A Arte da Imperfeição

A Arte da Imperfeição Brené Brown




Resenhas - A Arte da Imperfeição


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Luara Cardoso 13/08/2012

Li A Arte da Imperfeição já faz um tempinho e só agora tive coragem de fazer uma resenha para vocês. Essa demora se deve ao fato de que eu estava (e ainda estou) colocando em prática as conclusões que eu tirei do livro e depois desse período eu posso dizer: o livro é muito bom.

Sei que muitas pessoas têm certo preconceito quando o livro é rotulado como auto-ajuda. Eu até posso me incluir nesse contingente, já que detesto aquelas promessas de Como emagrecer 10kg em 2 semanas ou Sinta-se bela em 10 passos. Para mim, a maioria desses livros é infundada.
E foi com esse pensamento que eu fui ler A Arte da Imperfeição, já tendo em vista que eu poderia me decepcionar com o que eu encontraria. Mas definitivamente isso não foi o que aconteceu.

Viver plenamente é encarar a vida a partir de uma afirmação de valor. Significa cultivar a coragem, a compaixão e a sintonia necessárias para acordar pela manhã e pensar: “Não importa o que eu faça ou deixe de fazer, eu sou suficiente.” É ir para a cama à noite pensando: “Sim, sou imperfeito e vulnerável e, às vezes, tenho medo, mas isso não muda o fato de que sou corajoso e digno de amor e pertencimento.” – p. 19

Brené Brown – autora do livro – é uma pesquisadora da vergonha. Ela estudou o assunto a fundo durante muitos anos e foi nessa pesquisa que ela conheceu o termo Vida Plena. Mas o que isso significava? Querendo saber a resposta para esta pergunta, embarcamos em uma descoberta junto com a autora até chegarmos a uma conclusão.

Esse não é um daqueles livros que te ditam regras e te fazem acreditar que, seguindo tais padrões de vida, você vai ser feliz. Acho que essa foi a característica que mais me chamou atenção, fazendo com que eu tirasse o livro da categoria auto-ajuda. A meu ver, o livro é mais um daqueles em que o autor conta a sua história de vida com a intenção de mudar a vida de alguém, mas acaba aí. Sem promessas.

Os pontos abordados pela autora para alcançarmos uma Vida Plena – pontos que a própria vivenciou – fazem com que a gente tome a iniciativa de olharmos para nós mesmos e vermos o que estamos fazendo de errado. Mesmo que a gente não queira fazer isso, o livro é tão bem escrito que acabamos fazendo isso inconscientemente.

A verdade é que uma mudança significativa é sempre um processo. Ela pode ser desconfortável e geralmente é arriscada, principalmente quando estamos falando sobre aceitar nossas imperfeições, cultivar autenticidade e encarar o mundo para dizer: “Eu sou suficiente”. – p. 169

Mas já vou logo avisando: não vale a pena pegar o livro para ler se você não está em um bom momento para encarar o que você vai encontrar. Como a autora é uma pesquisadora e ela está contando sobre a sua pesquisa e sobre as mudanças que esta causou em sua vida, é uma leitura que em alguns pontos pode parecer técnica. Então fiquem preparados para uma leitura totalmente diferente daqueles livros de ficção que vocês estão acostumados, ok?

Uma boa indicação para quem está procurando um tipo de literatura diferente ou que está querendo um motivo para colocar prática uma mudança na vida – e claro, ter uma Vida Plena.
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26/07/2012

