Pulmão de aço

Pulmão de aço Eliana Zagui



Resenhas - Pulmão de aço


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Mama 24/11/2021

Comovente
A história da Eliana e seus amigos no Hospital das Clínicas de São Paulo me arrancou muitos momentos de reflexão e choro. Difícil imaginar uma vida presa a uma cama e esquecida pelos parentes. Um livro realmente impactante. Leitura recomendada!
Janaina Edwiges 24/11/2021minha estante
Que história comovente!


Mama 24/11/2021minha estante
É muito forte ^^ Gostei muito de ler, apesar de chorado bastante.




Thiago 24/05/2012

Incrível
Esse livro é incrível. Escrevi sobre ele em meu blog: http://www.thiagobrant.com/2012/05/pulmao-de-aco.html
Juliana 19/08/2012minha estante
Livro maravilhoso!! exemplo de superação e conquistas, vale a pena ler por muitas vezes.




Leonmrs 15/10/2012

Um dos livros mais tristes que li
Esse é com certeza um dos livros mais tristes que eu já li na minha vida. Fugindo do piegas, é horrível o destino que foi selado para essas pessoas de forma tão injusta e cruel. Além de sua condição, elas acabam perdendo o apoio de parentes, abandonadas como lixo. A narração é intensa, o detalhamento das situações e a descrição dos sentimentos é forte.
É um lembrete de como a vida pode ser implacável e de como o ser humano pode ser enojante e desprezível.
Luciana 18/08/2014minha estante
Mas também podemos cruzar com alguns poucos anjos, como os médicos que os levavam para o zoo e o circo. Mas realmente é um livro muito triste.




Carol Frizzera 16/10/2012

Bela história de vida e superação. Emocionante, chorei do início ao fim.
Também fala um pouco da história da pólio e do IOT do Hospital das Clínicas da USP, então muito interessante para todos os profissionais de saúde.
Frank 24/02/2013minha estante
Maravilhoso, apenas!




Silvia 20/12/2012

EMOCIONANTE!
Uma verdadeira lição de vida, chorei desde a primeira página e me apaixonei pela autora do livro, pois ela relatou o seu dia a dia no maior hospital do Brasil o HC(hospital das Clínicas de São Paulo).

Eliane Zagui com apenas 1 ano e nove meses, foi vítima da poliomelite, mais conhecida como "paralisia infantil". Desde então ela vive no HC a 36 anos, e tem apenas o movimento da cabeça. E apesar de estar paralisada Eliana se tornou uma pintora conhecida internacionalmente e agora escritora.

"Eliana Zagui sou a sua fã, já conhecia o seu trabalho de pintura com a boca; e ao ir em uma livraria me deparei com o seu livro na prateleira comprei e o devorei em menos de 12 horas. E a partir de agora vou falar do seu livro, e toda vez que eu me deparar com uma pessoa reclamando da vida, vou pedir que leiam o Pulmão de Aço; porque você não desistiu da vida dá valor a cada minuto, parabéns. Para mim você é um anjo que veio dar uma lição de amor a vida nessa humanidade sem humanidade."
Telma 20/12/2012minha estante
Silvinha,
Esse livro parece ser maravilhoso! Intenso... profundo!
Reconheci o cartão que me mandou dos pintores porque costumo contribuir com essa entidade maravilhosa, de verdadeiros artistas guerreiros. Agora lendo sua resenha, deu uma vontade imensa de conhecer Eliana Zagui e dar um abração nela.
beijo grande, Silvinha




Tiego 16/05/2012

História surpreendente. Porta feita com pedaços do céu. Atravessei enternecido, fui às lágrimas com o livro.
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Marcos 06/12/2012

lição de vida!
O desejo de viver de Eliana Zagui contagia e emociona. Excelente livro para quem reclama da vida! Eliana mostra com muito realismo que viver vale a pena, apesar das limitações. Vítima de paralisia infantil, ela vive a 38 anos no hospital das Clínicas junto com seu inseparável amigo Paulo.
Deus abençoe Eliana e Paulo! Como dizia Gonzaguinha: a vida é bonita, é bonita e é bonita!
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Aline 03/01/2013

