A Menina de Vidro

A Menina de Vidro Jodi Picoult




Resenhas - A Menina de Vidro


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Ellen 14/06/2023

Livro bom, me fez passar raiva alguns momentos e aflição também. Mas como um todo é um livro bom. Como sempre a Jodi com os seus finais inesperados!
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Tiana 05/01/2023

Livro MARAVILHOSO
Leitura que te pende, fluida... emocionante...com "puxoes de orelha" e lição de vida.vale a pena a leitura.
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Ale Lima 08/12/2022

Apenas bom
A única coisa que me vem após o término desse livro é que a leitura foi boa. Como não concordei com a premissa de processo, fiquei esperando que o avanço das páginas me conquistasse, o que não aconteceu. Logo, esse é o primeiro livro da autora que foi aquém de minhas expectativas.
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Súh 19/09/2022

De quebrar o coração
O que você faria se soubesse que teria uma filha com osteogênese imperfeita, uma doença rara que faz com que seus ossos se quebrem o tempo todo, causando muita dor . Você interromperia a gestação? Esse livro é sobre isso , até onde vai o amor de uma mãe pela sua filha. Maravilhoso!!
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Aline.Souza 19/09/2022

Uma menininha tão frágil que pode quebrar (literalmente)
Esse livro é uma facada. Você fica chocado e sem saber de qual lado ficar. É lindo, mas ao mesmo tempo muito dolorido. Novamente Jodi Picoult nos envolvendo em tramas extremamente complicadas que se eu estivesse no lugar dos personagens não faria IDEIA do que fazer. E é por isso que eu amo essa autora, sem dúvidas, uma das minhas escritoras preferidas.
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Yas 27/02/2022

Sempre vou amar esse livro e essa autora, não tem jeito.

A Jodi é perfeita demais, cria uma trama tão boa que não dá para parar de ler
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Mila.Mesquita 02/02/2022

Estou arrasada e de coração partido.
Digerindo ainda a leitura...

"Engraçado como você pode ter 100% de certeza da sua opinião sobre uma situação até que ela aconteça com você."

"Não é de surpreender que, na preparação de pães, como na vida, o custo do crescimento envolva sempre um pouco de violência."

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Larissa.Giorgetti 13/01/2022

A menina de vidro (****)
Jodi Picolt novamente nos transporta para uma mescla de histórias incríveis, não somente a da protagonista como os personagens secundários
Sua característica de inserir coisas jurídicas na história mais uma vez se tornou ótima, temos um cenário de tribunal e não se torna mais do mesmo
Uma protagonista que decide processar sua melhor amiga por nascimento indevido, porém mentindo. O processo fala que ela deveria saber da doença da filha com 12 semanas pra decidir abortar, porém sabemos que ela nunca teria tido essa decisão, e essa premissa é sensacional pq nos pegamos mudando de lado o livro inteiro, mas quem é mãe entende perfeitamente o que Charlotte faz.
Temos narração da irmã da Willow que tem uma história própria que tbm aborda temas difíceis e super pertinentes.
Em suma, eu amei e só não achei "perfeito" pq o final não me agradou, quero muito lê-lo futuramente pra ver se mudei de opinião. ???? e meia ??
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Dan 04/01/2022

"Você pode dizer a si mesma que está disposta a perder tudo o que tem a fim de conseguir algo que deseja. Mas é uma armadilha: tudo o que você está disposta a perder é o que a torna reconhecível. Se você as perder, perde a si mesma"
Estou abismada com a capacidade que essa mulher tem de escrever, sério, já li quatro livros dela e todos eram muito bons. Uma coisa que me agrada nos livros dela, é que por mais longos que sejam eles geralmente fluem bem, o que foi exatamente o caso desse aqui. Demorei um tempo para terminar porque ler está sendo um fardo para mim, inclusive antes de começar esse livro cheguei até considerar a possibilidade de deixar o hábito da leitura para trás. Felizmente não fiz isso, porque senão teria perdido uma trama incrível que foi A menina de vidro.