Geralmente, os livros de autoajuda são aqueles que ficam naquela seção da livraria onde nunca piso ou, então, passo bem longe. Sou uma cética, por assim dizer. E foi com esse pensamento que peguei A Arte da Imperfeição nas mãos para ler. Mas a surpresa que tive, ao rapidamente devorar as 184 páginas, é que a história por trás desse livro era muito mais do que uma consulta escrita entre algum psicólogo e o leitor. Era o compartilhamento de uma pesquisadora, Brené, com o leitor sobre o que ela descobriu em sua pesquisa, que durou dez anos de sua vida.
Ao contrário do que eu poderia imaginar, a leitura não foi maçante, mas prática e dinâmica. Como ela nos explica, é sempre bom quando conversamos com uma pessoa que parece ter passado por algo parecido com o que passamos. Brené compartilha conosco como sua pesquisa fez com que ela caísse em si sobre como vivia sua vida. O impacto foi tão forte que, a partir daquele dia, ela passou a rever seus conceitos e aplicar as informações que coletava através de inúmeras entrevistas com os participantes.
Em outras palavras, a autora praticamente deixou de parecer perfeita diante das pessoas ao seu redor para aceitar suas imperfeições e, assim, parecer mais humana... e feliz. Ela deixa de se preocupar com o que os outros irão pensar e foca mais em si mesma, procurando aceitá-la como é, com todas as falhas, as limitações e sua incapacidade de querer fazer parecer que é blindada, apenas para ficar "bem na fita".
Ao final de cada capítulo, após discorrer sobre o que devemos superar e aceitar como um fato inevitável a nossa natureza perante a sociedade em que vivemos, ela propõe o que chama da DIA (Deliberação, Inspiração e Ação) em que podemos mudar nossa realidade individual, se preocupando menos com as críticas que vem de fora, com as preocupações em relação aos outros, para passar a se preocupar mais consigo mesmo.
O livro todo é uma aula sobre como Brené experienciou a transformação para alcançar o que ela chama de Vida Plena com base em tudo que apreendeu das entrevistas, explicando as práticas adquiridas ao mesmo tempo com explicações para como poderíamos fazer o mesmo. Uma verdadeira aula de como se aceitar melhor e, a partir daí, começar a construir um modo de vida mais focado nos cuidados próprios para, então, poder se preocupar com os outros que habitam ao seu redor.
Brené ressalta a todo momento que é uma pesquisadora, mas dá para perceber que, naquele livro, está escrevendo não em termos técnicos sobre os resultados, mas algo bem mais prático, experienciado por ela, levando-nos a perceber que, afinal de contas, não pode ser tão difícil assim, já que ela mesma conseguiu. Basta querer. É um trabalho ininterrupto, sem dúvidas, e que precisa ser vigiado bem de perto por nós mesmos, mas o resultado virá com o tempo.
A experiência foi bem diferente, mas nada que me faça ir correndo para ler outros livros de autoajuda. Digamos que acabou sendo bem mais leve e divertido do que eu poderia imaginar, sem me deixar a impressão de que os passos oferecidos pela autora fossem mais difíceis de serem alcançados e ela retratasse apenas de suas pesquisas, e não compartilhando uma experiência própria no discorrer das páginas.


Leia o post original em: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
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Rose 23/06/2012

Este livro poderia muito bem ser classificado simplesmente por autoajuda, e eu poderia simplesmente descartá-lo para leitura. Mas ele não é apenas um livro de autoajuda, ele na verdade é resultado de uma intensa pesquisa realizada pela autora que é pesquisadora.
Ela divide com os leitores o que aprendeu ou tentou aprender em como é importante aceitar e ser o que você é. Coisa muito difícil, já que normalmente temos medo de sofrer, e muitas vezes queremos mascarar nossos sentimentos, camuflamos hábitos para sermos melhor aceitos e por aí vai.
A Arte da Imperfeição não é uma leitura tão fácil, principalmente para quem não é muito fã de livros de autoajuda. As vezes a história, que por sinal é narrada pela própria autora torna-se chata (pelo menos para mim), mas também as vezes ela nos faz rir e consegue nos levar a se imaginar ou até identificar em certas situações.
Acho que teve termos técnicos em demasia, o que como eu disse, deixou a leitura um pouco chata, fora que algumas coisas ficaram artificiais, perfeitinhas demais para mim.
Apesar do livro ser fino não li tão rápido, e é um tipo de leitura que dificilmente voltarei a ler. Se recomendo? Recomendo principalmente para aquelas pessoas que tem medo de ser o que verdadeiramente são. Para aquelas que tem medo de darem sua opinião. Para aquelas que se deixam intimidar e não mostram o que realmente pensam ou sentem. Que se calam quando deveriam falar, e que se levantam quando na verdade estão querendo sentar. Para todas aquelas pessoas que não sabem quem são ou que são o que atendem aos outros.
Como está escrito na capa do livro:

"Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você mesmo."
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Leandro | @obibliofilo_ 29/05/2012

http://www.leandro-de-lira.com/
Eu detesto livros autoajuda. E sinceramente, não estava entusiasmado para ler "A arte da imperfeição". Então, como eu recebi de cortesia, da grande Novo Conceito, resolvi lê-lo logo, para não atrasar muito a leitura. E agora, posso resumir o livro em apenas uma palavra: Surpreendente. Foi uma surpresa maravilhosa, ler este livro.

"Este importante livro é sobre a jornada de uma vida, deixando de se preocupar com "O que os outros vão pensar?" e acreditando que "Eu sou suficiente". A habilidade ímpar da autora em misturar pesquisa original com relatos faz com que a leitura de A Arte da Imperfeição pareça uma longa e animadora conversa com uma amiga muito sábia que oferece compaixão, sabedoria e ótimos conselhos. A cada dia nos deparamos com uma enxurrada de imagens e mensagens da sociedade e da mídia nos dizendo quem, o que e como devemos ser. Somos levados a acreditar que, se pudéssemos ter um olhar perfeito e levar uma vida perfeita, já não nos sentiríamos inadequados. E se eu não posso manter todas essas bolas no ar? Por que não é todo mundo que trabalha duro e vive às minhas expectativas? O que as pessoas vão pensar se eu falhar ou desistir? Quando posso parar de provar a mim mesmo? Em A Arte da Imperfeição, Brené Brown, Ph.D, é uma especialista em vergonha, autenticidade e compartilha a coragem que aprendeu em uma década de pesquisas sobre o poder de viver sinceramente."