Obviamente, não é o livro mais feliz do mundo. Muitas vezes, dependendo da passagem que a autora ia contando, bem, não tem como não ficar emocionado. Mas não é um relato depressivo. É um retrato de alguém que decidiu lutar, mesmo com o pouco que tinha. Achei bacana, inspirador. E muito fácil de ler. Recomendo, pois é um chacoalhão na gente, que as vezes reclama tanto, por tanta bobagem....
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Kelly 10/02/2013

Resenha de Pulmão de aço
Esse livro é muito emocionante. Eliane conta a história de vida dela mesma. A vida toda na cama do HC. A vida de um angulo diferente do nosso. Suas angústias, alegrias e questionamentos contados por ela mesma... Uma pessoa lúcida acima de tudo uma vitoriosa.
Recomendo muito o livro. Bom demais ++++++
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Eder Ribeiro 23/02/2013

Transformações
Àqueles impermeáveis aos sentimentos, o livro Pulmão de aço da escritora Eliana Zagui, se não os levar as lágrimas ao final da leitura, com certeza, amolecerá os seus corações de ferro. Nas primeiras páginas, os meus olhos marejaram, levando-me a querer ler o livro de uma vez só. Há uma passagem bíblica que diz: "mesmo se eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos homens, sem amor eu nada seria". Aí está, nesse livro, as pessoas que conviveram e convivi com a Eliana Zagui deram e dão uma prova que somente o amor é capaz de transformar. Leia-o que você será transformado.

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fernandohp 27/02/2013

Um livro imperdível
Um livro fácil e rápido de ler.
Ele nos faz refletir muito sobre a nossa vida.
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Erica 27/03/2013

Li "Pulmão de aço" em junho de 2012. Com um texto envolvente e muito emocional, consegui me sentir na pele da Eliana durante a leitura e compartilhar um pouco de toda a dor e solidão vividas na UTI do Hospital das Clinicas. Apesar de tudo não é um livro triste, é um livro otimista e que celebra as pequenas felicidades cotidianas.
Mais do que recomendado!
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Carla Martins 20/06/2013

Emoção do início ao fim
Uma bela noite, meu marido chegou em casa super emocionado, dizendo que tinha visto uma reportagem na internet sobre um residente do Hospital das Clínicas (HC). Depois de me contar a história de Paulo resumidamente, estendeu um embrulho para mim. Logo percebi, pelo formato, que se tratava de um livro. Quando abri e li o título Pulmão de Aço, não entendi muita coisa. Como estava no final de um livro, que terminaria naquela mesma noite, já levei o Pulmão de Aço para meu criado-mudo, pois alguma coisa me disse para eu passar esse livro na frente da minha enorme lista de livros para ler em 2013.

Ainda bem que não demorei para ler. Ainda bem que ganhei esse presente. Ainda bem que Eliana teve a serenidade e a sabedoria para escrever (com a boca!!!) esse livro. Acho que nem que eu viva mil anos vou esquecer as mensagens que ficaram dessa leitura. E a principal delas só reforçou algo que eu já imaginava: por mais difíceis que sejam as provações da vida, se houver amor incondicional, apoio, suporte, nada torna-se impossível.

O caso de Eliana é ainda mais raro, porque ela conseguiu superar 36 anos numa UTI do HC, mesmo sem o suporte e o amor familiares que tanto lhe fizeram falta. Deixe-me explicar melhor.

Eliana, a autora, foi diagnosticada com Paralisia Infantil quando tionha 1 ano e 9 meses de idade. Quando o diagnóstico veio, a doença já tinha avançado e Eliana já estava paralisada completamente do pescoço para baixo. Os médicos internaram a criança, mas deixaram claro para os pais que a morte era questão de horas. Isso foi ha 34 anos e, desde então, Eliana tem o HC como sua casa e a equipe médica como sua família.

