O Homem Que Venceu Hitler

O Homem Que Venceu Hitler Marcio Pitliuk




Resenhas - O Homem Que Venceu Hitler


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Isa 15/04/2024

Do começo ao fim é pura dor, você lê e pensa: cara, como alguém teve a capacidade de fazer isso??? De concordar com isso???
Um nojo inexplicável pelos judeus. Enfim, não é aquele livro pra ler em uma tarde, mas sim digerir aos poucos e tentar não chorar sabe.
Não quero comentar sobre a relação do Chaim com a Ana (não gosto dela ok, e eu acho sim! Que ela usou ele pra satisfazer os desejos sexuais dela o que foi algo nojento na minha opinião). Mas eu acho um livro rico em fatos e depoimentos históricos
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Biblioteca Álvaro Guerra 31/01/2024

Mais de sessenta anos depois dos fatos ocorridos ,David um judeu paulistano de origem polonesa vai a Polônia em busca daquele estranha mulher que num primeiro momento salvou a vida de seu pai e o protegeu, depois o seduziu e , por fim iria entregá-lo aos nazistas .Um romance sobre tolerância e preconceito , amor e ódio ,que mistura fatos reais com ficção , ambientado num dos períodos mais cruéis da história da humanidade :o Holocausto.
David vai ao encontro de uma história que irá mudar sua vida para sempre.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788565383950
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Emeli.Prestes 18/10/2023

O homem que venceu Hitler
Deveria ser lei todo cidadão ler esse livro. História perfeita, baseada em fatos reais, e uma leitura muito boa e rápida.

Foi fácil me apegar a esse livro, porque é falado um assunto que me pega muito e que sempre tô lembrando que nunca na vida pode morrer ou ser esquecido e junto surge um romance de um judeu com uma alemã, parece clichê, mas juro pra vocês que não. Vale a pena!

Em um dia consegue ler todo livro, curtinho, rápido e uma história que prende demais o leitor.?
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Vanessa1399 01/10/2023

Livro muito bom, principalmente para quem gosta de História , já li 3 vezes e é sempre a mesma sensaçâo ?
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Thaistes 24/08/2022

Vc abrigaria um judeu na sua casa correndo o risco de morte?
Que livro!
Um misto de ficção com fatos reais, raiva e amor, preconceito e aceitação!! Eu gostei muito deste livro. É um livro que você começa e não quer parar de ler até saber como acaba, com algumas reviravoltas, enfim um livro que recomendo muitoo.
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Thainara Ramalho 27/04/2022

O homem que venceu Hitler
Este livro é realmente muito bom. Comecei a ler e nao queria parar mais, inclusive acho que precisava de mais páginas rsrs
Na minha opinião ficou algumas pontas soltas, por exemplo: Como Anna reagiu ao perceber que Chaim havia fugido? Porque ela escondeu ele?
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Light 07/08/2021

Um dos melhores livros que eu já li
Simplesmente é perfeito do início até o fim. A narração vai fazendk você querer mais e saber mais o que vai acontecer.
O escritor Brasileiro acertou em tudo que nesse livro, ele buscou aprofundar muito no assunto e sobre os acontecimentos no Holocauto durante q Segunda Guerra Mundial.
Não vão se arrepender de ler esse romance.
Helder.Semblano 22/06/2022minha estante
Não conhecia o autor, sou português residente em Portugal e sou novo neste mundo das leituras, mas a verdade é que vi à venda um livro do autor chamado O Engenheiro da Morte com uma capa super apelativa e como sempre tive vontade de ler algo sobre o Nazismo, acabei por comprar.
Peguei nele e li em 2 ou 3 dias. Leitura muito simples, mas super cativante que não nos deixa parar de ler. Infelizmente ainda não tem à venda no Brasil, mas este livro deixou me com muita vontade de ler mais coisas do Autor. Talvez este seja o próximo dele.




Biel 04/09/2020

E um livro bom, e acho que vc vai gostar mais ainda dele se gostar de história, é meu segundo livro de autor brasileiro, por algum motivo eu tinha preconceito com livros nacionais, agora percebo que era idiotice minha
Wilson 09/09/2020minha estante
Uauuuuu.... Deve ser muito bom mesmo.
Ps. Nada de preconceitos com leituras hein. rs
Vamos quebrar esses paradigmas. kkkkk




