Resistência

Resistência Agnès Humbert




Resenhas - Resistência


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Laura.Guimaraes 19/01/2016

Vivenciar uma história incrível
Esse livro permitiu vivenciar como foi viver em uma França invadida, e mais do que isso, mostrou a coragem de uma mulher e de outros "resistentes" de lutar pelos seus ideais. É uma história incrível e emocionante!
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Bianca Valente 05/09/2015

Boa leitura
Amo livros dessa época, acho que foi um fase muito importante, porém esse livro dentre todos os que li sobre o nazismo foi o que menos me prendeu.... Não leria novamente.
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Carol Vidal 19/12/2014

Uma história que não deveria ter acontecido, mas merece ser contada
Breve comentário crítico:

Marina Colasanti, em seu prefácio, diz que "as mulheres sempre perdem a guerra. Não a querem, mas a perdem". E após terminar a leitura de Resistência, eu não poderia concordar mais com ela.

Agnes Humbert sentiu a guerra em seu próprio corpo. A autora conta com uma incrível riqueza de detalhes todos os efeitos de uma guerra devastadora, mesmo para quem nada tem a ver com ela. Com humor, inteligência e ironia, Agnes constrói uma narrativa única, um ponto de vista original sobre esse período obscuro e dramático do século XX. Agnes sobreviveu e dividiu com os leitores esse seu diário de páginas tão sofridas, de uma luta de resistência não apenas ao próprio regime, mas também à sua própria vida.

Ela é apenas um exemplo dos efeitos devastadores de uma guerra. É fato que devemos mirar o futuro, mas ele só será bem construído se entendermos bem o passado. Por isso é urgente que se conheça histórias como essa.
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Wilton 04/11/2014

"Não há mal que sempre dure"
Agnès Humbert conta, em forma de diário, a sua vida de prisioneira de Hitler. Ela o faz de forma sóbria e bem humorada. Os fatos narrados denotam todo o sofrimento passado pela autora sem que ela usasse de recursos piegas para enfatizar o sofrimento. Mulher de personalidade forte e detentora de uma personalidade ímpar, Agnès conseguiu sobreviver, mesmo nas condições mais desumanas, mantendo a dignidade. Eis um livro escrito para ser lido mais de uma vez.
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Isabô Melina 06/08/2014

Um Livro que vai Mudar sua Vida.


Impossível ser outra pessoa ao final desse livro.

Impossível não comer seu almoço sem pensar que homens e mulheres sobreviveram por anos comendo repolho roxo cozinho no almoço e repolho branco cozido no jantar.
Impossível não beber um copo de água pensando que ainda há pessoas no mundo que só tem direito a algumas gotas de água por semana.

A própria história contada pela Agnès, francesa,45 anos, presa por 5 anos em prisões de trabalho forçado da França e Alemanha nos mostra até que ponto chega a crueldade humana.

Não estou dizendo sobre a crueldade de Hitler e dos nazistas de alto escalão, tão conhecida. Estou falando da crueldade de homens e mulheres comuns, que negavam água por dias às prisioneiras. Que impediam que as mesmas trocassem a roupa íntima. Que mergulhavam suas mãos e faces em ácido puro quando não eram obedecidos.

Homens e mulheres que acordavam de manhã com uma decisão: fazer da vida das presas políticas, mulheres cujo único pecado foi defender sua pátria, a pior possível.

Muitas mulheres sucumbiram. Muitos homens foram fuzilados.
Não Agnès. Com uma força de espírito enorme, sobreviveu para ver seu país, a França, ser reconstruído e para nos contar esse assombroso relato.



" As mulheres sempre perdem a guerra. Não a querem, mas a perdem. O livro de Agnès Humbert, entretanto, consegue não ser um livro de perdas. Eu diria até que é um livro de conquistas. Quando se é obrigada a passar seis semanas sem trocar a roupa íntima, proibida de lavá-la e praticamente sem lavar-se, quando os piolhos infestam a cabeça e quando a fome devora o estômago, manter a dignidade é uma conquista diária. Quando o trabalho é forçado e massacrante, quando não há agasalho contra o frio nem colchão para deitar, quando não há espaço, não há proteção, não há trégua, manter vivos fraternidade e altruísmo é uma conquista."

- Trecho do Prefácio de Marina Colasanti
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Renata CCS 11/06/2014

“Quem fala da guerra sem saber do que se trata, asseguro sinceramente que é algo lamentável." (Agnès Humbert em Resistência – pág. 165).

"As mulheres sempre perdem a guerra. Não a querem, mas a perdem. (...) O livro de Agnès, entretanto, consegue não ser um livro de perdas. Eu diria até que é um livro de conquistas. Quando se é obrigada a passar seis semanas sem trocar a roupa íntima, proibida de lavá-la e praticamente sem lavar-se, quando os piolhos infestam a cabeça e a fome devora o estômago, manter a dignidade é uma conquista diária" (Marina Colasanti, no prefácio de Resistência).

RESISTÊNCIA é um relato vigoroso e marcante da oposição á ocupação nazista na França e dos fatídicos acontecimentos que terminaram em prisões, deportações e execuções dos muitos que militaram contra as atrocidades de Hitler. O livro é um registro pessoal de Agnès Humbert que, juntamente com seus amigos do Museu do Homem em Paris, onde trabalhava como historiadora de arte, iniciou um movimento de resistência francesa, que deu origem a uma publicação denominada Résistance.

Em 1941, Agnès e os membros de seu grupo são delatados à Gestapo. Os homens foram presos e fuzilados e as mulheres, após permanecerem um ano em um presídio na França, foram deportadas para a Alemanha e submetidas a trabalhos forçados por três anos.