A menina de vidro aborda um tema muito pouco usual, como já deixa evidente no titulo, ele aborda a doença conhecida popularmente como ossos de vidro ou em termos técnicos como osteogêneses imperfeita. Ao longo da trama, ele nos leva a conhecer uma menininha que sofre dessa doença, cuja família está praticamente falida, pois né, a cada ida ao medico é milhares de dólares e só um dos pais trabalham. Enfim, devido às montanhas de dividas e a falta de perspectiva de um futuro melhor para a Willow, eles acabam aceitando a proposta que uns advogados sugeriram, de processar por nascimento indevido a obstetra que não informou sobre a "OI" a tempo de realizar um aborto. O problema é que a obstetra é nada mais, nada menos do que a melhor amiga.

Narrado em primeira pessoa, o livro vai nos inserindo tanto na vida do querelante do processo, quanto na da ré em capítulos alternados. Cada um desses capítulos nos levam a entender o que um processo desse porte pode significar coisas diferentes para cada um. Para uma mãe pode significar um futuro melhor para a filha. Para uma irmã já negligenciada, pode apenas significar mais negligência e exclusão. Para um pai pode significar a quebra de confiança da filha com ele. Para Willow pode significar que eles nunca a quiseram. E para a Piper, obviamente, uma punhalada nas costas.

Durante os capítulos, víamos como eram os cuidados que tinham que ter com a Willow, como qualquer coisa poderia ocasionar uma fratura, mas víamos também uma garota inteligentíssima, que apesar de ser bem novinha era alguém incrivelmente resiliente. Além disso, víamos como essa doença pode afetar não só quem a possui, mas também uma família inteira.

Um exemplo de como isso afetou a família foi mostrado na negligência da família com a filha mais velha, o ódio que a filha mais velha começou a sentir de si pelo simples fato de que ela achava que não tinha o direito de reclamar de certas coisas tendo tudo o que a irmã não poderia ter,. Além do ódio a si, a primogênita acabou desenvolvendo hábitos prejudiciais físicos por se sentir menos importante. O pai tinha que trabalhar em dobro para suprir toda a demanda que alguém com essa condição precisa, assomando-se a o fato de que só ele trabalhava e que o seguro de saúde não cobria todos os gastos, então ele estava só o pó. A mãe precisando abrir mão do trabalho para se dedicar a cuidar da filha. E obviamente a Willow passando a vida sem poder fazer as mesmas coisas que ela via a irmã fazer.

Falando nisso, nunca senti tanta aflição e raiva por ter que ler a Charlotte esfaqueando a melhor amiga, claro que quando analisar, até dá para entender o porquê, as naquelas. Se ela queria dinheiro para o futuro dela, ela poderia aproveitar que a Willow já estava crescidinha e já ia para a creche, e nesse meio tempo começar a vender doce, o que teria dado certo, já que em um dado momento a gente vê que ela conseguiu uma parceria sem ao menos sair de casa.

Como se não bastasse, ela mal dava atenção para a filha primogênita, é compreensível não dar tanta atenção por motivos óbvios, porém ela quase parecia indiferente a Amelia e só soube o que ela fazia a si mesma porque a Piper informou eles. Nas horas em que a Amelia falava, eu fiquei péssima, ela só queria não ser esquecida de vez em quando.

No entanto, sou obrigada (a contra gosto) a admitir que ela foi uma super mãe para Willow e que estava disposta a fazer de tudo inclusive a largar a carreira promissora que ela tinha como chef confeiteira, e apesar dos pesares, também fora uma boa mãe para Amelia ( miliduques atrás). Já Sean, era um bom pai, se matava de trabalhar, e para mim foi o que mais se importou com a Amelia, e apesar de passar um pouco de nervoso simpatizei com ele, gostei mais ainda quando ele foi para o lado do "inimigo". E teria gostado mais se ele não tivesse voltado. Piper, foi uma personagens que mais me afeiçoei, foi foda ver como ela lidou com a facada que a melhor amiga deu nela, como ela não conseguia mais trabalhar com medicina e como ela teve que se refugiar nas reformas de casa. Amelia e Willow definitivamente foram as personagens que mais gostei, gostei de como a Amelia apesar de parecer alguém indiferente ainda sim era uma garota extremamente sensível. E Willow apesar de ter somente um capitulo sobre, foi a personagem mais cativante.

