Resenhas - Um Brinde de Cianureto

Marlonbsan 15/06/2021

Um Brinde de Cianureto
Todos que estavam na festa de aniversário de Rosemary Barton se lembram dela e tentam entender o que a levou ao suicídio durante a festa. Mas será que foi mesmo suicídio? Afinal, muitas pessoas tinham motivos para querer ver ela morta.

O livro é narrado em terceira pessoa e, como de costume, a leitura é bem fluida e linguagem simples, além de ser bem dividido em livros e capítulos.

Esse é um dos livros que não há a presença dos personagens mais icônicos de Agatha, então a construção acaba sendo um pouco diferente. O início é usado para fazer a introdução dos personagens e traz algumas características de personalidade e envolvimento de cada um na história, o que faz demorar bastante para surgir a investigação de fato, mas é essencial para saber as motivações que eles podem ter.

Ao longo da leitura vamos conhecendo mais a fundo os personagens e a suspeita paira sobre eles, os planos de cada um, seja referente ao crime ou questões pessoais, fazem com que surja uma pulga atrás da orelha. É muito boa a forma que o livro é construído, o que instiga a leitura.

O desfecho da história é algo muito crível, principalmente por ser muito simples e o momento que percebem o detalhe que faltava e vai explicando, mostra a sagacidade da Agatha em bolar suas histórias, as explicações deixam claro o que aconteceu e fecha muito bem a história.

O livro funciona bem para o que se propõe, sendo uma leitura rápida e instigante, mas precisa ter um pouco de paciência na parte introdutória, no mais, para quem gosta da Agatha, com certeza vai se divertir lendo esse livro.

Conteúdo literário no meu IG @marlonbsan

Michela Wakami 19/11/2021

Decepcionante
Tanta enrolação para um desfecho muito ruim, e com pontas soltas.
O Poirot, fez falta nessa história kkkkk.

mais1capítulo 10/04/2023

Não consegui descobrir ??????????
Digo que o final, a descoberta dos culpados foi interessante, a gente até desconfia de todos os personagens, mas não tinha conseguido criar o desfecho final. Diferente de outros livros da Agatha Christie que já consegui.

Mas eu achei um pouco frustrante, tipo, como ninguém se dá conta que sentou numa cadeira, e de repente está sentada na do lado????!!! ?????? Isso foi um pouco ridículo

Os motivos? Legal, gostei, sempre envolvendo amor e dinheiro, vingança!

Esperava mais!
E gosto dos casos que o Poirot desvenda, esses sim são legais, excêntricos é surpreendentes.

amanda.moulin 08/01/2024

NOTA MENTAL
1. Personagens principais:

Rosemary Barton (vítima)
Iris Marple: irmã da vítima);
Anthony Browne: amigo de Rosemary
George Barton: marido vítima)
Lucilla Drake: tia distante de Iris e Rosemary
Lady Alexandra: esposa de Stephen
Ruth Lessing: secretaria do George
Vitor Drake: filho de Lucilla
Stephen: político

2. Rosemary caiu morta durante a festa do seu aniversário e todos acreditaram que ela se suicidou com veneno. Um ano depois começam a refletir sobre esse acontecimento.

3. Iris era 6 anos mais nova que a irmã e não entendia porque ela se casou com George que era 15 anos mais velho. Não foi por dinheiro, pois ela já tinha uma fortuna. Herdou de seu padrinho quando ele faleceu.

4. Com a morte de Rosemary a herança de tio Paul (o padrinho) iria toda para Iris quando completasse 21 anos. Ela continuou morando na casa da irmã com George.

5. 6 meses depois da morte da irmã Iris encontra uma carta escrita por ela para aparentemente o seu amante chamado Leopardo. Dizia que o amava e que depois do seu aniversário contaria tudo para o marido.

6. Iris começa a refletir e acha que o amante da irmã poderia ser seu amigo Anthony. Depois do seu então suicídio ele sumiu. Só foi reencontrá-lo 6 meses depois em um baile. Começaram a sair. George a aconselha a ter cuidado agora que é uma pessoa rica.

