Hell

Hell Lolita Pille




Resenhas - Hell


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Xandy 01/06/2021

Eu defino o livro igual a autora define sua personagem, Hell: superficial, mimado, desinteressante.

O que poderia ter sido feito de uma forma mais envolvente, mesmo se tratando de uma personagem superficial, o livro não é interessante... Ele não prende, monótono, mesmo com todas as revelações.

Eu terminei as 205 páginas em dois dias, apenas para poder me livrar do tormento que foi ler esse livro.
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Douglas 08/05/2021

Ella (Hell) nos traz um recorte de sua vida como menina rica e mimada na Paris atual.

A premissa nem a história nos trazem nada de novo, e aliado à, talvez, falta de experiência da escritora, ficou uma obra bastante repetitiva. Mas talvez esse tenha sido o propósito - uma obra sem clímax ou grandes reviravoltas, onde a cada minuto esperamos uma tragédia (pra nos salvar talvez) que não vem.
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Martins Prizão 08/03/2021

Instigante mas intragável
É uma leitura interessante no mínimo. Realmente instiga o leitor a continuar, e até pode ser uma leitura agradável. Mas, vemos como tudo é fútil, vazio e ridículo para ser sincera. Saber que é uma espécie de autobiografia torna tudo um pouco pior. Saiba que vc não vai gostar de nenhum personagem no livro e vai acabar ele dando graças a Deus por não ser nenhum deles. Riqueza nunca me pareceu tão indesejável!
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Nanda511 08/02/2021

Li porque gostei bastante de Bubble Gum, mas acho que gostaria ainda mais se tivesse lido esse aqui primeiro. O Andrea me lembrou do Derek, em alguns momentos. Vou dar um tempo e depois ler o outro dela.
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Kathe 09/11/2020

Leitura rápida que expõe a futilidade na vida de jovens ricos. Li por recomendaçao em um site e me decepcionei com a qualidade.
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Jessé 05/07/2020

"Ela queria se sujar, tinha necessidade disso, mas isso lhe era mortal."
Ella, ou como gosta de ser chamada, Hell, é uma jovem parisiense extremamente rica que sofre por ter tudo o que sempre quis e nunca saber o que de fato quer. Ela pula entre festas, bebedeiras descontroladas, drogas das mais variadas possíveis e sexo com qualquer um que passe na sua frente. Depois volta pra casa, dorme e acorda odiando o mundo e a si mesma. Ela se odeia por todo dia viver nessa esbórnia e por não consegui sair dela. É uma vítima de si mesmo.

As coisas mudam um pouco quando ela conhece Andrea, um cara que vive no mesmo ambiente da aristocracia francesa. Eles se encantam por dividirem o mesmo estado de espírito. Engatam em um relacionamento amoroso e passam a ver sentido na vida a partir daí, porém quem é autodestrutivo não consegue se manter bem por muito tempo. Hell faz questão de também estragar esse seu pequeno pedaço de felicidade.

Provocativo e quase autobiográfico, o livro de estreia de Lolita Pille nos mostra o espírito de uma geração que brinca com o vazio enquanto permite que ele a consuma por dentro. É a febre da falta de sentido, do ódio pelo mundo e por si mesmo. É a busca desenfreada por um escape que não existe. Em suma, é a forma como um jovem rico se autodestrói enquanto ri.
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Catarina 26/04/2020

Hell
Este livro retrata bem o que se propõe: excesso de grana atrelada a vida vazia do abuso de drogas e arrogâncias. Me mostrou também que a miséria e mazela humana em nada tem a ver com dinheiro.
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Orion.Mello 16/09/2019

Um dos favoritos
Grandes momentos de reflexão, grandes momentos fúteis, grandes momentos pessimistas de um vazio imensurável. Há momentos que fazem pensar na futilidade não só da protagonista e no inferno que carrega em seu nome e corpo, mas na futilidade da própria existência. Esse é um livro sobre o sofrimento e o deleite de ser vazio e a incapacidade de se livrar dessa constante agridoce.
"A humanidade sofre, e eu sofro com ela" - Hell.
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Rita Nunes 09/01/2019

Fraco
Não gostei muito.. Se este fosse o primeiro livro da Lolita Pille que eu leio, eu teria desistido dela e não teria lido os excelentes "Cidade das sombras" e "Bublegum". Sinal que ela evoluiu!
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Pedro Azevedo | @arquivos_pe 08/05/2017

Hell - Lolita Pille
Lolita Pille é o tipo de autora que tem em seus livros a inteligencia e a densidade necessária para a construção de uma narração espetacular. Mas isso foi o que eu li né. Comprei Hell na bienal e comecei a ler com as expectativas em alta e não me decepcionei.