Falando dos personagens secundários, achei bacana a autora introduzir uma história como a que ela colocou para representar Marin, foi bem impactante e contrastou bem com o plot principal.

Enfim, analisando tudo, todo mundo cometeu erros - menos Amelia e Willow - mas para mim nenhum deles foi capaz de demonstrar tamanha frieza como a Charlotte, numa semana tava fazendo compras com a amiga, em outra estava lhe intimando. Depois de ler umas resenhas, eu até consegui entender mais ela, porém está tudo bem acabar com a vida de alguém indo ao litígio por não ter “dito” na hora certa algo (mesmo que se tivesse dito a tempo, ela não fosse aceitar) desde que isso fosse beneficiar financeiramente a filha?

Concluindo, o livro além de nos trazer tramas fascinantes, nos traz mensagens e questões válidas sobre processo de nascimento indevido, e principalmente sobre a decisão de determinar que ”uma vida é limitada demais para ser vivida” e que ao abrir este tipo de processo, abre margem para crianças com deficiência se sentirem inferiores e acreditarem que não podem ter uma vida completa e tudo mais. Pena que a autora ao dar esse veredicto ofuscou os contrapontos super válidos que ela colocou, né.

Agora falando das minúcias do livro, me senti em um tribunal e ao mesmo tempo em um hospital pelo jeito em que fora escrito, e apesar de não entender metades dos termos que ela usava, é inegável o fato de que a Jodi fez um bom trabalho de pesquisa, e não contente ela foi lá e colocou receitas, cujas receitas contrastava com o momento do livro. Além disso, foi bem escrito, os personagens bem construídos e bem condizente com a realidade. Gostei da forma como foi narrada, como se fosse um memorando para Willow. E obviamente gostei do final, por motivos de que eu me ligo mais com finais deprimentes do que felizes e irreais.
Gatilhos : Auto-mutilação, tentativa de suicídio e bulimia


Para este livro fantástico e com fim trágico, eu dou 4,5 estrelas.
Carolina165 04/01/2022minha estante
Ahh não pare de ler não, ler é mto bom, a melhor coisa do mundo. Meu conselho é pegar livros curtinhos, aí quando vc vê já pegou o ritmo novamente ? tô torcendo


Dan 04/01/2022minha estante
Valeu, sim eu não vou mesmo, mas é que peguei um livro tão ruim aquele não confie do charlie donlea que eu fiquei frustrada por não conseguir terminar que não consegui ler direito por meses.
Sim, vou fazer isso, pegar aguns contos e ver se recupero o ritmo.
Pior que nem sempre livros curtos dão jeito, tudo depende da escrita ser fluida ou arrastada, esse inclusive tinha quase 600 li e nem senti , mas teve outros de menos páginas que foi o meu tormento, tipo aniquilação e afins


Carolina165 05/01/2022minha estante
Eu até que gostei desse do Charlie, rsss. É verdade, tudo depende da escrita. Eu agora quando não estou conseguindo me envolver na leitura e fica aquela coisa arrastada, eu abandono logo e passo pra outro que acho que vai caber melhor no momento. Pq senão acaba ficando penoso mesmo e leio por prazer, de penoso já basta as outras coisas, kkkkkk.


Dan 05/01/2022minha estante
Parecia tão bom, mas achei a escrita arrastada demais. Eu tbm abandonava e arranjava outro, mas depois desse livro ai, eu acabei não conseguindo me empolgar com mais nada. Kkk psé


Carolina165 05/01/2022minha estante
Torcendo pra vc superar o Charlie e conseguir se empolgar novamente e ter leituras maravilhosas ?




