Resistência

Resistência Agnès Humbert




Resenhas - Resistência


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André Cerqueira 19/10/2023

Recomendo muito!
Essa é uma obra de memórias que oferece um relato vívido e comovente da resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. Humbert era uma historiadora de arte e membro ativa da resistência que foi presa pelos nazistas em 1941. O livro narra sua experiência na prisão, suas tentativas de manter a esperança e a coragem durante os tempos mais sombrios e sua luta contínua contra a ocupação nazista.

Humbert escreve de forma cativante, transmitindo não apenas a crueldade dos nazistas, mas também a resiliência do espírito humano. Suas memórias oferecem um olhar perspicaz sobre a solidariedade e a determinação daqueles que se recusaram a se render ao regime opressivo.

Além de uma narrativa emocional e envolvente, "Resistência" também é um importante documento histórico que lança luz sobre um período crítico da história europeia. Agnes Humbert retrata a coragem e a dedicação daqueles que se levantaram contra a ocupação nazista na França de maneira notável.
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Ray 09/07/2023

O livro em si não é ruim, se trata de um livro ótimo. Mas ele é ótimo para pessoas que gostam do gênero. Eu não sou muito fã desse gênero por isso não me agradei tanto, mas a história de luta e resistência de Agnès é perfeita de verdade.
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Leituras e Reflexões 20/01/2023

?Foram as mulheres que começaram a Resistência. As mulheres não tinham direito de votar, não tinham conta em banco, não tinham emprego. Mas as mulheres eram capazes de resistir...?
.
A história de uma senhora francesa que foi incrivelmente forte.
Terminei a leitura dizendo pra mim mesma: ?uma Anne Frank já de idade?.
O ?diário? de Agnés merecia ser tão conhecido internacionalmente quanto o de Anne.
Quanto sofrimento físico! Quanto sofrimento emocional!

Indico!
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Felipe Rossi 28/03/2022

Incrível! Livro conta com fotos e trechos reais do diário de Agnes.
Trechos impressionantes e ricos em detalhes
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Manuela 15/12/2021

Ocupação hitlerista na França e um grupo de homens e mulheres dispostos a resistir a isso de todas as formas. Agnès Humbert junto a amigos e colegas do Museu do Homem em Paris juntam-se para iniciar a resistência a partir da criação de um jornal de levante.
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O livro, autobiográfico, narra o surgimento da resistência e os anos de prisão e exílio de Agnès na Alemanha. 5 anos, que vão da luta silenciosa às opressões e abusos sofridos na Alemanha nazista.
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Apesar da angústia pela leitura pesada, é impressionante perceber a doçura no olhar da autora, que consegue ver vida, mesmo rodeada pela morte.
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Matheus656 03/05/2021

Mais relatos sobre a segunda guerra mundial
Quando pensamos em livros sobre a segunda guerra mundial e diário, pensamos logo em "o diário de Anne Frank". Existe tantos outros por ai que não tem o mesmo destaque que o de Anne, mas que merecem mais atenção, esse é um deles. Enquanto o diário de Anne é contado de ponto de vista de uma refugiada dentro de um sótão, nesse vemos o outro lado. Agnès que era da resistência e se opunha aos nazistas, foi pega, foi feita de prisioneira e depois levada para um campo de concentração. Temos um relato sobre o que acontecia dentro daqueles campos, e é uma leitura angustiante. Ela narra de forma simples e crua. Faz a gente sentir repulsa do ser humano, e do que ele é capaz de fazer para o próximo. Sem dúvidas esse é um livro que merece ser mais conhecido.
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Alê 12/10/2020

Necessário
"e pedi a ela que, quando partir, voe até lá e leve lembranças minhas àqueles que amo".

Agnès é uma mulher forte, e não tenho palavras pra descrever esse livro. Leia.
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Karol Garnier 23/05/2020

O diário de uma prisioneira política
2 guerra mundial e a francesa Agnes faz parte de um grupo de resistencia contra a ocupação alemã. As primeiras 50 pgs são o Óh.. cheias de nomes impossiveis de se decorar, mas importante para a construção da história. Ruim mesmo é o epílogo. Mas o miolo... é bem bom! Cheio de detalhes sobre a vida de uma prisioneira política de cortar o coração.
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Priscila.Pieper 25/02/2020

RESISTÊNCIA: A HISTÓRIA DA MULHER QUE DESAFIOU HITLER
Publicado na primavera de 1946, um ano após o fim da guerra, Resistência é um dos primeiros relatos de uma sobrevivente a ser exposto ao mundo. Escrito a posteriori, o livro apresenta um hibridismo fantástico entre os escritos feitos diariamente no início da ocupação em Paris, e memórias reunidas dos tempos de prisão. .

