A Morte de Ivan Ilitch

A Morte de Ivan Ilitch Leon Tolstói




Resenhas - A Morte de Ivan Ilitch


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Lilian Andrade 03/05/2024

Leitura boa
A descrição sarcástica da vida vs morte foi o ponto alto pra eu gostar da leitura. Ansiosa pra ler as outras obras do autor.
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Eloisa 03/05/2024

Primeiro do Russo
Apesar de ser um livro curto, confesso que demorei quase um mês para lê-lo, não que ele tenha sido um livro ruim, mas é um livro que trás muita melancolia e sentimentalismo, principalmente em relação a morte, por isso foi um pouco difícil de inicialmente entender o protagonista.

Foi meu primeiro livro de Lev Tolstói, o que de certa foi uma boa escolha, já que é um livro mais fácil de se lê, pretendo continuar com as leituras do autor, mas mais pra frente.

Confesso que o personagem de Ivan me trouxe um mar de sentimentos, não consegui sentir pena dele, de certa forma, apesar da suas relações serem tão frágeis e poucos verdadeiras, ainda sim, eu vejo uma parcela de culpa nele, afinal ele mesmo quis continuar o ciclo dessa fragilidade.

A historia dele representa muitas pessoas que continuam vivendo de forma falsa e sem nenhum sentimento, e no fim da vida se arrepende por não "ter vivido", acho que isso serve até como autocritica. Mas enfim, foi uma boa leitura.

site: https://youtu.be/hgJbnqE5zG4?si=sDlfkhW1JbiG9zkL
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Jean 03/05/2024

Um ótimo livro, mas não me pegou
Eu estava realmente muito ansioso por essa leitura, tendo em vista vários comentários muito positivos que já tinha ouvido da obra, talvez esse foi meu erro.

Gostei muito da forma que o autor escreve, o livro tem uma ótima fluidez e você não fica empacado na leitura em nenhum momento, esse foi realmente um ponto de muito destaque.

A evolução narrativa também é muito boa, visto que a questão principal da trama já é apresentada logo de cara e depois o autor faz um retrocesso para poder explicar o que aconteceu até chegar naquele ponto.

O que faltou pra mim foi algo a mais, motivações, uma análise maior do Ivan sobre sua própria vida e sobre suas escolhas, não sei dizer ao certo.

Eu gostei do livro, a construção é ótima, por isso dei 4 estrelas, mas achava, por ser um clássico, que ele iria dizer mais do que foi dito, ficou um sentimento de falta mesmo.
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clara2026 03/05/2024

No meio da leitura eu fiquei pensando que eu realmente não tenho vivido como é preciso, te entendo ivan
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Cafe_Fili 03/05/2024

Angustiante, mas necessário
O livro é visceral, faz pensar muito se o motivo pelo qual lutamos a vida está correto. Mas principalmente, se estamos valorizando e convivendo verdadeiramente com os que estão a nosso redor.
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Thais.Carvalho 03/05/2024

O livro retrata a morte e o processo de morte de Ivan Ilitch, que passa meses em agonia, com medo de morrer, dores e mágoas, para descobrir em seus últimos dias que não viveu a vida como deveria, não aproveitou cada momento.
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mariana 03/05/2024

A morte de Ivan Ilitch
Primeiro livro da literatura russa que leio e meu deus valeu muito a pena, pq eu não li antes????? Estou obcecada por esse livro, terminei de ler faz dois dias e fiquei pensando em o que escrever nessa resenha, mas eu realmente não sei. Esse livro me impacto de uma forma que poucos conseguiram, eu achei o final fantástico e todo o desenvolvimento melhor ainda. Realmente queria poder falar mais, mas eu não sei o que dizer, eu só sei que esse livro é sensacional.
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jeska.grant 02/05/2024

Infelizmente não me prendeu
Não é um livro que criei grandes expectativas mas não consegui me conectar muito bem com ele, apesar do sentimento da morte eminente do personagem principal ser bem retratada
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Lindsey 02/05/2024

Clássico
Um clássico russo tão pequeno quanto profundo (me lembrou muito "A Metamorfose" de Kafka). Fala sobre os últimos dias de vida do juiz Ivan, que no pouco tempo que lhe resta, consegue nos fazer refletir sobre as relações humanas e as convenções sociais. Será que estamos vivendo ou apenas deixando a vida nos levar? Quando descobrirmos pode ser tarde demais.

* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: www.instagram.com/livro100spoiler
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Julia 02/05/2024

"Talvez eu não tenha vivido como é preciso"
Então o que é isso? Qual a razão? Não
pode ser. Não pode ser que a vida tenha
sido tão sem sentido, tão abjeta. E, se ela
tiver mesmo sido tão abjeta e sem sentido,
por que razão morrer, e morrer sofrendo?
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bel 02/05/2024

Um livro, na verdade, sobre a vida.
É incrível a forma como Tolstói consegue, em tão poucas páginas, nos fazer refletir sobre toda uma vida que já passou e que virá.
Ivan Ilitch era um homem comum, na média. Não tinha opiniões próprias, não fez nada marcante na vida. Era um homem "feijão com arroz". Seu trabalho, apesar de lidar com vidas, era feito de forma mecanizada, como se não passassem de números. Seu casamento era apenas uma convenção social, sem o mínimo de simpatia. Seus filhos eram meras dores de cabeça e mais uma lista de obrigações. E ele chamava essa vida de feliz, sossegada, tranquila. Achava que era o suficiente, até o momento que não foi mais.
De tantas reflexões que esse livro trás, a que mais me pega é sobre a mecanização das relações sociais, sobre como estamos satisfeitos com o supérfluo, até necessitarmos do calor do afeto humano. Mas nunca fazemos por onde recebê-lo. É um paradoxo, e aqui, é mostrado de forma tão direta, que é como um tapa.
Ivan Ilitch sempre tratou os casos de seu trabalho como, de fato, só mais um dia de trabalho. Até perceber que o médico faz o mesmo consigo, dando atenção na hora da consulta mas jamais pensando em Ivan quando está em casa.
Nunca fez questão de desenvolver laços com sua esposa ou filhos, mas, na enfermidade, deseja que as pessoas cuidem dele, sintam pena e o acolham.
Enfim, esse livro me fez repensar muito sobre minha própria vida. Uma daquelas leituras que te faz sair como um ser humano diferente. Espero jamais ser como Ivan, espero que, quando a morte vier me visitar, eu não a receba com gritos de dor e tortura psicológica, mas como se fosse uma velha amiga visitando, e que essa vida possa ter sido satisfatória.
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AnnaLetiiciia 02/05/2024

Reflexivo
O livro mostra de uma forma muito profunda o sofrimento e pensamentos conflitantes que a morte eminente de Ivan desperta a respeito da mediocridade e superficialidade de sua vida.

?Talvez eu não tenha vivido como se deve?acudia-lhe de súbito à mente.?Mas como não, se eu fiz tudo como é preciso??

Apesar de ser curtinho traz muitas reflexões e sentimentos inquietantes sobre como decidimos viver a vida.
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johannbsf 02/05/2024

Que livro dolorido. A primeira metade tende a ser um tanto tediosa, mas a partir de quando Ivan aceita sua morte, é uma dor tão humana que te rasga a pele.

Como pode um homem que viveu para o trabalho e para impressionar os outros pode virar quase um santo no seu leito de morte? Percebendo que sua vida de tédio foi uma sucessão de erros, afinal, Ivan percebeu que fora da infância, quase nunca foi feliz.

A morte só existe quando se tem medo dela, e santo é aquele que morre por piedade com seus entes queridos que ficam. Esse livro é mais humano que quase tudo, afinal ele fala das únicas coisas que nos unem: o medo da morte e a chegada dela.
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clarinha101 01/05/2024

Li por causa da faculdade
Interessante a maneira como Ivan sempre busca nos dizer o quanto é solitário e o quanto ele percebe que ninguém liga para o que sente, tanto fisicamente como psicologicamente. O abandono da própria esposa e da filha, além do abandono de seus colegas mais próximos me fez refletir muito sobre o tipo de relações interpessoais que cultivamos e como elas fazem total diferença quando estamos debilitados, perceber que apenas um criado, no caso, Querássim, ajudava Ivan e PARECIA ser o único que o entendia e apoiava é uma loucura, tendo em vista que logo na primeira página do livro temos ?Ivan era um homem muito estimado por todos?. No decorrer do livro vemos que nem sempre as coisas são o que aparentam ser.
Gostei, não leria se não tivesse sido proposto pela faculdade, mas é um bom livro, curto e de rápida leitura. Foi o primeiro livro do Tolstoi que consegui concluir, não porque não gosto de como ele escreve, mas porque o outro que comecei foi Anna karienina, e ler 1000 páginas de literatura russa não é pra qualquer um, pretendo continuar algum dia, mas por hoje fica essa sendo minha opinião sobre A Morte de Ivan Ilitch.
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