7. Meses após a morte da esposa George começou a fazer muitas perguntas para Iris e agir estranho. Comprou uma casa de campo ao lado da família Farraday: Stephen e Sandra.

8. George chama a Iris para conversar e diz que não aguenta mais guardar esse fardo para si. Mostra as cartas que recebeu falando que a esposa dele não se suicidou, foi assassinada.

9. Quando a história é narrada por Ruth podemos perceber que ela não gostava de Rosemary, mas idolatrava seu marido. A pedido de George, mandou 100 libras para Vitor Drake - primo da esposa - para que ele suma para o RJ e os deixe em paz. Estava pedindo dinheiro emprestado.

10. Ruth entregou o dinheiro para Victor que colocou coisas na sua cabeça: se Rosemary morresse George se casaria com ela.

11. Quando a história é narrada por Anthony é relevado que ele era amante de Rosemary, mas não tinha grande afeição por ela. Gostava apenas de sua beleza e de causar inveja nos demais. Ela descobriu que o nome dele verdadeiro era Tony Morelli. Quem contou isso foi Victor.

12. "Sim. Eu estava repetindo para Victor o sermão do libertino, dizendo que ele nos desgraçava a todos. Não se importou nem um pouco, é claro. Apenas riu e falou: “Você mesma não é sempre assim tão exigente, queridinha! Outra noite eu a vi dançando com um expresidiário — um dos seus namorados prediletos, para falar a verdade. Pelo que ouvi por aí, está usando o nome de Anthony Browne, mas, no xadrez, era Tony Morelli”.

13. Anthony ameaçou Rosemary de morte caso contasse a verdade para alguém.

14. Stephen era um jovem interesseiro. Virou político. Começou a dar ensina da sua atual esposa: Alexsandra pois era filha do conde mais influente da Inglaterra. Tudo ia bem até que ele conheceu Rosemary e se apaixonou perdidamente. Viraram amantes. Era para ele que ela escrevia cartas. Ele era o Leopardo.

15. Stephen começa a ficar arrependido do seu caso, pois Rosemary era muito grudenta. Queria expor tudo e isso colocaria a carreira dele na política em risco. Começou a pensar que só se livraria dela se ela morresse.

16. Quando a história é narrada por Sandra descobrimos que ela sabia do caso do marido, mas nunca iria abandoná-lo.

17. Estavam presentes no dia da morte: George, Stephen, Anthony, Iris, Ruth, Sandra.

18. George planeja dar um já dar com todos os presentes para anunciar sobre as cartas que recebeu e ver as reações. Sandra e Stephen percebem que é uma armadilha.

19. Anthony pediu Iris em casamento. Quer que ela se case com ele em segredo.

20. George chama um colega seu Coronel Race para ajudar a investigar o caso. Conta sobre seu plano de fazer um jantar e ele diz que não concorda com o plano e não irá participar.

21. O plano segue conforme o esperado. Todos participam do jantar. Dançam alegremente. Quando George vai fazer um brinde em homenagem a esposa ele cai morto. Morreu por envenenamento. Seu amigo coronel e a polícia começam a investigar o caso.

22. O coronel vai até onde uma antiga copeira do George estava trabalhando. Conta que ouviu o Anthony ameaçar a Rosemary quando ela contou que sabia seu nome verdadeiro.

23. Uma atriz chamada Cloe procurou a polícia para falar que o George havia contratado ela para no dia do jantar se vestir igual a sua falecida esposa e se sentar a mesa. Ela conta que só não foi porque recebeu uma ligação supostamente dele cancelando.

24. Quando o coronel vai conversar com o Anthony descobre que na verdade ele é um policial infiltrado. Estava cumprindo uma missão. Ameaçou Rosemary apenas porque queria protegê-la dos criminosos.

25. Iris conta para Anthony que quando o George morreu ela abriu a bolsa e encontrou pó de cianureto dentro dela. Aparentemente queriam incriminá-la. Ela ficou nervosa e jogou debaixo da mesa.

