Tristão e Isolda

Tristão e Isolda Anônimo...




Resenhas - Tristão e Isolda


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Reccanello 31/03/2022

Prolixo, repetitivo, até mesmo um tanto cansativo (teve horas que o bocejo foi inevitável), mas não deixa de ser um livro interessante (e até legalzinho) para conhecer um pouco mais sobre as lendas medievais e a romantização dos ideais cavalheirescos do Ciclo Arturiano.
Mauro 03/04/2022minha estante
Só tou gostando de ler coisa assim. Aguinha cm açúcar ?


CoelhaBabyGirl 29/04/2022minha estante
Eu simplesmente abandonei. Nem é amor de verdade, é poçãozinha bebida no desespero da sede


Lívia GM 17/09/2022minha estante
Este é o tipo de história que circulava oralmente na idade medieval, ela toma outras formas quando apenas lida. É normal que haja esse tipo de estranhamento, como o que você teve. Tive a oportunidade de escutá-la sendo narrada, é muito mais emocionante, e por isso me interessei em lê-la. Mas, de fato, quando lida, por vezes parece repetitiva.




Mabia.Santana 03/05/2022

A paixão pode matar
Essa história é muito interessante e nos leva a fazer reflexões sobre o amor, a paixão, a traição e a mentira. Vale muito a leitura!
No YouTube tem uma aula com mais de três horas sobre o livro, ministrado pelo professor José Monir Nasser. Estou gostando muito da aula e compreendendo melhor o livro.
Elaine 26/05/2022minha estante
Que legal, vou procura esse vídeo, pois eu amo esse livro. Obrigada por compartilhar ?


Mabia.Santana 29/05/2022minha estante
Você vai amar! É muito detalhado




Cacá 05/02/2022

Relido
Segundo livro na vida que me permiti reler pra lembrar da história (o primeiro foi um desastre pq a gente muda pesoalmente e eu tinha amado a história. Passou a ser uma decepção após a releitura). Diferente do que eu esperava, me surpreendeu MUITO e até me fez chorar no final (de novo). Gostei bastante!
Cacá 19/02/2022minha estante
Pessoalmente***




Leiliane R. Falcão 29/06/2013

Belo Livro
Uma das mais belas e trágicas histórias de amor que já li na minha vida...Narrativa simples, perfeita e direta. Estava precisando de um livro assim, inocente, que faz a gente imaginar que em algum lugar o amor existe.

Esse foi um dos trechos que eu achei mais marcantes na história:

“Bela amiga, sabei que por amor de vós continuo escondido na floresta. Aí tenho permanecido à espera de encontrar o meio de voltar a ver-vos, pois é-me impossível viver sem vós: nós dois somos como a madressilva quando se enrola à volta do ramo da aveleira: uma vez a ela ligada e presa, ambas podem durar juntas eternamente, mas, se as querem separar, a madressilva morre em pouco tempo e o mesmo sucede à aveleira. Bela amiga, tal é o nosso caso: nem vós sem mim, nem eu sem vós!”
Fabiana 25/07/2013minha estante
inocente, que faz a gente imaginar que em algum lugar o amor existe

exatamente assim que eu senti, amei demais,ta na lista do meus preferidos




spoiler visualizar
Rose Gleize 18/07/2022minha estante
Na verdade eu não escrevi essa resenha agora, só marquei o quadro do spoiler e a seção da resenha atualizou como se eu houvesse escrito a resenha agora, mas não é o caso.




Michele 06/01/2017

A história começa com o nascimento de Tristão, filho de Brancaflor, irmã do Rei Marcos da Cornualha, e Rivalino, rei de Leônis. Porém os infortúnios em sua vida começam cedo: sua mãe morre no parto. Seu pai, em profunda tristeza, lhe dá o nome de Tristão (que acaba por ser um presságio de toda a vida do recém nascido). Pouco tempo após fazer 15 anos seu pai também morre, combatendo o duque Morgan, que queria invadir o reino.