Se você é como eu e detesta livros autoajuda, deixe seu preconceito de lado e leia "A arte da imperfeição". O livro é completamente interessante e revelador. A autora esclarece determinados assuntos, de uma maneira tão clara e objetiva, que é impossível não gostar do livro. Em determinados momentos, é como se ela conversasse com o leitor, de uma maneira tão gostosa, que eu fiquei impressionado.


"... Um sentimento profundo de amor e pertencimento é uma necessidade irredutível de todos os homens, mulheres e crianças, Nós somos biológica, cognitiva, física e espiritualmente programados para amar, ser amados e pertencer. Quando essas necessidades não são atendidas, não funcionamos como deveríamos. Entramos em colapso. Entorpecemos. Sofremos. Machucamos os outros. Adoecemos. Certamente existem outras causas para doenças, entorpecimento e mágoa, mas a ausência de amor e pertencimento sempre levará ao sofrimento."

Um dos pontos que mais me chamou a atenção no livro foi o Perfeccionismo. Eu sou uma pessoa completamente perfeccionista. E quando a autora descreveu como uma pessoa perfeccionista age, eu me senti completamente vulnerável. Porque ela realmente conseguiu descrever corretamente — pelo menos eu ajo daquela forma — os comportamentos de um perfeccionista. E eu percebi que preciso mudar, por que ser assim é horrível. Só quem sabe e entende, é quem sofre com este mesmo problema.

A autora também aborda outros assuntos. Porque tudo que ela explica no livro, foi coletado de uma pesquisa que fez, com várias pessoas. E em alguns momentos, ela descreve situações que aconteceram consigo mesma e que serve para analisarmos melhor o que está sendo explicado.

"É fácil atacar ou criticar alguém quando essa pessoa está assumindo riscos, expressando uma opinião impopular, ou compartilhando uma nova criação com o mundo, ou tentando algo novo que ela ainda não dominou. Crueldade é barata, fácil e abundante. E também não vale nada, especialmente quando se ataca e critica anonimamente, o que a tecnologia permite que tanta gente faça em nossos dias."

Há uma parte do livro, em que a autora diz que todo ano ler pelo menos uma vez o livro "O Alquimista", do Paulo Coelho. Eu achei bem interessante ela ter citado o livro. E ela sempre ressalta que o intuito de ela ter escrito o livro, é para que todos que o leem, possam viver plenamente e intensamente.

Concluindo, eu recomendo com toda certeza o livro. É um livro completamente diferente. E a autora sempre mostra soluções para encarar alguns dos problemas citados durante a leitura. Soluções para o seu dia-a-dia. Leia sem medo e busque viver plenamente e intensamente.

Recomendo!
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Bárbara 26/05/2012

Auto Ajuda?
Depois que li a resenha-reflexão que a Camille fez na Revista Innovative, fiquei com vontade de ler e ver o que ela havia falado sobre o livro não parecer um auto-ajuda.

Quando o livro é um auto-ajuda, eu costumo demorar dias - até meses - para conseguir terminar de ler (apesar de já ter mais de anos que não leio algo neste gênero). A Arte da Imperfeição foi lido por mim em menos de um dia por causa da narração da Brenè. O livro não é um livro de ficção ou com uma história propriamente dita.

A autora usou alguns acontecimentos do dia a dia dela, como pessoa, esposa, irmã e mãe, para nos mostrar que devemos esquecer a vontade de ser o que as pessoas querem que nós sejamos para passar a ser aquele que queremos ser. Achei isso interessante, apesar de não concordar com algumas coisas que ela disse.

Como quando ela falou sobre estourar com aguém quando estamos nervosos. Quando ela vê que vai estourar, pensa: "Vale a pena? Vai mudar alguma coisa?" e acaba deixando pra lá, apenas respirando fundo e seguindo em frente. Mas se é para eu ser quem eu realmente sou, então preciso estourar, certo? Porque eu sou assim... Estourada.

De qualquer forma, é interessante porque te faz pensar. E por isso concordo com a Camille ao ver que ela não fez uma resenha, e sim uma reflexão bem bacana sobre o livro.

Brenè fala muito sobre amor, pertencimento e vergonha. E também fala sobre aproveitar o DIA: Deliberação, Inspiração e Ação. E em cada fim de capítulo dá uma dica para que isso seja aproveitado. Achei bastante interessante.