26. O coronel Race desconfia que a culpada de tudo é a Iris, especialmente considerando o histórico de instabilidade mental da família. Contudo, tentaram matá-la duas vezes: a primeira atropelada e a segunda com gás. Os policiais chegaram bem na hora.

27. Anthony descobriu tudo: no dia do acontecido houve uma troca de taças. O alvo era Iris e não George. Trocaram os lugares na mesa dos dois sem querer. O objetivo era fazer parecer que Iris se suicidou porque não aguentou a perda da irmã, além do fato de que havia instabilidade na família. Questões genéticas. O crime foi praticado por Victor e Ruth.

28. "E foi isso, Íris, que aconteceu no Luxembourg, naquela noite. Depois do espetáculo, quando todos foram dançar, sua bolsa caiu no chão. Um garçom a apanhou. Não o garçom que nos estava
atendendo, e sabia onde você estava sentada — mas um garçom, um jovem ajudante, ansioso e apressado, maltratado por todo mundo, correndo com um molho — e que rapidamente estacou, apanhou a bolsa e colocou junto de um prato: na verdade, não o seu prato, note bem, mas o que estava à esquerda."

29. "Você recebeu integralmente a herança de Rosemary, quando ela morreu. Agora, suponhamos que você morresse — solteira. O que aconteceria ao dinheiro?A resposta é: iria todo para seu parente mais próximo — sua Tia Lucilla. Acontece que, por tudo o que ouvi sobre a boa senhora, não conseguia imaginá-la como a Grande Assassina! Nesse caso, haveria mais alguém que se beneficiasse com o crime? Sim, de fato! Victor Drake. Lucilla ter dinheiro é exatamente a mesma coisa que Victor possuíl-o — disse ele se encarrega!"

30. Embarcou mesmo? Chegamos, nesse ponto, àquilo que já se
disse ser o enredo básico de todas as histórias: “a mocinha e o
mocinho se encontram”! Esta história, em particular, começou
quando Victor conheceu Miss Lessing. Ganhou absoluto domínio
sobre ela. Acho que Ruth deve ter-se apaixonado seriamente por ele
— essas mulheres calmas, equilibradas, respeitadoras da lei
freqüentemente se deixam atrair por um verdadeiro mau-caráter.
— Pense um pouco, Íris, e perceberá que toda a evidencia que
tínhamos de Victor estar na América do Sul dependia da palavra de
Ruth. Nada foi investigado, por que nunca pareceu importante. Ruth
falou que embarcara Victor no San Cristobal, antes da morte de
Rosemary! Foi Ruth quem sugeriu o telefonema para Buenos Aires,
no dia da morte de George — e depois demitiu a telefonista, pois
esta poderia, inadvertidamente, deixar escapar que não havia feito
qualquer ligação.

31. Foi a coisa mais fácil do mundo. Durante o show, saiu para
telefonar, passando pela mesa de vocês. Drake havia sido ator e
também algo ainda mais importante: garçom. Maquilar-se como
Pedro Morales, e representar esse papel, era brincadeira de criança
para um ator — mas, para mover-se agilmente, à volta de uma
mesa, com o passo e a desenvoltura de um garçom, enchendo as
taças de champanha, era necessário o genuíno conhecimento, a
técnica de alguém que realmente já fora um garçom. Um movimento
em falso, um gesto inábil, teriam atraído as atenção de vocês; mas,
como um autêntico garçom, ninguém reparou nele. Estavam
assistindo ao show, sem notar aquela parte da mobília de um
restaurante — o garçom!