A protagonista, Hell é uma garota de classe alta que tem suas convicções bem definidas. Consumista, egoísta, bêbada e com um ''pé'' no mundo das drogas na metade do livro ela já está com o corpo todo lá a garota vive sua vida de baladas, restaurantes caros e prazeres fugazes. Dotada de um senso de realidade afiado, ela nos introduz no maravilhoso circo que é sua vida. Após realizar um aborto, os olhos dela parecem se abrir ainda mais diante da sua realidade e infelicidade. No meio de sua vidinha, Hell conhece Andrea um garoto que tem uma reputação que o precede, e se envolve com ele, o que ela não sabia é que isso iria mudar tudo.

A escrita é pesada e realista, o conteúdo é denso e reflexivo, há trechos e períodos que o leitor não consegue respirar devido ao conteúdo que a autora passa, como ela passa. É um livro excelente, mas entretanto não é para qualquer um. Dispa-se de seu senso moral e de sua pureza estética e mergulhe no universo de Lolilta Pille, é uma viagem que vai te mostrar que não existe vida perfeita. Desprezo, infelicidade e fuga. Isso é Hell.

site: https://www.conversaurbana.com/single-post/2016/08/21/Hell-Lolita-Pille---Resenha
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rafazaakar 28/08/2016

ZaaKar.com Resenha - HELL
Cuidado, pode ter alguns Spoilers!!! Mas leia mesmo assim!

Sinopse: "Esta obra, best-seller na França, faz um relato cínico da juventude parisiense do terceiro milênio. O livro é um misto de romance e relato confessional. A autora Lolita Pille é jovem, rica, usa drogas, gasta fortunas em roupas e causou muita polêmica ao lançá-lo . A protagonista é um alter ego da autora, despreza os que não pertencem ao meio e faz sexo como quem troca de roupa".


***

“Sou o mais puro produto da geração Think Pink; meu credo: Seja bela e consumista” – Pág. 06.

Sobre a autora
Lolita Pille, francesa nascida em Sèvres, no dia 27 de agosto de 1982, lançou seu primeiro livro, intitulado “Hell” em 2003 e rapidamente se tornou um fenômeno de vendas na França. “Hell” foi traduzido para diversas línguas e se tornou um best seller no mundo todo. O livro é uma crítica ao estilo de vida de jovens parisienses ricos que preenchem seu tempo usando drogas, indo a boates e fazendo compras em lojas de grife. Segundo a própria autora o livro é baseado no seu dia a dia, embora não seja auto-biográfico. Em 2005, Pille lançou seu segundo livro, “Bubble Gum”, a história de uma aspirante a modelo/atriz que faz de tudo para alcançar a fama, e em 2010, lançou seu terceiro livro, “Cidade Penumbra”.

“E vocês que sonham com a nossa opulência dourada e esplendorosa... É tudo fajuto, só folheado” – Pág. 20.

Sobre o livro
Elle, é rica, linda, mora no bairro mais rico de Paris, gasta todos os dias em roupas e tranqueiras o que nós, meros seres periféricos, ganhamos por mês para a sustentação de nossa família. Mas na cabeça dela sua vida é um verdadeiro inferno, sem sentido. Por isso resolveu se autonomear Hell (Inferno em inglês). Para ela sua vida não mais tem sentido. A rotina – compras, social com as amigas, jantares, festas, álcool e drogas – já não era mais o suficiente. Ela estava literalmente exaurida de toda a sua vida.
Cero dia ela se lembra que vai fazer um aborto. Sua mãe a leva até o médico, tudo como nos conformes. Depois de tudo feito ela decide ir fazer compras, afinal, nada como compras para distrair. Mas então ela para em frente a uma loja infantil e cai aos prantos. Soluça de tanto chorar. É nesse momento que um gentil rapaz a oferece um lenço e uma possível carona até em casa. Ela recusa, agradece a gentileza, nota que seu carro é bem caro e que ele é bem gostoso, e vai embora.
Mal sabe Hell que acabara de esbarrar com o homem que mudará sua vida e também destruirá seu coração.

“E um dia a gente se descobre jogando sozinho. O outro tira suas bolas de gude, toma suas cartas, e você fica plantado lá, como um babaca, diante de uma partida inacabada... Esperando. Porque é isso que você pode fazer, esperar. Parar de esperar, isso seria dizer que acabou” – Pág. 151.

O que esperar?
Entrei de cabeça nessa leitura achando que seria uma leitura simples e prazerosa – pelo menos foi isso que as resenhas e dicas sobre o livro diziam. Olha, sinto em dizer que não achei a leitura tão incrível assim. Primeiro que não existe um roteiro definido. Não que deva ter, mas de inicio, durante páginas e mais páginas, Hell destila seu veneno a quem quiser ouvir. Citando toda sua rotina e realidade e comparando com as pessoas menos favorecidas. Um discurso bem intrigante que me fez rir e muito, ótimo.
Mas depois disso não tem muito um clímax. Acompanhamos ela em bebedeiras, em noites e noites de drogas. Achamos que ela estava apaixonada por A, depois por B, mas então aparece Andrea e muda tudo. É nesse momento que tudo mudo e a história ganha um caminho. Mas ainda assim a leitura é difícil, pesada, apressada – e não de uma forma boa. São textões ligados e sem fim, falas que duram quatro, cinco falas. É como se Hell e Lolita não respirassem. O que acaba fazendo que que nós também não respiremos. Você se cansa facilmente da leitura.
Personagens fúteis – amei cada um deles -, contam ao leitor como é a vida da alta classe de Paris, classe essa que faz parte dos 0,01% dos 10% que são ricos, ou seja, eles são podres de ricos. Obviamente a mensagem de Pille foi passada e com sucesso: Dinheiro não traz felicidade. Da forma como eles gastam e perdem tempo, a única coisa que fica é o vazio de suas vidas.
Algo em tudo isso me lembrou a forma poética e sem pudor que eu costumo ler em livros portugueses, como a escrita de Melissa Panarello, por exemplo. É intrigante, impactante e muito, muito envolvente. Acredito que não seja o livro que vai mudar sua vida, mas vale a pena dedicar um tempinho para conhecer a história.
40/55