Seus melhores e únicos amigos, seis crianças internadas em situações parecidas, foram morrendo pouco a pouco. Das vitimas daquele surto de Polio, Eliana e seu amigo Paulo são os últimos sobreviventes. No livro, ela conta toda a sua vida, seus sentimentos, suas frustrações, suas aventuras e seus desejos para o futuro.

É lindo, bem escrito e extremamente tocante. Quando terminei a última página, minha vontade era sair de casa, dirigir até o HC e dar um abraço daqueles em Eliana. Além de contar sua vida, ela acaba contando a história da polio e do próprio HC, além de citar e descrever como profissionais de saúde (enfermeniros, auxiliares e médicos) podem trabalhar sem esquecer a compaixão, o amor ao próximo e a sensibilidade. Leitura mais que obrigatória! Foi para a minha seleta lista de livros favoritos.

Dicas:
1 - Antes de começar a leitura, já reserve uma caixinha de lenços e deixe-a sempre a mão. Você vai precisar.
2 - Se você tiver filhos, avise-os de que, provavelmente, você irá agarrá-los e abraçá-los mais do que o normal. :)

Sobre a autora

Eliana escreve sobre ela em seu site:

"Sou Eliana Zagui, nascida em Guariba – interior de São Paulo, no dia 23/03/1974.
Desde um ano e nove meses de idade, moro no Hospital das Clínicas - SP, devido
à Poliomielite (Paralisia Infantil) a qual me paralisou do pescoço para baixo,
obrigando-me a viver 24 horas num respirador artificial. Vivendo e morando todo esse tempo no hospital, pude e ainda tenho oportunidades
de aprender de tudo um pouco que uma pessoa dita "normal” é capaz.
Aprendi a ler, escrever, pintar quadros, virar páginas de livros e revistas, teclar no
computador, no telefone, colar adesivos e muito mais, somente com a boca".
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Eli Coelho 29/10/2013

Humaniza a doença e escrito com o coração.
"Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana".Carl Jung

Parafraseando Jung, digo que é esse o mérito principal do livro: humanizar e dizer "é possível". Com sensibilidade Eliana Zagui narra sua história e humaniza a poliomielite trazendo a doença para um plano palpável, além das teorias.

Recomendo aos profissionais de saúde, mostra-nos o quanto um abraço, um carinho e a atenção podem ser tão significativas para a melhoria do paciente quando os medicamentos.

Zagui tece suas memórias sem pudor, fala da depressão, do desespero, das perdas, mas principalmente da esperança. Emociona em algumas partes. Serve de motivação para agir e contribuir com o próximo e também para agradecermos por nossas bençãos invisíveis.
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Fer Kaczynski 01/11/2013

Exemplos de vidas!
Gosto muito de livros que tratam de temas sobre fatos reais, e por ser graduada em Enfermagem, e ter crescido em ambiente hospitalar, que foi meu caso (minha mãe é auxiliar de enfermagem aposentada), quando me deparei com esse livro, já me interessei.

Através do Livro Viajante do Skoob tenho adquirido excelentes leituras, e este foi mais um que só veio a acrescentar em minha vida, é o tipo de leitura que nos faz refletir sobre nós mesmos, pois somos seres egoístas, achamos que só nós temos problemas, e não enxergamos um palmo diante do nariz, dificilmente nos colocamos no lugar do outro, se fizéssemos esse exercício diariamente com certeza seríamos pessoas bem melhores.


O livro foi escrito com a boca, pela artista Eliana Zagui (que faz parte da Associação dos Pintores com a boca e os pés Ltda.), moradora do Hospital das Clínicas em São Paulo-SP, conta desde sua infância em que adquiriu Poliomielite, e sua árdua chegada até o tratamento em que usou o Pulmão de Aço, que dá o título a esta obra.


site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2013/10/resenha-pulmao-de-aco-eliana-zagui.html
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