Rach 03/02/2021

Poderia ser um pouco mais
Dos livros da Agatha que andei relendo, considero esse o mais fraco. O enredo não é tão envolvente quanto costuma ser, apesar de ter um mistério "empolgante" que, na minha opinião, deveria ter sido melhor trabalhado. O final é de certa forma surpreendente, foge um pouco ao que era o mais óbvio/esperado, só que, ao mesmo tempo, parece meio impossível de ter acontecido, é tudo meio surreal (principalmente na longa espera de tempo para a encenação do segundo suposto suicídio). Portanto, acho que nesse romance a Agatha tentou fugir do óbvio mas entrou no totalmente improvável, não consigo imaginar um caso em que o assassino efetivamente tivesse esperado UM ANO para concluir seus planos, era muito mais simples fazer isso antes.

trinha 20/01/2022

agatha christie tem melhores
é uma história da gata triste então é boa sim, masss esse não tem todo um negócio merabolante por trás como os outros, tipo a investigação tem um limite pequeno. Até tem, mas só sabemos no último capítulo. Não sei, achei esse bem diferente dos outros e gostei mais dos outros. Eu gostei, mas com umas ressalvas.

Dede 01/05/2022

genial
Meu favorito da Agatha até agora depois de "e não sobrou nenhum". Os personagens muito bem desenvolvidos, a escrita é ótima e a cada capítulo que passa você fica com mais vontade de ler porque todos terminam com um mistério. E não tem um bilhão de personagens diferentes pra lembrar do nome e da história, então melhor ainda!!! Muito bom mesmo, vou panfletar pra sempreee

Naosoualoucadoslivros 31/03/2021

Pensamentos não matam
[...]O papel foi ali encontrado, após a fatal festa de aniversário, fornecendo prova adicional ? se é que provas eram necessárias ? de que Rosemary estivera deprimida e infeliz depois da doença, talvez já então pensando em suicídio.
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??Rosemary Marle morre no jantar do seu aniversário, junto a ela na comemoração estavam mais 6 pessoas. Causa da morte: suicídio por meio do pó de cianureto. Rosemary estava se recuperando de uma forte gripe, seu estado debilitado induziu a conclusão do inquérito. Depressão pós gripe. Aparentemente Rosemary não tinha inimigos e o fato de sua morte ter acontecido no dia do seu aniversário junto aos parentes e amigos, fez com que acreditassem que em meio a profunda tristeza, Rosemary decidiu partir de forma a chamar a atenção.
O marido apaixonado, a irmã, 2 amigos íntimos, a esposa de um desses amigos e a devota secretária do seu esposo, compunham a mesa no dia trágico. Todos livres de acusações. Até que seis meses depois, dois bilhetes são entregues ao viúvo.
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[...]Se Rosemary morresse...
Não tentara reprimir este pensamento, não ficara horrorizada consigo mesma. Era medieval o bastante para odiar com firmeza e sem remorsos. Odiava Rosemary Barton. Se pensamentos matassem, ela a teria assassinado.
Mas pensamentos não matam ? eles não são o suficiente.
.
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??Minha primeira leitura de uma obra da rainha do crime e amei. Não sei porque demorei tanto tempo pra ler algo dessa mulher!!! Do início ao fim desconfiamos de todos. Em nenhum momento percebi brechas que apontassem apenas para um criminoso. A autora joga com todas as possibilidades nos fazendo acreditar e ao mesmo tempo duvidar de nossas suspeitas. A resolução do caso foi incrível. Eu sabia, eu suspeitei, mas não saberia jamais a forma que aconteceu até ler no final.
Indicadissimo!

Jaque - Achei o Livro 10/10/2023

Em um encontro entre "amigos" num luxuoso restaurante, a bela Rosemary Barton cai morta após o brinde em comemoração ao seu aniversário.
Tudo indica que ela se suicidou após um tempo convalescendo de gripe e ninguém poderia ter suspeitado do contrário.
Os amigos daquela noite vão relembrar como era sua convivência com Rosemary e através dessas narrativas, o leitor começa a criar teorias e suspeitos. Afinal, aparentemente cada um deles tinha motivo para matá-la.
George, o marido amoroso, mais certo do que nunca que sua esposa jamais teria se suicidado, resolve reunir as mesmas pessoas um ano após sua morte.
E no mesmo restaurante, em meio à encenação montada por George, outra pessoa morre.
Agora a polícia não consegue aceitar que seja uma coincidência e além de investigar essa morte, eles também irão reabrir o caso de Rosemary.

