O Último Lobisomem

O Último Lobisomem Glen Duncan




Resenhas - O Último Lobisomem


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Nand@ 17/11/2019

O último lobisomem
Livro ótimo, prende a atenção do leitor(recomendo)
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Luis.Gustavo 15/07/2019

Profundo, encantador e sedutor
O último lobisomem deixou em mim um sensação de humanidade, porque apesar do personagem principal ser um lobisomem, ele é extremamente humano graças ao cuidado do autor, fazendo o leitor se apegar e se identificar com ele, ele é irônico, é culto e ao mesmo tempo charmoso e elegante, posso dizer que a construção dos personagens é o ponto mais forte dessa obra, também me impressionaram as cenas de ação, é um romance gostoso de se ler, e eu convido a todos a comhecerem a história do apaixonante lobisomem jake.
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Walney 25/06/2019

Duo
Glen Duncan consegue em sua trama prender e envolver, nos trás Jake e sua aventura de ser o último lobisomem, o autor brinca com o dual desde o início, sem maniqueísmos, nos trás o animalesco de todos nós e o humano, também muitas vezes animal, conceitos psicológicos são vividamente e sorrateiramente inseridos na trama, a forma de pensar do autor, nos leva a questionamentos, peca ao descrever os pensamentos da Talulla, não há uma mudança de personalidade, mesmo essa transição sendo difícil para qualquer autor isso deixou a desejar.
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hemersomn 27/09/2016

O livro O Último Lobisomen, do escritor britânico Glen Duncan, não é mais uma saga pra adolescentes com seu romantismo bulímico onde lobisomens vivem apaixonados e ,em crise e vampiros brilham sob a luz do sol. Glen trata esses seres pelo que são, monstros. Jake Marlowe tem mais de 200 anos e como era de se esperar, está entediado. Ao descobrir que é o último lupino vivo ele decide dar um cabo à sua existência de uma forma ou de outra, mas no meio do caminho algo acontece que o faz drasticamente mudar de ideia.
A forma como nos é apresentada a transformação, a dor e o vazio de ser um lobisomen é algo que vai contra toda a onda atual de literatura. Em um misto de humor sarcástico e um passeio pelo questionamento humano, somos levados a um universo cru e atual.
Grifei várias frases porque Glen tem uma visão atualizada e nua do mundo e consegue convencer muito bem com sua narrativa os seus personagens e todos os dramas que eles vivem.
"Você aprende cedo que o básico é a perda. Depois, passa o resto da vida tentando esquecer-se disso." página 291.
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Tary Belmont 06/05/2016

Um dos melhores livros de lobisomens
Se você por um acaso está esperando uma aventura sobrenatural linda, romantica à luz da lua cheia de encantos sombrios igual às de vampiros que vemos por aí. Esqueça! Vampiros são criaturas macabras e ao mesmo tempo romanticas, atraentes e sexy. Lobisomens não, são ferozes, impulsivos e agressivos. Não espere um conto juvenil aqui. A linguem de Glen é pesada e clara, vulgar, sem rodeios e também muito culta, tipica de seres crueis como os Lycans. É um livro ótimo, Jake é um lobo cansado de viver, vive sendo perseguido por um grupo de caçadores mas não tem a intensão de dar a resistência que querem. Nada dá prazer a sua vida, ele é o ultimo de sua especie, algo nos ultimos anos tem impedido humanos de sobreviverem á mordida e eles não se reproduzem, e Jake não tem vontade nenhuma de mudar isso. Mas algo acontece. Um cheiro diferente no meio do metro. Ele descobre que não é o único, e acaba tendo forças para lutar. Porém, tem mais coisa envolvida nessa briga do que pode imaginar.

É um livro fantástico e apesar da escrita grosseira, os detalhes e descrição sutil do lobisomem em sua força é perfeita. Mas continuo alertando, Se espera um romancinho à luz do luar. Nem tente.

site: http://tarybelmont.blogspot.com.br/2014/03/tarys-library-resenha-o-ultimo-lobisomem.html
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Inlectus 20/02/2016

Incrível.
Cheio de criatividade.
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raposisses 18/01/2016

Humano vs Lobisomem; Violência vs Filosofia
Li esse livro por recomendações de amigas - mas agora que vem o porém: recomendações não sobre O Último Lobisomem, mas sim sua continuação, A Ascensão de Tallula. Portanto, cheguei nesse livro sem muitas expectativas, querendo só passar por ele rápido para chegar no segundo livro. Mas mesmo assim, não pude deixar de me apaixonar por esse mundo de lobisomens, e pela escrita de de Glen Duncan.

O estilo de escrita desse autor é bastante interessante: ele tem um estilo eloquente e desenvolto, mas que ao mesmo tempo insere diversas gírias na narrativa, vários palavrões, e descrições secas e vulgares de morte, sexo, e decadência.