Durante sua infância recebeu a educação de um guerreiro e também aprendeu música, canto e poesia. Também se tornou um ótimo imitador: de vozes e de cantos de pássaros. Um exímio cavaleiro. Inigualável na arte da luta, e da imitação, e encantador na arte da música. Honrado e corajoso como nenhum outro.

Após a morte de seu pai, Gorvenal, seu escudeiro e a pessoa que também cuidara de sua educação, decide levá-lo para Tintagel, na Cornualha, para colocá-lo sob a salvaguarda de seu tio, o Rei Marcos.

Após anos servindo como o melhor cavaleiro e sendo muito amado pelo tio, e despertando assim a inveja de vários duques na corte de Marcos, chega na Cornualha um guerreiro chamado Morholt, da Irlanda, para cobrar um tributo imposto à Cornualha um século antes, no decurso de uma guerra. Viera buscar 300 rapazes e 300 donzelas na idade de 15 anos para servirem na Irlanda. Mas se um campeão do rei Marcos combatesse o Morholt sozinho e o dominasse a Cornualha seria liberta do tributo.

Tristão se oferece para lutar como campeão do tio e consegue matar o Morholt, mas não sem ser ferido pela lança deste, que Tristão não sabia estar envenenada. Como nenhum médico o consegue curar ele pede para ser colocado numa barca sem velas nem remos e lançado ao mar – simbolismo de que ele não tem controle do que está para acontecer e que os acontecimentos próximos devem-se apenas ao destino -. Chega então na Irlanda onde acaba por ser curado pela rainha e sua filha Isolda que não sabem que ele é o assassino do irmão da primeira e tio da segunda, pois Morholt era irmão da rainha da Irlanda.

Após se recuperar Tristão foge da companhia de ambas e retorna ao reino de seu tio, completamente curado.

Na corte seu tio não tem nenhum herdeiro pois não é casado e nem quer se casar. Pretende assim fazer de Tristão seu herdeiro, o que aumenta ainda mais a inveja de alguns duques na corte, que passam a importunar o rei para que arranje uma esposa e gere um herdeiro para o trono da Cornualha. Um dia o rei Marcos observa andorinhas se aproximarem pela janela, que ao entrarem no recinto deixam cair uma mecha de cabelo louro que parecem fios de ouro e, como já estava cansado da insistência dos duques, anuncia que só se casará com a dona daquela mecha de cabelo. Ele acha que tal moça nunca será encontrada pelos duques, porém Tristão reconhece na mecha a cor dos cabelos de Isolda e conta isso ao tio e aos duques. Tristão parte então para a Irlanda para procurar uma forma de conquistar Isolda em nome de seu tio.

Ele consegue realizar o feito. Porém quando o Rei Gormond, da Irlanda, vai lhe entregar a mão de sua filha, ele esclarece que foi conquistá-la para o Rei Marcos, o que fere o orgulho de Isolda, que se sente desprezada por Tristão, e que já nutre sentimentos pelo cavaleiro, mesmo que não o admita. A mãe de Isolda, preocupada com a infelicidade da filha no casamento, prepara uma “poção do amor” para que Isolda partilhe com Marcos. Ela entrega a poção para Brangia, aia de Isolda, em segredo avisando que o efeito da poção dura 3 anos e pede que ela não revele nada a sua filha.

Mas para infortúnio de Isolda e Tristão acidentalmente, sem o saber, eles compartilham a poção – outro simbolo, para mostrar que o amor deles é puro, e não visa magoar ou prejudicar ninguém intencionalmente -. E ainda no navio eles tem sua primeira relação sexual. Mesmo assim, por honra e palavra, Tristão entrega Isolda ao tio quando chegam na Cornualha e este desposa Isolda.

Várias desventuras amorosas se desenrolam a partir dai e inacreditáveis artimanhas são aplicadas para que os amantes se encontrem às escondidas sempre que possível. Mesmo após o efeito da poção passar, o amor deles ainda existe, até mesmo mais forte e sincero que antes. Ainda assim aqueles que invejam Tristão descobrem os dois e os entregam ao Rei Marcos.