Raffafust 17/06/2014

Em uma mistura de história verídica com fictícia " O homem que venceu Hitler" nada tem a ver com algum russo que tenha conseguido derrubar o fuhrer na segunda guerra. Na verdade, o autor nos prende do início ao fim contando em itálico fatos históricos da época mesclando com dois tempos : o atual e o da guerra.
Chaim Kramer é uma criança quando vê a guerra explodir no país que nasceu : Polônia. Do nada o menino judeu se vê encurralado em casa, seu pai perdendo a fábrica que tanto trabalhou para ter e sua família virando uma doença contagiosa para os demais poloneses. Por mais que no início seu pai ainda tente animar a família de que a Inglaterra e a França não permitiriam que HItler fizesse atrocidades com os judeus poloneses , a cada dia essa verdade parece mais distante e os fatos narrados , como todo livro que relata fielmente a época , são fortes. Com documento falso, o menino não é enviado para o gueto como sua família e vai trabalhar sozinho em outro local onde encontra um único amigo mais velho que logo é assassinado . Lugar comum ter pessoas morrendo sem motivo , a todo instante o autor nos insere no universo judaico traduzindo termos da religião e nos chocando com a maldade de seus coadjuvantes.
No dias atuais, Chaim morre e seu filho David que mora no Brasil, jura a si mesmo que vai até a Polônia conhecer ou saber mais sobre a tal Anna, mulher que entregou seu pai para os nazistas.
Corta para o passado, conhecemos em um capítulo a história de Chaim e em outro a de Anna, polonesa católica que perdeu o marido lutando contra os alemães.
Os dois, ela uma viúva de 30 anos, ele um judeu de 15 anos, vão se encontrar e Anna vai esconder o menino em sua casa. Logo, os dois se tornam amantes mas o risco de ambos serem mortos só cresce por causa de uma vizinha fofoqueira.
Tolerância, preconceito, amor, vitória...tudo em um livro só, onde nem sempre o que parece ser toda a verdade é de fato.

Emocionante, vale a pena ser lido
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She 14/05/2013

Espere mais do que comoção
Este é um daqueles livros de vai te surpreender de diferentes formas, como o próprio título da obra incita, ela vai tratar de um tema muito delicado, o Holocausto, e é impossível não se emocionar com os relatos dos judeus e os acontecimentos que permearam a Segunda Guerra Mundial. O homem que venceu Hitler tem como foco a história de Chaim, um menino judeu que conseguiu driblar o destino que aguardava a ele e a todos os judeus de sua época – a perseguição e massacre das populações judaicas. Chaim venceu Hitler, pois conseguiu sobreviver ao Holocausto e cumpriu a promessa feita ao pai pouco antes de separarem.
A narrativa é dividida em dois tempos: passado (1939-1942) e presente (2004), a maior parte da trama contada pelo autor se passa na cidade de Cracóvia, Polônia, entre os anos que sucederam a invasão do país pelas tropas nazistas, é nesse contexto que somos apresentados a família Kramer, uma típica família judaica polonesa composta pelo pai (Mendel), a mãe (Clara), e dois filhos – a pequena Ruth e Chaim com apenas 13 anos. No decorrer da narrativa nós acompanhamos a deterioração dessa família, junto a Chaim nós sentimos a angústia e o medo que atinge a cada judeu após a ocupação nazista, o desvanecimento da esperança de que algo ou alguém intervisse, nos indignamos com acontecimentos que se seguem, as perseguições sem sentidos, as humilhações constantes, nos revoltamos com o antissemitismo a tanto tempo encoberto dos poloneses cristãos e a passividade da maioria diante da perseguição e morte barbárie de mais de seis milhões de judeus.
Ao mesmo tempo em que a história de Chaim se desenrola, o autor nos apresenta Anna, uma polonesa cristã de aproximadamente 30 anos, cujo marido foi morto em combate durante a guerra, e é bastante interessante a visão deste personagem acerca de toda aquela situação, das mudanças tão repentinas não apenas em seu país, mas nas pessoas que lhe são próximas. Passados dois anos, os caminhos de Anna e Chaim se cruzam, um encontro inusitado, do qual surgirá um tipo de relacionamento, e devo confessar que esse envolvimento me causou muita estranheza. A tensão é palpável, e fica claro que esconder ou ajudar um judeu naquela época podia significar a morte de ambos.
Paralela a estas histórias, o autor ainda nos transporta para o ano de 2004, na cidade São Paulo, local para o qual Chaim migrou após a guerra, e onde mora David, seu único filho. Com a morte do pai, David decide voltar a Cracóvia em busca de respostas que possam esclarecer parte da história de sua família que ainda permanece obscura. David apesar de ter um papel secundário durante todo o livro é total importância para o desfecho da obra.
Merece destaque o modo como o autor consegue construir toda a trama, misturando ficção e realidade, costurando as histórias dos diferentes personagens a relatos reais de sobreviventes da segunda guerra, como em uma colcha de retalhos, é absolutamente incrível!!
Li este livro por indicação da Ana Schermak, do blog “Pausa para um café”, e concordo com ela ao dizer que é inacreditável como um livro com tão poucas páginas possa ter tanto conteúdo, e que ele nos mostra a importância de sempre relembrar o que aconteceu, para que jamais se repita.
Enfim é um livro forte que passa verdade, e te deixa um grande sentimento de impotência, e estranheza para com o ser humano, afinal até que ponto somos capazes de chegar?
Leitura altamente recomendável para todos!!
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Luki 08/05/2013

