Red Mist

Red Mist Patricia Cornwell




Resenhas - Red Mist


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Lili Machado 11/06/2014

Patricia, please! Traga a nossa heroína de volta!
A Dra. Kay Scarpetta foi se encontrar com uma prisioneira, no presídio de segurança máxima da Geórgia, para mulheres.
A prisioneira foi condenada por pedofilia (seduziu Jack Fielding quando ele tinha 12 anos de idade e ela uma assistente social com mais de 30) e é mãe de uma brilhante e diabólica serial killer. – tudo isso esclarecendo e continuando a trama do livro anterior da série: Port Mortuary.
Scarpetta está determinada a ouvir o que Kathleen Lawler tem a falar – respostas quanto à morte de seu antigo assistente, Jack Fielding, morto pela filha deles, Dawn Kinkaid.
Mas logo Kay descobre ligações com outras mortes estranhas ocorridas em prisões, e assassinatos terríveis, incluindo o massacre a uma família inteira de um médico, anos atrás, cuja acusada é a interna mais famosa daquela prisão: Lola Daggett, que está no corredor da morte esperando sua execução em pouco tempo.
Enquanto conversa com Kathleen, Kay recebe da mulher, um bilhete, que a leva ao encontro da ex-promotora Jamie Berger, também ex-namorada de Lucy Farinelli (sobrinha de Kay).
Jamie diz que possui provas de que Lola é inocente e pede a ajuda de Kay para anular sua execução.
À medida que vai entendendo melhor a situação, Scarpetta conclui que tudo isso é somente o início de alguma coisa mais destrutiva: uma terrível conspiração em escala internacional.
E ela é a única que pode resolver o problema... A super heroína! (rs de ironia). Ela é uma médica com especialização em patologia forense e radiologia em 3D (para examinar o corpo por dentro antes de cortar, como já lemos em Port Mortuary).
Meus leitores...
Desde o Livro dos Mortos, venho notando um certo afastamento da escritora Patricia Cornwell, de sua criação, Kay Scarpetta. Parece ter perdido aquela faísca de vida que fez da série um sucesso entre seus fãs – e outros 2 livros já se passaram após esse: Scarpetta e Scarpetta´s Factor.
Sempre comprei todos os livros, mesmo em pré-venda na Amazon. Fico esperando a velha Lucy Farinelli, ainda policial e, ainda sem grana, porém, muito rica de ideologias e teimosias – sempre às voltas com seus casos amorosos – sem problemas por serem mulheres. Fico esperando para ter pena de Marino, novamente… mas, porém, isso tudo acabou.
Não sei o que aconteceu, mas a opinião não é somente minha – lendo as resenhas desse livro, Red Mist, que traduzi mais adiante, me deparo com muitas opiniões semelhantes. Muitos também passaram as repetitivas páginas desse livro, na esperança de encontrar uma estória interessante – mas só encontramos uma chatice tecnológica cheia de termos técnicos. Não há suspense, nem paixão. Estou tão desapontada, que não sei nem o que dizer mais.
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