Leia o texto original em: Babi Lorentz » Blog Archive » A Arte da Imperfeição, Brenè Brown
Por Bárbara Lorentz.
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Maritza Bom 15/06/2012

Dra. Brené Brown é escritora, professora e membro do grupo de pesquisa da Faculdade Graduada de Assistência Social da Universidade de Houston. Neste título publicado no Brasil a autora faz algumas considerações sobre a Vida Plena, termo descoberto por Brown durante seu trabalho sobre vergonha e que seria baseada na coragem, sintonia e compaixão. Para tanto, cerca de mil homens e mulheres foram entrevistados, suas histórias foram recolhidas, analisadas e a partir disso, certos padrões foram observados em indivíduos que consideravam possuir uma vida plena.

O livro foi estruturado por uma pesquisa de caráter qualitativo, que tem como objetivo procurar padrões e temas que nos auxiliam a compreender melhor fenômenos que estão sendo estudados. Utilizando a Teoria Fundamentada nos Dados, na qual um número mínimo possível de hipóteses e ideias preconcebidas acaba dando forma a uma teoria baseada nos dados que surgem durante o processo, Brené fez descobertas incríveis.

Os capítulos abordam aspectos como autenticidade, autocompaixão, resiliência, gratidão, alegria, intuição, criatividade, descanso, calma e trabalho significativo relacionando-os com o cotidiano da maioria das pessoas e como tudo isso podem ser trabalhado. A leitura é recheada de exemplos práticos, alguns deles são até da própria escritora.

A capa é curiosa, o livro possui uma ótima diagramação e se mostrou uma boa leitura. Não costumo ler autoajuda, e no início não acreditei que a leitura fluiria, mas me enganei. A questão é que A Arte da Imperfeição, não trata de 10 passos para alcançar a felicidade e se assemelha mais com um ponto de vista crítico, talvez até clínico, de pequenos costumes que nos impedem de simplesmente viver.

No decorrer da leitura, o leitor pode se surpreender se identificando com algumas situações citadas no livro, é no mínimo diferente ler sobre coisas simples de um ponto de vista objetivo. Sentimentos e emoções podem na verdade se transformar em algo extremamente complexo, quando analisados através de um distanciamento proposital.

Leia a versão completa da resenha disponibilizada no Prólogo da Leitura acessando, http://migre.me/9vqhF!!
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Vanessa Vieira 09/07/2012

A Arte da Imperfeição_Brené Brown
O livro A Arte da Imperfeição, de Brené Brown, nos fala de como viver a vida em toda a sua plenitude, com amor, postura e discernimento. Nos revela também que muitos conceitos e paradigmas que a sociedade impõe e julgam ser o correto não passa de mera camuflagem para ingressar em um determinado grupo, sufocando assim o nosso ser com falsidade e artificialidade. Resumindo: a autora visa que devemos ser originais, autênticos e nos aceitar, com todos os nossos erros e acertos.

"Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria - as experiências que nos deixam vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz"

O mais interessante no livro é o fato da autora não ficar impondo o que fazermos ou como agir; ela vai nos explicando diversos tópicos através de suas experiências pessoais. A narrativa de Brené Brown é leve e bem detalhada, fazendo com que a leitura se torne fluída.


"É muito importante o quanto nos conhecemos e compreendemos, mas existe algo que é ainda mais essencial para uma vida integral e plena: amar a nós mesmos."


Apesar de não ser fã de auto-ajuda e outros tipos de livro não-ficcionais, gostei bastante de A Arte da Imperfeição, e achei extremamente válidos os tópicos abordados, principalmente no que concerne a vergonha. Muitos não admitem ter sentido algum momento vergonhoso na vida, como se isso fosse uma grande vulnerabilidade, e a autora trata desse tema com afinco e designação, nos explicando que ninguém está imune a isso. Uma leitura instrutiva e que fala, acima de tudo, sobre autoaceitação. Recomendo!

http://www.newsnessa.com/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
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Tribo do Livro 05/06/2012

Eu sou suficiente?
Por Ver Sobreira

Antes de mais nada devo avisar que não se trata de uma resenha e sim uma apresentação de A Arte da Imperfeição. Apesar de não ser chegada a livros de autoajuda, já que a literatura de uma certa forma já nos oferece vários elementos que podem nos orientar, alegrar e dar uma dose de energia. Mas este livro é bem curioso, porque ele faz o caminho inverso da maioria dos livros de autoajuda. Porque no fim do livro a própria autora comenta que de uma certa forma todos nós já desenvolvemos um senso bastante apurado para bobagens que lemos em livro de autoajuda. Curioso, por ela mesma deprecia um gênero ao qual acolhe, isso é no mínimo inusitado.