Como diário, Agnès reúne, organiza e redige suas memórias de quase cinco anos de resistência e confinamento nas prisões hitleristas. Tendo início em 1940, ela relata desde os primeiros boatos de avanço das tropas alemãs em direção à Paris, passando pela estruturação e trabalhos da resistência francesa na região ocupada, descrevendo com detalhes o trabalho realizado por ela e seus companheiros de luta, sua prisão, até o momento de sua libertação em 1945, finalizando com a caça aos nazistas. .

Recorda-se da decadência moral e humilhação na qual foi submetida. A condenação ao fuzilamento dos melhores amigos. Os momentos icônicos nas mais diferentes prisões em que esteve encarcerada, os trabalhos forçados e histórias de colegas de prisão. Relembra o esfriamento emocional pelo qual passou, afirmando que jamais seria a mesma. .

Sua escrita distanciada e crítica não deixa de lado seu humor característico. Agnès Humbert, se apresenta resistente, lutando com as mais variadas armas e meios, mesmo em situações adversas, não se deixando sucumbir pelas mazelas a ela impostas. Sua força e pés no chão dão a ela respeito das outras prisioneiras e admiração dos próprios soldados e torturadores da SS. .

Filha do político Charles Humbert, formada em História da Arte, Letras, Filosofia e Etnografia, apaixonada pela França, ela apresenta uma visão peculiar dos casos que se desdobravam diariamente. .

Referenciado por muitos estudiosos da área, seu relato é preciso, sem o pudor característico do medo, na qual muitos escritos do pós-guerra são submetidos. A coragem típica de Agnès, nos presenteia com um dos mais importantes livros da época, trazendo à tona sua história, da corajosa mulher que desafiou Hitler.

site: https://www.instagram.com/vestidadeletras/
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Di 05/06/2019

A Resistência também é feminina!
Vi este livro num anúncio de determinado sebo no Instagram. De cara, eu já fui fisgado pela beleza singela da capa e pelo subtítulo forte: "A história de uma mulher que desafiou Hitler".
Adquiri o volume e aguardei ansiosamente pela chegada dele até mim. Ansiava por me teletransportar através de suas páginas até aquele período obscuro de nossa História.
Agnès se apresenta com toda sua fibra e personalidade forte. Trabalhando no Museu do Homem, ela desempenhou um papel exponencial na Resistência Francesa diante da opressão do Hitlerismo que assolava a Europa.
Agnès não desafiou Hitler no campo de batalha, mas sim com pequenas ações que, de alguma maneira, enfraqueciam e sabotavam o sistema opressor no qual ela se viu imersa. Antes mesmo de sua prisão em campos de trabalho forçado, ela já lutava contra os opressores alemães e defendia o direito à liberdade. O patriotismo sempre falou mais alto e o desejo de ver a Nação Francesa livre novamente deu a essa mulher uma força e integridade de caráter descomunal.
Sempre imersa em bom humor, mesmo diante de tantos percalços que para outros seriam insuportáveis, Agnès se mantém firme todo o tempo e se nega a ceder às forças da "Besta Hitlerista". A ironia e o sarcasmo também se tornaram armas nas mãos dessa francesa que se negou a perecer diante do inimigo. Viveu até seus últimos dias lutando pela causa, disseminando o sufoco pelo qual passara em seus cinco anos de prisão e defendendo veementemente a liberdade para todos.
Agnès, para mim, é um exemplo do que podemos e do que devemos ser diante de situações opressoras. O Hitlerismo decaiu, mas existem outras formas de discriminar e subjugar minorias, e é contra isso que devemos lutar contra diariamente, sem cessar e sem fraquejar.
Recomendo este livro a todos que, assim como eu, se interessam pela história da Segunda Guerra Mundial e, mais especificamente, sobre o Nazismo. Com ele, você mergulha na guerra e na resistência sob o ponto de vista de uma mulher forte e insistente, que não deixou se abater diante de todas as dificuldades com as quais se deparou em seu percurso.
Tanto tempo depois, Agnès sobrevive. E sobreviverá por toda a eternidade.
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Bia @paixoesliterarias_ 15/05/2018

