Clint Eastwood: Nada Censurado

Clint Eastwood: Nada Censurado Marc Eliot




Resenhas - Clint Eastwood: Nada Censurado


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Raffafust 26/02/2015

Oitenta e quatro anos. Duas vezes ganhador do Oscar na categoria Melhor Diretor. Oito vezes indicado ao prêmio. Mais de 40 filmes no currículo como ator e/ou diretor. Por esses e outros motivos Clint Eastwood é um mito. Além de ter encantado e dormido com metade das mulheres americanas - o ator não era fiel em seus casamentos - ele fez uma legião de fãs ao redor do mundo.
Em Clint Eastwood - Nada Censurado somos convidados em 371 páginas a conhecer mais do ator americano que se alistou para a guerra mas ficou vigiando atores em uma piscina. O homem que tinha medo de ter filhos e demorou exatos 15 anos para ter um filho com a primeira esposa Maggie mas que hoje soma uma prole de 7!
Casado no papel por duas vezes o astro não media esforços para ter todas as mulheres que queria, ao mesmo tempo viu o menino humilde que sonhou ser ator e se mudou para Los Angeles vencendo cada batalha e os estúdios lhe pagando cada vez mais para o terem em seus sets. Quem diria que quem começou tendo seu primeiro cachê de apenas 75 dólares fosse virar um dos astros mais bem sucedidos dos Estados Unidos . Contracenou com John Wayne, conheceu Marlon Brando, e fez filmes inesquecíveis com divas como Elisabeth Taylor, Catherine Deneuve - com quem teve um affair , e Meryl Streep.
Destaque na biografia para a riqueza de detalhes de seus filmes, de cada passo dado na carreira até conseguir realizar outro desejo antigo que era ser diretor. E o fez tão bem que a Academia lhe deu o prêmio máximo por Os Imperdoáveis e Menina que Ouro.
Tão amigo de Morgan Freeman que colocou o nome da filha mais nova do mesmo nome do amigo.
Se fez muitas mulheres chorarem, também pagou pelo bolso seu romance de anos com Sandra Locke, que acabou lhe processando e ganhando um bom dinheiro do ator.
O livro não fala do romance que ele teve com a brasileira Sonia Braga, ela mesma já falou em entrevistas do envolvimento dos dois durante The Rookie .
A relação com os filhos é pouco citada, somente no final sabemos que Dina Eastwood sua segunda esposa tentou de todas as formas unir todos os filhos.
Em recentes entrevistas Clint disse que não pretende parar tão cedo, melhor para nós, o gênio da sétima arte se supera a cada filme, seu Sniper Americano é o filme mais visto de guerra nos EUA.
Palmas para ele, palmas para o autor, ótima biografia.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/02/resenha-clint-eastwood-nada-censurado.html
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Matheus 26/01/2014

Avaliar uma biografia é complicado. Não tem como dizer “Essa história é ruim”. Toda história, de qualquer pessoa, pode ser interessante, somente dependendo da forma como ela será contada. Aqui, o autor consegue deixar a história desse ícone do cinema americano extremamente interessante, mas o livro cresce mesmo é quando chegamos nas partes sobre os filmes que já assistimos e que gostamos do Clint. Por isso, ler esse livro acaba se tornando uma experiência bem pessoal, pois para mim, o começo da carreira do Clint acaba não sendo tão interessante, não importando os esforços do autor para contá-la. Mas, conforme o livro chega na fase “Western Spaghetti” de Clint, eu passei a ler de forma absurdamente rápida, pois queria saber de tudo daquela fase o mais rápido possível. Assim como aconteceu nas partes sobre “Os Imperdoáveis”, “A Conquista da Honra”, “Cartas de Iwo Jima”, “Gran Torino”, e outros filmes do Clint dos quais sou fã. Gostar ou não desse livro vai depender de pessoa para pessoa. Mas se você gosta um pouco de cinema, e principalmente se é fã desse que é um dos maiores diretores da história, com certeza, pelo menos uma ou outra parte do livro vai ser interessante para você.
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Paulo 29/09/2013

O livro de Marc Eliot é o relato dos altos e baixos na vida e na carreira de Clinton Eastwood Jr. Nascido em San Francisco no dia 31 de maio de 1930, Clint Eastwood como ficaria conhecido, coleciona trabalhos que vão desde ator, diretor e produtor chegando a atuar como músico em algumas trilhas sonoras.

Dono de uma filmografia invejável, Clint começou fazendo ponta em pequenas produções mas logo se destacou na tv. Ele encarnou Rowdy Yates por mais de 200 episódios no western Rawhide. O gênero catapultaria-o para o sucesso com a ‘trilogia do homem sem nome‘ de Sergio Leone.

Alternando gêneros na década de 1970 ele estrelaria a franquia Dirty Harry e trabalhos médios na década seguinte até que em 1992 voltaria a ter destaque com Os Imperdoáveis (retomando o gênero que o consagrara) ao lado de Gene Hackman e Morgan Freeman.

Nos últimos anos, além de manter um belo trabalho em frente às câmeras, ele vem se consolidando como um diretor cult e lançando um trabalho atrás do outro: Menina de Ouro (2004); A Conquista Da Honra/Cartas Para Iwo Jima (2006); A Troca (2008); Gran Torino (2008); Invictus (2009); Além Da Vida (2010); J Edgar (2011) e Curvas Da Vida (2012).

No campo musical além de assinar algumas trilhas sonoras ele também realizou Piano Blues (onde entrevista Ray Charles e Dave Brubeck para a série de Martin Scorsese dedicada a diferentes estilos dentro do Blues) e Bird (cinebiografia de Charlie Parker). Editora Nova Fronteira, 528 páginas.

site: http://sequelacoletiva.wordpress.com/2013/09/12/livro-clint-eastwood-nada-censurado/
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