A expressão de ordem é: Eu sou suficiente

(...)Depois que se vê um padrão, é impossível "desver". Confie em mim eu já tentei. Mas quando a mesma verdade fica se repetindo, é difícil fingir que é apenas coincidência. Por exemplo, não importa o quanto eu tenha tentado me convencer de que posso funcionar com seis horas de sono, qualquer coisa menos que oito horas me deixa impaciente, ansiosa e desejando carboidratos. É um padrão(...)

Bom, basicamente este livro constitui-se de situações padrões que queremos seguir, mas que quase sempre não funcionam como gostaríamos. A Ph.D em Saúde Comportamental Brené Brown, cria uma passo a passo com 10 orientadores, que tem como verbo de ação – Cultivar. É fácil de se entender já que uma das definições deste verbo no dicionário é – Cultivar – Manter, sustentar1. Mediante isso, é possível pensar que ao mantermos certas práticas é possível ser feliz, talvez. Não sei se concordo muito com esta premissa, mas enfim. Cada orientador se desdobra em um outro até o fim do livro.

Não há muito que falar já que o interessante é lê-lo aos poucos, e não de uma vez só; é interessante ir e vir em para entender certas situações. Por exemplo, o orientador 3 é "Cultivando um espírito resiliente", resiliência é a habilidade para superar adversidades, – este assunto inclusive vem sendo muito estudado desde a década de 1970 –, quando você chega ao orientador 8 que é "Cultivando calma e tranquilidade", você verá algumas recomendações que serão somadas as do orientador 3 e por ai vai.

Para quem se interessa por livros de autoajuda, então recomendo ler A Arte da Imperfeição.

1. Aulete digital
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Rafael 10/05/2012

Lembra Daquela História?
Um livro de autoajuda que você é quem vai formular as respostas.

Como dito antes, em A Arte da Imperfeição você não vai achar as respostas para a vida, o universo e tudo mais. Brené é uma pesquisadora, e neste livro ela expõe os resultados de uma minuciosa e prolongada pesquisa sobre o comportamento dos seres humanos em relação às conexões -ou falta delas- que eles fazem. Parece complicado, mas não é tanto assim.

Ao contrário dos outros livros de autoajuda, você não encontrará as "15 regras para mudar a sua vida da água para o vinho em meio dia". Nele, você não encontrará os comos, mas os por quês, e este é o seu diferencial. É você quem vai chegar nas respostas.

Brené Brown sempre dedicou-se a estudar emoções difíceis como a vergonha, o medo e a vulnerabilidade. Foi a partir de milhares de depoimentos de jovens à idosos, que nasceu seu primeiro livro I Thought It Was Just Me, e que ela conseguiu perceber um padrão de personalidades: haviam aqueles que se enquadravam na lista (que ela mesma criou) do Sim, onde ficavam palavras como fé, confiança, autenticidade, alegria; e outras que se enquadravam na lista do Não, com as palavras perfeição, autossuficiência, crítica.

Percebido isso, uma dúvida ficou no ar: como estas pessoas da lista Sim conseguem viver plenamente apesar de tudo o que a sociedade nos impõe?, e assim sugiu A Arte da Imperfeição.

"Todo semestre eu compartilho esta citação do teólogo Howard Thurman com meus alunos de pós-graduação. (...) 'Não pergunte do que o mundo precisa. Pergunte-se o que faz você despertar para a vida e faça isso. Porque o mundo precisa é de gente que despertou para a vida.'"

Recomendo fortemente que reserve alguns minutos -pode ser agora- para assistir à palestra que a autora ministrou no TED, em dezembro de 2010. Com muito bom humor, ela explica suas teorias. Aposto que vai adorar.

Link: http://www.ted.com/talks/view/lang/pt-br//id/1042

No mesmo tom da palestra é que o livro foi escrito. Há várias histórias pessoais da autora e das pessoas entrevistadas. Acontecimentos vergonhosos, práticas de gratidão, intuição, calma, criatividade e muitos outros assuntos que você pode achar bobos, mas que nós vivemos todos os dias, e por muitas vezes queremos escondê-los.

A Arte da Imperfeição te ajuda a descobrir que não é preciso ser perfeito para ser feliz; que não deve se preocupar tanto com "o que os outros vão pensar". Permitir-se ser vulnerável. Ser você mesmo -exatamente do seu jeito- vai te fazer viver plenamente.