Livro muito bom, reflexivo e emocionante
"Para a maioria dos americanos, a guerra é uma atividade abstrata e teórica. Eles fazem a guerra, e muito bem, tanto que estão prestes a vencê-la, mas não a sofreram na carne. Não viram suas filhas serem levadas aos militares, não assistiram ao fuzilamento de reféns, à prisão de suas mulheres, à destruição de seus lares nem ao saque de suas casas. Sabem diretinho que tudo isso aconteceu, mas foi com os outros..."📌
Nesse livro, podemos conhecer uma mulher sofredora, que lutou para sobreviver a Segunda Guerra Mundial com muita coragem e força de vontade, sem deixar de ter amor e carinho pelo próximo. "Uma mulher que lutou sem nunca desistir"
Demorei escrever essa resenha, porque eu não sabia como me expressar. Esse livro me trouxe um misto de sensações e reflexões, das quais me peguei pensando durante muito tempo. Agnès Humbert foi uma inspiração para as pessoas que a admiravam e é uma inspiração até os dias de hoje, por acreditar em seu país, fazer a diferença e principalmente por lutar pelo o que almejava.
Resistência não é um livro para se ler numa sentada, muito pelo contrário, ele possui uma história rica em informações para se ler com calma, digerindo tudo aos poucos. É uma obra que descreve os efeitos devastadores que uma guerra pode deixar, a linguagem é de fácil entendimento, mas é narrada em forma de diário e sem travessões para a fala dos personagens. No início, fiquei um pouco confusa e a leitura demorou fluir, por isso tirei uma estrelinha. Contudo, adorei a leitura.
Enfim, esse é aquele livro reflexivo, intenso e emocionante. Recomendo para pessoas que já tem o costume de ler livros sobre a Segunda Guerra Mundial, porque quem não tem, acredito que ficaria perdido durante a leitura.

site: https://www.instagram.com/p/Bi0BCngnSw9/?taken-by=paixoesliterarias_
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MarcusASBarr 19/02/2017

Resistência ao tempo...
A descrição feita por Agnés Humbert é extremamente contundente. A observação desta figura história sob uma ótica completamente diferenciada, nos colocando diretamente em contato com a mobilização de pessoas comuns como protagonistas de algo tão forte como os acontecimentos da II Guerra Mundial... mas através do embate de ideias e o que elas podem causar dentro de um regime totalitário. Dos porões da clandestinidade pioneira da Resistência Francesa ao encarramento, inicialmente na França e depois na Alemanha Nazista, cercada de todo tipo de privações e o peso dos anos em trabalhos forçados em condições desumanas. Um relato forte... muito forte. Mas deixo aqui minha observação quanto ao homem que conduziu o julgamento de condenação em contraponto com o primeiro contato dela com um francês livre, ainda em solo alemão. Bem... o que podemos nós chamar de "humanidade"?
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olvlarissa 06/09/2016

"Uma mulher que lutou sem nunca desistir. "
Agnès Humbert compartilha com o leitor a fase mais difícil de sua vida, na Alemanha Nazi. Ao ser "entregue" à Gestapo por fazer fazer parte de um grupo rebelde, é acusada de vários crimes, junto com seus companheiros. Mais tarde, é deportada, junto de milhares de mulheres, para a Alemanha como trabalhadora escrava, onde consegue resistir à falta de alimentos, bebidas, aquecimento, higiene e maus tratos.
Este livro não retrata somente a Segunda Guerra Mundial, mas sim a história de uma mulher com grande força de vontade e coragem, sabedoria e amor ao próximo, que combateu tanto os inimigos interiores quanto a crueldade do ser humano. Uma mulher que lutou sem nunca desistir.
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Aline.Emerick 29/08/2016

os sonhos podem ser possíveis
Agnes sonhava em fazer a diferença, acreditava em seu país, lutava por ele.
Quando a invasão Nazista toma conta da França, tudo o que ela quer e faz, é lutar por seu país.
Ninguém sai impune de uma guerra, sem efeitos colaterais, para Agnes, eles foram muito fortes.
Sobreviveu ao frio, cegueira, piolhos, medos, saudades, perdas, mesmo assim, numca deixou de sonhar e acreditar, nunca traiu seus amigos.
O livro é emocionante de várias maneiras, prepare-se para rir com o bom humor dela, para chorar por suas perdas, por saber que tudo foi real.
Aline 04/12/2017minha estante
Olha quem apareceuuu!! uhuuuu




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