A Morte de Ivan Ilitch

A Morte de Ivan Ilitch Leon Tolstói




Resenhas - A Morte de Ivan Ilitch


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Alice2484 13/05/2024

Raiva, negação, depressão e aceitação
A morte é a única certeza que todos nós temos, quais são nossos últimos pensamentos antes de partidos? Ivan Ilitch, que teve altos e baixos durante sua vida, refletiu sobre se sua vida foi um erro ou acerto. Seu casamento, filhos e trabalho? Será que ele viveu da forma correta?!
Nessa narrativa de Tolstói, ele demonstra todas as possíveis reações que podemos ter ao saber que a morte está por perto: a raiva, a negação, a depressão e a aceitação. É agonizante ver a evolução dos estágios da morte de Ivan, da dor que nunca cessa até a aceitação e indiferença se ainda dói ou não. A doença o consumiu ao ponto de ele pedir para que a morte viesse logo.

Foi uma leitura rápida, não pelo fato de ter poucas páginas, mas pela ânsia de ver o desenvolvimento do quadro do protagonista. A vida continua para os outros e isso não conforta a gente.
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Maria Izabela 13/05/2024

A morte de Ivan Ilitch
A obra levanta muitas reflexões sobre a vida e a morte, no presente e no passado, e isso me surpreendeu de forma muito intensa.

O fim do livro me lembrou um pouco do sr scrooge, com os fantasmas do futuro, entretanto, vivendo em um futuro sórdido inalterável.

Entretanto, o desconforto do livro nos leva a refletir ativamente sobre a vida, principalmente sobre a nossa.
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Maiara.Lucas 12/05/2024

A morte de Ivan Ilirch
Gostei do livro, no início tem uma pegado de sarcasmo a respeito da morte do protagonista, depois é contada a forma como ele viveu e por último sua morte.
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VITRIAX 12/05/2024

A arte imita a vida
É possível ver muito do tolstói dentro da obra, tanto a vida conjugal quanto a visão de mundo. Aliás, ao ver Ivan ilich morrendo de forma tão patética me fez lembrar da própria morte do autor que num rampante resolveu fugir de casa em pleno inverno russo e morreu logo em seguida de hipotermia.
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virgroove 12/05/2024

A Morte.
Mesmo depois de ler esse livro eu não sei exatamente como tratar ele, e eu sabia que seria assim desde as primeiras páginas. A forma que o Ivan toma consciência sobre si mesmo e sobre a vida, e em maior parte sobre a morte só quando está à beira de tudo, é deprimente, e muito reflexivo. É de se pensar em como levamos a nossa vida, e parar e observar se realmente estamos vivendo ou só seguindo oque supostamente deveríamos seguir como Ivan fazia.
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julibsff0 11/05/2024

Muito profundo. Ivan Ilitch levanta muitas questões como a morte, a vida e o porquê de tudo isso. Qual a finalidade de todo o sofrimento que leva a morte? Vivemos uma vida que vale a pena? São algumas das questões retratadas no livro. Muito reflexivo, vale a pena.
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Laura 10/05/2024

Um livro super curtinho que traz várias reflexões e pensamentos sobre vida, sobre morte, e sobre o que é realmente importante e o que vale a pena na vida. Também proporciona reflexões sobre família e amigos, e sobre como estamos sempre indo em direção ao fim, trazendo essa relevância do que fazemos no caminho até lá.
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Laísa Gava 10/05/2024

Estou impressionada
Esperei uma literatura clássica, pesada e complexa. Mas recebi uma leitura simples e fluida, porém muito profunda - de forma que não esperava quando li a sinopse.

Ivan Ilitch levantou muitas questões sobre a vida e a morte, principalmente questões pessoais minhas, e isso me surpreendeu de forma muito intensa.

O autor cutuca nosso interior de forma muito precisa, e fala da morte - e dos sentimentos que a rodeiam - de um jeito totalmente inusitado, nos levando a refletir não só sobre ela, mas também (e principalmente) sobre a vida.

Amei!
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Marília de Dirceu 10/05/2024

Genial!
Eu li o livro sabendo que seria bom. De fato, o modo como a morte é narrada, pra mim, foi perfeito. A angústia quando se vê diante dela, o pesar de ter vivido uma vida ilusória, a saudade da infância fácil e boa, e ingênua, acima de tudo. Lendo o livro você percebe que não importa o cargo que você ocupe em sua vida profissional, mesmo que seja - conforme Ivan gosta de dizer - um cargo decente, nada disso importa de fato quando se vive dentro de uma ilusão. Fato é que muitas vezes, durante a vida, não nos damos conta disso. Ivan só percebe isso no final, um pouco tarde demais, e com muita tristeza. No fim, porém, a dor física que ele sentia nada mais era do que a dor de ter vivido uma vida que não gostaria de viver; a dor de magoar aqueles que se ama; a dor de estar dentro de uma ilusão, repleto de mentiras e de remorsos. Triste, abatido, decrépito, sozinho, amargurado, infeliz e morto. Dou cinco ??
Marília de Dirceu 10/05/2024minha estante
Dou cinco ??????????




Cláudia 09/05/2024

Nesta novela - considerada uma das mais perfeitas já escritas, Tolstói narra a história de Ivan Ilitch, um juiz de instrução que, depois de alcançar uma vida confortável, descobre que tem uma grave doença. A partir daí, este passa a refletir sobre o sentido de sua existência, numa experiência-limite de rara força poética, que só a grande literatura consegue traduzir. (Amazon)

Não tenho muito o que dizer, sabe aquela história "nos menores frascos estão os piores venenos e os melhores perfumes " então, 98 páginas apenas, a reflexão vai ficar por dias, entrou para os meus livros da vida ?

"Chorou pelo seu desamparo, pela sua horrível solidão, pela crueldade dos homens, pela crueldade de Deus, pela ausência de Deus"

"E, à medida que a existência corria, tornava-se mais oca, mais tola. ?É como se eu estivesse descendo uma montanha, pensando que a galgava. Exatamente isso. Perante a opinião pública, eu subia, mas, na verdade, afundava. E agora cheguei ao fim ? a sepultura me espera."

Gostei muito, muito mesmo! ?
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henriqueacastro 09/05/2024

O sofrimento
É surpreendente como o sofrimento, que nos aproxima da morte, tem o poder de expor todas as falsidades de uma existência. O que seria da vida de Ivan Illitch sem esse período de angústias?

Ele morreria como alguém vivendo uma vida de mentiras e vazia. O sofrimento é como a mão misericordiosa de um Pai amoroso, que nos sacode, nos fere com espinhos, mas, na realidade, é apenas amor. Ele deseja que despertemos, que tomemos consciência de nós mesmos.

Assim a essência de um sofrimento bem vivido: apreciar a verdade.
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