Book trailer: http://youtu.be/E71tIAu0V-Q


Conheça o blog:
http://lembradaquelahistoria.blogspot.com/

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NÃO É PERMITIDA A CÓPIA DESTE CONTEÚDO INTEGRAL OU PARCIALMENTE.
-PLÁGIO É CRIME
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caco 14/05/2012

Resenha - A Arte da Imperfeição - Brené Brown
Brené Brown é uma pesquisadora e passa a compartilhar sua vida pessoal e todo drama que uma pessoa possa ter ao se questionar "O que os outros irão pensar ? Será que é assim que eu devo ser ?", passando para nós leitores, que podemos sim aceitar nossa Imperfeição. Brené é especialista em vergonha e pertencimento, e o que me fez ficar admirado pelo livro é que ela tem um blog e conta experiências vividas com ela e seus leitores. Me senti como se estivesse em uma conversa com a autora e que ela estivesse me contando momentos que passou ao receber um comentário ou um email de suas leitoras, tirando dúvidas e conversando com elas também.

Sempre achei que um livro considerado de autoajuda, tinha que ser lido em um momento que você precisasse muito, mas pelo contrário, consegui ler tranquilamente sem ter que achar que eu realmente precisava me identificar com o livro. Sim, teve momentos que eu me peguei rindo e lembrando de certos momentos que passei e simplesmente concordei com a autora. Ela explora bastante o medo, vergonha, coragem e a confiança, me fazendo lembrar muito a minha amiga Juliana daqui do blog, ela quer ser psicóloga e sempre quando eu ou alguém pedi alguma ajuda, ela ta sempre explorando esses temas também. Foi como se estivesse conversando com a Juh ao ler o livro.

A narrativa é bem leve, peguei o livro em duas noites e quando percebi, já tinha terminado. Uma pena que o livro é curto, gostaria de experimentar mais um pouco de um livro desse gênero.

http://linhasdeencanto.blogspot.com.br/2012/05/arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
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Beatriz Gosmin 01/06/2012

Resenha por Beatriz Gosmin - www.livroseatitudes.com.br :D
Para início de conversa/resenha, eu quero que você tire da cabeça qualquer tipo de preconceito que tiver a respeito de livros de autoajuda.

“A Arte da Imperfeição” de Brené Brown, não é apenas um livro de auto-ajuda para aqueles que precisam de ajuda (ou simplesmente gostam de ser ajudados por estes livros), é um livro para todos que querem ter uma vida plena, feliz e sem medos. Assim como você e eu, certo?

Bom, para começar eu gostaria de fazer um teste. Marque (pode ser mentalmente) um X nos parênteses das coisas que tenham a ver com você ou que você faça, etc. Seja sincero!

--- Questões: ---

( ) Tenho medo do que os outros vão pensar de mim por isso procuro pensar bem no que vou falar/fazer. Não quero pagar mico ou ser taxado(a) por algo ruim!

( ) Às vezes, quando faço algumas coisas que venho a me arrepender ou acho que não deveria ter feito, fico me reprimindo e dizendo o quanto fui bobo

( ) Se alguém me critica em algo, fico pensando o que fiz de errado ou xingando a pessoa em pensamentos...

( ) Eu jamais teria coragem de começar a dançar sozinho(a) minha música favorita no meio de uma loja caso ela começasse a tocar.

( ) Ok, sou um tanto perfeccionista.

( ) Não me acho muito criativo.

( ) Às vezes sinto que existem diferentes tipos de ‘eu’, já que sou o que preciso (me adapto) ser em cada momento, e poucas pessoas conhecem meu verdadeiro EU.

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Agora, caso você tenha “assinalado” pelo menos uma dessas alternativas, já indico que continue a ler esta resenha e posterior mente, leia este livro.

Devo admitir que este foi um dos livros que mais exerceu impacto sobre mim, ele veio em um ótimo momento da minha vida e me ajudou bastante. Bem, não sei se “Ajudar” é a palavra certa, acho que ele abriu meus olhos o bastante.

Eu não fazia ideia de como estava agindo errado em certos pontos, e não pensem que mudei meu pensamento porque o livro disse “Mude, você está errada!”, porque ele não disse isso. A autora me mostrou através de relatos dela coisas que eu mesma concluí que estavam erradas e que eu precisava mudar.

A autora, que é uma pesquisadora sobre a vergonha e professora, escreveu este livro baseando-se em uma pesquisa realizada com milhares de pessoas a respeito do que elas faziam para cultivar a vida plena: a vida feliz, sustentável, harmoniosa. E através destes relatos e de coisas que ela viveu em sua vida + seus defeitos e imperfeições, ela conseguir escrever esta obra simples, porém maravilhosa.

A escrita do livro é leve - quase poética - e as frases e conceitos contidos são todos emocionantes e autênticos, cheios de coisas boas para passar para nós.

Acho que todos vocês deveriam ler este livro, não porque ele vai te dizer coisas novas, mas porque ele vai te falar e mostrar tudo o que você sempre soube sobre você e o mundo, mas que nunca parou para analisar ou teve coragem para assumir.