Eles passam ainda por mais diversas provações que culminam num trágico final para os amantes. Ainda assim um dos finais mais lindos que já li, e isso porque não sou lá muito romântica.

Não entrarei em detalhes sobre a desventuras que passaram pois espero despertar o interesse na leitura que se tornou uma das minhas histórias favoritas da vida. Sei que dei alguns spoilers, mas acreditem, a leitura tem muito mais riqueza do que expressei acima. As estratégias que eles empregam para não serem descobertos são ótimas e muito divertidas de se ler.

Tristão e Isolda é um perfeito exemplo do que chamaram de amor cortês: um cavaleiro que ama uma dama maravilhosa porém fora de seu alcance, quase sempre casada, por quem faz tudo. Seu amor é incessante e eterno.

Histórias como essa faziam muito sucesso nas cortes mesmo com a temática do adultério, numa época onde os casamentos eram arranjados por conveniência e não por amor. Engraçado esse sucesso ao contrastar com o enorme rebuliço que Madame Bovary, por exemplo, causou na época em que foi lançado, vários séculos depois de Tristão e Isolda.

site: https://alittlelostin.wordpress.com/2016/12/22/resenhando-tristao-e-isolda/
Bradley 03/04/2017minha estante
SPOILERS!




Goldenlion85 05/02/2009

Muito bem escrito, aborda os costumes do sec XIII,
o amor na otica sem preconceitos, etica, um amor incondicional,
mal visto pelos outros, Tristão e Isolda, são julgados injustamente.
Recomendassímo.
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Ninive7 22/02/2009

Não recomendo!
É uma história única e exclusivamente pra quem gosta de sofrer. Não é uma leitura gostosa, é angustiante e dá aflição. A dor e o sofrimento de Tristão e Isolda é de tal grandeza que transpassa as linhas do livro. A certa altura eu já estava me sentindo tão mal com a leitura que pensei em abandoná-la. Ao término eu estava me sentindo depressiva ao extremo, apenas com sentimentos ruins na cabeça. Através de boatos do povo, pegaram um sentimento já conturbado por natureza (o amor) e viraram de ponta cabeça, do avesso, chacoalharam, jogaram dentro de um liquidificador, digeriram e depois vomitaram em forma de lenda céltica. Leia apenas se você tem um namorado/marido/amor sólido muito firme e seguro, e esteja extremamente feliz...do contrário, o livro só te fará mal.

Obs: e se você veio atrás do livro porque assistiu o filme, é melhor parar por aqui. Não tem absolutamente nada a ver um com o outro.
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Thaynara253 05/06/2024

Tristão e Isolda
Aprecio em muito, a escrita poética que o livro possui, o desenvolvimento da história do início ao fim é impecável.
A história possui uma drama de estratégia, aventuras e reviravoltas que nunca antes eu havia lido em um livro de tão poucas páginas.
Será uma leitura que te prenderá do início ao fim.
Te desejo uma excelente leitura, e minhas mais boas vidas ao mundo de Tristão e Isolda, espero que aprecie cada palavra escrita.
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Luciana Pitas 25/07/2009

Quando eu estava no colegial peguei esse livro na biblioteca e simplesmente fiquei vidrada. Não conseguia parar de ler. Eu realmente fiquei angustiada com o sofrimento passado pelo casal, mas a história é tão intensa e, ao final, tão lindamente triste ou tristemente linda, que este é do tipo de livro que permanece na memória das pessoas. Nem assistir o filme, só para não quebrar o encanto.
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Daniel432 29/04/2009

Loucuras de amor
Quantas loucuras por amor as pessoas não são capazes? Por amor, as pessoas são capazes de inventar as mais loucas histórias, inclusive, histórias como essa!!