Com a participação do Coronel Race, Agatha consegue mais uma vez criar uma trama onde o leitor se vê num beco sem saída: como o criminoso poderia ter agido tão habilmente duas vezes, na vista de várias pessoas e ainda assim ninguém ter percebido nada?
Eu sempre desconfio de todos então não chega a ser uma surpresa, porém essa nunca foi minha aposta. Tinha certeza que o culpado era outro. Adorei como a autora conduziu o final.
Essa foi uma releitura mas eu só sei disso por que no Skoob tá marcado que já li. Foi há tanto tempo que não me recordava de absolutamente nada. Foi como se fosse a primeira vez.
Mais uma estória deliciosa, rápida e engenhosa da Rainha do Crime!
Super recomendado!

Nota: 4,5

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/

Luað 01/06/2022

Um brinde de Cianureto
Rosemary Barton cometeu suicidiu na sua festa de aniversário, há onze mas seis pessoas continuam pensando nela: Sua irmã, Seu marido, o seu amante, a esposa de seu amante, um ex-presidiário e a secretária de seu marido.
Seu marido, George Barton então começa á receber cartas dizendo que Rosemary foi assasinada, então começa a inveatigar o caso tentado descobrir se o conteúdo das cartas era verdade e se era descobrir quem foi.

Arlin 13/12/2009



Foi minha iniciação com AG...ainda hj lembro do efeito que essa leitura provocou em mim: uma linguagem única, com uma elegância ímpar, fiquei fascinada e nunca mais parei. Sou "Agathamaníaca".

Andre.28 29/02/2024

Habitual fluxo narrativo da Agatha
O livro prende o leitor, a construção do mistério é boa e a suspeita lançada nos personagens é crível, muito embora esse seja o enredo "menos" fluido da Agatha Christie. Não há muitas firulas, e o fluxo narrativo prioriza o olhar nos suspeitos e nas impressões das pessoas, muito embora não soe tão enfadonho como poderia ser. O final é bem interessante, por mas o crime em si (a morte por envenenamento da Rosemary) fique um tanto a margem na primeira metade do enredo. Isso é corriqueiro com a Agatha, em priorizar a trama dando enfoque mais pelo ponto de vista de quem observa o comportamento e a vida dos suspeitos do que na dinâmica do crime. No geral, é um bom livro.

Aline Michele 24/01/2024

Brindemos
Um Brinde de Cianureto foi sei lá, talvez o vigésimo livro da Agatha Christie que eu li. E como em todos os outros eu não acertei quem era o assassino.

Nesta história, uma dondoca comete suicídio e quase um ano depois, seu marido recebe uma carta dizendo que a esposa na verdade foi assassinada, e ele então tem a ideia de investigar o que realmente aconteceu.

Eu senti muita falta de um detetive na história desde o começo, afinal os livros com o Hercule Poirot são os melhores, mas até que os substitutos fizeram um bom trabalho.

Uma das coisas que eu mais gosto nos livros da Agatha é que o assassino nunca é a pessoa óbvia e o motivo na maioria das vezes também não é tão óbvio.

De fato, ela não é chamada de A Dama do Crime à toa, que cérebro genial ela tinha.

Elisabete obrigada pela companhia nesta primeira leitura conjunta de 2024, vamos combinar outras!

Célia 07/05/2023

Sempre genial Ágatha!
Como sempre você desconfia, mas é difícil acertar quem foi e porquê...
Final inesperado! Muito bom.

Andy 16/11/2022

Surpreendente
Primeiro contato que tenho com a escrita da autora e compreendi completamente o motivo de ser tão aclamada...
Que escrita envolvente, a criatividade para criar uma história tão única e amarradinha.

O plot foi sensacional, porque a introdução dele durante todo o livro foi tão sútil, como um incoveniente apenas, enquanto lia, pensava ingenuamente que era algo para trazer um realismo maior... Quão boba fui ??