[você pode concorrer a um kit do livro até o dia 02/07. Veja:

http://livroseatitudes.com.br/2012/06/resenha-sorteio-a-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html ]

(O post da promoção será publicado a partir do dia 02/06)
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Gabi 09/05/2012

Este é, muito provavelmente, o melhor livro de autoajuda que já li. Não quero desmerecer os outros, porque a maioria de livros deste estilo que leio sempre me ajuda bastante. Mas este é mais direto, mais focado para você, para o leitor.

A autora, Brené Brown, é mestre em escrever sobre os sentimentos que nos incomodam todos os dias, nas coisas mais rotineiras que fazemos e que nem nos damos conta. Autocompaixão, alegria, gratidão, autenticidade, intuição, fé, criatividade, música, dança – são apenas alguns dos assuntos que ela aborda nesse livro maravilhoso. Você tem a coragem de se soltar em público? Você tem alegria, expressa gratidão, acredita na intuição e vive com criatividade? Você é daquelas pessoas que fica com vontade de fazer algo “fora das regras ditas normais”, mas não o faz por medo do que o colega vai falar?

Todo o objetivo do livro é ensinar você a viver uma Vida Plena. Mas, para isso, existem caminhos e manias às quais você precisa se desapegar, aprendendo a viver de uma forma mais harmoniosa com você mesmo e com o que você gosta – não conforme a unidade de medida ditada ou preocupado com o que as pessoas dirão sobre você. Esqueça o que os outros digam, pense no que você quer. É isso que o livro quer transmitir – ensinar o leitor a viver o que ele quer, e não o que é “aceitável”. Você não precisa ser perfeito pra ser aceitável. Basta que seja você mesmo e que isso seja perfeito pra você.

Mas… se você pensa que é fácil, não é, mas é possível. Mudar nosso eu é algo difícil, que demanda muito tempo, mas que nos leva a ter a vida que sempre sonhamos, que devido à desculpas que inventamos, achamos que não é alcançável. Aprendi muita coisa com este livro. Apesar disso, esse é um que será marcado como “ler daqui a alguns anos” para eu saber se realmente consegui colocar em prática o que aprendi ou se preciso praticar mais. Na verdade, sei que vou querer praticar mais, porque quem é que não quer sempre crescer e evoluir como pessoa?
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Liliana 03/11/2012

A arte da imperfeição
Brené relata acerca de assuntos sensíveis da sociedade humana, contudo, todos eles terminam em um só lugar: a vergonha. A verdade é que o ser humano está condicionado a tentar preservar as aparências, daí surge a falsidade e as inúmeras personalidades que a mesma pessoa 'precisa' assumir para ser 'merecedora de respeito'. Sendo extremamente sucinta, Brené explica calmamente como podemos conciliar os conceitos sociais com nossos próprios conceitos, assim se tornando pessoas mais felizes e completas.
Ainda que redigida em uma leitura descomplicada e acessível, o livro é cansativo por sua repetitividade e mesmo com um tema tão interessante, a obra é específica para uma espécie de leitor: os amantes da autoajuda, das obras reflexivas e questionadoras.
Se você procura algo que retrate sobre a atualidade social e seu íntimo de uma forma única e profunda, escrito com qualidade, Brené Brown é mais do que satisfatório.
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Camille 12/05/2012

http://revistainnovative.com/a-arte-da-imperfeicao
Escrito pela Ph.D. Brené Brown, o livro – que não é de autoajuda – fez-me pensar na minha vida e nas mudanças que eu posso fazer nela. Toda e qualquer pessoa que se propor a ler o que essa (incrível) pesquisadora tem a dizer ficará surpreso por encontrar, em palavras de uma desconhecida, situações e sentimentos com os quais convivemos senão diariamente, repetidas vezes em nossa vida.

Basicamente o que guia o livro seria a pergunta “O que os outros vão pensar?” que na pesquisa comprova que é uma frase encontrada em diversas situações do nosso cotidiano. Vergonha é uma delas, e (estragando um pouco a surpresa do livro) uma das primeiras coisas que lemos é que ela não é positiva e que depende apenas de nós para se encerrar. Cito especificamente a vergonha pelo simples fato de que foi algo que descobri sozinha, e sei que qualquer pessoa que fizer o que é dito no livro também deixará de senti-la. É bem simples: a vergonha acaba quando falamos dela.

Pense em uma situação que te fez ficar vermelho, rosto queimando, mãos suadas e um sorriso meio torto, meio sério. Algo que você pensaria que jamais contaria para alguém. Esqueça essa última parte, escolha alguém em quem você possa confiar e... Conte! O que era vergonhoso deixa de ser, a vergonha surge do que é guardado, do que não pode ser descoberto e do medo de vá ser, um dia, descoberto por alguém.