O testemunho de Agnès é pulsante, recheado de detalhes como só poderia conter um livro escrito por alguém que viveu na pele, literalmente, as barbáries do nazismo. Até o dia anterior à sua prisão, nos primeiros meses de 1941, Agnès registrou os fatos em seu diário, publicados na íntegra nas primeiras páginas do livro. Após sua libertação, no início de 1945, Agnès dedicou-se a escrever suas memórias, ainda no calor dos acontecimentos recém vividos. A junção dessas narrativas deu origem a um relato desprovido de sensacionalismos de uma mulher com espírito indomável.

A narrativa de Agnès Humbert me chamou a atenção pelo fato de nunca perder o humor, mesmo quando relata as atrocidades que viveu ou presenciou. Dona de uma personalidade forte, Agnès construiu uma narrativa única, abusando de comentários irônicos, debochados, cheios de sarcasmo, mas sempre inteligentes, e sem perderem a sensibilidade e o tom de compaixão. A habilidade em lidar com palavras e a delicadeza de suas observações acaba por cativar o leitor. Ela parece ter sido realmente uma mulher extraordinária!

Dos livros que já li sobre a Segunda Guerra (confesso ser um tema que me chama muito a atenção), não vou dizer que esta tenha sido a obra que mais me emocionou, mas a leitura vale muito a pena. A intensidade e engajamento da autora não fazem da obra apenas o diário de uma sobrevivente, mas um verdadeiro documentário acerca da resistência do ser humano quando expostos ao impensável. É também um belo tributo a coragem e ao sacrifício dos companheiros que não sobreviveram.

Recomendo o livro para quem busca saber dos acontecimentos brutais daquela época através dos olhos de quem sentiu na pele aqueles anos sombrios, de alguém que preferiu arriscar-se a simplesmente aceitar o absurdo imposto pela Alemanha de Hitler, e que, mesmo sofrendo as conseqüências terríveis decorrentes de sua ousadia e coragem, conseguiu manter sua fé e dignidade.
Arsenio Meira 11/06/2014minha estante

Bela resenha, Renata!
A epígrafe pode ser traduzida assim, pela sabedoria popular: "pimenta na retina dos outros é refresco..."
Abraços


Maria Luísa 13/06/2014minha estante
Esta obra figura em minha lista de leituras há algum tempo. Sua ótima resenha somente veio confirmar que devo colocá-la entre as próximas.


J@n 13/06/2014minha estante
Gostei demais deste livro, Renata. Fiquei orgulhosa de ser mulher diante da bravura de Agnès.


Mara 25/06/2014minha estante
Esse livro é incrível mesmo...muito chocante e emocionante!!
Um tributo à coragem de várias mulheres...e homens também.
Retrata bem esse episódio triste e o mais terrível da história da humanidade.


miriam 16/02/2015minha estante
Já está na minha lista(que cresce à cada dia) dos próximos que pretendo ler.Sou fascinada por livros ligados ao Holocausto,porque tenho admiração pelo povo judeu e livros que retratam esse período triste da nossa história são uma lição de vida.




Michelle 20/02/2013

Emocionante
O livro retrata o período de instalação do nazismo na França, alcançando a ofensiva aos alemães e a libertação dos prisioneiros. Em alguns momentos precisei parar e apenas sentir. Muito realista, nos transporta para esta fase tão difícil da humanidade. Com uma linguagem clara mas não óbvia, prende o leitor, que é conduzido a uma viagem no tempo e na história.
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Fabi_Bedin 16/01/2013

Livro triste
Resistencia é um livro interessante. Choca por causa das crueldades daquela época, da situação em que viviam os presos de guerra. Mas tem uma leitura agradável, fácil.
Não o leria de novo por ser muito triste, mas vale a pena para alguns conceitos e consultas históricos.
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Sara 24/11/2012

Muito bom!
Leitura maravilhosa....mesmo durante a guerra a autora consegue narrar (detalhes!) com um pouco de humor e também ironia o terror do Nazismo...recomendadíssimo.
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Valdirene 05/10/2012

sofrimento
Agnes sofreu demais. Ler este livro te da uma idéia de como foram tristes os anos que o mundo ficou nas mãos de um doido como o Hitler. A única coisa que não gostei foi do pósfacio. Desnecessário um resumo do livro no final. No mais é uma leitura muito fácil e que prende a atenção. Recomendo a todos do skoob.
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Adriana 28/09/2012

Sobrevivente
Detesto livro sobre a II guerra, mas esse vale a pena a ler.
Como todos os outros livros sobre a II guerra tem passagens tristes, mas a dignidade da Agnés nos ir até o fim.
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Daniela 08/09/2012

Um exemplo de vida
Resistência é o testemunho de uma mulher fantástica, Agnès Humbert, sobrevivente da guerra, no período em que a França foi invadida por Hitler. Pessoa admirável, a leitura de seu testemunho pode causar mudanças nas almas mais sensíveis. E mudanças para melhor.

Quem quiser, pode conferir o que escrevi sobre o livro no blog http://falandosobrepaletadeideias.blogspot.com.br/2012/08/livro-resistencia-historia-de-uma.html
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NayB 24/07/2012

Depois de ler este livro não há como reclamar da vida... A autora nos remete ao pior que o ser humano pode ser! Excelente leitura!
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Galo Doido 28/06/2012

Muito Bom!
É um livro que surpreendeu. Geralmente estes diários são mal escritos e chatos. Não é o caso deste. Você se imagina na história e curte bastante a narração e quando assusta, acabou. Merece nota máxima!
Sds.
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