site: http://zaakarcom.blogspot.com/2016/10/resenha-hell.html
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Gisele Luna 27/08/2016

Livro e Peça
Eu conheci o livro através da peça Hell, que vi no Rio de Janeiro, protagonizada pela Barbara Paz. Eu achei incrivel o trabalho dela e pesquisando sobre a peça, achei o livro. O livro é um retrato da alta burguesia de paris, com ar de Gossip Girl, mais muito mais original. Mostra a falta de objetivo e vontade de uma menina burguesa mimada de uma forma que não ficamos com raiva dela, mas é um conjunto de sentimentos que nos trespassa. Desde pena até raiva
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Isa 01/08/2014

Esse livro conta a historia de Ella, mais conhecida como Hell, que cá entre nós, amei ela se chamar assim, uma garota de 17 anos, e acredite, as vezes nem eu achava que ela tinha essa idade, rica, que só anda com roupas de marca, e como todos sabem, essas pessoas não ligam pra nada, fumam, bebem, fazem de tudo, e ela com certeza não está fora disso, fica grávida, aborta, acontece de tudo nesse livro, mas claro, ela se apaixona, e sim, é por um filhinho de papai que só faz besteiras em sua vida, tem um capitulo que Andrea fala sobre sua vida, e que é apaixonado por Hell, mas claro, algo horrível acontece a ele, e sim, eu chorei muito. O restante, leia para saber, acredite o final é surpreendente, recomendo muito esse livro incrível.

Hell com certeza é um livro para ser criticado, e não amado por todos.

Lolita Pille, é uma escritora incrível, tentarei ler todos os livros dela, e também resenha-los e Hell vai ser, pra mim, aqueles livros que fazem você pensar sobre sua vida e a vida dos outros, ele com certeza vai entrar na minha lista de favoritos.

site: http://unicornsxbooks.blogspot.com.br/
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Manuela 30/04/2014

Sobre infernos.
A leitura de Hell, apesar da escrita simples, é densa. Sobretudo em função do tema, especificamente distante dos muitos que conheço (ainda que não tanto quanto desejaria).

Hell, Paris - 75016, é uma imersão no inferno.

Às primeiras linhas iniciamos o contato com Elle, que, à sua vontade, prefere ser chamada por Hell, e é ela mesma quem nos traça sua estória, tendo como ponto de partida um dia qualquer, um almoço qualquer, uma noitada qualquer - qualquer repetição de sua vida cíclica. Por que é exatamente isso que o livro retrata, o contínuo de atos, sempre os mesmos, proporcionalmente na mesma medida, mas com tendência a piorarem - se é que podemos fazer juízo de valor de uma pretensa ficção.

Se é que o livro retrata de fato uma ficção.

Chega de elucubrações.

Hell é o próprio inferno.

A narrativa se passa na contemporaneidade, provavelmente idos de 2003, e retrata a alta sociedade parisiense, na figura de seus filhos, jovens entre 16 a 25 anos. Hell, especificamente, vivera 17 primaveras quando do início da trama que começa a ganhar os primeiros contornos em sua saída de uma clínica na qual acabara de fazer um aborto. Não há profundidade no ato, ao menos ao meu ver. Tudo é natural e cíclico, quase uma ida a uma boutique, para comprar novas roupas - coisa que faz parte do cotidiano da personagem, por sinal - exceto pelas dores que lhe cabe o ato.

Tudo é frágil. E frívolo.

Tudo é desnecessário.

Para Hell e seus pares, a baixa "corte" é composta de "babacas", desejantes de vivências como a dela. Como a deles. Que se resume a embriagar-se a cada noite, cheirar muito, foder muito e desmaiar para se preparar para o dia seguinte. Uma rotina que nunca cessa.

Até que a antítese de uma mocinha conhece sua alma gêmea. A partir de então a estória se desenrola até o seu ápice. E finais nunca valem ser contados.

A leitura é rápida e não despendeu de mim mais do que algumas horas de um dia. É por vezes enervante. Chega a ser desolador. Nem sempre agradável. E extremamente degradante. Não foi o melhor do gênero; não foi o pior.

Talvez valha.

Não sei.

Não sei.
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