A Morte e a Morte de Quincas Berro D

A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água Jorge Amado




Resenhas - A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua


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regis49 09/06/2024

é bom. Não achei o melhor livro de todos, mas vale a leitura. Curto e fácil de ler. Dar umas viajadas, mas é interessante.
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lannalzi 08/06/2024

Quincas
Um livro incrível que me fez viajar para a Bahia, e mergulhar em uma história cheia de vida, liberdade e desafios. A narrativa é engraçada e me fez rir a todo momento, uma história divertida de se ler, li no finalzinho de maio em dois dias (empurrei com a barriga), um livro curto com personagens complexos e uma trama que me manteve em suspense até o final. O autor, Jorge Amado, tem um estilo único que me fez sentir como se estivesse lá, vivendo as experiências de Quincas e seus amigos. A forma como ele explora a morte e a vida. Podemos dizer que é um livro que faz homenagem à vida simples e às pessoas que vivem com paixão e coragem.
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Beatriz1110 01/06/2024

Morri e morri de rir
Com uma trama cativante e um herói que mais atrapalha do que ajuda a morte e morte de Quincas Berro D'água me surpreendeu com um personagem controverso que até na hora de morrer causou um grande estardalhaço!
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cestmavie 30/05/2024

A vida e a morte de
Quincas berro d?água, esse é um personagem malandro!
o livro é bem fácil de ler, rápido e cativa. a narrativa te leva com facilidade para os espaços que descreve, os personagens são bem caricatos e, a maioria, engraçados.

é um livro pra ler numa pegada, não é do tipo que funciona se tu pausa durante a leitura. isso porque além de curto a própria história em si é toda muito breve, se manter na leitura de cabo a rabo é essencial pro clima que ele propõe.

jorge amado é uma lenda e esse é só um pequeno exemplo do seu legado :)
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Fabio.Nunes 25/05/2024

Não é tudo isso, mas é Jorge Amado
Essa é uma daquelas novelas leves, na qual a gente se diverte do início ao fim, excelente para curar uma ressaca literária e ler num dia.
Aqui conta-se a história de Joaquim Soares da Cunha, ou como é conhecido nos recintos boêmios e periféricos da sociedade: Quincas Berro D'água. Um estimado e correto servidor público que, de repente, fugiu de casa para buscar uma vida de libertinagem e bebedeira que sempre quis, fugindo dos olhos repressivos da mulher e da filha - umas jararacas, como ele mesmo disse. Passa a ser conhecido como um grande cachaceiro e arruaceiro da região, envergonhando sua família.
Em seu leito de morte, num catre pobre de uma região mal frequentada, começa a narrativa.
Quincas recebe da família um velório envergonhado e discreto, até que seus amigos de copo aparecem para pranteá-lo e iniciar uma aventura no estilo "um morto muito louco".
Ambientado na Bahia, como não deveria deixar de ser, Jorge Amado tem a capacidade de nos transportar para o local e a cultura onde se desenrolam sua imaginação.
Não vou dizer que foi algo do mesmo nível que "Capitães da areia" - longe disso, mas creio valer muito a leitura.
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legarcia 24/05/2024

A morte em vida (e o renascer)
?Morte e morte de Quincas Berro D?água foi minha primeira leitura de Jorge Amado. Penso que para quem só houve falar do autor, podem ainda possuir certa resistência pelas polêmicas e críticas sofridas pelos seus textos, sobretudo de sua dita primeira fase. Talvez por compartilhar de uma impressão equivocada, essa novela foi uma bela surpesa desde os primeiros parágrafos lidos.

Com um tom de ironia e com um ótimo humor, o narrador apresenta-nos a história da história da morte desse que era Quincas Berro D?água, mas que já foi também Joaquim. Em uma primeira análise, percebe-se que antes da morte física, o personagem havia sofrido uma morte social. Havia, na verdade, morrido para uma parte da sociedade, aquela de etiquetas, que representa a normalidade, e renascido para outra, que era a vida da marginalidade.

Logo somos inseridos em um embate provocado pela morte do personagem: a tentativa da família de reestabelecer a ordem que foi subjugada pelo próprio Quincas quando resolveu abandonar a vida normativa e a tentativa dos amigos de manutenção da transgressão. Essas discordâncias são evidentes quando pensamos no foco das preocupações dos dois grupos. O olhar da família está sempre em preocupações mesquinhas, nas aparâncias. Já a natureza das preocupações dos amigos é mais profunda, pensando em honrar Quincas e aproveitar ao lado de quem era quase um pai para eles.

