O Duelo

O Duelo Anton Tchekhov




Resenhas - O Duelo


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Livia M. 31/01/2023

O verdadeiro duelo travamos diariamente
Ora consigo mesmo ora com o mundo.
Ah, como é certeira!
Mas ninguém conhece a verdade última.

#voltaaomundoem7clássicos
1/7
Rússia
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Andrelisa 27/01/2023

Clássico
Meu primeiro livro russo. Um clássico é sempre clássico. Texto cheio de ironia, narra a vida de personagens comuns , com seus dilemas. Mostrando a ambiguidade dos seres humanos.
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Diliane1 26/01/2023

Inesperado
Comecei lendo sem muita espectativa. Mas a história me surpreendeu muito e por isso resolvi dar nota 5. Tudo seria tão mais fácil se ao invés do ódio, a gente experimentasse o amor ao próximo.
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Edson.Bezerra 26/01/2023

"Ninguém conhece a verdade última". Um convite à reflexão sobre as armadilhas humanas em sua perenidade.
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Camila 23/01/2023

Fofocas de cidade pequena
Não importa a época e o lugar, os dramas de uma cidade pequena e as fofocas que circulam por ela sempre rendem histórias muito boas!
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Gabriela 23/01/2023

Não costumo fazer resenha mas não tiro o livro da cabeça então resolvi compartilhar um pouquinho.

Primeiro queria apontar o óbvio. Existem dois duelos paralelos no livro, um que usa armas e outro o conflito entre duas correntes éticas, ambos os duelos personificados por Laevsky e Koren. Se discussões filosóficas interessam a vocês então irão gostar da leitura.

Todavia, enquanto tais embates movem o enredo esse não é o aspecto mais interessante, ao menos pra mim. Como todo trabalho de Tchekhov os personagens são cobertos de falhas, à primeira vista todos parecem possuir mais defeitos que qualidades que os redimam, isso todavia não é um empecilho, e sim condição, para o progresso deles.

E sim, o maior clichê sobre Tchekhov é a chave aqui. Compaixão durante o conflito é o que leva a resolução final e aos personagens encontrarem um desfecho onde tenham sido profundamente mudados (tanto suas escolhas quanto filosofia de vida) por conta das relações.
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LaAs183 20/01/2023

Primeira leitura de 2023.
Sem expectativa nenhuma, peguei esse livro e me deparei com uma verdadeira obra prima. Diálogos maravilhosos, uma dualidade que acarreta muitas reflexões e personagens complexos que geram, no decorrer da leitura, muitas crises existenciais em quem mergulha na história.
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Delma 12/01/2023

Importantes reflexões
Ótimo livro! Com pitadas de filosofia e humor, a obra traz questões profundas e necessárias para reflexão.
Apresenta a cultura russa, com narrativa fluida e envolvente. Li na linda edição da TAG.
Recomendo a leitura!
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Andrea170 07/01/2023

Classico
Realmente um clássico da literatura, a ser contextualizado e apreciado. Uma novela literária bem contada.
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Eduardo Mendes 30/12/2022

Suco de crise existencial
O Duelo foi a minha primeira experiência de leitura com o escritor russo Anton Pavlovitch Tchekhov. Que história bem escrita, meus amigos! Esta é uma obra que oferece ao leitor a chance de conhecer um pouco mais sobre a cultura russa, com toques de suspense, passagens bem humoradas, algumas pitadas de filosofia, e aquele suco de crise existencial que eu particularmente adoro!

Tchekhov aborda temas interessantes ao narrar a história de Laiévski, um homem liberal, boêmio, complexo, inconstante, preguiçoso e passional, que lembra o “Homem Supérfluo” de Ivan Turgueniev. O protagonista vive com Nádia, uma mulher casada que fugiu de São Petersburgo pra viver um amor proibido ao lado de Laiéviski, mas aparentemente o ideal romântico de ambos naufragou.

Surgem também outros personagens como o gentil Samóilenko, o jovial diácono Pobédov, e claro, o antagonista Von Koren: um conservador nato, que tem uma visão de mundo bastante peculiar e acredita numa espécie de seleção natural de seres humanos que podem e devem contribuir para o progresso da humanidade. Ou seja: ele é o extremo oposto de Laiéviski e é dessa diferença ideológica que cresce a tensão ao longo do livro; que chega ao ápice com um o duelo entre eles.

Que duelo é esse? Eu deixo pra você descobrir, mas não se engane, “O Duelo” vai muito além da luta entre Laiéviski e Van Koren, existem diversos duelos e conflitos durante a história que passam por temas como religião, casamento, moral, liberdade, desejo…

A construção de personagens extremamente humanos, e o ritmo com que a trama avança são outros pontos positivos da obra; com diálogos intensos e conflitos que lembram as situações complicadas em que Dostoiévski coloca seus personagens. Aliás, a capacidade do autor de fazer humor a partir da tristeza de seus personagens é genial!

Tchekhov mostra lados opostos de pensamentos e ideais, mas deixa que o leitor tire suas próprias conclusões. Gostei demais de “O Duelo” e não vejo a hora de ler outras histórias do autor.


site: https://jornadaliteraria.com.br/o-duelo/
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Beatriz.Alves 21/12/2022

O duelo- Tchekhov
Como todo livro russo, um livro imperdível. Que delícia de leitura e reflexões. Super recomendo! Quem nunca leu autor russo, esse livro é um bom começo por conta do tamanho.
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Fabiene.Barbosa 11/12/2022

Uma leitura envolvente, principalmente devido o fato de reunir diversos personagens com características únicas e peculiares. Como consequência dessa composição detalhada dos personagens, vamos percebendo que, na maioria das vezes, o duelo está presente em nós mesmos e na forma como lidamos com o mundo.
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Jardim de histórias 06/10/2022

Esses Russos...
Na mente, acuada pela dor,
Amargos pensamentos se amontoam;
E em silêncio as lembranças, sem pudor
A sua longa lista desenrolam.
Eu leio a minha vida com horror,
Abomino-a e tremo de pavor,
Às lágrimas lamento meu fracasso,
Mas essas tristes linhas não desfaço.

Púchkin

Com esse poema introdutório, de Alexandr Púchkin, eu faço essa breve resenha do Duelo de Anton Tchekhov. Tchekhov que sempre se destacou por ser um exímio contista e ao mergulhar em uma novela, transporta o seu dinamismo peculiar. Uma história breve com um poder reacionário no campo da reflexão, oferecendo esses paralelos anacrônicos e, ao mesmo tempo podemos perceber um comportamento sincronico. Ivan Laiévski foge com sua amante Nadiéjda Fiódorovna para o Cáucaso em busca de uma vida nova. Acometido pelo tédio de uma vida pacata e sob os olhos conservadores da pequena população local, logo eles são lançados em um contexto repleto de moralidades, hipocrisia, que traz a tona um duelo ideológico que transcende o século XIX e lhe permite a questionar, o que mudou?
Mas,como é que se medem as virtudes dos homens para julgá-los de forma justa? Então, devemos restaurar nossa honra através do duelo?
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