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LariiiH 28/02/2010

Tristão

O livro conta um romance entra a mulher do rei Marcos e seu sobrinho Tristão, onde os conselheiros de Marcos descobrem a traição e tentam fazer com que Marcos pegue-os em flagrante, mas os dois são espertos e sempre se livram das acusações até que uma noite Marcos os pegam juntos... E assim começa a aventura de Tristão e Isolda, ou melhor o sofrimento deles...

Essa história é triste, mas tão apaixonante que não da vontade de parar

Obs: linguagem antiga, mas de fácil entendimento.
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Patry 04/09/2010

Tristão e Isolda
"Quereis ouvir, senhores, um belo conto de amor e de morte? É de Tristão e Isolda, a rainha. Ouvi como em alegria plena e em grande aflição eles se amaram, depois morreram no mesmo dia , ele por ela, ela por ele."

Assim começa o livro que me acompanhou a semana passada. Me encantei com a narrativa, que ao mesmo tempo que é simples e direta, é envolvente, pois dá a sensação que estamos ouvindo um trovador contando esta história. Me encanta também o jeito como tudo é dito, sempre com muita cortesia. Isso faz a gente ser transportado para outra época mesmo. "O Romance de Tristão e Isolda" é na verdade uma compilação de trechos da história (tanto em verso como em prosa) feitas pelo escritor francês Joseph Bédier no século XIX. O autor juntou tudo que encontrou, textos incompletos, e tentou fazer uma narrativa fiel à história de Tristão e Isolda. História tão antiga, que remonta da época que os registros escritos eram raros, assim quando os primeiros registros escritos foram feitos a história provavelmente já havia sofrido alterações, já que era transmitida somente oralmente. Para mais informações técnicas do livro clique aqui.
O livro relata a história do amor proibido entre Tristão, sobrinho e fiel cavaleiro do Rei Marc, e Rainha Isolda, os reis da Cornualha. Eles se apaixonam sem querer, ambos devotam muito amor e respeito ao Rei Marc, mas mesmo assim sofreram de uma paixão avassaladora a que eles não foram capazes de resistir. Paixão que lhes trouxe felicidade imensa e sofrimento sem fim. No livro esta paixão inesperada ocorre depois que eles bebem o vinho do amor durante uma viagem de barco de Irlanda até a Cornualha, quando Tristão levava a Isolda para se casar com o Rei Marc. O narrador da história se compadece do sofrimento dos amantes, em nenhum momento os trata como traidores ou infiéis, para o narrador são traidores todos aqueles que querem separar Tristão e Isolda, e o narrador se refere aos inimigos do casal com um ódio imenso. Eu achei bem curioso isso, pois Tristão estava tendo um caso com a esposa do Rei, mas em nenhum momento ele é mostrado ao leitor como traidor, chega quase a ser tratado como uma vítima deste amor que ele nunca pôde controlar. Eu gostei do ponto de vista do narrador, pois compartilho com dele. Tristão e Isolda foram vítimas do amor que os consumiu, que os fez cometer loucuras para saciarem a saudade que os perturbava. Quanto ao Rei, ele sabia de tudo, mas fingia que não sabia, assim não teria que punir os amantes como mandava a lei, com a morte. O Rei gostava muito de Tristão, cavaleiro que muito defendeu seu reino, e amava sua esposa. Mas um dia a punição veio, o Rei tinha que cumprir o seu papel diante do reino. Os amantes escaparam da morte, mas levaram uma vida de de sofrimento por alguns anos, até que o amor não era mais suficiente para dar-lhes forças para aguentar a vida no meio da floresta. Isolda foi aceita de volta pelo seu Rei. Tristão partiu. O sofrimento físico acabara, mas o sofrimento da alma veio com toda força. Eles sabiam que separados não podiam viver, não havia vida sem um estar ao lado do outro. E assim seguiram até o final, tentando conviver com um amor forte e impossível, amor que provocou felicidade sem fim e dor insuportável. Não vou contar o final aqui, na verdade o narrador já conta o final nas linhas iniciais do livro, mas não revelarei as tristes circunstâncias. Aliás, esta é uma característica curiosa da narrativa. O texto é permeado por "spoilers", o narrador vai nos contando que fulano ou sicrano vai morrer. Não diz como, apenas diz que mais pra frente o fulano vai morrer e de fato, ao longo do livro ficamos sabendo as circunstâncias da morte da personagem.
O livro me emocionou, senti alegria e tristeza. Torci pelos amantes mesmo sabendo que o trágico fim era inevitável. Chorei no momento da morte deles. Me encantei pela confiança que um nutria pelo outro, mesmo que em momentos de aflição eles chegaram a questionar o amor do outro, a confiança que existia entre eles sempre prevalecia. Era maior que tudo, era tão grande quanto o amor que os unia.
Depois de ler o livro fiquei com uma vontade imensa de rever o filme "Romance". Este filme retrata muito bem a história de Tristão e Isolda, o filme consegue traduzir a imensidão do amor que eles sentem um pelo outro. É uma adaptação alternativa, mas que consegue ser muito mais fiel à história do que o filme "Tristão e Isolda", que somente foi fiel à época em que a história transcorre e que fez uma adaptação que não conseguiu fazer jus a esta linda e triste história de amor.
Quem tiver a chance pegue este livrinho para ler. É um livro curto mas que conta uma grande história e nos transporta para outro mundo. Sou agora uma fã incondicional do amor de Tristão de Loonois e Isolda, a Loura.