Sua pesquisa é inspiradora por tratar do ser humano e suas vivências, inclusive a da própria autora que é praticamente personagem principal de seu livro, com situações hilárias e não tão hilárias assim que levam o pensamento a nós mesmos e nossas situações, nossas vivências, dificuldades e sentimentos. Tópicos como medo, autenticidade e coragem são tão amplamente explorados que compartilhamos de pelo menos, e, com sua escrita leve, o assunto torna-se simples, leve, de fácil entendimento e muito mais fácil de aceitar quem somos, e não quem deveríamos ser seguindo padrões que ninguém sabe quem estipulou.

O livro, de fato, funciona muito como uma conversa. Suas dúvidas são tiradas em termos não técnicos, uma história é contada para que você não só entenda, mas compartilhe dela também, e te faça imaginar suas histórias para contar sobre aquele assunto. Peguei-me diversas vezes, durante a leitura, contando para mim mesma (ou para o próprio livro) como uma situação específica me atingiu, como me atingiu e por quê. O que eu poderia ter feito, e fazer caso passe por algo similar novamente, para torná-la mais fácil?

Brené conta sua experiência própria e nos envolve em sua pesquisa a ponto de acessarmos seu site e enviarmos um e-mail, torcendo para que ela leia, demonstrando uma possível admiração e contando um pouco da sua história, sem que ela tenha perguntado nada diretamente para você. Bom... Pelo menos foi o que eu fiz assim que terminei a leitura.
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Yasmin 15/06/2012

É

Não vou ser hipócrita. Não vou fazer média. Quando vi que a Novo Conceito ia lançar "A Arte da Imperfeição" e enviar para os parceiros fiquei em uma situação confusa. Não é o tipo de livro que leio e não sabia o que esperar. Muito menos como resenhar. Já li um ou dois livros de autoajuda e crescimento pessoal, mas faz muito tempo. Brené Brown fala do perfeccionismo, da autocrítica e do estado psicológico que muitas de nossas ações nos levam. Teria sido interessante se a autora usasse menos termos técnicos.

Para começo de conversa sou uma pessoa extremamente perfeccionista, crítica e rigorosa. Sou chamada de insuportável e não suporto as coisas fora do lugar. E sendo sincera estou bem feliz assim. Talvez por esse motivo tenha sido complicado ler um livro que me diz que "não tem problema fazer as coisas errado". Confesso que posso exagerar, às vezes, cobrando demais das pessoas, mas daí a falar que esse comportamento perfeccionista é o "meu eu" querendo agradar ao mundo já é um pouco demais. Sou assim, sempre fui e vou morrer assim. É cansativo em alguns casos, mas se eu deixar de qualquer jeito, aquilo vai me atormentar até eu corrigir tudo. Por exemplo, aqui no blog é a mesma coisa. Gasto mais de quatro horas fazendo as postagens para que saia tudo do jeito exato e quando aconteceu de ficar diferente não sosseguei enquanto não refiz tudo.

A autora é pesquisadora e professora há dez anos e discorre sobre métodos de pesquisa, vida plena, harmonia, cobranças excessivas e o que fazer para relaxar. Como se livrar das cobranças, dos limites que impomos a nós mesmos e da tensão. Alguns exercícios que ela cita e recomenda são interessantes de fazer. Podem ser úteis nos dias de extremo cansaço e tensão. Uma parte interessante e que gostei de ler foi onde a autora fala das consequências dos atos de uma pessoa exigente e perfeccionista sobre outra pessoa. O problema maior não foi o tema e sim a escrita da autora. Termos técnicos demais e frases bonitinhas demais. Muitas passagens soaram artificiais. A parte que ela fala de onde e depois do que surgiu a ideia do livro ficou um pouco piegas. É um livro de duas medidas. Pode interessar-te durante algumas partes e te incomodar em todo o resto.

A edição da Novo Conceito é ótima, fonte agradável que facilita a leitura. O ritmo depende do seu interesse pelo assunto desenvolvido. Alguns capítulos foram rápidos, outros lentos e difíceis. É um assunto que recomendo para aqueles que vivem tentando agradar, tentando acertar e fazendo de tudo para corresponder ao que outra pessoa espera. E ainda para aqueles que já se pegaram fazendo algo só para atender ao desejo do outro, a expectativa alheia. Como ir a uma festa só para fulano ver, ou estudando a madrugada inteira só para esse e aquele saber. Para essas pessoas o livro pode ser muito útil. É isso. Não é exatamente a resenha mais brilhante, mas eu tentei e fui sincera. Não acreditei em algumas resenhas que li por ai, mas isso não vem ao caso. Até mais!

Leia outras resenhas em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/

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