Essa mistura de estilos reflete justamente o grande tema do livro, que é a justaposição entre ser humano e animal. Jake, nosso protagonista, é um homem intelectual com grande conhecimento de cultura e filosofia. Durante seu diálogo interno, discorre sobre moralidade, religião, e o sentido da vida (ou falta dele); porém, a selvageria do lobo está sempre presente, fervendo logo abaixo da superfície, esperando por qualquer tropeço do Jake humano para aparecer. As cenas de Lua Cheia são as minhas favoritas do livro, pois são onde essa dicotomia humano versus animal é potencializada de uma forma inesperada: o lobo não é menos racional que o humano; ao contrário, Jake afirma que, transformado, seus pensamentos se tornam mais claros. Não é a capacidade de raciocínio que muda, mas sim suas prioridades. Ao invés de agonizar sobre questões de moralidade, o lobo foca-se apenas em seus instintos de caça por comida e sexo. Como lobo, Jake abandona sua depressão e vontade de morrer. Sua relação com a natureza e a vida no presente são as únicas coisas que se tornam importantes.

Quanto ao enredo, O Último Lobisomem dá várias pisadas em falso – momentos em que você pensa “ah, agora o verdadeiro enredo/mistério vai começar” mas que acabam não dando em nada – até a aparição de Talulla na metade do livro. É claro, isso faz sentido tematicamente: Jake quer morrer, não tem mais interesse pela vida, logo qualquer engajamento com “mistérios” ou “missões” não dará certo. O engajamento com o mundo real, ou seja, a história só "começará a andar”, quando Jake decide viver.

Como personagem, preciso admitir que Jake chegou a me irritar durante certas partes do livro. A aparição de Talulla é realmente o ponto alto do livro; não apenas Jake passa a ser um objeto ativo em sua própria história, como também a própria personalidade de Tallula deixa o livro mais animado. O fato de que Jake a considera uma lobo melhor que ele, apesar do pouco tempo em que foi transformada, já diz muita coisa.

No geral, O Último Lobisomem é uma leitura intrigante e divertida, que trata o mito do lobisomem de forma bastante interessante. Enquanto Jake se mostra um personagem indispensável e necessário à narrativa – essa história não poderia ser contada por nenhum outro protagonista -, essa é uma das únicas vezes em que eu, que sempre dou mais atenção aos personagens do que ao resto da história, me apaixonei mais pelo mundo criado no livro do que pelo protagonista. Porém a falta de animação com Jake é recompensada por personagens secundários ótimos, liderados por Talulla. Já posso entender porque minhas amigas amam tanto a continuação da série, justamente onde Talulla se torna a protagonista.

site: raposisses.wordpress.com
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Fabricio268 18/05/2015

Podre de chato.
Ainda não entendi bem porque terminei de ler este livro. "O ÚLTIMO LOBISOMEM" prometia ser um livro de suspense com muito terror e sensualidade. Bem, se havia algum suspense, não percebi. Terror? Também não. Sensualidade? Se algum lobo ou cachorro souber ler talvez encontre alguma sensualidade no livro.
Fui até o final, movido apenas por teimosia, simplesmente para não me sentir vencido por esse livro chato e tão raso quanto um pires.
Cris 08/02/2018minha estante
Parabéns, pq não consegui passar da página 40! Chato, divaga demais, como uma tentativa de descrição à "la Julio Verne" muito chato, o personagem principal é pernostico e nada, nada cativante! Nem.pensar em ler.a.série, pura perda de tempo com tantos livros bons na fila.




Junior Padilha 19/02/2015

Como já meio que tornou-se meu hábito, comece a ler com receio, mas, feliz mente, surpreendi-me.
Ágil, envolvente e divertido.
Gostei muito.
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Diego Matos 03/04/2013

Como é estar na pele de um lobisomem?
Iniciei a leitura de “O último lobisomem” com grandes expectativas e muito receio, tendo em vista que meus últimos livros sobre o tema eram bons, mas de certa forma sentia que faltava algo. Muitos eram boas histórias de romances adolescentes com um cunho sobrenatural. Não me entendam mal, mas eles não são ruins, apenas estou um pouco cansado do estilo que atualmente permeia a maioria das prateleiras das livrarias.
Para minha feliz surpresa o livro de Glen Duncan trás justamente aquilo ao qual estava carente. Uma história sólida sobre o tormento por trás da maldição, os dramas e tormentos do amaldiçoado o dilema entre sua natureza humana e a entrega a besta interior. Sua busca por sua origem sobrenatural.
“O último lobisomem” trás tudo isso. Com uma narrativa empolgante que nos prende ao enredo, em alguns momentos com uma linguagem um tanto imprópria, põem com um estilo que atiçando nossa imaginação há entender a psique da vítima de tal condição em ser o último. Em seu trágico destino, ser caçado, ter sua cabeça sob a cruel e inevitável guilhotina do destino. Além de nos propiciar mergulhar em suas lembranças descrevendo a origem de seus tormentos. Em suma, um livro excelente para os fãs do gênero.
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