Publicado originalmente no meu blog em outubro de 2009 :
http://blogdamarion.blogspot.com/2009/10/tristao-e-isolda.html
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TriBooks 01/07/2012

Resenha TriBooks - "Tristão e Isolda" de Fernandel Abrantes
"Tristão e Isolda" reúne todos os elementos necessários para formar uma lenda de amor, tanto que sobrevive há séculos sendo narrada em várias formas. Suas origens estão na mitologia celta e isto pode ser notado através de várias citações que ocorrem no texto, como em relação a Avalon e ao Rei Arthur. Tristão tem origem nobre, é filho de Brancaflor, irmã do rei Marcos da Cornualha. No entanto, esta posição real é ocultada de Tristão por vários motivos. Em uma missão para seu tio, o rei Marcos, Tristão que se tornou um nobre cavaleiro, foi buscar nas terras da Irlanda, Isolda a Loura para que fosse esposa de seu tio. No entanto, por obra do destino os dois beberam uma poção feita pela mãe de Isolda, que fez com que os dois se apaixonassem perdidamente e a partir daí os dois passam por desventuras amorosas, uma após a outra. Como grande parte das histórias de amor, esta também possui aqueles que farão de tudo para que os apaixonados não fiquem juntos, provocando intrigas e armadilhas que vão sendo narradas ao longo do livro. A escrita, apesar de ser formal e mais antiga é de fácil compreensão e flui numa leitura tranquila e leve, principalmente para os formatos de um clássico. No passar das páginas é possível conhecer mais sobre a geografia, os costumes e a religião que vigoravam na época. Um mundo cercado por cavaleiros, damas, reis e mistérios medievais encantam o leitor e nos levam de volta para aquela época, conhecida apenas por filmes, leituras e de ouvir falar. "Tristão e Isolda" é um livro pequeno e de leitura rápida, principalmente para quem gosta das lendas que rodeiam a vida do rei Arthur e as magias de Avalon. Outro ponto que é positivo nesta versão da Editora Martin Claret são as imagens que vem no livro, que ajudam a compreender melhor a lenda e a formar uma imagem mais clara da história em nossa mente. A capa também está belíssima, com cores vivas e representando o momento em que Tristão e Isolda bebem da poção do amor, da autoria de John William Waterhouse.

Citações

"E, assim, primeiro o destino finge afastar aqueles que depois vai implacavelmente reunir..." Página 28



"Ouvi e sede compassivos: não os culpeis, porque, assim como a morte, o amor também é fatal..." Página 44

http://tri-books.com
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