Mah Mac Dowell 12/10/2021

Esse é um livro que traz um tema que eu também nunca tinha visto em outro livro: uma doença chamada osteogenese imperfeita.
Várias partes do livro da maior aflição e uma baita dó da criança.
O livro fala sobre superação, família, amor e amizade.
Ele me prendeu desde a primeira página. Apesar de ser um calhamaço, ele flui super bem.
Tombem gostei da discussão jurídica envolvida na história. Como uma boa advogada haha adoro quando os livros trazem essas discussões jurídicas diferentes que nos fazem pensar.
O final é muito triste.. deu pra entender, mas achei que faltou alguma coisa, algum esclarecimento final, mas não tira a grandeza do livro.
Recomendo super.
??Alerta para gatilhos: bulimia, mutilação, suicídio e divórcio??
Larissa.Giorgetti 11/01/2022minha estante
Pai amado, suicídio? Tô com medo, agora me preocupei com a Amélia ?
Mas até o ponto que estou, eu como mãe, entendo a Charlotte viu


Larissa.Giorgetti 11/01/2022minha estante
Se gostou desse pela parte jurídica tem tem ler dela "o pacto" e "um mundo a parte"
Se não leu, vc vai amar


Mah Mac Dowell 11/01/2022minha estante
Eu acho que esses já estão na minha listinha amiga. Obrigada pelas dicas ?




Iza 12/08/2021

Um dos melhores livros que já li
Brazil, I'm devastated
Esse foi o primeiro livro da Jodi Picoult que eu li. Confesso que comecei sem ler a sinopse e fui me surpreendendo a cada página . É incrível como a autora aborda o assunto de osteogênese imperfeita nos fazendo ficar completamente encantados pela Willow. A cada página a gente se pega questionando sobre quem está certo e quem está errado e no fim percebe que cada um estava lutando pelo que achava justo, e que já é difícil ver a situação de fora, mas estar dentro dela é mais complicado ainda. Adorei como a história de vida da Marin foi introduzida paralelamente ao drama principal e me identifiquei em alguns pontos com ela. Só fico grata por esse livro ter aparecido na minha vida e acho que todo mundo deveria ter a chance de ler essa história
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Rafa 01/08/2021

De um lado, uma mãe que teme pelo futuro de sua filha.
Do outro, sua obstetra e melhor amiga.
Willow é uma criança de 6 anos, esperta e inteligente como toda criança de sua idade. Mas com uma grande diferença: Willow tem Osteogênese Imperfeita (OI), ou a chamada doença dos ossos de vidro. Uma queda, um esbarrão de outra criança ou simplesmente um espirro pode resultar em uma fratura.
Charlotte e Sean são os pais da pequena Willow e da adolescente Amélia, que desde o nascimento da irmã se viu deixada de lado, que ama e cuida dessa irmã mas vê que seus problemas e dificuldades são ofuscados pela OI.
Piper é a melhor amiga de Charlotte, responsável por apresentar o casal e que acompanhou as dificuldades deles de engravidar. Quando finalmente a gestação é confirmada e Piper aceita ser sua obstetra é que os problemas aparecem.
Depois do que eram para terem sido férias incríveis em família tem início uma batalha judicial, onde relações serão postas à prova, confiança será abalada e principalmente o amor será testado.

"...quem tem o direito de decidir que tipo de vida é limitada demais para ser vivida?"
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Andrea 26/07/2021

A menina de vidro
Depois que terminei de ler esse livro, fiquei pensando no que eu escreveria na resenha. Que livro maravilhoso, cheio de dor, de amor, cheio de decisões difíceis. me coloquei no lugar de Charlote várias vezes e acho que eu faria tudo da mesma forma. Como não pensar no futuro dessa criança? Leiam!!!! Mas preparem seus lenços.
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