSTA A VIVER, PARA PODER VER SUA FRANÇA LIVRE DA ALEMANHA NAZISTA DE HITLER.
NOS CONTA COM DETALHES MINUCIOSOS PEQUENOS GESTOS DE HOSTILIDADES DOS GUARDAS DA SS, E AINDA ASSIM MATEM DE FORMA SUSTENTAVEL A SUA DIGNIDADE, PROPORCIONADA AS VEZES (E NÃO FORAM POUCAS) POR CENAS COMICAS, PROVINDAS DE PIADAS IRONICAS E SATIRIZADAS.
AGNES LUTOU COMO PODE E BRAVAMENTE CONTRA A INDIFERENÇA O RACISMO E AUTORITARISMO NO PERIODO ENTRE GUERRAS, E APÓS ESSE FOI PEÇA FUNDAMENTAL PARA CONDENAÇÕES E PRISOES DOS RESPONSAVEIS PELAS CHACINAS NA DECADA DE 40.
FOI UMA DAS PRINCIPAIS FUNDADORAS DO MOVIMENTO REVOLUCIONARIO “RESISTENCIA” QUE TEVE SEUS PRINCIPAIS INTEGRANTES FUZILADOS OU PRESOS NOS CAMPOS DE TRABALHO OBRIGATORIO. SE POR SORTE OU NÃO, ELA PROPRIAMENTE FOI PARAR EM UM DESTES CAMPOS, ONDE PASSOU FOME, NOITES MAL DORMIDAS E SOFREU NA INDUSTRIA DE SEDE ARTIFICIAL, CUJOS OS ACIDOS CEGAVAM E QUEIMAVAM A PELE DE SUAS MAOS, DEIXANDO EXPOSTAS A CARNE VIVA.
O NOME NÃO PODERIA SER MELHOR APROPRIADO, RESISTENCIA FOI O QUE TEVE A NOSSA HERONIA, COM GARRA, FORÇA E PRINCIPALMENTE AMOR PELOS SEUS, E PELA SUA PATRIA.
O QUE NOS PROVA QUE CONTRA A GUERRA O MELHOR REMEDIO É O AMOR.

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Dani 12/12/2009

Em forma de diário, o livro conta a história de uma francesa que foi presa em seu país quando a segunda guerra estorou.
Agnès, prisioneira política, relata seu sofrimento e sua luta pela vida.

O livro é um pouco cansativo e muito triste.


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