Para feriado
Li rapidíssimo, história que pode ser da familía de vários amigo, contada com dinamismo, algum mistério e belo final. Não é profundo, é entretenimento, mas cheguei a chorar nas últimas páginas. Já passei para a frente.
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Andre 06/03/2013


O Amor...o sentimento mais lindo e humano de todos...no período mais desumano de toda a história é difícil acreditar que com toda aquela tristeza e sofrimento, existiram fatos como os relatados pelo livro “O homem que venceu Hitler” que acabei de ler.

Duas pessoas em situações diferentes, sobrevivendo a guerra, perdendo suas famílias...ficando sozinhos. Um encontro inusitado e lá está ele de novo,o amor! No lugar, época e situação mais improvável possível... Um amor que salva, que conforta, que abraça, que encoraja...o sentimento que eles precisavam para sobreviver ao Holocausto!

Fatos reais descritos de maneira simples e objetiva se mesclam com uma narrativa emocionada e emocionante para reconstruir histórias de vidas em meio a intensa e devastadora invasão nazista a Polônia.

Em 2004, na cidade de São Paulo a família Kramer se despede de um dos sobreviventes do Holocausto, Chaim, que aos 15 anos consegue atravessar a Europa e fugir para a América do Sul.

As grandes feridas do passado deixaram marcas na família e David, seu filho mais velho, decide voltar a Polônia e conhecer esse passado que ele conhece apenas pelas conversas que teve com o pai.

O romance volta a 1939, na Cracóvia, no momento da invasão alemã, onde a família Kramer era dona de uma confecção, desapropriada pela GESTAPO e que iria servir para produzir roupas para os soldados nazistas.

O jovem Chaim, com apenas 15 anos, é o único que consegue sobreviver. Se esconde pelos subúrbios da cidade e clandestinamente consegue trabalho e comida.

Durante uma fuga conhece a polonesa Anna Kowalski, católica, 30 anos, que acabara de perder o marido para a guerra. Ela o acolhe e protege.

Mas Anna acaba por apresentar comportamentos estranhos que o levam a desconfiar que ela iria denunciá-lo, em troca de uma banal recompensa. Ele decide fugir novamente e contando com a sorte consegue chegar ao Brasil para uma nova vida.

Na viagem a Polônia, David descobre que seu pai não sabia de detalhes que foram escondidos por Anna para sua segurança. E que deixam o livro bastante interessante com as novas informações.

Um ponto fraco na minha opinião é a narrativa rápida da fuga de Chaim, que poderia ser muito mais detalhada, bem como faltaram alguns trechos sobre a vida de Anna após ser deixada sozinha

É uma ótima leitura, fatos históricos são muito bem relatados, e muitas lições podem ser aprendidas nas páginas desse excelente livro.

Ah...o final é ótimo!
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Metall 04/02/2013

Quase uma revista
A narrativa não-linear, e a trama principal cativam o leitor. Um judeu que viaja à Polônia em busca do passado de seu pai e daquela "maldita polaca".

Ideal para quem não sabe nada ou sabe muito pouco sobre a cultura polaca e judaica e da história das ocupações nazi e comunista, da Polônia. O livro não busca aprofundar os conhecimentos do leitor. Mesmo assim, insere, à cada parágrafo, pequenas citações históricas, situando o leitor no contexto histórico da polônia ocupada.

Pequenas frases, dando aspecto de formato "jornalístico" - o que chega em certo ponto a ser irritante - como o modo extremamente rápido, simplista e minimalista que o autor usa para descrever o assunto tratado. O autor não desenvolve o tema, ele descreve a situação e passa para o próximo acontecimento. Assim, situações climax da história são pouco exploradas - o que me desagradou bastante.

Por fim a história se desenvolve rápido. Ideal para quem quer uma leitura casual ou para quem não tem muito costume de leitura: Serão 250 páginas lidas em algumas horas. Não é uma grande obra, nem um relato extraordinário. Apenas mais um.
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