Notas do Subsolo & O Grande Inquisidor

Notas do Subsolo & O Grande Inquisidor Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Notas do subsolo e O grande Inquisidor


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Duda 24/05/2024

O livro se divide em 2, sendo a primeira parte sobre a humanidade e sua amargura. Você apenas lê ódio, tristeza e sofrimento.
Enquanto na segunda parte, o Grande inquisidor, fala-se sobre Deus e Jesus
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Clarisse.moura 17/03/2024

O subsolo é nosso estado mais íntimo
Falando sobre o narrador, uma figura melancólica, incapaz de amar, grosseira, explosiva e exagerada. Descreve a si mesmo como tal e mesmo assim gera tanta simpatia com o leitor(pelo menos no meu caso, como leitora). Por que? Simplesmente porquê sua infelicidade e solidão é um sentimento mútuo entre narrador e leitor. Descrevendo 3 situações distintas de sua vida revelando seus pensamentos mais íntimos, em forma de diário, este amado e odiado narrador me fez pensar sobre meu subsolo, li passagens que pensava serem sentimentos meus, ou seja, únicos. Mas pude conversar com uma figura adepta de sentimentos semelhantes de inferioridade e desconexão do mundo real.
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Vampiraodameianoit 01/10/2023

Orra diacho
O livro é muito bom. Fiodor consegue fazer um protagonista horrível com pensamentos as vezes absurdos e contraditórios, mas ainda consegue te fazer ler até o final.
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bruna 02/07/2022

somos inteiramente bons ou inteiramente maus?
é um livro sobre a reflexão do personagem principal, do começo ao fim quem lê se indentifica em partes com a mente do narrador, que por sinal não é nomeado.
para quem gosta de leituras existencialistas eu recomendo muito.
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Thiago Leôncio 14/11/2021

Ainda não sei se gostei
Primeiro livro que li do autor, achei a leitura um pouco difícil, a meu ver é um livro que deve ser lido aos poucos para que as ideias sejam absorvidas, digo isto pois achei que a escrita do autor não é das mais fluidas e exige bastante concentração.
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Danilo 16/12/2014

Humanamente amargo...
Por mais que as características paradoxais por vezes irrite o leitor a cerca do personagem, Dostoievski não deixa de demonstrar muito bem as nuances de um sujeito amargurado. O personagem superficialmente faz a si mesmo de gênio do intelecto, jura crer ter maior poder cognitivo, entretanto, ao vê-lo pelo âmago, nota-se que se enxerga como inferior, a todo momento tentando provar de alguma mínima admiração alheia, esforçando-se para ser algo para si e para outros. Ao não conseguir, mostra todo seu masoquismo psicológico agarrado a um prazer de remoer as tristezas.

Por bem, ou por mal, o indivíduo aqui presente existe aos montes no hoje, como existiu no ontem. A linha apresentada do psicológico é tão bem traçada, que senti por vezes estar na alma do sujeito. Uma ótima leitura, mais válida pela reflexão, que pela mera distração e entretenimento.
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