Cabe nessa novela, uma segunda camada de interpretação a qual quando me deparei achei muito interessante e pertinente: a relação (ou oposição) da jornada de Quincas com o próprio Cristo. É inegável as diversas referências a história de Jesus, como a refeição compartilhada pelos amigos após a morte do personagem, o papel de um pai quase religioso de Quincas para aqueles marginalizados, a maneira como os amigos dele agem como seus discípulos, carregando-o para todos os lugares.

Apesar de todas as reflexões que podemos extrair da obra, a que está mais forte em mim é em como a vida que Quincas abandonou realmente é imposta em todos nós. Vivemos em sociedade, e cada papel que representamos, seja profissional, de filho, de mãe, de cidadão, impõe em nós certas resposabilidades e pressões. Creio que, em meio a diversos deveres que vêm de fora, é impressindível que questionemos o que em nossa vida vêm de dentro pra fora. Sabemos que a vida não pode ser uma mera representação de nós no mundo, mas precisamos exprressarmo-nos na realidade, não abandonando aquilo que é essencial em nós.

Por fim, a novela é escrita por um autor que já alcançou certa maturidade e é de grande qualidade. Ao mesmo tempo que propicia reflexões acerca de dores humanas e questões profundas, a obra é narrada com um humor que traz leveza e que me tirou algumas risadas. É uma leitura realmente muito gostosa, com certeza recomendo!
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Lucas 23/05/2024

Mágico
Uma leitura gostosa, fácil, rápida e divertida. Quincas é uma personagem que dá vida ao enredo e nos faz sorrir enquanto lemos.
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Pedro_Augusto27 21/05/2024

Sabor de Jorge Amado
Um livro, um conto? esse livro é como mergulhar um pé numa água quente e gostosa do que é a ótima escrita de Jorge Amado, vale a pena demais?



No meio da confusão
Ouviu-se Quincas dizer:
?Me enterro como entender
Na hora que resolver.
Podem guardar seu caixão
Pra melhor ocasião.
Não vou deixar me prender
Em cova rasa no chão.?
E foi impossível saber
O resto da sua oração.
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Monique @librioteca 12/05/2024

Um amigo de copo? e de letras!!
Aqui, Jorge Amado, com sua genialidade literária, nos leva a um passeio pelo universo boêmio de Quincas Berro d'Água. E com uma narrativa tragicômica e inebriante, nos transporta para as ruas de Salvador, onde a cada página os personagens ganham vida própria.

É como se eu estivesse compartilhando histórias e risadas com Quincas em um bar sujo à beira-mar (rsrs?), enquanto o mundo ao nosso redor se tornava cada vez mais mágico e surreal, e onde a linha entre a vida e a literatura se dissolvia numa novela etílica, delirante e muito divertida.

Recomendo a leitura!!
Vania.Cristina 13/05/2024minha estante
Quero ler esse.




Bella840 12/05/2024

Sobre "A morte e a morte de Quincas Berro D'Água"
Achei o livro confuso, mas bem divertido, recomendo pra quem gosta de livros nacionais. Ele não é um livro entediante, mas exige atenção pra compreender todos os fatos sem se perder na história.
Pra falar a vdd, sou suspeita pra falar de Jorge Amado.
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ecdiise 05/05/2024

é né
Meio bobinho né? achei sem graça... não mudou minha vida, não me levou pra lugar nenhum, não me divertiu, mas não foi horrível. deve servir de alguma coisa
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olívia 03/05/2024

Fã n1 do mano quincas
O velho no maior deboche, os personagens um mais louco que o outro e a história doidona.
Com certeza entrou pra lista de favoritos, muito engraçado (soltei uma risada genuína no meio) e ainda por cima tem maior ideia de liberdade.
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Mauricio 28/04/2024

Um morto muito louco
Achei muito divertida a história de Joaquim Soares da Cunha que depois vira Quincas Berro d'Agua.
Casado, pai de família, funcionário exemplar, deixa tudo de lado pra viver uma vida libertina ao lado das putas e dos companheiros Cabo Martin, Pé de Vento, Pastinha e Curió, pelas ruas de Salvador que é um personagem a parte.
O livro é curto, quase um conto, Jorge Amado de início faz uma abordagem da vida de Joaquim, a relação com a família, a filha Vanda e o enteado Leonardo e revela a difícil relação que tinha com a falecida esposa Dona Otacilia, exposta na casa numa moldura "de olhar acusador, e a boca dura, num vestido de renda preto".
É um tratado sobre o matrimônio na visão e nos desejos do homem.
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