Robert 24/03/2015
MULTIPLICIDADE
No primeiro capítulo Deleuze conceitua "rizoma" e os dois outros capítulos serão a extensão ou a exemplificação do primeiro. Deleuze defende a multiplicidade, o devir, a variação, a modificação, o não-fixo, a não identidade... No segundo capítulo, ele desconstrói a psicanálise a partir do caso relatado por Freud conhecido como "O homem dos lobos". No terceiro capítulo, Deleuze faz um histórico da Vida. Partindo da molécula até chegar à vida humana. Em todo o livro há uma defesa da multiplicidade (sem origem, sem centro, sem finalidade).